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Capítulo 4 Avaliações de SIADAP, no ISS, I.P.

4.4. Avaliações Agregadas por Grupos de Centros Distritais

4.4.1. Avaliações do Grupo A

Encontram-se considerados no Grupo A os Centros Distritais de Lisboa e Porto, sendo os 2 Centros de maior dimensão do país

Na tabela 39 são apresentados os dados da avaliação, no período de 2005 a 2007, dos Centros Distritais considerados no grupo A, por grupos de avaliados e categorias de classificação.

Tabela 39: Avaliações Totais

2005

Dirigente

Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico- Profissional e Administrativo Operário e Auxiliar

TOTAL

2006

Dirigente

Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico- Profissional e Administrativo Operário e Auxiliar

TOTAL

2007

Dirigente

Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico- Profissional e Administrativo Operário e Auxiliar

TOTAL

Fonte: Elaboração própria

Uma análise à tabela 39 permite constatar uma redução s

trabalhadores dos quais 300 foram no Centro Distrital de Lisboa efectivos avaliados nos dois maiores

2007. Em 2005 foram avaliados 4.047 trabalhadores; em 2007 foram avaliados 3.576 trabalhadores.

Grupo A

se considerados no Grupo A os Centros Distritais de Lisboa e Porto, sendo os 2 Centros de maior dimensão do país, com mais de 800.000 beneficiários activos. Na tabela 39 são apresentados os dados da avaliação, no período de 2005 a 2007, dos Centros Distritais considerados no grupo A, por grupos de avaliados e categorias de

Avaliações Totais do Grupo A (2005-2007) TOTAL AVALIAÇÃO ORDINÁRIA

Insuficiente Nec. Des. Bom

Muito Bom Excelente 0 0 16 38 2 0 19 593 152 7 0 28 1801 370 5 2 41 867 105 1 TOTAL 2 88 3277 665 15 0 0 6 56 2 0 16 568 146 4 2 30 1726 441 4 0 18 739 123 2 TOTAL 2 64 3039 766 12 0 0 16 127 13 0 8 549 143 18 1 18 1444 372 19 0 4 695 147 2 TOTAL 1 30 2704 789 52

Uma análise à tabela 39 permite constatar uma redução significativa (cerca de 500 dos quais 300 foram no Centro Distrital de Lisboa) no número de dois maiores Centros Distritais do país, durante o período 2005 m avaliados 4.047 trabalhadores; em 2006 foram avaliados 3.883 e avaliados 3.576 trabalhadores.

se considerados no Grupo A os Centros Distritais de Lisboa e Porto, sendo , com mais de 800.000 beneficiários activos. Na tabela 39 são apresentados os dados da avaliação, no período de 2005 a 2007, dos Centros Distritais considerados no grupo A, por grupos de avaliados e categorias de

Total Avaliados 56 771 2204 1016 4047 64 734 2203 882 3883 156 718 1854 848 3576 ignificativa (cerca de 500 número de durante o período 2005- m avaliados 3.883 e

Esta redução é menos sentida no grupo de avaliados de Técnico Superior Especialista de Informática (cerca de

Técnico-Profissional e Adminis

e representa 16,5% no grupo de Operário e Auxiliar. Por sua vez, o grupo de avaliados de Dirigente viu incrementado o número de efectivos avaliados

Em todo o Grupo A se verifica que a

a classificação de Bom (apesar da tendência decrescente), seguida de se traduziu no bom desempenho profissional

da boa execução das metas de aumento de 2005 para 2007, tendo avaliados em 2007.

Neste Grupo, verifica-se que a classificação avaliados em 2005, número que aumentou para avaliados de Técnico de Informática,

Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática de avaliados com a classificação de

Em termos absolutos, a classificação de

reduzida e decrescente, tendo sido atribuída em 2005 30. Dos cerca de 4.000 trabalhadores

objecto de classificação de Insuficiente apenas um avaliado.

Com o intuito de fazer uma análise comparativa das avaliações deste Grupo A com os resultados nacionais, apresentamos o gráfico 3 cuja análise evidencia que:

• A classificação de Excelente

1,5%); regista um sentido crescente

apresenta valores inferiores à classificação global nacional do ISS, I.P.; Esta redução é menos sentida no grupo de avaliados de Técnico Superior,

Especialista de Informática (cerca de 7%). No grupo de Técnico de Informática, Profissional e Administrativo a redução do número de avaliados atinge os 16% 16,5% no grupo de Operário e Auxiliar. Por sua vez, o grupo de avaliados

incrementado o número de efectivos avaliados.

Em todo o Grupo A se verifica que a grande maioria dos trabalhadores foi avaliada com (apesar da tendência decrescente), seguida de Muito Bom no bom desempenho profissional dos Centros Distritais de Lisboa e Porto

de SIADAP. A classificação de Muito Bom registou um aumento de 2005 para 2007, tendo sido atribuída a 665 avaliados em 2005 e a 789

se que a classificação de Excelente apenas foi atribuída a 15 , número que aumentou para 52 em 2007. Foram os grupos de de Técnico de Informática, Técnico-Profissional e Administra

Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática que registaram o maior número de avaliados com a classificação de Excelente.

lutos, a classificação de Necessidade de Desenvolvimento foi bastante , tendo sido atribuída em 2005 a 88 avaliados e em 2007

cerca de 4.000 trabalhadores avaliados em 2005 e 2006 apenas 2 deles foram ificação de Insuficiente, baixando esta classificação em 2007, para

Com o intuito de fazer uma análise comparativa das avaliações deste Grupo A com os resultados nacionais, apresentamos o gráfico 3 cuja análise evidencia que:

Excelente, com um peso relativo muito reduzido (inferior a regista um sentido crescente (tal como os resultados nacionais apresenta valores inferiores à classificação global nacional do ISS, I.P.;

, Técnico e . No grupo de Técnico de Informática, redução do número de avaliados atinge os 16% 16,5% no grupo de Operário e Auxiliar. Por sua vez, o grupo de avaliados

os trabalhadores foi avaliada com Muito Bom o que dos Centros Distritais de Lisboa e Porto e registou um sido atribuída a 665 avaliados em 2005 e a 789

apenas foi atribuída a 15 . Foram os grupos de Administrativo e de o maior número

foi bastante 2007 a apenas apenas 2 deles foram , baixando esta classificação em 2007, para

Com o intuito de fazer uma análise comparativa das avaliações deste Grupo A com os

peso relativo muito reduzido (inferior a tal como os resultados nacionais), mas

• A classificação de Muito Bom

resultados nacionais), e é ligeiramente superior à classificação global nacional do ISS, I.P.;

• A classificação de Bom

período em análise (tal como os resultados nac

ligeiramente superior à classificação global nacional do ISS, I.P.; • As classificações de Insuficiente

valores irrisórios e com tendência decrescente classificação global nacional do ISS, I.P.. Gráfico 3: Evolução do Peso

Fonte: Elaboração própria

Após esta análise e sendo o Grupo A composto pelos Centros Distritais com o maior número de trabalhadores avaliados do país não é surpreendente que os resultados das avaliações por categoria de classificação se aproximem dos resultados globais nacionais. 0 ,1 % 0 ,0 % 2 ,3 % 2 ,2 % 8 0 ,9 % 8 1 ,0 % 1 5 ,7 % 1 6 ,4 % 1 ,0 % 0 ,4 % 2005 Nacional Grupo A2005 Insuficiente

Muito Bom regista um sentido crescente (assim como os e é ligeiramente superior à classificação global nacional do

é a que predomina. Apesar de ter decrescido ao longo do período em análise (tal como os resultados nacionais), verifica-

ligeiramente superior à classificação global nacional do ISS, I.P.; Insuficiente e de Necessidade de Desenvolvimento

valores irrisórios e com tendência decrescente apresentando valores inferiores à classificação global nacional do ISS, I.P..

do Peso Relativo das Avaliações Nacionais/Grupo A (2005-2007)

Após esta análise e sendo o Grupo A composto pelos Centros Distritais com o maior ores avaliados do país não é surpreendente que os resultados das avaliações por categoria de classificação se aproximem dos resultados globais

0 ,0 % 0 ,1 % 0 ,1 % 0 ,0 % 1 ,1 % 1 ,6 % 0 ,8 % 0 ,8 % 7 7 ,8 % 7 8 ,3 % 7 4 ,5 % 1 9 ,7 % 1 9 ,7 % 2 2 ,0 % 1 ,3 % 0 ,3 % 2 ,6 % 2006

Nacional Grupo A2006 Nacional2007 Grupo A2007

Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente

(assim como os e é ligeiramente superior à classificação global nacional do

ao longo do -se que é

Necessidade de Desenvolvimento, registam apresentando valores inferiores à

das Avaliações Nacionais/Grupo A

Após esta análise e sendo o Grupo A composto pelos Centros Distritais com o maior ores avaliados do país não é surpreendente que os resultados das avaliações por categoria de classificação se aproximem dos resultados globais

0 ,8 % 7 5 ,6 % 2 2 ,1 % 1 ,5 % 2007 Grupo A

4.4.2. Avaliações do Grupo B

Fazem parte do Grupo B os Centros Distritais de Aveiro, Braga e Coimbra considerados de dimensão média/alta, com mais de 300.000 beneficiários activos e menos de 800.000 beneficiários activos.

Conforme se pode verificar na tabela 40, o número total de avaliados neste Grupo apresentou um decréscimo pouco significativo de 2005

mais acentuado no grupo de avaliados de Técnico de Informática, Técnico e Administrativo, constatando

oposto, tendo o número de avaliados crescido

Tabela 40: Avaliações Totais do Grupo B

2005

Dirigente

Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico- Profissional e Administrativo Operário e Auxiliar

TOTAL

2006

Dirigente

Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico- Profissional e Administrativo Operário e Auxiliar

TOTAL

2007

Dirigente

Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico- Profissional e Administrativo Operário e Auxiliar

TOTAL

Fonte: Elaboração própria

À semelhança do verificado para o Grupo A, també avaliados (76%) obteve a classificação de

Grupo B

Fazem parte do Grupo B os Centros Distritais de Aveiro, Braga e Coimbra considerados de dimensão média/alta, com mais de 300.000 beneficiários activos e

800.000 beneficiários activos.

Conforme se pode verificar na tabela 40, o número total de avaliados neste Grupo apresentou um decréscimo pouco significativo de 2005 para 2007 (redução de 3,4%), mais acentuado no grupo de avaliados de Técnico de Informática, Técnico-Profissional e Administrativo, constatando-se que o grupo Dirigente regista um comportamento oposto, tendo o número de avaliados crescido de 160%.

Avaliações Totais do Grupo B (2005-2007) TOTAL AVALIAÇÃO ORDINÁRIA

Insuficiente Nec. Des. Bom

Muito Bom Excelente 0 0 19 15 6 1 10 212 48 6 3 22 872 165 20 0 16 198 33 6 TOTAL 4 48 1301 261 38 0 0 11 32 11 0 1 216 55 7 1 10 778 192 17 0 1 196 36 5 TOTAL 1 12 1201 315 40 0 0 13 64 27 0 1 216 57 9 1 9 743 195 24 0 0 189 42 6 TOTAL 1 10 1161 358 66

À semelhança do verificado para o Grupo A, também no Grupo B, a grande maioria dos assificação de Bom, seguida da de Muito Bom (

Fazem parte do Grupo B os Centros Distritais de Aveiro, Braga e Coimbra, considerados de dimensão média/alta, com mais de 300.000 beneficiários activos e

Conforme se pode verificar na tabela 40, o número total de avaliados neste Grupo para 2007 (redução de 3,4%), Profissional se que o grupo Dirigente regista um comportamento

Total Avaliados 40 277 1082 253 1652 54 279 998 238 1569 104 283 972 237 1596

a grande maioria dos (19,4%). A

classificação de Excelente não ultrapassou os 5% da totalidade das avaliações, respeitando-se as quotas legais

Das restantes categorias destacam com a classificação de Insuficiente

importante de análise, uma vez que, num universo tão grande de avaliados, apenas 6 obtiveram essa classificação,

e a outra, na classificação de

decréscimo no número destas avaliações entre 2005 e 2007 qualquer forma, os valores verifi

utilização destes dois tipos de classificação por parte dos avaliadores.

Fazendo uma análise comparativa anual das classificações obtidas no Grupo B ( Braga e Coimbra) e as classificações

• A classificação de Excelente os resultados nacionais) nacional do ISS, I.P.;

• A classificação de Muito Bom resultados nacionais), apresentando nacional do ISS, I.P.;

• A classificação de Bom longo do período em análise

inferior à classificação global nacional do ISS, I.P.; • As classificações de Insuficiente

valores irrisórios e com tendência decrescente apresentando valores inferiores à classificação global nacional do ISS, I.P..

não ultrapassou os 5% da totalidade das avaliações, s quotas legais definidas.

egorias destacam-se duas situações, uma, a de o número de avaliados Insuficiente ser exíguo, o que não deixa de ser um dado importante de análise, uma vez que, num universo tão grande de avaliados, apenas 6 ão, representando por isso, 0,12% da totalidade dos avaliados classificação de Necessidade de Desenvolvimento em que se re

decréscimo no número destas avaliações entre 2005 e 2007 na ordem dos 79% qualquer forma, os valores verificados não deixam de ser reveladores da pouca utilização destes dois tipos de classificação por parte dos avaliadores.

Fazendo uma análise comparativa anual das classificações obtidas no Grupo B ( classificações nacionais (ver gráfico 4), podemos concluir que:

Excelente regista neste Grupo um sentido crescente

os resultados nacionais) e apresenta valores superiores à classificação global

Muito Bom regista um sentido crescente (assim como os apresentando-se ligeiramente superior à classificação global

é a que predomina tem um comportamento decrescente m análise (tal como os resultados nacionais) mantendo classificação global nacional do ISS, I.P.;

Insuficiente e de Necessidade de Desenvolvimento

valores irrisórios e com tendência decrescente apresentando valores inferiores à ificação global nacional do ISS, I.P..

não ultrapassou os 5% da totalidade das avaliações,

a de o número de avaliados , o que não deixa de ser um dado importante de análise, uma vez que, num universo tão grande de avaliados, apenas 6 % da totalidade dos avaliados em que se regista um na ordem dos 79%. De cados não deixam de ser reveladores da pouca

Fazendo uma análise comparativa anual das classificações obtidas no Grupo B (Aveiro, ráfico 4), podemos concluir que:

um sentido crescente (tal como eriores à classificação global

(assim como os ligeiramente superior à classificação global

é a que predomina tem um comportamento decrescente ao mantendo-se

Necessidade de Desenvolvimento, registam valores irrisórios e com tendência decrescente apresentando valores inferiores à

Gráfico 4: Evolução do Peso

Fonte: Elaboração própria

Após esta análise e sendo o Grupo B composto pelos três Centros Distritais considerados de dimensão médi

de Excelente as que se afastam mais dos classificação de Bom foi inferior e resultados globais nacionais).

0 ,1 % 0 ,2 % 2 ,3 % 2 ,9 % 8 0 ,9 % 7 8 ,8 % 1 5 ,7 % 1 5 ,8 % 1 ,0 % 2 ,3 % 2005 Nacional 2005 Grupo B Insuficiente

do Peso Relativo das Avaliações Nacionais/Grupo B (2005-2007)

Após esta análise e sendo o Grupo B composto pelos três Centros Distritais considerados de dimensão média/alta, verifica-se que são as classificações de

que se afastam mais dos resultados globais nacionais respectivos inferior e a classificação de Excelente foi superior aos

0 ,0 % 0 ,1 % 0 ,1 % 0 ,1 % 1 ,1 % 0 ,8 % 0 ,8 % 0 ,6 % 7 7 ,8 % 7 6 ,6 % 7 4 ,5 % 1 9 ,7 % 2 0 ,0 % 2 2 ,0 % 1 ,3 % 2 ,5 % 2 ,6 % 2006 Nacional 2006 Grupo B 2007 Nacional 2007 Grupo B Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente

das Avaliações Nacionais/Grupo B

Após esta análise e sendo o Grupo B composto pelos três Centros Distritais de Bom e as respectivos (a superior aos 0 ,6 % 7 2 ,8 % 2 2 ,4 % 4 ,1 % 2007 Grupo B

4.4.3. Avaliações do Grupo C

Fazem parte do Grupo C os Centros Distritais de Faro, Leiria, Santarém, Setúbal e Viseu, considerados de dimensão média/baixa, com mais de 100.000 beneficiários activos e menos de 300.000 beneficiários activos.

avaliações ocorridas nos diversos grupos de avaliados, por categoria de classificação. Tabela 41: Avaliações Totais do Grupo C

2005

Dirigente

Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico- Profissional e Administrativo Operário e Auxiliar

TOTAL

2006

Dirigente

Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico- Profissional e Administrativo Operário e Auxiliar

TOTAL

2007

Dirigente

Técnico Superior, Técnico e Especialista de Informática Técnico Informática, Técnico- Profissional e Administrativo Operário e Auxiliar

TOTAL

Fonte: Elaboração própria

Uma análise à tabela 41 permite verificar

um aumento considerável, do ano de 2006 para 2007 (mais 338 trabalhadores 205 se registaram no Centro Distrital de Setúbal

trabalhadores de 2005 para 2006. Este a

número de avaliados, registado nos vários Centros, Distrital de Faro, em que se ver

Grupo C

Fazem parte do Grupo C os Centros Distritais de Faro, Leiria, Santarém, Setúbal e Viseu, considerados de dimensão média/baixa, com mais de 100.000 beneficiários activos e menos de 300.000 beneficiários activos. Na tabela 41 são apresentadas as avaliações ocorridas nos diversos grupos de avaliados, por categoria de classificação.

Avaliações Totais do Grupo C (2005-2007) TOTAL AVALIAÇÃO ORDINÁRIA

Insuficiente Nec. Des. Bom

Muito Bom Excelente 0 1 11 29 6 0 7 259 68 7 1 23 1011 183 5 2 26 321 19 0 TOTAL 3 57 1602 299 18 0 0 14 42 5 0 11 283 75 5 1 9 941 212 11 0 3 276 19 1 TOTAL 1 23 1514 348 22 0 0 15 103 14 0 9 325 87 15 3 6 972 219 25 1 17 405 25 5 TOTAL 4 32 1717 434 59

permite verificar que o número total de avaliados apresentou um aumento considerável, do ano de 2006 para 2007 (mais 338 trabalhadores

Centro Distrital de Setúbal), antecedido por uma diminuição de 71 trabalhadores de 2005 para 2006. Este acréscimo foi consequência do aumento do registado nos vários Centros, com excepção para o Centro Distrital de Faro, em que se verificou uma diminuição do número de avaliados.

Fazem parte do Grupo C os Centros Distritais de Faro, Leiria, Santarém, Setúbal e Viseu, considerados de dimensão média/baixa, com mais de 100.000 beneficiários apresentadas as avaliações ocorridas nos diversos grupos de avaliados, por categoria de classificação.

Total Avaliados 47 341 1223 368 1979 61 374 1174 299 1908 132 436 1225 453 2246

que o número total de avaliados apresentou um aumento considerável, do ano de 2006 para 2007 (mais 338 trabalhadores dos quais ido por uma diminuição de 71 foi consequência do aumento do com excepção para o Centro ificou uma diminuição do número de avaliados.

Focalizando a análise nas categorias de classificação,

Excelente apresenta um aumento no período em análise mas com pouco pe de cada ano (0,9 % em 2005 e 2,6% em 2007

À semelhança dos Grupos A e B verifica Bom as mais atribuídas, no entanto,

classificação de Bom decresceu de 2005 para 2006 e cresceu no ano seguinte. Comportamento idêntico teve a categoria de classificação de

Desenvolvimento para o qual contribuiu o aumento do número de avaliados do grupo de Operário e Auxiliar com esta classificaç

se verificam oscilações desarticuladas, na medida em que no ano de 2005 obtiveram esta classificação 26 avaliados; em 2006 apenas 3 e em 2007 aumentou para 17, desconhecendo-se a razão que levou a este comportament

No ano de 2007, constatou-se um

Bom, no grupo de avaliados de Operário e Auxiliar, face ao ano anterior, influenciado sobretudo pelas avaliações atribuídas no Centro Distrital de Setúbal.

Com o intuito de saber se o comportamento deste

Setúbal e Viseu) em termos de classificações obtidas na avaliação diferem muito das avaliações globais nacionais, apresenta

comparativa podendo constatar • A classificação de Excelente

como os resultados nacionais),

nacional do ISS, I.P. nos anos de 2005 e 2006 diferenças com os resultados nacionai

• A classificação de Muito Bom nacionais), no período em análise nacional do ISS, I.P.;

Focalizando a análise nas categorias de classificação, denota-se que a classificação de apresenta um aumento no período em análise mas com pouco pes

de cada ano (0,9 % em 2005 e 2,6% em 2007).

semelhança dos Grupos A e B verifica-se que são as classificações de Bom

as mais atribuídas, no entanto, constata-se que o número de avaliados com a decresceu de 2005 para 2006 e cresceu no ano seguinte. idêntico teve a categoria de classificação de Necessidade de para o qual contribuiu o aumento do número de avaliados do grupo de Operário e Auxiliar com esta classificação. De referir que para este grupo de avaliados s desarticuladas, na medida em que no ano de 2005 obtiveram esta classificação 26 avaliados; em 2006 apenas 3 e em 2007 aumentou para 17, se a razão que levou a este comportamento por parte dos intervenientes.

se um crescimento bastante acentuado da classificação de de Operário e Auxiliar, face ao ano anterior, influenciado sobretudo pelas avaliações atribuídas no Centro Distrital de Setúbal.

Com o intuito de saber se o comportamento deste Grupo C (Faro, Leiria, Santarém, ) em termos de classificações obtidas na avaliação diferem muito das avaliações globais nacionais, apresenta-se o gráfico 5 onde é feita uma análise

constatar-se que:

celente regista neste Grupo um sentido crescente como os resultados nacionais), e apresenta valores inferiores à classificaç

nacional do ISS, I.P. nos anos de 2005 e 2006. No ano de 2007 não se registam diferenças com os resultados nacionais.

Muito Bom regista um sentido crescente (tal como os resultados no período em análise, e apresenta-se inferior à classificação global se que a classificação de so ao longo

Bom e Muito que o número de avaliados com a decresceu de 2005 para 2006 e cresceu no ano seguinte. Necessidade de para o qual contribuiu o aumento do número de avaliados do grupo de ão. De referir que para este grupo de avaliados s desarticuladas, na medida em que no ano de 2005 obtiveram esta classificação 26 avaliados; em 2006 apenas 3 e em 2007 aumentou para 17, o por parte dos intervenientes. crescimento bastante acentuado da classificação de de Operário e Auxiliar, face ao ano anterior, influenciado

Faro, Leiria, Santarém, ) em termos de classificações obtidas na avaliação diferem muito das uma análise

um sentido crescente (assim à classificação global não se registam

(tal como os resultados à classificação global

• A classificação de Bom

anos (assim como os resultados nacionais), classificação global nacional do ISS, I.P.;

• As classificações de Insuficiente valores reduzidos, mas

ISS, I.P..

Gráfico 5: Evolução do Peso

Fonte: Elaboração própria

Neste Grupo C composto por 5 Centros Distritais considerados de dimensão média/baixa, verifica-se que são as classificações de

afastam mais dos resultados globais nacionais respectivos (a classificação de superior e a classificação de Muito Bom

0 ,1 % 0 ,1 % 2 ,3 % 2 ,9 % 8 0 ,9 % 8 1 ,0 % 1 5 ,7 % 1 5 ,1 % 1 ,0 % 0 ,9 % 2005 Nacional 2005 Grupo C Insuficiente

é a que predomina. Apesar de ter decrescido ao longo do (assim como os resultados nacionais), verifica-se que é superior classificação global nacional do ISS, I.P.;

Insuficiente e de Necessidade de Desenvolvimento

ligeiramente superiores à classificação global nacional do

do Peso Relativo das Avaliações Nacionais/Grupo C (2005-2007)

Grupo C composto por 5 Centros Distritais considerados de dimensão que são as classificações de Bom e as de Muito Bom

afastam mais dos resultados globais nacionais respectivos (a classificação de Muito Bom foi inferior aos resultados globais nacionais).

0 ,0 % 0 ,1 % 0 ,1 % 0 ,2 % 1 ,1 % 1 ,2 % 0 ,8 % 7 7 ,8 % 7 9 ,3 % 7 4 ,5 % 1 9 ,7 % 1 8 ,2 % 2 2 ,0 % 1 ,3 % 1 ,2 % 2 ,6 % 2006 Nacional 2006 Grupo C 2007 Nacional Nec. Des. Bom Muito Bom Excelente

ao longo dos superior à

Necessidade de Desenvolvimento, registam à classificação global nacional do

das Avaliações Nacionais/Grupo C

Grupo C composto por 5 Centros Distritais considerados de dimensão Muito Bom as que se afastam mais dos resultados globais nacionais respectivos (a classificação de Bom foi

aos resultados globais nacionais).

0 ,2 % 1 ,4 % 7 6 ,5 % 1 9 ,3 % 2 ,6 % 2007 Grupo C

4.4.4. Avaliações do Grupo D

Fazem parte do Grupo D os Centros Distritais de Beja, Bragança, Castelo Branco, Évora, Guarda, Portalegre, Viana do Castelo e Vila Real, considerados de pequena dimensão, com menos de 100.000 beneficiários activos, sendo este o Grupo que engloba maior número de Centros Distritais.

Da análise à tabela 42 onde são apresentadas as avaliações registadas no Grupo D, por