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AS CONSEQUÊNCIAS DA PANDEMIA DE COVID-19 NA POLÍCIA MILITAR DE RORAIMA

Alan Piero Sartório, Bacharel em Direito e Pós-Graduado em Ciências Jurídicas, UNIP, Capitão do Quadro de Oficiais Combatentes da Polícia Militar de Roraima

João Paulo Silva Dantas, Mestrando em Educação Profissional e Tecnológica, IFRR, 2020, Cadete do Curso de Formação de Oficiais - CFO PMRR - Polícia Militar de Roraima

Antonio Jorge Vale Braga, Bacharel em Ciências Contábeis, UFRR, 2010, Cadete do Curso de Formação de Oficiais - CFO PMRR - Polícia Militar de Roraima

Aldenilton dos Reis Dias, Bacharel em Segurança Pública, UERR, 2005, Cadete do Curso de Formação de Oficiais - CFO PMRR - Polícia Militar de Roraima

Ednaldo Alencar de Sousa, Licenciado em Educação Física, UERR, 2012, Cadete do Curso de Formação de Oficiais - CFO PMRR - Polícia Militar de Roraima

Jurismael da Costa Andrade, Graduação em Gestão em Recursos Humanos, UNIP, 2016, Cadete do Curso de Formação de Oficiais - CFO PMRR - Polícia Militar de Roraima

RESUMO

Trata-se de uma pesquisa realizada na Secretaria Estadual de Saúde (SESAU), Secretaria Municipal de Saúde (SEMSA) e Polícia Militar de Roraima, visando o levantamento de dados sobre a incidência do COVID-19 nos servidores da Polícia Militar de Roraima e identificar o quantitativo de Policiais acometido pela moléstia, bem como os prejuízos causados a Instituição e conhecer as dificuldades encontradas para desenvolver a atividade laborativa em tal contexto. Sabendo serem colossais os esforços para fins de combate a disseminação da moléstia, julgamos primordial o cuidado com recursos humanos da corporação, uma vez que, independente do momento, o militar serão sempre os guardiões entre o caos e a ordem social, ou seja, linha de frente no combate as mazelas que afligem a sociedade.Podemos inferir que tal estudo será uma ferramenta benéfica no processo de emprego do efetivo nesse período de pandemia e possibilita a resolução das lacunas discernidas.

PALAVRAS-CHAVE: Policia Militar; Pandemia.

INTRODUÇÃO

As doenças vêm surgindo em meio às aglomerações humanas desde o surgimento da humanidade, uma vez que, a vida em sociedade traz diversos obstáculos a serem superados. A falta de saneamento básico e o aumento da demanda por alimentos trazem consequências para o modo de vida e hábitos das pessoas, neste sentido, podemos constatar que a falta de alguns

Fredi dos Santos Silva, Graduado em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Roraima – UFRR (2010). Atualmente é Policial Militar do Governo do Estado de Roraima - PMRR

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cuidados básicos com a higiene do indivíduo acarreta na proliferação de diversos vírus pelo mundo.

A tão falada “globalização” demostrou o quão devastador pode ser os seus efeitos, quando usados da forma incorreta, os registros históricos nos informam os piores casos pandêmicos no decurso da História da vivência humana sobre a terra. Assim, podemos verificar o aparecimento de diversos agentes biológicos que atentam contra a vida do homem e os que causaram os maiores dispêndios de vidas. Neste meio, aduzimos os prejuízos causados pelos coronavírus em 2019 que, segundo especialistas, já poderia ser tratado como uma das piores crises pandêmicas que se tenha registro, ultrapassando até mesmo a “peste negra”. A OMS foi alertada sobre a possibilidade do surgimento de uma doença com a característica de expansão em escalada pandêmica.

[..] que o surto da doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) constitui uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional – o mais alto nível de alerta da Organização, conforme previsto no Regulamento Sanitário Internacional. Em 11 de março de 2020, a COVID-19 foi caracterizada pela OMS como uma pandemia. (FOLHA, 2020)

Em meio ao surgimento do COVID-19, muitas teorias desenvolveram-se, apresentando até as conspiratórias, que prega a criação do vírus em laboratório, e ainda existem os que dizem ser uma forma de controle do aumento populacional, desenvolvida pelos países ricos, que tem como finalidade promover a hegemonia das maiores potências econômicas da atualidade em detrimento das nações mais pobres.

Nesta acepção, o professor Arthur Gruber, professor do Departamento de Parasitologia do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP), nos informa sobre a identificação das primeiras cepas do então COVID-19, relatando onde ocorreu os primeiros casos do vírus que mudaria o hábito de bilhões de pessoas pelo mundo, segundo o referido:

O primeiro caso oficial de covid-19 foi de um paciente hospitalizado no dia 12 de dezembro de 2019 em Wuhan, China, mas estudos retrospectivos detectaram um caso clínico com sintomas da doença em 01/12/19. [...]. O vírus, denominado WHCV (posteriormente 2019-nCoV e finalmente Sars-CoV-2), mostrou alta similaridade genômica com o Bat SL-CoVZC45, um vírus obtido de um morcego coletado na China. Esse resultado sugeriu que esse novo coronavírus poderia ter se originado de morcegos, um reservatório já identificado para o Sars-CoV, agente da Sars. (GRUBER, 2020)

Depreendemos das informações prestadas pelo docente que mais estudos deverão ser realizados para fins de solucionar as hipóteses levantadas quanto à origem do COVID-19.

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Diante de tais informações o governo chinês só confirmou a procedência do averiguado semanas depois, o que pode ter contribuído com o alastramento dos casos de covid-19 no período inicial.

No Brasil a pandemia de COVID-19 tem como hipótese de iniciação o dia 26 de fevereiro de 2020, logo após a confirmação de que um homem de 61 anos de São Paulo que havia retornado da Itália testou positivo para a SARS-CoV-2, causador da COVID-19. A partir de então, já são milhões de casos confirmados e milhares de mortes registradas. O Estado de São Paulo detém o maior número de infectados talvez por ser um dos Estados mais populosos do Brasil. A pandemia em poucos meses havia se espalhado por todo território brasileiro.

As consequências da pandemia no contexto brasileiro afetaram diversas áreas do Estado. A saúde pública que já era deficiente tornou-se um caos, a economia do país que vinha se recuperando de crises econômicas anteriores diminuiu mais ainda a perspectiva de crescimento.

Durante a pandemia o Ministério da Saúde posicionou-se de acordo com as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) ao adotar o isolamento social com o objetivo de "achatar a curva", embora em desacordo com o propagado pelo presidente que defendeu o isolamento somente para o grupo de risco, chamado de isolamento vertical. Neste interim, os órgãos de segurança pública têm trabalhado na linha de frente no combate ao COVID-19, o que tem acometido os seus integrantes com as complicações causadas pelo vírus, uma vez que, tais profissionais estão em constante exposição na realização das suas atividades laborais.

Roraima foi um dos últimos Estados da Federação a detectar o COVID-19. No mês de março de 2020 o Governo do ente federativo confirmou os dois primeiros casos da doença. Seria um casal domiciliado no município de Boa Vista que havia retornado recentemente de viagem a São Paulo. A progressão da infecção por COVID-19 no território do estado cresceu em números alarmantes e no dia 03 de abril de 2020 ceifou a sua primeira vítima. Tratava-se de um idoso de 60 anos domiciliado em Boa Vista. Desde então, podemos observar inúmeras pessoas perdendo a vida em virtude da enfermidade que assola o mundo.

O primeiro caso registrado na Polícia Militar de Roraima ocorreu no dia 16 de março de 2020, confirmado através da estatística do Gabinete de Gerenciamento de Crises – GAC.

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Seria uma Policial feminina residente em Boa Vista que havia retornado recentemente de viagem ao Exterior, vindo a retomar suas atividades normais na instituição a partir do dia 30 de março de 2020. Desde então, a progressão da infecção por COVID-19 na instituição cresceu desordenadamente e no dia 30 de julho de 2020 aconteceu o primeiro óbito de um Policial Militar que passou mais de 20 dias internado acometido do coronavírus 2019.

Metodologia

A pesquisa foi realizada na Secretaria Estadual de Saúde (SESAU), Secretaria Municipal de Saúde (SEMSA) e Polícia Militar de Roraima, visando realizar o levantamento de dados sobre a incidência do COVID-19 nos servidores da Polícia Militar de Roraima e identificar o quantitativo de Policiais acometido pela moléstia, bem como os prejuízos causados a Instituição e conhecer as dificuldades encontradas para desenvolver a atividade laborativa em tal contexto. O contato direto com os órgãos que cuidam da saúde da população é salutar para o embasamento teórico da pesquisa, pois, eles constituem fontes oficiais das informações prestadas. O ambiente de trabalho e social em que os policiais estão inseridos contribui para a referida coleta de dados.

A pesquisa possibilitou um comparativo entre os casos de COVID-19 em homem, mulher e o número de óbitos de policiais em consequência da enfermidade. Os resultados foram tabulados, geraram quadros e gráficos, analisados e obtidos sob a ótica dos ensinamentos adquiridos na sala de aula, através das análises demedidas de dispersão que foram utilizadas para indicar o grau de variação dos elementos de um conjunto numérico em relação à sua média, são elas: Amplitude, Desvio, Variância e Desvio Padrão. Bem como as medidas de tendência central ou medidas de centralidade, são elas: Média, Mediana e Moda.

Segundo dados extraídos do Almanaque do mês de agosto de 2020 da Instituição Militar, constam 1.609 Policiais Militares na ativa, dentre os quais, 296 Policiais femininas e 1.313 Policiais Masculinos.A pesquisa foi realizada com 787 (setecentos e oitenta e sete) Policiais Militares que foram afastados pela COVID – 19 sendo, portanto, 49% da populaçãocitada.

Como procedimento prévio de coleta dos dados apresentamos uma solicitação de intenção de pesquisa aos órgãos competentes, Secretaria Estadual de Saúde (SESAU), Secretaria Municipal de Saúde (SEMSA) e Polícia Militar de Roraima, objetivando o conhecimento e autorização para realização do estudo.

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Depois de obtida a devida autorização foi realizado, através pesquisa documental, o levantamento de dados concernente à amostra com o intuito de subsidiar os objetivos proposto para a pesquisa, procedimentos metodológicos adotados e demais informações pertinentes ao estudo.No presente trabalho utilizamos pesquisa documental de órgão oficial do governo, onde foi envolvido um percentual de 49 % dos Policiais da Instituição Militar.

Os resultados estão organizados a partir de três temas referentes à incidência do COVID-19 da Polícia Militar de Roraima, visando identificar as consequências e prejuízos para esse segmento e para a corporação no efetivo masculino, no efetivo feminino e nem alguns batalhões e companhias. Com a análise foi possível perceber que 18,42% dos policiais acometidos pela COVID-19 são do sexo feminino, e que 81,58% dos pesquisados são do sexo masculino.

Nota-se, ainda, que apesar de serem bastante expressivos os números de Policiais do segmento Masculino, contaminados este fato pode estar ligado, indiretamente, a diversos fatores como o efetivo masculino na Instituição ser maior que o feminino, os homens podem está sendo empregado prioritariamente no serviço operacional, o que pode aumentar a exposição do referido e, consequentemente, fomentando a vulnerabilidade frente ao vírus.

Ressalta-se que os dados extraídos na pesquisa são significativos a fim de propiciar elementos que justifique a distribuição do efetivo no terreno, uma vez que, o isolamento do Policial Militar causado pela doença, traz consequências para a escala de serviço das Unidades Militares integrantes da PMRR. Assim sendo, as escalas de serviços devem ser de acordo com a conveniência e a necessidade da Corporação, mesmo com o efetivo reduzido a Instituição não pode deixar de prestar o seu mister na persecução da prestação do serviço público de qualidade.

Observando todas as regras do isolamento, proporcionando instruções que levem orientações sobre saúde e profilaxia a toda tropa. Detectamos, ainda, que ao isolar o policial

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diminui-se o efetivo pronto, o que faz com que o efetivo apto ao exercício das atividades propiciadas pela PMRR seja insuficiente para as novas demandas surgidas. Tal situação pode ter contribuído para o elevado quantitativo de infectados com o COVID-19.

Analisando os resultados dos dados da incidência de COVID-19 no efetivo do Comando de Policiamento do Interior (CPI)notamos que do total de 352 policiais existentes no quadro do CPI, 158 foram infectados pelo COVID-19, o que corresponde em termos percentual de 45%, do seu efetivo e acarreta um grande prejuízo no serviço prestado à população do interior do estado.

Levando-se em consideração os efeitos da Pandemia com o efetivo previsto e o existente, estando abaixo do regulamentado e as necessidades de cada região, verificamos existente a indispensabilidade de avultar o efetivo do CPI, a fim de suprir à insuficiência de Policiais existentes em cada localidade e aprimorar a prestação de serviço à sociedade.

Quanto aos resultados dos dados da incidência de COVID-19 no efetivo do 2º Batalhão (2ºBPM) verificamos que um total de 61 integrantes testou positivo para o novo coronavirus, o que corresponde a 59% dos policiais lotados, fator que pode contribuir para o baixo rendimento dos serviços prestados aos bairros atendidos pelas guarnições da organização militar. Foi possível verificar também, existência de um déficit entre efetivo existente e o previsto. Desta forma, podem ocorrer sérios problemas em relação a prestação do serviço, pois, sem o efetivo adequado as baixas ocasionadas pela infecção do COVID-19 tornam-se desafios a serem superados pelos componentes deste batalhão.

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No efetivo do Batalhão de Operações Especiais (BOPE)constatou-se que 68 policiais do BOPE da Polícia Militar de Roraima foram diagnosticados portadores do COVID-19, assim, vislumbramos que 60% do efetivo do referido. O resultado expresso acima é bastante significativo, pois, revela que o déficit de policiais trabalhando no serviço operacional só tem aumentado trazendo prejuízos imensuráveis à população, fator potencializado pela falta crônica de efetivo em toda estrutura da Policia Militar de Roraima.

O efetivo da Companhia Independente de Policiamento de Guarda (CIPG) conta com a previsão de 303 policiais, no entanto, só existem 104 policiais, dos quais 57 PM foram diagnosticados com o COVID-19, representando 55% dos policiais desta unidade militar. Assim sendo, aferimos uma grande defasagem nas escalas de serviço da CIPG, uma vez que, ao fazer o isolamento do policial, este não poderá fazer parte do serviço. No entanto, frisa-se o comprometimento dos policiais da Companhia, pois, mesmo diante de todas as dificuldades advindas pela falta de efetivo e Pandemia, constatamos a prestação do serviço de forma eficaz, bastando observar que nenhum serviço foi deixado de ser prestado no período da pesquisa.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Instituição Policial Militar sofreu uma redução considerável no recurso pessoal da atividade fim e meio, atingindo diretamente a sociedade no que tange a diminuição do policiamento ostensivo/preventivo, redução de postos no policiamento geral de guarda em estabelecimentos penais e prédios públicos, suspensão e atrasos nos procedimentos internos e externos como: Conselhos, Sindicâncias, Inquéritos Técnicos Administrativos e Policial Militar (ITA e IPM), o que podemos constatar através das Portarias 061, 062, 063, 064, 087, 096 e 097 da CORREGEPM de 2020, bem como, sobrecarga dos Policiais Militares que não foram acometidos pelo COVID-19.

Durante esse período de dificuldade a instituição está se modernizando e informatizando, a exemplo da implantação do SEI, com assinatura virtual nos processos e vídeos conferências, resultando em uma economia imensurável de papel e tempo.

A Polícia Militar poderá utilizar as informações adquiridas como subsídio de fundamento visando criar mecanismo para diminuir a incidência do COVID-19 nos policiais integrantes da Corporação. Com a análise foi possível identificarmos discrepâncias no que preconiza a lei de previsão do efetivo e o efetivo existente na prática. Podemos inferir, ainda, que tal estudo será uma ferramenta benéfica no processo de emprego do efetivo nesse período de pandemia e possibilita a resolução das lacunas discernidas.

Diante das implicações causadas pelas infecções pelo COVID-19 é importante salutar o aumento dos cuidados profiláticos junto ao efetivo, além do que já vem sendo realizado. Sabendo serem colossais os esforços para fins de combate a disseminação da moléstia, julgamos primordial o cuidado com recursos humanos da corporação, uma vez que, independente do momento, o militar serão sempre os guardiões entre o caos e a ordem social, ou seja, linha de frente no combate as mazelas que afligem a sociedade.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 2020.

______. Lei nº 6.270, de 24 de novembro de 1975cria as polícias militares dos territórios federais do Amapá, de Rondônia e de Roraima, disciplina as organizações básicas, fixa os respectivos efetivos, e dá outras providências.

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______. Decreto nº 79.108 de 11 de janeiro de 1977 regulamenta a lei 6.270, de 26 de novembro de 1975, que criou as policias militares dos territórios federais do Amapá, de Rondônia e de Roraima.

FOLHA INFORMATIVA COVID-19 - Escritório da OPAS e da OMS no Brasil, 2020. Disponível em: https://www.paho.org/pt/covid19. Acessado em: 19 set. 2020.

GRUBER, Arthur. Jornal da USP. Covid-19: o que se sabe sobre a origem da doença, 2020. Disponível em: https://jornal.usp.br/artigos/covid2-o-que-se-sabe-sobre-a-origem-da-doenca/. Acessado em: 18 set. 2020

RORAIMA (Estado) Lei Complementar nº 194, de 13 de fevereiro de 2012. Que institui o Estatuto dos Militares de Roraima.

________. (Estado) Lei Complementar nº 226, de 04 de abril de 2014. Que reestrutura a Policia Militar de Roraima.

________. (Estado). Decreto estadual N° 16.784-E de 17 de março de 2014. Dispõe sobre Regimento Interno do Sistema Penitenciário do Estado de Roraima. Diário oficial do estado de Roraima. Boa vista: imprensa oficial de Roraima, 2014.

________. (Estado). Decreto nº 20.524-e, de 29 de fevereiro de 2016. Dispõe sobre, o Quadro de Distribuição do Efetivo da Policia Militar. Diário oficial do estado de Roraima. Boa vista: imprensa oficial de Roraima, 2014.

________. (Estado) Constituição. Constituição do Estado de Roraima.

WIKIPÉDIA. Pandemia de COVID-19 no Brasil, 2020. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pandemia_de_COVID-19_no_Brasil. Acesso em: 19 set. 20 THOMAS, Jerry R.; NELSON, Jack K. e SILVERMAN, Stephen J. Métodos de pesquisa em atividade física. Editora Artmed. 5° edição, 2007

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CAPÍTULO 7

EDUCAÇÃO COM A COMPUTAÇÃO NA NUVEM: PERSPECTIVA DA