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Assim como foi introduzido no capítulo relativo à metodologia, mais especificamente sobre a construção do instrumento de pesquisa, neste primeiro bloco iniciou- se a análise visando estabelecer relação entre o pensar e o agir da organização, em outras palavras, examinou-se primeiramente como a responsabilidade social se apresenta nas empresas, em termos de conceito e forma.

Cabe esclarecer que a pesquisa teve as empresas como campo de levantamento de informações. Muitas das questões que serão analisadas a partir de agora são de conteúdo opinativo e, portanto, tais posicionamentos são oriundos de pessoas com delegação natural, face suas responsabilidades, para falarem por suas empresas.

No quadro abaixo se apresentam os resultados a respeito do entendimento sobre o conceito de RSE

Quadro 15 – Entendimento sobre a RSE

Estágio Definição Subestágio Posição Empresa

A B Estágio 1

Princípio, valor ou crença de cada indivíduo. A RSE se constitui pela somatória das percepções e ações individuais dos integrantes da organização, podendo contaminar e transformar as práticas da

empresa C PQU

D Saint-GobainPQU

E HayesMahle

Estágio 2

Princípio, valor ou crença da empresa. A RSE se constitui pela adoção de mecanismos que visam à transformação da cultura organizacional e, em conseqüência, das suas práticas, o que pode ser

atribuído a uma ou algumas áreas da empresa F Sachs

Tower

G Basf

H Behr TRWBasf

PSM Estágio 3

Nova forma de pensar e gerir a empresa, considerando as atividades que realiza os públicos com que se relaciona e a consecução de seus objetivos. A RSE se constitui num modelo de gestão que assegure à empresa realizar as mudanças necessárias, decorrentes da revisão do seu papel frente à sociedade, o que é assumido por

todos os integrantes da organização. I Basf

sujeitas ao mesmo contexto de exposição de negócio, como mercados competitivos, porte e região de operação, não percebem a RSE da mesma forma.

Não se pode desejar estabelecer padrões de resposta aos impulsos externos e internos a que cada organização está sujeita. Sendo assim, o quadro de respostas reforça a idéia de uma compreensão gradual e cumulativa, o que mais à frente se configurará ao examinar o momento de entrada das organizações neste tema.

Por hora, observa-se que a PQU se percebe num esforço transitório entre um estágio onde encara a RSE da organização como sendo a somatória da responsabilidade social de cada indivíduo, para um contexto onde se percebe a RSE como valor ou crença da empresa, fazendo parte da cultura organizacional e, portanto, tomando um contorno mais coletivo do que individual.

Ao lado da PQU neste estágio mais coletivo da implementação da RSE, figuram as seguintes empresas: Saint-Gobain, Hayes Lemmerz, Mahle, Sachs e Tower. No caso da PQU e Saint-Gobain, acreditam estar numa etapa ainda inicial no que tange a tomar a RSE já fazendo parte da cultura da organização. Para a Hayes Lemmerz e Mahle, a percepção é que venceram as etapas limítrofes e inicias onde a RSE ainda pode gerar dúvida quanto ao fato da RSE ser mesmo cultura organizacional ou apenas valor contido nas pessoas da organização. A resposta destas empresas indica que caminham no sentido do afastamento desta dúvida, consolidando o caminho de posicionar a RSE com cultura organizacional acreditando ser esta a etapa necessária para tomar de fato a RSE como um modelo de gestão.

Para as empresas Sachs e Tower, as respostas denotam a percepção que estão mais próximas da possibilidade de implementação da RSE permeando os processos decisórios e de gestão da empresa. De alguma forma percebem que a RSE já está mais aderente à sua cultura organizacional, colocando-as frente a um novo desafio, no sentido da incorporação plena da RSE.

No caso das empresas Basf, Behr, TRW e PSM, já se percebem implementando a RSE como forma de pensar e gerir a organização, contudo em patamares diferentes. Para a Basf, por exemplo, sua resposta denota a percepção que esta implementação não é harmônica em toda a organização, mesmo com a clareza de que está numa fase mais completa da RSE.

Para as demais empresas que se percebem nesta posição, igualmente constatam sua presença em um patamar superior da implementação da RSE, entretanto, denotam maior harmonia no conjunto da empresa a ponto de sinalizarem estar a caminho da implantação da RSE como um modelo de gestão empresarial.

Uma questão passível de ser levantada, quando se propõe examinar a implementação de um conceito desta natureza em organizações, da forma gradual como a que até o momento foi feito, é a presunção de que a implementação da RSE somente se dá em três diferentes estágios. Para aquela empresa que está numa fase mais primária ela terá o desafio de chegar ao outro estágio, entretanto, aquela organização que presume estar no estágio mais avançado, qual será o seu desafio para continuar a implementação? Trata-se, este último estágio, de um lugar superior, então o que se fará posteriormente?

Cabe esclarecer que quando se trabalha com percepções deve-se considerar o fato de que o olhar humano naquele momento indica tal posicionamento, mas novos elementos incluídos na análise poderão ajudar a validar esta posição ou inserir novas perspectivas que a posicionem em outro patamar.

As respostas, no limite, são sempre de pessoas. O que vai garantir que determinadas respostas sejam mais próximas do pensamento coletivo é o quanto as pessoas que responderam estão sensíveis ou não, alinhadas ou não ao contexto organizacional e sua relação com o tema. Assim, uma coisa é o que se percebe, outra é de fato onde se está.

Por esta razão, a pesquisa avançou no sentido de extrair das mesmas empresas, quais teriam sido os motivos que as levaram à decisão de implementação da RSE. Neste ponto, parte-se da premissa que uma organização coletiva, como uma empresa, dificilmente irá declarar um único motivo para qualquer iniciativa que implementa.

Adicionalmente, no capítulo deste trabalho dedicado à conceituação da RSE, mais especificamente no Quadro 1, debateu-se sobre as motivações possíveis a partir das quais as empresas implementam as suas ações neste campo. Tomando as reflexões trazidas por Tenório (2004), procurou-se traçar um paralelo entre suas percepções e os dados obtidos nesta pesquisa.

Outra questão que norteou a investigação neste primeiro bloco, e após conhecer como as empresas entendem RSE, foi investigar os motivos que as levaram a escolher as suas práticas. Abordaremos estes motivos como intenção primária.

Para identificar este ponto procurou-se, primeiramente, estabelecer a mesma figura de três estágios distintos. Posteriormente uma correlação entre os estágios da questão anterior e uma intenção específica que pudesse, genericamente, dar conta da intenção possível para aquele estágio em particular. Desta forma chegou-se ao seguinte quadro:

Quadro 16 – Intenção primária das práticas de RSE

Estágio Definição Sub estágio Posição

A B

1 O aprimoramento da cidadania de cada indivíduo daempresa.

C

D Hayes

E MahlePQU

Saint-Gobain

2 Fortalecer, aprimorar ou potencializar o papel da empresana (s) comunidade(s) com as quais interage.

F Sachs Tower PSM Trw G BehrBasf H Basf

3 Fortalecer, aprimorar ou atualizar a gestão dos negóciosda empresa.

I Basf

Analisando primeiramente o conjunto de respostas obtidas nesta questão, pôde- se observar que para as empresas Hayes, PQU, Mahle, Saint-Gobain, Sachs, Tower, PSM e TRW, a intenção primária das práticas de RSE se traduz na idéia de fortalecer, aprimorar ou potencializar o papel da empresa na(s) comunidade(s) com as quais interage.

Neste caso, pode-se considerar que incorporar na cultura organizacional o princípio de que a empresa tem um papel a cumprir na sociedade, determina esta intenção e, portanto, validando a percepção de Tenório (2004) quando trata de motivação organizacional baseada em princípios.

Já, para as demais empresas pesquisadas (BEHR e Basf) a intenção primária das práticas está voltada para fortalecer, aprimorar ou atualizar a gestão dos negócios da empresa. Neste ponto em particular o modelo de Tenório (2004) não consegue dar conta desta intenção, pois conclui que apenas fatores externos, forma instrumental ou princípios é que podem motivar a RSE.

Neste aspecto a pesquisa demonstra a presença de outra intenção igualmente relevante, qual seja a de olhar para a qualidade da gestão ainda que seja função precípua do

management.

Como abordado no capítulo dedicado à gestão, na medida em que a mesma incorpora os elementos da RSE também pode percebê-la como indutora da melhoria das práticas organizacionais, criando possibilidades para permear todos os processos gerenciais da empresa e desta forma a RSE deixa de ser uma prática específica e passa a ser um modelo de gestão daquela organização.

pesquisadas tem como intenção primária o aprimoramento da cidadania de cada indivíduo da empresa. Neste ponto em particular, cabe destacar que esta pesquisa não avançou no sentido de saber as razões para este resultado, mas este tema pode servir como motivação para uma nova pesquisa. Pode-se inferir, entretanto, que, à luz das práticas cotidianas de recursos humanos, a empresa acredita que o limite de sua contribuição no que se refere ao desenvolvimento humano na organização se dá no plano profissional, pois no campo pessoal, de seus valores pessoais, se daria em estruturas com esta finalidade.

Ora, a moderna gestão de pessoas tem debatido sobre isso e acredita-se que, ainda que a empresa não admita isso, ela desenvolve valores individuais. Isto se confirma nas apresentações sobre projetos promovidos por empresas quando tocam na capacidade destes projetos de transformar valores.

Por outro lado este resultado também pode indicar não necessariamente o que a empresa ignora ou não queira assumir este papel, mas que esta motivação está subjacente à outra.

Como seqüência da investigação, neste primeiro bloco, solicitou-se às empresas pesquisadas que resgatassem as práticas que as ajudaram a responder a questão anterior. Desta vez buscando identificar o melhor conjunto de ações que representam seu entendimento sobre o que seja a RSE e a intenção primária para implementá-la. Em outras palavras, esta questão tratou de articular as duas primeiras perguntas da pesquisa.

Da mesma forma que as anteriores, nesta tratou-se, igualmente, de graduar cada bloco de respostas a fim de gerar compatibilidade entre todas as questões até aqui já tratadas. Assim, chegou-se ao seguinte quadro:

Quadro 17 – Práticas que melhor representam o conceito de RSE na empresa

Estágio Definição Sub estágio Posição

A B

1 Apoio e/ou estímulo ao trabalho voluntário do funcionário.

C Mahle

D Hayes

E Saint-GobainPQU PSM

2 Execução de uma ou mais ações de apoio financeiro, técnicoou humano a comunidade externa à empresa.

F BEHRTower

G SachsBasf

H TRWBasf

3 Execução de ações de investimento no conhecimento, namudança e aprimoramento das relações da empresa com os seus diferentes interlocutores.

Este quadro permite observar a relação entre o conceito percebido e a prática implementada. Para Mahle, por exemplo, a melhor prática localiza-se no apoio e estímulo ao trabalho voluntário do funcionário, portanto voltado mais ao ambiente interno. Já para as empresas Hayes, PQU, Saint-Gobain, PSM, Behr e Tower, as ações que melhor representam o conceito de RSE são aquelas relacionadas aos apoios técnico, humano ou financeiro à comunidade externa à empresa.

No caso das empresas Sachs, Basf e TRW, as ações que melhor representam o conceito de RSE estão relacionadas ao investimento no conhecimento, mudança e aprimoramento das relações da empresa com seus diferentes stakeholders.

Outro aspecto que se pode observar neste quadro é que as graduações das práticas propostas para cada estágio permitiram também avaliações por parte das empresas respondentes, sobre cada processo em curso. Desta forma, para a Mahle as práticas de voluntariado já se encontram em estágio mais avançado a partir de que ela própria considera como etapas de desenvolvimento possível para aquela ação.

No caso da Hayes Lemmerz, a empresa percebe que as práticas em curso de apoio técnico, humano e financeiro à comunidade externa à empresa estão numa fase inicial considerando as suas próprias possibilidades de avanço. Assim, para PQU, Saint-Gobain e PSM se percebem em um estágio mediano e para a Behr e Tower se percebem em níveis mais avançados considerando as respectivas realidades.

Para a Sachs, a empresa se percebe em um patamar inicial de seu investimento em conhecimento, mudança e aprimoramento das suas relações dos diferentes interlocutores. No da TRW a empresa se percebe mais avançada em relação à sua própria evolução se posicionando de forma mediana nesta graduação no estágio 3.

A observação da Basf em particular, acompanha o mesmo raciocínio de suas demais respostas. Considera que a empresa contém os três níveis distintos, porque as ações são protagonizadas por diferentes entes internos e, portanto, permeando toda a estrutura organizacional.

Um elemento chave na conduta organizacional é o alinhamento entre o “pensar” e “agir”. O “pensar” no sentido de como a organização se apropria de novos conhecimentos, valores e princípios. O “agir” representado pelas práticas da organização que devem estar intimamente sintonizadas com o “pensar” organizacional.

Considerando estes elementos propõe-se olhar os resultados deste primeiro bloco de forma a destacar a análise em paralelo às respostas e refletir sobre este alinhamento.

Quadro 18 – Alinhamento: empresa PQU Questões Questão 1 Entendimento sobre o conceito de RSE Questão 2

Intenção primária das práticas de RSE

Questão 3

Práticas que melhor representam o entendimento

sobre RSE

Estágio E1 E2 E3 E1 E2 E3 E1 E2 E3

Subestágio ABC DEF GHI ABC DEF GHI ABC DEF GHI

PQU C D E E

A empresa PQU considera que sua compreensão sobre a RSE está transitando da percepção “valores e crenças individuais” para a percepção que se traduz em valores e crenças da empresa, pontuando, portanto, um olhar coletivo.

No que se refere à sua intenção primária com RSE, denota coerência na medida em que declara intencionar um papel também coletivo. Em outras palavras, destaca o papel de uma organização coletiva em um contexto também coletivo: a sociedade.

Ao examinar a resposta sobre as práticas que melhor representam, mostra haver alinhamento quando sinaliza o apoio à comunidade em diferentes níveis.

No seu conjunto evidencia que RSE quer examinando conteúdo ou forma, está ligada aos temas e questões relacionadas ao stakeholder comunidade ou sociedade, deixando a concepção de RSE como modelo de gestão ainda como algo a ser atingido.

Quadro 19 – Alinhamento: empresa Saint-Gobain

Questões Questão 1

Entendimento sobre o conceito de RSE

Questão 2

Intenção primária das práticas de RSE

Questão 3

Práticas que melhor representam o entendimento

sobre RSE

Estágio E1 E2 E3 E1 E2 E3 E1 E2 E3

Subestágio ABC DEF GHI ABC DEF GHI ABC DEF GHI

Saint-Gobain D E E

A Saint-Gobain apresenta um quadro semelhante de alinhamento. Compreende que RSE está diretamente ligada ao conjunto de crenças e valores da organização, realiza ações de RSE com a intencionalidade de exercitar seu papel na sociedade e por esta razão indica que suas ações na comunidade sejam a melhor forma de caracterizar a RSE.

Assim como para PQU, a Saint-Gobain também evidencia que RSE não é considerada, pelo menos no momento da pesquisa, como um modelo de gestão que traz forma e conteúdo para gerenciar as diferentes relações que uma empresa mantém, mas sim uma

prática específica com stakeholder específico.

Quadro 20 – Alinhamento: empresa Basf do Brasil

Questões Questão 1

Entendimento sobre o conceito de RSE

Questão 2

Intenção primária das práticas de RSE

Questão 3

Práticas que melhor representam o entendimento

sobre RSE

Estágio E1 E2 E3 E1 E2 E3 E1 E2 E3

Subestágio ABC DEF GHI ABC DEF GHI ABC DEF GHI

Basf do Brasil GHI GHI GHI

A Basf do Brasil igualmente mostra a existência do alinhamento entre “pensar” e “agir”. Avança no sentido de apontar a presença simultânea de diferentes estágios dentro do mesmo processo. Evidencia também que a RSE se apresenta como um modelo de gestão e por esta razão a sua intencionalidade não é outra senão a de aperfeiçoar este modelo. O faz executando ações que gerem conhecimento, mudança e aprimoramento nas relações da empresa com todos os seus stakeholders.

Neste caso em particular o modelo de Tenório (2004) que foi utilizado para refletir sobre a construção do instrumento desta pesquisa, não dá conta da motivação que esta empresa apresenta, assim como abordado quando foi analisado o item intenção isoladamente.

Este conjunto de resposta evidencia ser possível considerar que na medida em que uma empresa incorpora RSE como modelo de gestão, seu impulso não é acionado por pressão externa, não é instrumental nem tampouco por princípios e valores organizacionais, mas como função precípua da própria gestão, ou seja, seu motivo é acionado por razões internas ao próprio modelo de gestão.

Quadro 21 – Alinhamento empresa PSM-Pertech

Questões Questão 1

Entendimento sobre o conceito de RSE

Questão 2

Intenção primária das práticas de RSE

Questão 3

Práticas que melhor representam o entendimento

sobre RSE

Estágio E1 E2 E3 E1 E2 E3 E1 E2 E3

Subestágio ABC DEF GHI ABC DEF GHI ABC DEF GHI

PSM-Pertech H F E

A PSM-Pertech evidencia que sua compreensão sobre RSE indica ser um modelo de gestão, mas aponta a motivação que está orientada para as relações com a

comunidade e corrobora isso quando apresenta as práticas que melhor retratam a RSE. No seu caso destaca as ações junto à comunidade.

Esta organização em particular, ao considerar o alinhamento existente entre as questões, permite refletir sobre algo que também ocorre nas empresas. A dimensão do “pensar” da organização já se apropriou dos novos conceitos, mas ainda não evidencia que estes novos conceitos contaminem de forma determinante sua motivação e conseqüentemente a sua prática. De fato, não há certo ou errado neste ponto. Também não se pode concluir que não exista conexão entre estes elementos. Destaca apenas que o esforço de alinhamento deve ser constante, em particular em projetos que visam transformação na gestão e nas práticas empresariais.

Quadro 22 – Alinhamento: empresa BEHR Brasil

Questões Questão 1

Entendimento sobre o conceito de RSE

Questão 2

Intenção primária das práticas de RSE

Questão 3

Práticas que melhor representam o entendimento

sobre RSE

Estágio E1 E2 E3 E1 E2 E3 E1 E2 E3

Subestágio ABC DEF GHI ABC DEF GHI ABC DEF GHI

BEHR H G F

Em parte, o conjunto de respostas da BEHR aponta para a mesma reflexão que a empresa anterior. Isso significa dizer que também ela evidencia a incorporação no “pensar” da organização e, obviamente, de uma parte de suas pessoas, da compreensão que RSE é um modelo de gestão. A intencionalidade que declara também está alicerçada sobre a mesma compreensão, mas as práticas ainda não. Aqui, trata-se de uma organização que ainda não encontrou a forma que melhor se alinha à sua compreensão e intenção. Resultado: RSE está mais associada às práticas junto à comunidade.

Quadro 23 – Alinhamento: empresa Hayes Lemmerz

Questões Questão 1

Entendimento sobre o conceito de RSE

Questão 2

Intenção primária das práticas de RSE

Questão 3

Práticas que melhor representam o entendimento

sobre RSE

Estágio E1 E2 E3 E1 E2 E3 E1 E2 E3

Subestágio ABC DEF GHI ABC DEF GHI ABC DEF GHI

A Hayes Lemmerz assemelha-se ao quadro de reflexão desenhando para a Saint-Gobain. Em outras palavras, considerando o estágio de desenvolvimento de cada tema dentro de cada subestágio em curso no momento, a empresa compreende a RSE como valores e crenças organizacionais e declara sua intencionalidade alinhada a esta compreensão, corroborando quando aponta a prática que melhor representa como sendo atuar na comunidade.

Quadro 24 – Alinhamento: Tower Automotive

Questões Questão 1

Entendimento sobre o conceito de RSE

Questão 2

Intenção primária das práticas de RSE

Questão 3

Práticas que melhor representam o