5.
7.
placas
deateroma(do
grego atiram=mingau
+ -oma=tumorouedema),
quepodem
calciñcareelevara
íntima,
invadindoo lúmen(Fig. 5.1).
Alémdisso,
acamada média de músculo lisoengrossa,pode
seexpandir
e,eventualmente,
tomar-seumaneurisma[do
gregoana= através+ eurys =grande).
Seascelulasda íntimaforemretiradas das
placas,
asplaquetas
aderemeexpõem
ovasoàformação
de trombosepossível
estenose ouobstrução.
Seo sangueenfraquece
acamada íntimaexposta,
umretalhopode
serprogressivamenteconstruído,
resultandoemfluxosanguíneo
em umlúrnenfalsoeoutroverdadeiro-uma
dissecção.
Atexturadovasotorna-seirregular,
friáveledifícildesersuturada deformasegura.As
paredes
das veiastêmumañnacamada média de músculoliso,já
que apressão
dentro delasnormalmenteébaixa. Muitas veiassão
valvuladas,
para quetransportem
o sangueem urnaúnicadireção.
Comoo fluxo
sanguíneo
égeralmente
mais lentoque nasartérias,
háumamaior tendência àcoagulação
seo endotélio estiver
danificado,
sehouverestaseousehouverumadiátese dacoagulação (do
gregodiatitiwnai=
dispor
-umapredisposição).
Aobstrução
deretornovenosoprovoca distensão.Duranteagravidez,
apressãointrapélvica
do útero aumentadocomprime
asveiaspélvicas,
dilatandoasveias dosmembros
inferiores,ampliando
osanéisvalvulares,
deforma queasválvulassetornamincompetentes,
criandoveias
varicosas;
acongestão
tambémpode
distenderasveiashemorroidárias.Aobstrução
venosaportal
distendeasanastomosesportossistêmicas, especialmente
najunçãogastroesofágica.
Durantee
após
asintervençõescirúrgicas
em vasossanguíneos,
há suscetibilidadeàformação
decoágulos
emdecorrência dotrauma,dequebras
porminutosnacontinuidade daíntima,
deestase, da presençadesuturasede diátese da
coagulação.
A
anticoagulação
local reduzaprobabilidade
deformação
decoãgulos, especialmente
nacirurgiaarterial;
utilizam-se500 mLde
solução
salina contendo 5.000 unidades internacionais(U1)
deheparina
paraenxaguare instilar
topicamente.
FUNÇÃOPERCUTÂNEA
Veias
1.
Sua
capacidade
de obteracesso venosoéfrequentementeinvocada,
muitasvezes emsituações
deemergência,
em veiasprofundamente colapsadas.
Pratique, pratique, pratique.
Nãotentefazeruma
punção
venosa atéque vocêtenha identificadocomconfiança
aanatomia,
ou colocaráem risco asartérias,
nervos e outras estruturasvitaisadjacentes.Aprenda
e utilizetodosos auxílios.Fracassos
repetidos
minam suaconfiança
e a de seupaciente.Peçaajuda.
Asveiassão maisfacilmentecanuladas
quando
estãodistendidas.Contraem-seem casodehipovolemia,
exposição
aofrioecomoresultado detraumalocal. As veiassedilatarnquando aquecidas,
seforem colocadasemposição pendente (sob
aação
dagravidade)
ou levementecongestas;
muitasvezes,issopode
ocorrerporsimplespressãodigital, restringindo
o retornovenoso.Nasextremidades,coloque
ummanguito
queimpeça
o retomovenoso,masnãoofluxoarterial;
o efeitopoderá
seraumentadose oindivíduo realizar
contrações
muscularesrepetidas
do membro.Useaquecimento
comgarrafas
deágua
quente
ou secador de cabelo para estimularoenchimentovenosolocal.Não
supercongestione
asveias,especialmente
emindivíduosidosos;
essasveiasse rompemespontaneamente
ouquando puncionadas.
Certifique-se
dequeailuminaçãoesteja adequada
-umailuminaçãotangencial pode
serútil,produzindo
sombra da veia dilatada.
Esteja
preparado
paradepilar
aregião,
afimde melhoraravisualização.
Umaveiade
localizaçãoprofunda frequentementepode
seridentificadaao se colocarumdedo sobreo 10mlprovável.
Percutacomdelicadeza,proximal
ouperifericamente;
emalgunslocais,
peça paraopaciente
tossir. Seus dedos
“vigilantes”
detectam apalpitação. Algumas
veiaspodem
seridentificadasporqueexistem
descrições
desuaposiçãoanatômica,
comrecomendações
dolocal,
direção
eprofundidade
dainserção
daagulha.
Aspunções
dasveiasjugularinterna,
subcláviaefemoralsãoalguns exemplos;
aveiasafenaé conñavelmenteencontradaa3,5cm
(1
1/2")
diretamente acima da crista do maléolo medial datíbia,
emboraestenãoseja
umlocalpreferencial
paraapunção
venosa.Paraainserção
deum acessoFunção percutânea
-
4. Sefornecessário inseriruma
agulha grande
ourealizarumamanobrasubseqüente,
eespecialmente
se o
paciente
estiverapreensivo,
nãohesiteeminjetar
umpequeno volume de anestésico localintracutaneamente,
atravésdeumaagulhafina;
recomenda-seumaagulha
de calibre29 anexa a umaseringa
de insulina. Crieinicialmenteumpontosuperficial
em um localemquevocêpossaidentificarquando
olíquido
e absorvido.Aguarde alguns
minutospara quetenhaefeito;
emseguida,
insiraaagulha
atravésdo local da vesícula.Antesde inseriruma
agulha
grossa(ou
canularumacânulaexterna), faça
primeiro
umapequenaincisãocom umbisturipontiagudo.
Aagulha
deslizafacilmenteatravés dostecidos
superficiais
ea“sensação”
não éperdida,
já
queaagulha
estáfirmemente aderida àpele(Fig. 5.2).
Coloque
umdedo ouopolegar
aolado daveiaeacompanhe-adistalmente,
esticandoumpoucoovasopara mantê-loalinhado.
5. Muitasvezes,os idosos
podemapresentar
duasdificuldades.Já
quealgumas
veiassãodister1didaseentãopuncionadas,
elasserompemesangram paraostecidos,
impedindo
avisualização.
Evitedistendê-lasexcessivamente.Outrasveias têm
paredes espessadas, escorregadias
edifíceisdefixaraopuncioná-las.
Procureporuma
bifurcação
quefixeaveia(Fig. 5.3).
6. Se você
pressionar
muitopróximo
daveiaouaplicar
umatração
muitoforte,
iracolapsã-la
e seudedoobstruiráa linha de
inserção
daagulha.Quando
o local deinserção
se encontrarperto
deumaarticulação,
tracione
delicadamente,
flexionandoaarticulação(Fig. 5.4).
7. Introduzaa
agulha
comobiselvoltado paracima,
quase verticalmenteatravésdapele,poisquanto
maiorforseu
trajeto
dentro dapele,
maisincomodaéapicada.
Direcioneentãoaagulha
para que elañque
próxima
eparalelamente
à veia.Angule
aponta
daagulha
de modoqueela "seesprema”
etranspasse
delicadamentea
parede
venosaparaentrarnolúmen(Fig. 5.5).
Conñrmeseoposicionamento
estácorreto
aspirando
delicadamenteosanguecom aseringa;
emseguida,
avance aagulha
para dentro daveia,
maseviteintroduzir todaaagulha;
se elasequebrar
naconexãoLuer,
sua hastenãopode
seralcançada
eretirada.
Velacefálica Vela basílica Trumbona
ruptura
da lntlma Cantada médiaCamadasublntlma
espessada
Camada lnlima
Aponsurosa
blcipltal
Placada lntlma elevada
Fig.
5.2 Aveia basílicamedial,separada
da artériaFig.
5.1 Ateroma no local da divisãoarterial,
braquial pela
aponeurosebicipital,
é um local comumproduzindo
turbulência. Osmacrófagos
contendo depunção
venosa. Otorniquete proximal
deliberação
lipoproteinas
de baixa densidadese acumulamnarápida
congestiona
asveias;
seupolegar esquerdo
subíntima.Acamada média de músculo lisose ao lado da veiaestabiliza-a,
semcomprimi-la.
A mãoespessa e
pode
dilatar-se.Naruptura
dasplacas
direita foi omitida dafigura.
Segure
aseringa
e a daíntima,
plaquetas
etrombos aderema camadaagulha
quaseplanas
àpele,
com o bisel voltadoparasubíntima. cima.
Capítulo
|
5
|
Comolidar
com vasossanguíneos
I Não retirea
agulha
atéque vocêtenha removidootorniquete
decongestão.
8.
Aplique
tunapressão
delicadaatravésdeumcurativo estérilnolocal dapunção,enquanto
extraiaagulha;
mantenhaa
pressão
por3minutos,
cronometradospelo relógio.
9. Nãoconfieem
agulhas
parainfusãodelongo
prazonasveias. Asagulhas logo
saemoupenetram
aparede
daveia,permitindo
queofluidováparao "tecido".10.
Quando
vocêprecisar
derepetidos
acessos,como nahemodiáliseempacientes
cominsuñciênciarenalcrônica,precisará
criarumafístulaarteriovenosa,
anastomosandoaartériaradialoubraquial
à veiacefálica.A
pressão
aumentadanaveiadistende-a,
paraqueela possaserrepetidamente
canulada.Artérias
1. Muitasvezes,asartériassão
móveis;
se estiveremcom asparedes
espessas, como emidososehipertensos,
podem
deslizarsob aagulha
ou serdedifícilpunção.
2.
Coloque
umponto
de anestésico localnapele
nosítio dapunção
einfiltreostecidosao redordaartéria.Faça
umapequenaincisãonapele
com urnalâmina de bisturipontiaguda.
Esseimportante
passopermite
quevocêdeslizefacilmentea
agulha
atéovaso,de modo quevocêpossa “sentir”aentrada daagulha;
sóentãoovasoestarápresocom
firmeza,
à medida quevocêavançacom aagulha.
Fixea
artéria,
sepossível, pressionando-a
contraumabasefirme(Fig. 5.6)_
Introduzaa
agulha
comobisel voltado paracima,
atéquefique
sobreaartéria;
emseguida,
entrenaartéria emângulo, quando
pequenosjatos
de sangueentraremnaseringa.
Apressão
necessáriaparapuncionar
umaartéria deparedesespessadaspodecolabá-la;assim,faça
pequenosmovimentosbruscos.5. Emcasodedificuldade
pode
ser menosprejudicial
transfixaraartériahabilmente,
edepois,
lentamente,
retirara
agulha
atéque apareçamjatos
de sanguenaseringa,
em vezdeperfurarrepetidamente
aparede
espessa
(Fig. 5.7).
6. As
agulhas
não sãoadequadas
paraseremprolongadamente
mantidasem umaartéria,já
que daniñcamoendotélioe
podempenetrar
aparede
dovasooudesalojarem-se, permitindo
queocorramvazamentos.7.
Quando
você retiraraagulha,
tenhaàdisposição
umacompressa estéril parapressionar
o local dapunção;
mantenhaa
compreensão
porao menos5minutos,
cronometradospelo relógio,dependendo
doestado decoagulação
dopaciente
P!”
Fig.
5.3 Aagulha
estáprestes
a entrarem umaFig.
5.4 Sea veia estiverpróxima
a urnaarticulação,
veia
superficial
najunção
dastributárias;
o vasode vocêpode
flexioná-Ia.Isso distendeligeiramente
efixadrenagem
está relativamente fixo.A mão direita aveia,
permitindo
umavisualização
claraaolongo
daCanttlaçãopercutânea
1
Cânula
(do
latim=caniço)
sugereum tuborígido.
A maioria das cânulas vasculares modernassão bainhas deplástico produzidascomercialmente,
que se encaixam estreitamente àsagulhas;
aparte
distal da cânula e deli-cadamentechanfradaparaahasteda
agulha(Fig. 5.8).
Adesvantagem
dessa cânulaéque elanãopode
sermaislonga
queaagulha.
No entanto,tem avantagem
sobreaagulha,pois
é poucoprovável
queacânula deplástico
daniñque
ouperfure
aparede
interna do vaso.Alémdisso,
se forde calibresuficiente,propicia
um canal ade-quado
paraapassagem deumavariedade decateteres,fios-guia
e outrosinstrumentos.I Nunca
reintroduza
urnaagulha parcial
outotalmente retirada de dentro da cãnula.
Aagulha pode
penetrar
aparede
da
cãnula de
plástico,
separarumaporção
e criarumêmbolo de
corpoestranho.
Veias
1. Paraintroduzira
cânula,proceda
como napunçãopercutânea.
Inicialmentecoloque
umponto
deanestésicolocale
aguarde
5minutos;
emseguida,
realizeurnapequena incisãonolocal dapunção
paraacomodara
agulha
e acânula.Ao adentraraveia,
avancegentilmente
aagulha
contrao aumentodaresistência
geradoenquanto
aponta
da cânulaexpande
delicadamenteoorifícioparaentrarnolúmen.Tenha cuidado paramantera
ponta
daagulha
centralmentenaveia,
evitandodanificarouper-furar
aparede
2.
Quando
você estiverconfiantedequeacânulaentrou naveia,
segureaagulhaenquanto
avançadelicadamenteacânula. Retireentãoa
agulha depois
de preparar paraconectarou controlaracânula. 3. Se você estiveremdúvidaarespeito
dalocalização
corretadacânula,
conecteumaseringa
econfirmese osangue
pode
seraspirado.
Artérias
Fig.
5.5 A Perfureapele
quaseverticalmente.B Alinhea
agulha
quaseparalelamente
à veiae seprepare para
"espremê-la"
na veia. Observeque o biselestá voltadopara cima. CVista decima,
mostrandoa
agulha
alinhadacom aveia,
exatamentesobre ela. D A
agulha
entra naveia,
perfeitamente
Fig.
5.6Punçãopercutânea
de umaartéria. Localizee alinhadacom ela. fixe-acom a mão não dominante.w
comoüdarwmmmwmw
1. Proceda inicialmentecomona
punção
venosapercutânea.
Avancegentilmente
aagulha
contraoaumentoda resistência
geradoenquanto
aponta
da cânulaexpande
delicadamenteo orifícioparaentrarnolúmen.2. Tenha cuidado paramantera
ponta
daagulha
centralmentenaartéria,
evitandodanificarouperfurar
aparede
3.
Busque
cuidadosamente porvazamentosincipientes
queproduzamhematorna,enquanto
vocêtentainserira
agulha
e a cânula. Retireacânulaecomprima
o local por5minutos,
cronometradospelo relógio.
Mude paraoutro local.
4.
Quando
você estiverconfiantedequeacânulaentrou naartéria,
segureaagulhaenquanto
avançadelicadamenteacânula. Retireentãoa
agulha, depois
de preparar-se paraconectaroucontrolaracânula.5. Confirmequeo sangue
jorra
naseringa.
6.
Comprima
o local de entradacomcuidadoedelicadamente por5minutos,
cronometradospelorelógio.
Hipócrates
utilizouotermo cateter(do
grego kara= baixo+ hiena-i=mviar)
para descreveruminstrumento paraesvaziara
bexiga.
Como ascânulas,
eram também tubosrígidos,
até que ocirurgião
francêsAuguste
Nelatoninventouocateterde
borracha,
em 1860.Ocateterintravenoso éfeitodetubo deplástico.
Podeserinseridoemveiasou artérias.Pode ser
passado
atravésdeagulhas
oucânulas,
desde que o seudiâmetroexternoseja
menorque o diâmetrointernoda
agulha
oucânula(Fig. 5.9).Quando
aagulha
éretirada,
nãopode
ser removida docateterse houverumaconexãoLuer externa,exceto
quando
aagulha
fordeumtipoespecial
quepode
serdivi-dida
longitudinalmente
eaberta.Enquanto
as cânulas que se encaixamnaparte
externa dasagulhas geralmente
têmcomprimentolimitado,
os cateteresque
podem
ser introduzidos através deumaagulha
ou cânulade grosso calibretêmcomprimento
ilimitado;assim,podem
serintroduzidosem umlocal convenienteepassados
porlongas
distânciaspara titularnolocal necessário.
Técnica de
Seldinger
1. O
radiologista
sueco Sven-IvarSeldinger(1921-1998)
desenvolveuem 1953umatecnica paraintrodução
percutânea
decateter.Originalmente
desenvolvida paraasartérias,
atécnica foi estendidae agorae_J
K_
'li-tax'
-ÍÍÍÍI
--_/
Fig.
5.7Punção
arterialpercutãnea.
Emvezde fazerFig.
5.8 A Acânula estreitamenteajustada
érepetidas
tentativas depunção(A),
transfixea artéria delicadamente chanfrada distalmenteemdireção
à egradualmente
retireaagulha(B)
até que apareçamagulha_
B Aagulha
entra novaso;então,
mantenha-ajatos
de sangue naseringa;
emseguida
(C),
avance a firmemente.C Avancea cânulapelaagulha.
D RetireCateterizaçãopercutânea
1
tambémválidapara quase todos os
sistemas;
éutilizadaparainserção
emvasossanguíneos,ductos,
víscerasocas,espaços naturaisou
patológicos.
2.
Inicialmente,injete
oanestésicolocalnosítio deintrodução
efaça
umapequenaincisão,
através daqual
você
passará
aagulha,
ofio-guia
e ocateter.3. Introduzauma
agulha
ocapercutaneamente
emdireção
ao vaso.Seocalibreinternodaagulha
forinsuñciente,
escolhaumaquetenhaumacânula deplástico
extemabemajustada;
retireaagulha,
deixando acânula dentro dovaso(Fig. 5.10).
4. Atravésda
agulha
oucânula,
passeumfio-guiaflexível,
de eidremidademaleávelepontaarredondada,
pelo
lúmen. Retireaagulha
oucânula,
deixandootio-guia.
5. Passesobreo
fio-guia
umcateterbemajustado,
masfácildeescorregar,comumaponta
chanfrada quepassarápela parede
dovaso.6. Se você
precisa
passarumcateterde grossocalibre,
passeprimeiro
umasériede dilatadoresgraduais
deplástico,
de modoque o maislargopermita
apassagem docateterselecionado(Fig. 5.11).
Avanceo
fio-guia
e o cateter,geralmente
sobo controle deimagens,
ao local de destino.Um
simples
desenvolvimento da técnicaaumentouem muitoasuaversatilidadee aorientação
docateter.Seumcateter
possui
uma curvaincorporada
àsuaponta,
ograu decurvaturapode
serreduzidopela
inserção
deumfio-guia
emlinhareta.À
medidaqueofio-guia
entranaporção
curva, estaéesticada(Fig.
5.12).
O cateteresticadopode
seravançado,rodado,
e, então,permitir
quesuacurvaturasejarecuperada
afim deentrar,por
exemplo,
emumcanal lateral.Umavariedade deformaspré-moldadas
decateterese
fios-guia
estãodisponíveis
paraapassagematravésdeestenoses,oclusões,
muitasvezesdemúltiplos
ângulos
-porexemplo,
asartérias meseotéricasuperior,
renaleintracerebral.9. Oscateteres
podem
serinseridos porlongas
distânciaseguiados
apontosespecíficos.
Localizeaponta
aspirando
eidentiñcandooconteúdo do lúmen.Se aponta
docateterforradiopaca, pode
servisível naradiografiasimples; pode
tambémserinjetado
ummeiodecontrasteatravés docateter,posteriormente
identificado
pela
radiograña
10.Atécnica
possibilitou
umgrande
número depesquisas
minimamente invasivaseprocedimentos
terapêuticos
nosistema circulatórioeoutrossistemas. Muitasvezes, umespecialista
emradiologista
intervencionista
pode
coletarespécimes,
administrarsubstâncias,
mensurarpressões
efazerumdiagnóstico
radiológico
oudeimagem
com oauxílio deumainjeção
decontraste.Alémdisso,
osvasospodem
serseletivamente
embolizados,
cauterizadosecontrolados[ver adiante).
9°.**
Fig.
5.10 Técnicadefio-guia
deSeldinger.
Fig.
5.9Inserção
de um cateter rombo ACanulação
dovaso. B Retirada daagulha,
percutaneamente,
utilizandournaagulha
finacomo substituindo-apelo
fio-guia.
C Retirada dacânula,
guia.
A Um cateterpassado
atravésdo Iúmen da substituindo-apelo
cateterplástico.
D Retirada doagulha.
B A retirada daagulha.
fio-guia.
15|
Comoüdarwmmmwm
.cx
Lx-/Jl
sum
_
4. Os balões de
angioplastia carregados
comcateterespodem
sercolocadosatravésdeestenoseseinsuflados para dilatarosvasos,Oscateteres irão distender-sea umdiâmetropredeterminado
eromperão
seforem demasiadamenteinsuflados.Ostamanhosvãodesde 1 a2 mmde diâmetro paravasosdistais dosmembrosinferioresabalões oclusivosparaaaorta. Artérias carótidase coronáriasestreitadas
podem
serdilatadasparao tratamentoda estenose daartériacarótidaeda
isquemiacardíaca,respectivamente
5.
Após
umaangioplastia
combalãobem-sucedida,podem
serinseridosstentsendovascularespara manterocanal,
emboraahiperplasia
reativada íntimapossa provocarareestenoseematéumterçodospacientes.
6. O reparo doaneurismaendovascularé realizado utilizando-sestentsfeitosde
poliéster
oupolitetrafluoretileno(PTFE),
anexadosa umstentmetálicodeaçoinoxidávelouníquel
titânio[nitinol).
Os enxertossão introduzidospelas
artériasfemoraiseimplantados
dentro do aneurisma.Ostentde metalfornece
suporte
radialelongitudinal.
O aneurisma éexcluído dacirculação
pelo
material doenxerto.
7. O
sangramento
devarizesgastroesofágicas
nahipertensão
venosaportal
resultante decirrosehepática
geralmente pode
sercontroladoporumaanastomoseportossistêmica intra-hepática transiugular
[APll-IT).
Como auxílio deradioscopia,
épassado
umcateterporumfio-guia
atravésda veiajugular
internadireitaeveiascavas
superior
e inferioratéaveiahepáticadireita;
atravésdessaveia,
umaagulha
e umfio-guia
conectarãoo cateterà veiaporta,
atravésdofígado.
Umstentmetálicoautoexpansível
é entãocolocado
transversalmente,
criandoumshuntportossistêmico.
Oprocedimento
égeralmente
realizado sobanestesia local.
SIIIIIRAS
1. Os monoñlamentosde
polietileno
ou de materiaisrevestidos porpoliéstertrançado
são nãoabsorvíveis,
como opolitetrafluoretileno(PTFE),
que éutilizadonasuturadeenxertos feitosdesse material. Assuturassãorealizadascom
agulhas
curvas,de corpoarredondado,
depontaalongada,
semorifício.Na aorta, éutilizadootamanho
3/0;
ostamanhospodem
sertãopequenosquanto8¡
Opara pequenas artériaseveias.Assuturas
podem
serrealizadascorn umaagulha
emcada extremidade-"agulha dupla”.
2. Sea
superfície
lisa do material desutura sintético extrudado estiverdanificada,
o materialestáseriamenteenfraquecido.
O material domonoñlamentotem maisrisco,
porqueumaúnicaruptura
nasuperfície
colocatodoo fioem risco.Nuncasegureassuturascom instrumentos
metálicos,
excetonossegmentos
queserão
descartados;
nuncaarrasteos fiossobresuperfícies
duraseásperas,
ou solavancosirão arrebenta-los.Nesses casos,aresistência será reduzidaem até50°/o.Osños de monoñlamento
plástico
extrudadostêm"memória”;
osnosnãoperfeitamente
atados tendemaescorregar.3.
Sempre
quepossível, coloque
assuturasapartir
de dentro parafora.Espedalmente quando
sãosuturadasartérias
doentes,
háoperigo
deque aagulha passada (Fig. 5.13)
separeacamada íntima da média.O sangue
pode
insinuar-se soboendotélio,
desviandoo fluxoparalonge
dolúmen,
causandoumaflexoextraçãoprogressiva
do endotélio- uma"dissecção".
Operigo
émaiorquando
aíntima é levantadano lado
periférico
e ocorre umaquebra
de continuidadenadireção
dofluxosanguíneo
e,portanto,
maiorsusceptibilidade
emelevaro endotélio.Poressemotivo,
aosuturarumdefeitotransversalem umaartéria,
comece nosentido deforapara dentro no lado de cimaemrelação
aofluxosanguíneo
e de dentro paraforano lado de baixoem
relação
aofluxo.4. Aosuturarartérias