• Nenhum resultado encontrado

4.3 Validação das aplicações desenvolvidas

4.3.3 Avaliação com o aluno

A aplicação selecionada a ser apresenta para os alunos, foi a aplicação “Viva a Natureza Viva”. Após a visualização do conteúdo foram coletados dados através de questionário. Alguns pontos foram observados.

Inicialmente foi observada a relação do conteúdo da aplicação com as demais mídias inseridas. Em alguns caso os ícone utilizando para representar um conteúdo inserido na aplicação para criar um momento de interação não correspondiam a expectativa do telespectador/aprendente. Este fato ocorreu devido a falta de relação do conteúdo inserido e a escolha do ícone por parte do desenvolvedor docente no momento de criação do conteúdo utilizando a ferramenta MARKER. Em outros casos podemos considerar a limitação das opções de seleção do ícone por parte da ferramenta. Esta limitação provavelmente pode levar o docente a realizar a relação ícone/conteúdo de forma que o ícone não venha a representar o conteúdo de maneira satisfatória para o telespectador aprendente. Uma forma de solucionar este problema é a implementação de uma função que realize a sugestão do ícone a partir da relação como o conteúdo inserido. Por exemplo: se o conteúdo a ser inserido for um conteúdo esportivo, a ferramenta pode sugerir a utilização de um ícone interpessoal como várias pessoas juntas ou um avatar chutando uma bola.

O conteúdo complementar pode ser acessado apenas pressionando uma tecla do telado correspondente ao botão do controle representado a partir da cor do ícone, ou seja, caso a cor apresentada pelo ícone seja verde, logo o botão a ser pressionado é o botão verde do controle. Esta abordagem foi aprovada de acordo com a opinião dos aprendentes que relataram a facilidade no acesso ao conteúdo complementar.

Outras três observações foram levantadas:

• A primeira corresponde à visualização do tempo total do conteúdo complementar que não é exibida no momento de visualização deste conteúdo. Uma forma solucionar este problema seria a inserção de uma mídia de texto com o tempo de duração do conteúdo complementar.

• O segundo ponto consiste na inexistência da opção de cancelamento da visualização de imagens resultante da seleção do modo 2 de visualização. Este modo corresponde a visualização das imagens em miniatura no canto inferior

113

direito da tela e em paralelo ao vídeo principal. Este problema pode ser solucionado adicionado uma mídia para encerrar a exibição deste conteúdo e selecionando uma tecla para acionar a ação.

• Por fim, o maior controle sobre o conteúdo exibido, com opções de play e pause que no Ginga4windows não é possível realizar esta ação, mas o

middleware Ginga possui estas funcionalidades.

Algumas dessas observações têm relação com a criação do conteúdo por parte do docente, como é o caso da inserção de um conteúdo do tipo imagem no modo 2 que pode sobrepor algum dado relevante no vídeo principal. Desta forma, esse tipo de situação pode ser visualizada no momento do desenvolvimento da aplicação utilizando o botão de “Executar” localizado na barra de ferramentas. Isso permite que o estado atual do conteúdo inserido seja checado.

4.3.4 Considerações

A construção das aplicações teve que passar por uma coleta inicial das mídias que foram utilizadas na construção, logo, a análise do vídeo e as possibilidades de inserção de conteúdo tiveram que ser apresentadas para o docente. A procura e formulação do conteúdo foi realizada pelo docente, mas alguns vídeos tiveram que ser convertidos para o formato .MP4 e .AVI. Neste caso, a ação teve que ser realizada por outro programa tendo em vista que este requisito não faz parte do escopo da ferramenta MARKER.

O teste com o validador de código NCL provou que a ferramenta gerou uma aplicação para o middleware Ginga dentro das normas apresentadas pela linguagem NCL, apresentando os resultados de inexistência de erros sintáticos e semânticos nas aplicações desenvolvidas.

114

5

Considerações Finais

Aplicações interativas estão fazendo parte do dia a dia do telespectador brasileiro, com maior cobertura do sinal digital e a adoção crescente do middleware Ginga, ampliam com, as oportunidades de aperfeiçoar o conteúdo televisivo incluindo a aprendizagem pela TV, que é um dos objetivos propostos pelo governo com implantação do sinal digital em todo país.

Desta forma, este trabalho propõe a construção de uma ferramenta denominada MARKER, para o desenvolvimento de aplicações interativas, implementadas a partir da utilização de técnicas de marcação em vídeo, utilizando conteúdo educacional.

5.1 Resultados Obtidos

A proposta da ferramenta inclui a utilização de diversos tipos de mídias, incluindo a possibilidade de acoplar outras aplicações. A construção do conteúdo pedagógico gerado pela MARKER que atenda as expectativas do aprendente depende amplamente do material selecionado pelo docente como objeto de aprendizagem e pela sua aptidão de identificar os momentos de inserir as interações e o conteúdo complementar. Podemos dizer que este trabalho encaixa-se na proposta do projeto BEACON apresentado na seção 1.3.1, no tocante a pesquisas de tecnologia no ensino à distância e desenvolvimento de serviços-piloto inovadores de T-Learning. Uma das grandes vantagens do protótipo MARKER é a abstração da utilização de linguagem de programação citada como problema no projeto Luar e no trabalho de Celes & Souza.

115

A utilização da marcação visível apontadas na seção 2.2.1 como recurso técnico de acordo com o primeiro ponto dos objetivos específico, juntamente com os ícones representativos, mostrou ser bastante eficiente no acesso a conteúdo complementar no próprio cenário de exibição da aplicação e aprimorando o acesso a este conteúdo, evitando assim, a utilização de menus empregados no trabalho proTiViTy na seção 1.3.3 como uma forma direta de acessar o conteúdo. Outra vantagem de utilizar marcação visível é a possibilidade de inserir no contexto o auxilio de agentes desacoplados no acesso ao conteúdo de forma paralela a aplicação.

Baseado no auxílio de outras técnicas como é o caso dos ícones representativos das Inteligências Múltiplas apresentados na seção 3.3 (ZANDOMENEGHI, 2005), inseridos no contexto da aplicação, proporcionando uma rápida percepção e o despertar da existência de um novo contexto ou conteúdo complementar. A utilização desses ícones somados a técnica de marcação proporcionada pelo middleware Ginga, formam um link pra um novo conteúdo destacando-se assim um aprimoramento nas formas de interação disponíveis para o telespectador aprendente.

O acesso direto a informações complementares ou a outras aplicações com a utilização de técnicas de marcação, não é apenas com o propósito de agilizar o acesso ao conteúdo, mas promover aplicações autossuficientes na disponibilização do conteúdo através da utilização de metadados e consequentemente, ampliando as possibilidades da descoberta de vários conteúdos inter-relacionados ao conteúdo do vídeo principal. Com isso, o foco no conteúdo fica em evidência e diminui a dependência autoral do conteúdo.

A elaboração da modelagem conceitual proporcional os subsídios teóricos e descritivos para implementação do protótipo da ferramenta, através diagramas e descrição de funcionalidades. Estas foram implementadas na MARKER.

O conteúdo construído pelo docente e gerado seu código pelo protótipo, foi possível a sua execução em diferentes interfaces, como no player Ginga Ginga4window quanto na máquina virtual ginga emulada no VMware Player. Além do protótipo MARKER criar uma aplicação dentro dos padrões, sintaxe e normas da TVDI para o middleware Ginga, ele

116

também proporcionou ao docente aprimorar o conteúdo trabalhado ampliando as possibilidades de desenvolver material educativo.

As aplicações foram desenvolvidas de forma que os docentes não tiveram contato prévio com a ferramenta ou até mesmo com o contexto referente ao conteúdo de desenvolvimento de aplicação para TVDI utilizando a linguagem NCL. Todos os docentes conseguiram construir uma aplicação sem qualquer conhecimento da tecnologia ou de linguagem de programação, design ou padrões de projeto. Este evento mostra que não há a necessidade de se especializar em uma linguagem para construir uma aplicação.

Assim, suprimos a necessidade do autor possuir um mínimo ou amplo conhecimento da plataforma à qual sua aplicação será exibida. Desta forma a implementação deste conteúdo torna-se independente de conhecimentos específicos de tecnologia somando todos os profissionais de diversas áreas do conhecimento em apenas um, evitando assim erros em projetos, tais como, a não compreensão de requisitos, problemas de design, erros de implementação na linguagem utilizada que neste caso a NCL e introdução de mídias não suportadas pelo middleware.

5.2 Trabalhos Futuros

Os próximos passos da ferramenta serão a sua implementação utilizando outro

Framework que possua maior suporte a formatos de vídeo, o que não foi possível realizar com

o Java Media Framework devido a limitações como a execução de novos formatos de vídeo e por ser um projeto descontinuado; a verificação mais aprofundada dos conceitos ergonômicos; e finalmente a aplicação de conceitos de usabilidade na intenção de excluir possibilidades de dúvidas quanto ao uso e a criação de conteúdo na ferramenta.

Outro ponto será a migração da ferramenta para outros sistemas operacionais como o Linux. Além da exibição do conteúdo em múltiplos dispositivos como celular, além da Web, possibilitando a personalização de resoluções de tela visando a execução nos mais variados dispositivos.

Ampliar o nível de personalização, visto que atualmente a ferramenta possui apenas um formato para disposições de exibição de conteúdo que foi baseado no padrão da BBCi.

117

Esta aplicação da personalização pode consistir na derivação deste padrão ou seleção de outros padrões. Assim, o desenvolvedor pode selecionar e variar as maneiras de apresentar o conteúdo sem abstrair das normas para exibição de conteúdo interativo. Por exemplo, a visualização do ícone, encerramento da mídia a qualquer instante, além de exibir informação da duração das mídias.

Uma solução para o problema da representação de conteúdo, indicando o ícone correto a ser utilizado para determinada mídia previamente selecionada pelo docente para fazer parte do conteúdo interativo, pode ser buscada. Esta sugestão de conteúdo não apenas auxilia o docente a desenvolver mais rápido a aplicação, mas também minimiza a possibilidade de selecionar um ícone incorreto para determinado conteúdo, frustrando assim o aprendente/telespectador ao acionar a marcação contida no ícone e exibir um conteúdo que não faz menção ao mesmo representado pelo ícone. Uma possível forma de se realizar a sugestão seria a coleta de dados após a indicação do conteúdo a ser inserido. Ampliar a seleção dos ícones representativos, para que o docente possa selecionar mais de um ícone para representar um único conteúdo.

Por fim, tentar ampliar o escopo da ferramenta MARKER, possibilitando atender a diversos conteúdos, não apenas ao conteúdo pedagógico, passando assim, a criar diversas aplicações de forma genérica e nos mais variados temas.

118

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

13TH STREET. 13TH Street Last Call. Disponível em:

<http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=qe9CiKnrS1w>. Acesso em janeiro de 2013.

ABERT – Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão. Disponível em <http://www.abert.org.br>. Acesso em julho de 2013.

ABNT NBR 15606-1 – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Codificação de dados e especificações de transmissão para radiodifusão digital. Parte 1: Codificação de dados, 2007.

ABNT NBR 15606-2 – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Codificação de dados e especificações de transmissão para radiodifusão digital. Parte 2: Ginga-NCL para receptores fixos e móveis – Linguagem de aplicação XML para codificação de aplicações. Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre, NBR 15606 2007.

ARIB. Association of Radio Industries and Businesses. ARIB Standard STD-B24 Data Coding and Transmission Specification for Digital Broadcasting, version 5.2, 2008. ATSC. Advanced Television Systems Committee. ATSC Data Broadcast Standard A/100 –

DTV Application Software Environment – Level 1. 2003.

BACHMAYER, S.; LUGMAYR, A. KOTSIS G. Convergence of collaborative web approaches and interactive tv program formats. International Journal of Web Information Systems, 2010.

BACHMAYER, S.; LUGMAYR, A. KOTSIS G. New Social & Collaborative Interactive TV Program Formats. MoMM, 2009.

BARBOSA, S. D. J. & SOARES, L.F.G. TV digital interativa no Brasil se faz com Ginga: Fundamentos, Padrões, Autoria Declarativa e Usabilidade. Em T. Kowaltowski & K. Breitaman (orgs.) Atualização em Informática 2008. Rio de Janeiro, RJ: Editora PUC- RIO, 2008. pp.105-174

BATES apud GOMES, F. J. L and LIMA, J. V. O papel como interface para o t-learning. Novas Tecnologias na educação, V3, Nº2 – Novembro de 2005.

BBCi. Designing for interactive television v 1.0. BBCi & Interactive tv programmes. Vibeke Hansen - Head of interactive television design. BBC, 2005.

119

BEACON – Consórcio Brasileiro-Europeu de serviço de Televisão Digital Terrestre. Disponível em http://www.fatece.edu.br/projetos/projet1.asp. Acesso em fevereiro/2013.

BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML - Rio de Janeiro: Elsivier, 2004.

BEZERRA, D. H. D.; SOUSA, D. M. T.; SOUSA, G.L.; BURLAMAQUI, A. M. F.; SILVA, I.R.M. Luar: A Language for Agile Development of NCL Templates and Documents. WebMedia – Simpósio Brasileiro de Sistemas Multimídia e Web. São Paulo/SP, 2012. BOURAS, C. KAPOULAS, V. MIRAS, D. OUZOUNIS, D. SPIRAKIS, P. TATAKIS, A. -

On-demand hypermedia multimedia service using pre-orchestrated scenarios over the Internet. Research Unit 6, 2007.

BRASIL 2003. Decreto Nº 4.901-2003 Institue o Sistema Brasileiro de TV Digital - SBTVD, 2003. Disponível em

<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2003/D4901compilado.htm>, Acesso em dezembro/2012.

BRASIL 2006. Decreto Nº 5.820-2006 Implantação do SBTVD-T, 2006. Disponível em <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Decreto/D5820.htm>, Acesso em dezembro/2012.

CAETANO, C. Gestão de Testes Ferramentas Open Source e melhores práticas na gestão de

testes. Engenharia de Software Magazine, 2003 – P.58-66. Disponível em:

<http://www.isacaguiar.com.br/arquivos/engenharia/iii/Resumo%2003/gestao_teste.pdf >. Acesso em setembro/2003.

CAPELARI, R. O.; BARROS, D. M. V.; Interação e interatividade na Educação a Distância. Revista SER: Saber, Educação e Reflexão. Agudos/SP ISSN 1983-2591 - v.1, n.2, Dez/2008.

CARVALHO, D. F. CHIES, R. FREIRE, A. P. MARTIMIANO, L. A. F. GOULARTE, R. Video Steganography for Confidential Documents: Integrity, Privacy and Version Control. ACM – 2008

CATUNDA, J.A.T. & LAGARTO, J.R. Um modelo para produção de conteúdos educacionais interativos para TVDI com base na aprendizagem significativa. Revista Científica de Educação a Distância, Vol. 3, Nº6, Jun, 2012.

CELES, C. S. F. S. & C. T. SOUZA. Estilos Arquiteturais de Software na Construção de Objetos de Aprendizagem para a TV Digital Interativa. XVIII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação - SBIE - Mackenzie – 2007

120

CHANG, B. HSU, H. LIAO, Y. SHIH, T. K. TANG, C. An Object-Based Hypervideo Authoring System. IEEE International Conference on Multimedia and Expo (ICME) – 2004

CHEN, Y. HAN, Z. LI, S. LU, C. YAO, X. An Adaptive Steganography Algorithm Based on Block Sensitivity Vectors Using HVS Features. 3rd International Congress on Image and Signal Processing. IEEE 2010.

COMPOSER Telemídia, Ginga4Windows. Disponível em <http://composer.telemidia.puc- rio.br/start?id=pt-br%2Fnews%2Fginga4windows_0.13.1_released>. Acesso em junho de 2013.

CONSORTIUM. DSDM - Disponível em http://www.dsdm.org/. Acesso em fevereiro/2012. COPPENS, T.; VANPARIJS, F.; HANDKYN, K. AMIGOTV: A Social TV Experience

Through Triple-Play Convergence. Alcatel, White Paper, 2005.

COSTA, R.; MARITAN, T.; NETO, G. B.; NOBRE, D. A.; KULESZA, R.; LEMOS, G.

Using Video Embedded Markings for Supporting Content Sensitive Interaction in

Multiple Contexts. XIX Brazilian Symposium on Multimedia and the Web –

WebMedia. ACM - ISBN: 978-1-4503-2559-2. p. 269-276. Salvador/BA – 2013. CRUZ, R. TV digital no Brasil: tecnologia versus política – São Paulo: Editora Senac São

Paulo, 2008.

DEY, A. K.; ABOWD, G. D; SALBER, D. Human-Computer Interaction, 2001, Vol.16, p.97- 166, 2001.

DEY, S. ABRAHAM, A. BANDYOPADHYAY, B. SANYAL, S. Data Hiding Techniques Using Prime and Natural Numbers. Journal of Digital Information Management – Vol. 6 Nº 6 - December 2008.

DiBEG, Digital Broadcasting Experts Group, 2004. Disponível em www.dibeg.org, Acesso em novembro/2012.

DVB Digital Video Broadcasting. Allocation of identifiers and codes for Digital Video Broadcasting systems. V1.3.1, 2010.

ETSI TS 102 727 V1.1.1. Digital Video Broadcasting (DVB); Multimedia Home Platform (MHP) Specification 1.2.2. TS 102 727 V1.1.1. 2010.

FEITOSA, D. F.; ALVES, K. C.; NETO, P. N. Conceitos de interatividade e suas funcionalidades na TV digital 2008. Disponível em

<http://www.bocc.ubi.pt/pag/feitosa-alves-neto-conceitos-de-interatividade.pdf>. Acesso em dezembro/2012.

121

FERNADES, J. L. E SILVEIRA, G. – Introdução à Televisão Digital Interativa: Arquitetura, Protocolos, Padrões e Práticas 2004. Disponível em

<http://www.cic.unb.br/docentes/jhcf/MyBooks/itvdi/texto/itvdi.pdf>, Acesso em dezembro/2012.

Fobs4JMF. Disponível em <http://fobs.sourceforge.net/f4jmf_first.html>. Acesso em fevereiro/2013.

FOWLER, M. UML essencial: um breve guia para a linguagem padrão de modelagem de objetos - 3ªed. – Porto Alegre. Bookman, 2005.

FRIDRICH, J. GOLJAN, M. DU, R. Reliable Detection of LSB Steganography in Color and Grayscale Images - In Proceedings of International Multimedia Conference, 27-30, 2001.

GARDNER, H. Estruturas da mente: a teoria das Inteligências Múltiplas. Tradução Sandra Costa. 2. ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000.

GINGA NCL. Disponível em <http://www.gingancl.org.br>. Acesso em dezembro/2012. GOMES, F. J. L and LIMA, J. V. O papel como interface para o t-learning. Novas

Tecnologias na educação, V3, Nº2 – Novembro de 2005.

GOSCOILA, V. Roteiro para as novas mídias: Do Cinema às Mídias Interativas. São Paulo. 3ª ed -Editora Senac, 2010.

GRADVOHL, A. L. S.; IANO, Y. An approach for interactive televison based on insertion of hypermedia information on MPEG standard video. In Proceedings of IEEE International Symposium on Consumer Electronics. Reading, United Kingdom. Pág. 25-30. 2004. GRIMME, K. Digital Television: standardization and strategies – Editora Artech House,

1ªed, 2001.

GLOBO, Disponível em:< http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2011/05/tv-conectada- com-internet-e-mais-nova-atracao-das-lojas-de-eletronicos.html>. Acesso em:

dezembro/2012.

IEL/NC Instituto Euvaldo Lodi/Núcleo Central. TV digital: qualidade e interatividade. Brasília, 2007.

ISO/IEC 13818-2. International Organization for Standardization/international Eletrotecnical Committee, “information Technology – Generic coding of moving pictures and

122

ISO/IEC 13818-6. International Organization for Standardization/international Eletrotecnical Committee, “information Technology – Extensions for DSM-CC”, ISO/IEC 13818-6, 2000.

ISO/IEC 13818-7. International Organization for Standardization/international Eletrotecnical Committee, “information Technology – Generic coding of moving pictures and

associated audio information, part 7: Advanced Audio Coding (AAc)”, ISO/IEC 13818- 7, 1997.

ISO/IEC 18004-6. Information technology - Automatic identification and data capture techniques - Bar code symbology - QR Code. 2000.

ISO/IEC14496-10 – International Standard. Information technology — Coding of audio- visual objects. Part 10: Advanced Video Coding. ISO/IEC14496-10, 2004.

JAYARAM, P.; RANGANATHA, H. R.; ANUPAMA, H. S.; Information Hiding Using Audio Steganography – a survey. The International Journal of Multimedia & Its Applications (IJMA) Vol.3, No.3, August 2011.

JMF – Java Media Framework. Disponível em:

<http://www.oracle.com/technetwork/java/javase/tech/jmf-140515.html>. Acesso em fevereiro/2013.

KULESZA, R.; ALVES, L.G.P.; SILVA, F.S.; JUCA, P.; BRESSAN, G. Análise

Comparativa de Metadados em TV Digital. Anais do XXIV Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores/ II Workshop de TV Digital, Curitiba-PR, pp. 87-98, 2006. KULESZA, R.; MEIRA, S.R.L; FEREIRA, T.P.; ALEXANDRE, E.F.S; NETO, V.R.S.;

LEMOS, G. Towards a Generative Software Development Approach for Rapid Prototyping iDTV Applications. WebMedia - Simpósio Brasileiro de Sistemas Multimídia e Web. São Paulo/SP, 2012.

LEE, C. J.; CHANG, C.; CHUNG, H.; DICKEI, C.; SELKER, T. Emotionally Reactive Television - Proceedings of the 12th international conference on Intelligent user interfaces, 2007.

LEON, A. S. GRADVOHL,. IANO, Y. Combinando TV Interativa e Hipervídeo - IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 5, NO. 8, IEEE, 2007.

LIAO, K.; LIAN, S.; GUO, Z.; WANG, J. Efficient information hiding in H.264/AVC video coding. Springer Science Business Media, 2010.

LIMA, A. S. UML 2.0: do requisito à solução - ISBN 85-365-00700-0 - São Paulo. Editora Érica, 2005.

123

LIU, B. LIU, F. YANG, C. SUN, Y. Secure Steganography in Compressed Video Bitstreams. The Third International Conference on Availability, Reliability and Security. IEEE, 2008.

LOCKHORN, J. Video Tagging - An Introduction & Vendor Overview. Insight – avenue a razorfish. Disponível em: <http://slant.avenuea-

razorfish.com/0407_slant/Lockhorn_Video_Tagging.pdf>. Acesso em: dezembro/2012. LOPES, M. R; Redondo, R.P. D; Vilas, A. F; Arias, J. J. P; Nores, M. L; Duque, J. G; Solla,

A. G; Cabrer, M, R. T-MAESTRO and its authoring tool: using adaptation to integrate entertainment into personalized t-learning. Multimed Tools Appl – 2008. Springer Science and Business Media - DOI 10.1007/s11042-008-0213-4.

MARTIN, F. UML essencial: um breve guia para a linguagem-padrão de modelagem de objetos. Trad. João Tortello. – Ed. 3ª – Porto Alegre: Bookman, 2005.

MONTEIRO, B. S.; PROTA, T. M.; SOUZA, F. F.; GOMES, A. S. Desenvolvimento de Objetos de Aprendizagem para TVDi. XIX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, 2008.

MONTEZ, C.; BECKER, V. TV Digital Interativa: conceitos, desafios e perspectivas para o Brasil. Florianópolis: Ed. 2ª, 2005.

MPEG 2 Video coding, Part. 2. Disponível em <http://mpeg.chiariglione.org/standards/mpeg- 2/video>. Acesso em dezembro/2012.

MUJACIC, S. & DEBEVC, M - A formal approach to hypervideo design – IEEExplore, 2007.

NETBEANS. Disponível em <http://netbeans.org>. Acesso em fevereiro/2013.

NETO, F. A. S; BEZERRA, E.P; DIAS, D. S. F. ITV-Learning: a Prototype for Construction of Learning Objects for Interactive Digital Television. International Conference The

Documentos relacionados