III – Dispositivo de formação
INTEGRAÇÃO Colaborar com os colegas no
4. Avaliação da qualidade do plano de integração Serão feitas avaliações das várias fases por que o novo elemento passou: enfermeiro de apoio à
anestesia, circulante e instrumentista, não esquecendo a avaliação da fase de observação, bem como do próprio programa de integração, da seguinte forma: 1 – Nada Adequado; 2 – Pouco Adequado; 3 – Indiferente; 4 – Adequado; 5 – Muito Adequado; ITENS DO PROGRAMA ESCALA O programa de integração foi adequado às suas expectativas? Como considera a organização por fases do programa? Considera que os conteúdos do programa foram adequados? A metodologia utilizada pelo integrador foi a adequada?
Como foi o empenho do integrador para dar resposta às suas necessidades? O tempo preconizado para cada atividade foi suficiente? Como sentiu o apoio e disponibilidade da equipa de enfermagem no percurso de integração? Como considera o instrumento de avaliação após cada fase? 1__2__3__4__5__. 1__2__3__4__5__. 1__2__3__4__5__. 1__2__3__4__5__. 1__2__3__4__5__. 1__2__3__4__5__. 1__2__3__4__5__. 1__2__3__4__5__.
Terminando com uma questão aberta em que o elemento em integração dá sugestões de
melhoria.
Conclusão
Nos dias que correm, o desempenho profissional competente requer um saber mobilizar, integrar e transferir os conhecimentos adquiridos através da formação e da experiência prática. Segundo Rodrigues (2006, p.39) “a prática é concebida como o lugar de aplicação de conhecimento, (…) o lugar onde se contextualiza o questionamento da prática e também da teoria, e ainda, um lugar com potencial para a produção de conhecimento” levando os elementos em integração à aprendizagem e ao desenvolvimento profissional e pessoal. A prática reflexiva permitiu‐me analisar de forma crítica os principais problemas e de maior complexidade relacionados com a integração de enfermeiros no bloco operatório central, de modo a desenvolver actividades que fossem ao encontro das reais necessidades do serviço e colmatassem as lacunas existentes. Relativamente à formação profissional desenvolvida no bloco operatório central do Hospital de Egas Moniz, essencialmente a relacionada com a integração de novos elementos no serviço, ou as demais integrações nas diversas valências cirúrgicas, concluiu‐se que a aquisição de competências essencial para o desempenho de cuidados de qualidade ao doente cirúrgico é influenciada negativamente pelo curto espaço de tempo definido.
Da mesma forma, a falta de profissionais no serviço, a entrada em simultâneo de vários elementos da equipa de enfermagem sem integração em bloco operatório, a pouca importância atribuída à opinião dos enfermeiros integradores relativamente ao processo de integração em que se encontram envolvidos, e a elevada exigência em termos de atividades que lhes é feita diariamente aliado ao facto de não serem feitas reuniões periódicas entre os três elementos do processo de integração que permitem dar a conhecer o posicionamento do enfermeiro que se encontra a fazer integração, no seu percurso de aquisição de competências, entre outros fatores, faz com que haja dificuldades nos processos de integração. Essas dificuldades surgem por parte dos enfermeiros integradores e em processo de integração e é confirmada pelos elementos da equipa de coordenação que se encontram recetivos à mudança em termos de melhoria de todo o processo identificado.
Foi através das notas de campo, das conversas formais e informais, mas essencialmente através das entrevistas semi estruturadas efetuadas aos enfermeiros integradores, elementos em integração e enfermeiros da equipa coordenadora, que fiquei a conhecer as principais dificuldades existentes no processo de integração e que me permitiram trabalhar as três grandes áreas desse processo de formação no serviço.
O conhecimento das dificuldades sentidas no processo de integração, do cumprimento dos planos de integração e da importância dos manuais na integração dos enfermeiros, permitiram que fosse remodelado o programa de integração de enfermeiros no bloco operatório central, com a criação de um único plano que fosse mais abrangente e simultaneamente tivesse as especificidades de cada valência cirúrgica. Da mesma forma está a ser trabalhado o manual de procedimentos existente no serviço, não só em suporte de papel como online e o início da execução de vídeos com os passos das principais cirurgias que se efetuam no serviço, através do envolvimento de vários elementos da equipa de enfermagem.
Foi para mim bastante enriquecedor o trabalho desenvolvido, tendo‐me permitido trabalhar uma área que para mim tem elevado valor, a área da formação e especificamente da formação profissional. Foi um grande desafio, essencialmente por ser um tema que há muito tem sido referido como problemático por parte do grupo profissional de enfermeiros de uma maneira geral e especificamente dos enfermeiros envolvidos nos processos de integração no bloco operatório central.
Espero ter conseguido melhorar substancialmente a forma como se procede à integração de enfermeiros e que em breve se consiga dar continuidade à execução de manuais de formação com os procedimentos em suporte de papel, online e se dê início à execução dos vídeos. Esse será um projeto que envolve todo o serviço não só em termos de equipa de enfermagem mas também de cirurgiões e anestesistas, o que será um desafio que pretendo abraçar.
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