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Auto-avaliação e co-avaliação

8. A análise de erros.

9.1 Tipos de avaliação.

9.1.2 Auto-avaliação e co-avaliação

A auto -av ali ação e co-av ali ação é o mod elo d e av ali ação formativ a mai s efi caz se efectu ada em co nju nto – al uno/p ro fess or – poi s des en vol ve a cap aci dade d ap rend er a ap rend er, po rqu e se centra no s pro cess os e po rq ue

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aum ent a a capaci d ad e do al uno p ara ser res pon sável p el a sua p ró pri a ap rendiz agem. Est a é a fil oso fi a d es en vol vid a p elo QC ER e p elo Po rtfolio .

O Port foli o utiliz a o sistem a d e sei s nív eis pro post o pelo QECR e con têm as t ab el as d e d es crit ores po r ní veis e co mpet ên ci as d est e d ocumento.

O Port fo lio europ eu das lí n gu as (PEL) foi d es en volv ido e diri gido pel o Depart am ento d a Po litica Li n gu ísti ca do Cons elho d a Eu ro p a ent re 199 8 e 2000 . Foi ap res ent ad o fo rmalment e em to da a Europ a, du rant e o Ano Eu rop eu das Lín gu as (2 001 ), com o ferramenta facilit ado ra d o d es envolv imento do plurilin guísm o e d a pluricultu ralid ad e.

O Port foli o Eu ro peu das Lí n gu as t em u m format o de d ossi ê docu mental. As p ess oas qu e estão a aprend er o u qu e ap rend eram um i di oma, fo rm al ou info rm alm ent e, pod em p edi r qu e co nstem as su as ex peri ên ci as d e ap rendiz agem lin guí sticas e cultu rais n ess e âmbit o. O dos siê con tém u m pas sapo rte lin guísti co qu e o próp rio t it ular act u aliza peri o dicam ent e, um a bio grafi a lin guíst ica porm en oriz ad a, n a qual os titul ares po d em d es crev er as suas ex peri ên ci as de apren dizagem em cad a lí n gua. É um d o cum ent o pens ado para s ervir como usu ári o p ara a pl ani fi cação e av ali ação d o s eu proces so. Po r fim, reú nem -s e v ários ex empl os d e t rabalhos p ess oais que ilu stram a com pet ên ci a l in guíst ica d o tit ular.

Est e docum ento est á prep arado p ara se ajust ar aos sis tem as edu cativ os ofi ci ais ou às caract erí sti cas p eculi ares d e ap rendiz agem i nd epen dent e e a s ua vers atilid ade resid e preci sam ente n a sua capaci dade para agl om erar docum ent ação di vers a n um fo rm ato hom o lo gado .

A auto -avaliação , s endo um proces so d e des en volv imento da auto nomi a, não s e i mp rovi sa e req uer um a s ab ed ori a es pecí fi ca, pel o q ue, t ant o o pro fess or d ev e co nfi ar na cap acid ad e do alu no p ara s e av ali ar, como o al uno dev e as sumi r a resp o nsabilid ad e d a su a aprendiz agem e d a s u a av ali ação.

Para qu e o p ro cess o d e aut o-av ali ação se realiz e con v eni ent em ent e é fun dam ental q ue os alunos t enh am co nh eciment o d os seguin tes as pect os:

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1. Qu ais são o s o bjecti vos de apren dizagem e a pro gress ão prev i sta.

2. Como s e av ali a, qu ai s são os crit érios e como fun cio nam n a p rát ica. Is to si gn ifi ca q ue d ev emos fornecer ao s alu nos as noss as p rópri as ferram entas, com trans parên ci a e ex periment an do j unt os p ara v er com o fun cio nam.

Desta fo rm a o alu no irá tom ando con sci ên ci a das dificuld ad es e en ganos, da pro gres são do s t rabalhos e d os obj ectivo s , do qu e aind a falt a e d os m eio s qu e dev e utiliz ar p ara su perar cad a et ap a.

Ap resentam-s e al gun s métod os d e auto -av ali ação :

• Diário d e aul a: com pergu nt as, su ges tõ es ou d e fo rm a li vre.

• Cartas , grav açõ es ou en trevi stas à p ro fess ora.

• Ex ercí cios d e aut o-avali ação (com solu çõ es ).

• Nego ci ação d e critérios.

• Escal a d e val ores das p ró pri as p rod u ções com crit érios t rabalh ado s ant erio rment e.

• Preparação d e ex am es po r part e d os al uno s.

• Auto -co rrecção e h et ero-co rrecção de p ro vas .

• Cad ernos de sup eração d e erro s (co rrecção, procura d a caus a, mei os d e sup eração).

• Resp ost as a p ergu nt as pon tu ais s ob re a ex ecu ção do s ob jecti vo s de um a unid ad e, as di fi cul d ad es, a moti vação , o us o d a lí n gu a, os mei os d e sup eração.

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9.1.3 Testes

Os t est es su mat ivos são a fo rma m ai s generalizad a d e av ali ação. Embo ra ten ham os um el en co de activi dades fo rmativ as d e av aliação cont ínu a. Em qualqu er um dos casos, p ara q u e amb as sej am v álid as, devem obedecer aos obj ecti vos d e ap rend izagem e ad apt ar-se à m eto dolo gi a ut ilizada na aul a.

Qu and o ch ega a ho ra de el ab orar um a p ro va t em os q ue d eci dir qu e tip o d e test e s e real iza, os form ato s m ais ap rop ri ado s, o tip o d e activi dad es , os tex to s e as im agen s. Há qu e pens ar em tod os estes p onto s pon derando os asp ectos que no s p arecem m ai s rel ev ant es .

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