Fig.
7.2Biópsia
poragulha_
AInsira aponta
daagulha
fechada dentro do tecidoqueserábiopsiado;
B mantenhaaagulha
imóvele avance oestiletepara dentro do tecido. Certaquantidade
de tecido enche odelgadocompartimento
doestilete;
C mantero estilete imovele avance aagulha
de modo a cortare encerrar ofragmento
detecido;
D retireaagulha
erecupereo
fragmento
de tecido.Fig.
7.1 0princípio
dacitologia
poraspiração
comagulha
fina. Aação
doportador
daseringa permite
que aseringa
e aagulha sejam
controladascom urnadasmãos, enquanto
a outra fixaotumor.Comprimindo
opunho,
oêmboloéempurrado
exercendoum efeito desucção
atravésdaagulha
conectada.Biópsia
aberta
Biópsia
exdsional indicaaremoção
de todaaestruturaoulesão,
talcomo umdiscretotumorisoladoousituadodamn-o deumtecidomais
homogêneo.
Esseprocedimento pretende
removeralesãocompletamente
etambémfornecer material paraexame
histopatológico.É
especialmente
valiosose vocêacredita que a lesão e oupode
sermaligna;
se apossibilidadeexiste,
vocêalmeja
evitarultrapassar
a lesãoepotencialmente
disseminar célulastumorais. Nesse caso, mantenhao
plano
dedissecção
deformapersistente
no tecido saudável.Algumas
lesõesaparentam
tmumacápsula
eadissecçãopode
seremacapsular,porem
apresença decápsula
nãoeliminaapos-sibilidadede invasão
maligna
atravesdos tecidos vizinhos.- Uma
cápsula
aparente
pode
meramenteconcentrartecidonormal
ou anormalcomoresultado da
expansão
tumoral.- Mesmoque existauma
cápsula
verdadeira,
elapode
estar infiltrada por célulasmalignas
que passamatravés
dos
tecidos vizinhos.Biópsia
incísional envolvea retirada departe
deumagrande
estrutura. Ela fornecematerial paraestudo,
masnão
pretende
removeratotalidade do tecido doente1. Tentesempre incluir tecidos da
junção
entretecidos normaledoente,
ondeaarquitetura
éidentificável.2. Se existeuma
borda,
ressequeumacunha,
deixandoumdefeitoquepode
serfechadocom suturas(Fig.
7.3).
Se nãoexisteborda,
ressequeumaelipse
emfomiade barcocomaquilha
situadanaprofundidade
TecidoConectiva
1
m
'í
III
Fig.
7.4Resseque
oespécime
emformato debarco,
longe
das margens da lesão. Se otecido forflexível,
você
poderá
fecharo defeitocomo urnacicatriz linear.Casocontrário,
insira ospontos
e amarre-osapós
descolar tecido davizinhança,
sepossível.
Alternativamente,
cubra comespumadegelatina
ou umasubstância hemostática similar.Fig.
7.3 Corte uma cunha apartir
da borda deumaestrutura e
justaponha
assuperfícies
compontos.
3. Se você necessita realizara
biópsia
deumtumorlocalizadoprofundamente,
tenhacerteza quevocêpode
alcança-lo
comsegurançasemlesarasestruturasadjacentes.
Comoguia,
vocêpode
obterimagens
a 90°entreelas.
Estejapronto
parafazerumaincisãoadequada
de modo quevocêpossaidentificarasestruturasencontradas.
4. A
marcação
comfio
metálicoéutilizadaprincipalmente
na mamaquando
umaáreasuspeita,
tal como umamassaou
coleção
demicrocalciñcações,
éidentificadananramograña
ouemoutrastécnicas deimagem.
Comoregra, o
radiologista
insereumaagulha
ocadentro da áreasuspeita,
introduzindoatravésdelaumgancho
oufio metálicocurvo, e emseguida
retiraaagulha(Fig. 7.5).
Apartir
dessemomento, vocêdeve acessaraáreasuspeitapela
rota mais direta.Corte atravésdaporção
externadofiometálico,
deixandoo
gancho
marcadornolugar.Resseque
aáreasuspeita
e omarcador,
esenecessáriofaçaradiograñas
doespécime
paraconfirmarse otecidocorretofoi ressecado.TECIDO CONECTIVO
O tecido conectivo varia deum
frágil
tecido areolararobustosligamentos,
tendõeseaponeuroses(do
gregoapo
=
proveniente
de+ neumn=nervo outendão],
quesãotendões achatadosligados
aos músculos.Avascularização
do tecido conectivo estável é
mínima,
masos vasossanguíneospodem
cruzar-se atravésdos espaços do tecidoconectivocomdestinoaoutrostecidose
órgãos.
Tendõeseaponeuroses possuem amaioriadasfibrascorrendoem uma
direção
-aolongo
da linha decon-tração
do músculo.Tecido areolar
O tecido areolar
(do
latimareolar,
diminutivo dearea=um espaçovazio,aberto)
ocupaoespaçoentre estruturasque se movem
ligadas
umaàs outras, porexemplo,
entreosmúsculos,
ao redor dos tendões.É
umguia impor-
tante nos
planos
teciduais efrequentementepossui
vasossanguíneos
atravessando parasuprir
uma estruturamóvelcomotendãoou
músculo,
eapartir
deestruturasprofundas
parasuprir
apele
móvel.Corte-ocomobisturioutesoura, de
preferênciaapós
selaros pequenosvasoscombisturi diatémricoou har-mônico.Ocasionalmente
pode
sergentilmente
descoladocom os dedos. O seu reparopode
ser realizadocomñosabsorvíveis muitofinosmontadosemuma
agulha
cilíndrica.oneurose
Signo
aaponeurose transmiteaforça
detração
dosmúsculos,
suasñbrastendema correrparalelamente,
emborañbrascruzadasse
liguem
emconjunto
asfibrasparalelas.
1.
Sempre
quepossível,
separeaaponeuroseparalelamente
àssuasñbras.Se for feitodessamaneira,
seránecessárioumreparomínimoouatémesmonãonecessitaráde
correção,
uma vezqueo retomadotônusmuscular tracionaimediatamentetodasas
fibras,
fechandoalacunaconstruída(vejaadiante,
incisãodeMcliumey).
2. Asñbrasde
ligação
da aponeuroseque tiveramsuasfibrascortadas transversalmentesãofracas,
epontos
simples podemrasga-las.
Essatendênciaéreduzidaseforemutilizadospontos
emcolchoeiro horizontais(Fig. 7.6).
Pelamesmarazão,quando
asfibrassãocortadasevocêasreconstrói utilizandopontos
inseridos a uma mesmadistânciadaborda,
elesserompemquando
aaponeuroseésubmetidaàtensãoatravesdasfibras.Nessecaso,insiraos
pontos
variandoadistânciaapartir
da borda(Fig. 7.7).
Acicatrização
Capítulo
|
7|
Comolidar
comtecido conectivo
etecido mole
Fig.
7.6 A aponeurosefoi cortada atravésdas fibras.A Pontos
simples
tendema seromper.
B Suturasem colchoeiro horizontais fixam melhor.Fig.
7.5 A lesãosuspeita
foi identificadapormedida desuperfície,
medida estereotáxicaou ultrassom.Após
ainserção
daagulha
nalesão,
passeogancho
ou fiocurvo atravésdaagulha
eentão remova aagulha.
Vocêpode
arquearofioe suturá-locom apele
de formaaprevenir
o deslocamento.Fig.
7.7 A aponeurosefoi divididaentreas fibras.APontos inseridosà mesmadistância da borda tendema
partir
astiras da fibra_ B Pontos seguram melhorsesão _W inseridosem intervalos variados da borda.@J
da aponeuroseélenta.Seela for
sujeita
atensãoemestágiosiniciais,
o reparoiráseperder
ouestirar. Ahabilidadeparaestirarestá aumentadadurantea
gestação,
nadeñciêncianutricionale navelhice.Emalgumasdoenças
existemdefeitosmolecularesnasñbrasdecolágeno
enasfibraselásticas.3. Astentativas de
justapor
umaaponeurose fracaouestirada,especialmente
se aaponeuroseestásobtensão,estãofadadasaofracasso.Por muitosanos os
cirurgiões
tentaramresolverosdefeitosparietais(do
latim=
parede) congênitos
eadquiridos.
Suturaseretalhos inseridos sobtensão serompemrápida
ougradualmente
Nopassado
foraminseridosmateriaisbiológicos
ou artificiaiscomaintenção
decriarumareação
inflamatóriae naesperança de quesedepositasse
tecidofibrosa.Astelassintéticasnãoabsorvíveis,
usualmente de
polipropileno
oupoliéster,
evocampoucareaçãoinflamatória,
massãoincorporadas
aessestecidos.Corteum
fragmento
maiorqueodefeito,
de modoasobrepor
asmargens, estendendo-se portodosos lados sobreos tecidossadiossem
qualquer
tensão,eposicione-o
compontos
ou grampos[va
adiante,hérnia).
- Tracionaras
bordas
de umdefeito de
aponeurosecornpontos
tem umalto índice
defalha.
IPreencha
a lacunacomtela maleávelsem tensão.Tendões
Ostendões
(do
grego teinein=estirar]
sãocompostos
decolágeno
alinhadoefibraselásticasque transmitemaforça
detração
dos músculos. Elestêmamaiorforça
tênsilentreos tecidos conectivos. Se eles são divididosnadireção
dasfibras,frequentemente
cicatrizamno seu devidotempo
semperda
daforça.
Sesão cortados atravésdas
fibras,
a extremidadeseretrai.Depois
do reparo,ajunção
éfracae ospontos
tendema seromper. 1. Suturasdeaço inoxidávelforamutilizadaspreviamente,
mas apoliamidasintética,poliéster
oupolipropileno
melhoraramosresultados.Quanto
maioraárea de reparo,maiorachance deumaunião2. O reparodos tendões é
frequentemente
realizadoapós
aaplicação
detorniquete
paragarantir
queo camponão
esteja
obscurecidocomsangue-3.
Sejaparticularmente
cuidadoso ondeostendõesjustos
mudam dedireção
sobreumsulcoosteofibrosoliso como umapolia
ou sobumabandaaponeurótica,
añmdeprevenir
o efeitoemcorda de arcodostendões,
queseencontramenvolvidosnabainha sinovial para diminuira
fricção.
Nãoprejudique
asdelgadas
conexõessemelhantes às mesentéricas
(minorias),
quetrazemsuprimento sanguíneo
doplanoprofundo,
ouasdelicadas células mesoteliaisque revestemasinóvia. Se você deixaruma
irregularidade
nesseslocais,
pode
evoluir para aderênciaentreotendãoe abainha,
limitandoouimpedindo
o movimento.4. Se dois tendões situados
juntos
sãodivididos,
existeo risco deapós
o reparode amboshaveraderência ouatritoentreeles. Paraevitaressasituação,
umdos tendõespode
sersacrificado_Quando
osflexoresprofundos
esuperñciais
dos dedos sãocortados,
o tendãosuperficial
usualmentenãoéreparado.
5. Não
aperte
a extremidade do tendãocompinça, pois
isso temumefeitoesmagador,prejudicando
e causandorugosidade
àsuperfície.Manipule-as
comagulhas.
Um métodoétransfixarcadaumadelas com umaagulha
retaaaproximadamente
2-2,5 cmda extremidade. àsagulhas podem
tracionarsimultaneamentee
girar
paraalinharasextremidadesconformenecessário,porém proteja
aponta
dasagulhas
paraevitaracidenteperfurocortante. certifique-se
de queasextremidadessejam
reunidascomcontornonítidoe
regular,
sepreciso
fiexioneajunção
emqueo tendãoatua.As extremidades devemseencaixarsem
qualquertorção,angulação
oudegrau.
6. Conserteotendãocom
pontos
de colchoeiro.Insiraoponto,geralmente
depoliéstersintético,trançado,
em umadas
terminações,emergindo
a 1,5 cmda extremidade.Agora,
reinsiraaagulha próximo
doponto
emque
emergiu,
de modoacruzarodiâmetro do tendãotransversalmente,
imediatamenteoposto
aoponto
deinserção.
Reinsiraaagulhapróximo
aoponto
deemersãopara reaparecernaextremidade cortada.atravesseo intervaloentreas
porções
seccionadaseentrenaoutraextremidade,emergindo
a1,5
cmdofinal,
atravessandoodiâmetro dotendão,
eretornando à extremidade(Fig. 7.8).É
convenienteempregaruma
agulha
reta, masutilize-acomoporta-agulha.
'lracioneasduas extremidadesjuntas,
certiñcando-sedequeseencaixamsem
torção.
Amarreumnóperfeito
quevairepousarentreasduasextremidades,
mantendoas
pontas
emperfeitaaposição,
semdobras.Finalmente,
insiraumpontofino, monoñlamentar,
circunferencial,
para refazeracontinuidade doparatendão,gerando
asuperfície
o maisplana possível.
7.
Após
areparação,
reduzaparaao mínimoatensãocom aimobilização
dasarticulações
em umaposição
que
traga
aorigem
e ainserção
muscularo maispróximo possível.
Ocolágenodepositado
duranteacicatrização
se distendecasoforestirado,
entãoa menosqueaforça
detração
do músculosejacontida,
otendãose
alongará
e aação
muscularserá restritasubsequentemente.
8.
Quando
otendãose rompenajunção
com o osso, una asextremidades desde queo coto distal tenhaconservadoo seu
suprimento sanguíneo.
Deoutraforma,
una a extremidadeproximal
direto noosso.lssopode
seralcançado
ressecando-seumfragmento
deosso corticalemovendo-seotendãoparao interior do ossoutilizandofiosnão absorvíveis inseridosatravésdo tendãoeatravésde orifíciosperfurados
no osso.Ligamentos
São tirasou lâminas de tecidoñbroso que conectamossos,
cartilagens
e outras estruturas[do
latimligam
=ligar
ou
amarrar),
ouagemcomosuporte
parafáscia,articulações
emúsculos.1.
ligamentos
desuporte
rompidos podem
serhabitualmentereparados
deumamaneira similaraaponeuroseoutendão.
2.
Ligamentos
queestabilizamaarticulação,
tais como oligamento
colaterale oligamento
cruzado dojoelho,
são umdesañoparareconstrução
eexigem
a habilidadedeumespecialista.
Salvosemantiveremseu
comprimento
eforça,
asarticulações
setornaminstáveis.Algumas
vezespodem
serreparados
comotendões_O
ligamento
cruzado dojoelhopode
serreconstruído utilizando-setantoostendões da pernaquanto
aporção
central do tendãopatelar
com umfragmento
de tíbiaedepatela
emcadaextremidade,
que
pode
serancoradoemtúneis dentro dofêmure da tíbia.Aloenxertos[do
gregoalias=outro),
comooligamento
colateralbovino,
têmsidoutilizados,
assimcomoumavariedade demateriaisartificiaiscomofibrade
carbono,
poliéster
epolitetrafluoretileno.
NERVOS
As fibras nervosas estão envolvidase
protegidas
pelo
endoneuro;
operineuro
envolvefeixes ou fascículosdeñbrasnervosas,eao redor de todoonervo estáo
epineuro (Fig. 7.9).
Neumpraxía [do
gregoa =não+prassein
=fazer)
éumbloqueioñsiológicotemporário.
Axoniattnese
(do
gregotemnei-n=cortar]
resulta dainterrupção
doaxônio,
maso endoneurose mantémintacto.Ocorre
degeneração
walleriana[Augustus
Waller1816-1870,ñsiologistainglês]
noaxôniodistal.Oaxônioproxi-
malcrescedistalmenteao
longo
do tubo endoneuralintacto,
eventualmente conectandocomoórgão
terminal.Capítulo
|
7|
Comolidar
comtecidoconectívo
etecido mole
Eplneuro
Perlneuro Endoneuro
Fig.
7.8Reparo
do tendâo.A Insira ospontos
atravessandoostendões. Tracioneasextremidades eamfmeflmfló
que Seráemefrado
entrea5'
Fig.
7.9
Reparo
do nervopartido.
Grupos
de fibrastermmaç°e5JUSÍaPOSÍaS-
B 'mmaP°"t°5
C°"t'”“°5 são envolvidosna bainha endoneural(endoneuro)
omulti?W105 Para'aparar0
Paratelldãa
fascículotem umperineuro
e o nervotem umepineuro.
certifique-se
de que as extremidadessãotrazidas emperfeito
alinhamentocom osfeixes orientados corretamente,sem tensão ourotação.
Emalguns
casosvocê
pode
utilizarsomentepontosepineurais,
em outros, vocêpode
conectara bainhaperineural.
Neurotmeseresulta da divisão do nervo. Se as extremidadesestão
coaptadas,
o crescimento do axônioentranotubo endoneural
distal,
mas oresultadoéinvariavelmentemenosdo queperfeito.
Recuperação
dafunção
éproporcional
àperfeição
comqueaorientaçãooriginal
éalcançada
assimqueosaxôniosentramnotuboendo-neuraldistalcorreto.
I
Quanto
mais cedovocêrealizaro reparo equanto
mais habilmenteofizer,
melhor
o resultado.1.
Primeiramente,
vocêdeve eliminarinfecção
esangramento,
obterestabilidadeesquelética
eassegurarofechamento
primário
dapele
Se vocênãopode cumprir
essascondições,
una asextremidadescom umpontosimples,
fecheapele
ou cubrao nervo com tecido bemvascularizado,
elevearegião
paraprevenir
edemaeadieo reparoatéqueas
condiçõesestejam
favoráveis.2. O reparoeusualmente realizado
após
aaplicação
deumtomiquete
añm de assegurarumaexposição
adequada
e semsangramento.Certiñque-se
dequevocêtemumaboaluz,magniñcaçãodisponível
cominstrumentos
microcirúrgicos
delicadoseumalupa
oumicroscópiocirúrgico (Cap. 5).
3. Seasextremidadesdo nervoestão
imperfeitas,
apare-ascom umalâminaafiadade modoquevocêpossajustapô-las
defonnaperfeita.
4. Unacuidadosamenteabainha
epineural
utilizandonáilonmonoñlamentar8/
0-10/0.
Emalguns
casosépossível
o reparofascicular.5. Seum
segmento
donervoéperdido
ou a extremidadetiverretraído,
vocêpodeinterpor
umenxerto,obtidos
geralmente
donervo sural(do
latimsum=panturrilha
daperna).
Porém,
issoprejudica
o resultadoñnal.Durantea
parotidectomia
portumor,umramo do nervofada]pode
sercortadoouressecadoacidentaloudeliberadamentedevidoaenvolvimento tumoral.
Éfrequentepreencher
alacunacom umsegmento
donervogrande
auricular.6.
Após
reparoe fechamentodeummembro,
irnobilize-oem umaposição
que evitetração
nareconstrução.
MÚSCULO
ESQUELÉTICO
O músculo relaxadoéconsideravelmente
frágil
e fadlmenteesmagado.
Em contraste, o músculo saudávelcon-traídoé notavelmenteresistente à lesão. Se o
suprimento
nervoso motoréperdido,
o músculo éparalisado
eMucoperiósteo
-
tornama se
unir,
massão conectadaspor fibrose.Na melhor dashipóteses,
o músculo únicose tornaduplo-
ventre,
porém
as extremidadesfrequentemente
se rompem,tornam-seaderidas à bainha musculareentãoper- dema suacontratilidade.É
um fenômenosingular
paraoqual
eu nuncaencontreiumaexplicação
que metástaseshematogênicas
detumoressãoraramentevistasnomúsculo
esqueléúco.
1. Não considerandoas
cirurgias
nosmúsculos paratraumalocalouenfermidade,
vocêfrequentemente
necessita passarentreou através delespara
alcançar
o seuobjetivocirúrgico profundo.
Os músculosestão
frequentementedispostos
em camadas_Respeite
afáscia ñnaeexternaque envolveosmúsculos,
aqual permite
odeslizamentoentreelessemfricção.
Osnervos e vasosusualmenteentramapartir
doplanoprofundo [umaexceção
éo músculoserrátilanterior).
Deslocamento excessivopode prejudicar
osuprimento sanguíneo
enervoso.2.
Reposicione
asfibrasmuscularesparalelas
urnasàs outras,utilizandosuturasabsorvíveis montadasemagulhascilíndricas,
masnãoamarre assuturasfirmementeou elaspodemestrangular
asfibrasmuscularesecorta-las. De
fato,
em muitassituações
é desnecessário inserir suturas,pois
umavezqueotônus muscularretorna,asfibrasserealinharn.Pontosemcolchoeiro horizontais inseridospara
reposicionar
os músculos seccionados tendemaseromper.3. Contratar::
isquêmica
deVolkmann,
descritaem 1872por RichardVolkmann,
deHalle,
naAlemanha,
eresultado da
isquemia
muscular. Podesercausada por gesso muitoapertado,
por edema musculardentro deurnafásciainelãsticacomo no
compartimento
anteriornaperna,ouporpressão,
porexemplo,
naartériabraquial após
fraturasupracondilar
do úmero. Umgessomuitoapertado pode
serpartido,
afratura
supracondilarpode
sermanipulada
para aliviarapressão
naartéria. Seaisquemia
nãoforaliviada,
o músculoatrofiaeé substituídoportecido
ñbroso,
queencurtaà medidaqueamadurece,
causando contraturas.4. A
queimadura
de espessura totalcirctmferencialdos membrostern umefeitosimilaraogessoapertado
eem
geral
apele
efrequentemente
a fásciaprofunda
necessitamsercompletamente
seccionadaslongitudinalmente;
taisqueimaduras
notroncosuperior
causamrestrição
dos movimentosrespiratórios.
Ambas demandam
liberação
imediata através dasecção
longitudinal
da escara- apele queimada
seca, duracomocrosta. Esseé o
significadooriginal
de desbridamento(do
francêsdébrider=liberar,
desbridar).
5. A síndrome
compartimento!
nocompartimento
anterior daperna, devidoainchaço
do músculodentro deumafáscia
inelástica,
causadorforte- Seapressão
seelevaacimade 30mmHg
oudifereem menosde30mmHg
dapressãodiastólica,
éprovável
necrosegrave.Pode-se obter alívio através da divisãodafásciae
pele(fasciotomiaaberta),
de modoapermitir
que o músculosesobressaia através da incisão.Em
alguns
casos,estapode
serrealizadapelo
subcutâneosesomenteafásciaestácausandoacompressão
e sea
pele
ésuficientemente flácida.A síndromecompartimental
ocorre emqualquer
local nocorpo, equando
oconteúdo intra-abdominalsedistende,
arespiração
eacirculação
sãoprejudicadas
edevemseraliviadas.
CARTILAGEM
1.
Cartilagem
pura recobreasextremidadesósseasemcontatocom asarticulações,
ousãointerpostas
comomeniscoentreasextremidades ósseas.'l'erncapacidade
limitada deregeneração
porque nãopossui
suprimentosanguíneointrínseco,
usualmente obtendo-oatravésdeligações periféricas.
Geralmentecicatrizapor
deposição
deñbrocartilagem.
2. A
ñbrocartilagempode
sercortada,
suturadaetransplantada
deum local paraoutrocomoparte
deumenxerto
composto.
3. Otratamentodosdefeitos
cartilaginosos
estáem estado defluxoenquantoesforços
são feitosparareparar,renovare
regenerá-los.
Desvioselacerações
queanteseramtratadosatravésdeabordagemaberta,
fre uentementeenvolvendoremo 'ototal do menisco intra-articular de articula õescomo o l
'oelho,
podem
agoraserreparados
esuavizados utilizando-setécnicasartroscópicas.
MUCOPERIÓSTEO
Este é umforte
conjunto
de camadadupla
comumbomsuprimento sanguíneo,revestindo,
entre outrasáreas,
o
palato
duro easparedes
ósseas nasais. Podeserelevado do osso como um retalho para cobertura de defeitosósseos eparafechamentodedefeitos
palatais
nopalato
fendidocongênito.
Capítulo
|
7|
Comolidar
comtecidoConectiva
etecido mole
1. Escolhao material desutura
dependendo
dapraticabilidade
de remove-lo. Sepuderem
serremovidos,
utilizeofio de seda
preto3/0
que éfácilde ver,ou o monoñlamentode náilon queproduz
mínimareação,
montadosem
agulhasemicircular,
decorte reversoemaciça.
2. Sefor difícilou
impossível
retirarospontos,
utilizefiosabsorvíveis sintéticos4/
O.MAMA
As mamassão derivados cutâneos