• Nenhum resultado encontrado

COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO E INATIVIDADE FÍSICA: FATORES DO ESTILO DE VIDA E SAÚDE DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

No documento DE PROMOÇÃO DA SAÚDE: (páginas 41-46)

EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE OS NÍVEIS DE RESISTINA

2 RELAÇÃO ENTRE COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO E INATIVIDADE FÍSICA

4 COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO E INATIVIDADE FÍSICA: FATORES DO ESTILO DE VIDA E SAÚDE DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

A população infanto-juvenil também é afetada pela epidemia global de comportamen-tos de risco à saúde (BARBOSA FILHO; CAMPOS; LOPES, 2014). Estudos demonstram que gran-de parcela da população em questão não atinge os níveis recomendados gran-de atividagran-des física7 (ARAGÃO; LOURENÇO; SOUSA, 2015; HALLAL et al., 2012a) e adotam comportamentos seden-tários por períodos prolongados de tempo (BARBOSA FILHO; CAMPOS; LOPES, 2014). Segunda a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, sete em cada dez adolescentes brasileiros referem despender mais de duas horas diárias em atividades sentadas (COSTA et al., 2018).

Estudar o comportamento sedentário em crianças e adolescentes é de suma importância, pois são nessas fases da vida que o indivíduo passa por mudanças fi siológicas, físicas e cog-nitivas (ALBERGA et al., 2012). A inatividade física e o comportamento sedentário infl uenciam

7 O Colégio Americano de Medicina Esportiva (ACSM, 2014) possui recomendações específicas para a população infantojuvenil. As recomendações sugerem que crianças e adolescentes devem participar de diversas atividades físicas adequadas às suas faixas etárias para desenvolver os componentes da aptidão física e benefícios no crescimento ósseo.

Para tal, exercícios físicos aeróbicos de intensidade moderada a intensa devem ser praticados diariamente por, no mínimo, uma hora de duração, além da realização de exercícios de desenvolvimento muscular na frequência de, no mínimo, três vezes por semana.

41

INATIVIDADE FÍSICA E COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES...

João F. de Castro Silveira,Letícia de B. Schneiders, Aline R. Lehnhard,Cézane P. Reuter, Hildegard H. Pohl

diretamente nos desfechos clínicos de saúde, como síndrome metabólica, obesidade e doen-ças cardiovasculares (REZENDE et al., 2014). A prática de exercícios físicos pode proporcionar a diminuição dos fatores de risco para o desenvolvimento dessas doenças, reduzindo as taxas de morbidade e mortalidade, logo, deve-se incentivar a inserção dessa prática nos ambientes que crianças e adolescentes estão inseridos com o objetivo de auxiliar na promoção da saúde e prevenção de doenças (BORFE et al., 2015).

O comportamento sedentário, aliado à inatividade física, representa não apenas um risco à saúde de crianças e adolescentes, mas também uma questão econômica individual e social.

O aumento da mortalidade pelo sedentarismo e o crescente custo fi nanceiro da saúde apon-tam a importância de pesquisas que mostrem o impacto desses fatores, com o propósito de desenvolver ações em políticas públicas que estimulem a prática de atividade física já nos anos iniciais de vida (MOURA et al., 2018). Portanto, estimular e proporcionar a prática de atividades física é muito importante para que crianças e adolescentes atinjam os níveis adequados de atividades físicas, possibilitando uma melhora na qualidade de vida dos jovens e da população adulta no futuro (DUMITH et al., 2012).

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Por fi m, defi ne-se como comportamento sedentário qualquer atividade que não ultra-passe o gasto energético de 1,5 METs, enquanto que o termo inatividade física está vinculado a não atingir os níveis mínimos de atividade física diária de intensidades moderadas a vigorosas.

Diante dessas evidências, percebe-se que a adoção de comportamentos sedentários e níveis insufi cientes de inatividade física são tendências preocupantes à saúde de crianças e adoles-centes, sendo imprescindível o desenvolvimento de práticas e ações voltadas para fomentar o hábito de praticar atividades físicas regulares e assegurar o crescimento saudável dessa população.

REFERÊNCIAS

ACSM. AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2014.

ALBERGA, A. S. et al. Overweight and obese teenagers: why is adolescence a critical period? Pediatric Obesity, [s.l], v. 7, n. 4, p. 261–273, ago. 2012. ISSN: 2047-6310. DOI: 10.1111/j.2047-6310.2011.00046.x.

Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.2047-6310.2011.00046.x. Acesso em:

02 jun. 2019.

ANDERSEN, L. B. et al. Physical activity and clustered cardiovascular risk in children: a cross-sectional study (The European Youth Heart Study). The Lancet, [s.l], v. 368, n. 9532, p. 299-304, 2006. ISSN:

0140-6736. DOI: 10.1016/S0140-6736(06)69075-2. Disponível em: https://www.thelancet.com/journals/lancet/

article/PIIS0140-6736(06)69075-2/fulltext. Acesso em: 07 jul. 2019.

ARAGÃO, D.; LOURENÇO, C. L. M.; SOUSA, T. F. Inatividade física em crianças: uma revisão sistemática de estudos realizados no Brasil. Revista de Atenção à Saúde, São Caetano do Sul, v. 13, n. 45, p. 87–93, jul./set. 2015. ISSN: 2359-4330. DOI: 10.13037/rbcs.vol13n45.2873. Disponível em: https://www.resear-chgate.net/publication/282588859_Inatividade_fi sica_em_criancas_uma_revisao_sistematica_de_estu-dos_realizados_no_Brasil. Acesso em: 07 jul. 2019.

BARBOSA FILHO, V. C.; CAMPOS, W.; LOPES, A. S. Epidemiology of physical inactivity, sedentary be-haviors, and unhealthy eating habits among Brasilian adolescents. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 19, n. 1, p. 173–194, jan. 2014. ISSN: 1678-4561. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232014191.0446. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v19n1/1413-8123-csc-19-01-00173.

pdf. Acesso em: 28 jul. 2019.

BISWAS, A. et al. Sedentary time and its association with risk for disease incidence, mortality, and hospi-talization in adults: a systematic review and meta-analysis. Annals of Internal Medicine, [s.l], v. 162, n.

2, p. 123–132, jan. 2015. ISSN: 1539-3704. DOI: 10.7326/M14-1651. Disponível em: https://annals.org/

aim/article-abstract/2091327/sedentary-time-its-association-risk-disease-incidence-mortality-hospita-lization-adults. Acesso em: 28. jul. 2019.

BORFE, L. et al. Estilo de vida, exercício físico e promoção da saúde: uma compreensão interdisciplinar.

In: BURGOS, M. S. et al (org.). Interdisciplinaridade e promoção da saúde na educação básica e no sistema de saúde. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2015. p. 13-20.

BUENO, D. R. et al. Os custos da inatividade física no mundo: estudo de revisão. Ciência & Saúde Coleti-va, Rio de Janeiro, v. 21, n. 4, p. 1001–1010, 2016. ISSN 1413-8123. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015214.09082015. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v21n4/1413-8123-csc-21-04-1001.

pdf. Acesso em: 15 jul. 2019.

COSTA, C. S. et al. Comportamento sedentário e consumo de alimentos ultraprocessados entre ado-lescentes brasileiros: Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), 2015. Cadernos de Saúde Pública de Publica, Rio de Janeiro, v. 34, n. 3, p. 1–12, 2018. ISSN: 1678-4464. DOI: http://dx.doi.

org/10.1590/0102-311x00021017. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v34n3/1678-4464-csp-34-03-e00021017.pdf. Acesso em: 10 jun. 2019.

DESPRÉS, Jean-Pierre. Physical activity, sedentary behaviours, and cardiovascular health: when will car-diorespiratory fi tness become a vital sign? Canadian Journal of Cardiology, [s.l], v. 32, n. 4, p. 505–513, abril 2016. ISSN: 1916-7075. DOI: 10.1016/j.cjca.2015.12.006. Disponível em: https://www.onlinecjc.ca/

article/S0828-282X(15)01649-9/pdf. Acesso em: 10 jun. 2019.

DING, D. et al. The economic burden of physical inactivity: a global analysis of major non-communicable diseases. The Lancet, [s.l], v. 388, n. 10051, p. 1311–1324, set. 2016. ISSN: 0140-6736. DOI: https://doi.

org/10.1016/S0140-6736(16)30383-X. Disponível em: https://www.thelancet.com/journals/lancet/arti-cle/PIIS0140-6736(16)30383-X/fulltext. Acesso em: 13 jul. 2019.

DUMITH, S. C. et al. Predictors of physical activity change during adolescence: a 3.5-year follow-up.

Public Health Nutrition, [s.l], v. 15, n. 12, p. 2237–2245, jun. 2012. ISSN: 1475-2727. DOI: https://doi.

org/10.1093/ije/dyq272. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3501818/pdf/

S1368980012000948a.pdf. Acesso em: 20 jul. 2019.

EKELUND, U. et al. Does physical activity attenuate, or even eliminate, the detrimental association of sitting time with mortality? A harmonised meta-analysis of data from more than 1 million men and women. The Lancet, [s.l], v. 388, n. 10051, p. 1302–1310, set. 2016. ISSN: 0140-6736. DOI: https://doi.

43

INATIVIDADE FÍSICA E COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES...

João F. de Castro Silveira,Letícia de B. Schneiders, Aline R. Lehnhard,Cézane P. Reuter, Hildegard H. Pohl

org/10.1016/S0140-6736(16)30370-1. Disponível em: https://www.thelancet.com/journals/lancet/arti-cle/PIIS0140-6736(16)30370-1/fulltext. Acesso em: 12 ago. 2019.

EL-AMMARI, A. et al. Level and potential social-ecological factors associated with physical inactivity and sedentary behavior among Moroccan school-age adolescents: a cross-sectional study. Environmental Health and Preventive Medicine, [s.l], v. 22, n. 1, p. 1–9, 2017. ISSN: 1347-4715. DOI: 10.1186/s12199-017-0657-0. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5664796/pdf/12199_2017_

Article_657.pdf. Acesso em: 12 ago. 2019.

FARIAS JÚNIOR, J. C. (In)Atividade física e comportamento sedentário: estamos caminhando para uma mudança de paradigma? Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, Florianopólis, v. 16, n. 4, p.

279–280, 2011. ISSN: 2317-1634. DOI: https://doi.org/10.12820/rbafs.v.16n4p279-280. Disponível em:

http://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/613/619. Acesso em: 02 set. 2019.

FERNANDEZ-JIMENEZ, R. et al. Children present a window of opportunity for promoting health. Journal of the American College of Cardiology, [s.l], v. 72, n. 25, p. 3310–3319, dez. 2018. ISSN: 1558-3597.

DOI: 10.1016/j.jacc.2018.10.031. Disponível em: http://www.onlinejacc.org/content/72/25/3310. Acesso em: 20 jul. 2019.

HALLAL, P. C. et al. Global physical activity levels: surveillance progress, pitfalls, and prospects. The Lan-cet, [s.l], v. 380, n. 9838, p. 247–257, jul. 2012a. ISSN: 0140-6736. DOI: 10.1016/S0140-6736(12)60646-1. Disponível em: https://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(12)60646-1/fulltext.

Acesso em: 11 jul. 2019.

HALLAL, P. C. et al. Physical activity: more of the same is not enough. The Lancet, [s.l], v. 380, n. 9838, p. 190–191, jul. 2012b. ISSN: 0140-6736. DOI: 10.1016/S0140-6736(12)61027-7. Disponível em: https://

www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(12)61027-7/fulltext. Acesso em: 20 jul. 2019.

JANSSEN, I.; LEBLANC, A. G. Systematic review of the health benefi ts of physical activity and fi tness in school-aged children and youth. International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity, [s.l], v. 7, p. 1–16, 2010. ISSN: 1479-5868. DOI: 10.1186/1479-5868-7-40. Disponível em: https://www.

ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2885312/pdf/1479-5868-7-40.pdf. Acesso em: 02 set. 2019.

JÁUREGUI, A. et al. Active commuting to school in Mexican adolescents: evidence from the Mexican National Nutrition and Health Survey. Journal of Physical Activity and Health, [s.l], v. 12, n. 8, p.

1088–1095, set. 2014. ISSN: 1543-5474. DOI: 10.1123/jpah.2014-0103. Disponível em: https://journals.

humankinetics.com/view/journals/jpah/12/8/article-p1088.xml. Acesso em: 11 ago. 2019.

MENEGUCI, J. et al. Comportamento sedentário: conceito, implicações fi siológicas e os procedimentos de avaliação. Motricidade, v. 11, n. 1, p. 160–174, 2015. ISSN: 2182-2972. DOI: https://doi.org/10.6063/

motricidade.3178. Disponível em: https://revistas.rcaap.pt/motricidade/article/view/3178/5172. Acesso em: 13 set. 2019.

MOURA, M. F. et al. Aderência da atividade física e lazer em adolescentes. Revista Interdisciplinar em Promoção da Saúde, Santa Cruz do Sul, v. 1, n. 1, p. 46–53, jan./mar. 2018. ISSN: 2595-3664. DOI: http://

dx.doi.org/10.17058/rips.v1i1.11943. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/ripsunisc/ar-ticle/view/11943/7219. Acesso em: 14 set. 2019.

OWEN, N. et al. Too much sitting: the population health science of sedentary behavior. Exercise and Sport Sciences Reviews, [s.l], v. 38, n. 3, p. 105–113, jul. 2010. ISSN: 1538-3008. DOI: 10.1097/

JES.0b013e3181e373a2. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3404815/pdf/

nihms229379.pdf. Acesso em: 20 jul. 2019.

PATE, R. R.; O’NEIL, J. R.; LOBELO, F. The evolving defi nition of “sedentary”. Exercise and Sports Sciences

Review, [s.l], v. 36, n. 4, p. 173–178, out. 2008. ISSN: DOI: 10.1097/JES.0b013e3181877d1a. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18815485. Acesso em: 14 set. 2019.

REZENDE, L. F. M. et al. Sedentary behavior and health outcomes: an overview of systematic reviews.

PLoS ONE, [s.l], v. 9, n. 8, p, 1-7, ago. 2014. ISSN: 1932-6203. DOI: 10.1371/journal.pone.0105620. Dispo-nível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4140795/pdf/pone.0105620.pdf. Acesso em:

13 set. 2019.

ROSSI, C. E. et al. Television infl uence on food intake and obesity in children and adolescents: a system-atic review. Revista de Nutricão, Campinas, v. 23, n. 4, p. 607–620, jul./ago. 2010. ISSN: 1678-9865. DOI:

http://dx.doi.org/10.1590/S1415-52732010000400011. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/plu-ginfi le.php/197774/mod_resource/content/1/Infl u%C3%AAncia%20da%20televis%C3%A3o%20no%20 consumo%20alimentar%20e%20na%20obesidade%20em%20crian%C3%A7as%20e%20adolescentes.

pdf. Acesso em: 02 set. 2019.

SAUNDERS, T. J.; CHAPUT, J. P.; TREMBLAY, M. S. Sedentary behaviour as an emerging risk factor for cardiometabolic diseases in children and youth. Canadian Journal of Diabetes, [s.l], v. 38, n. 1, p. 53–61, fev. 2014. ISSN: 1499-2671. DOI: 10.1016/j.jcjd.2013.08.266. Disponível em: https://www.canadianjour-nalofdiabetes.com/article/S1499-2671(13)01214-8/fulltext. Acesso em: 20 jul. 2019.

SBRN. SEDENTARY BEHAVIOUR RESEARCH NETWORK. Letter to the editor: standardized use of the terms “sedentary” and “sedentary behaviours”. Applied Physiology, Nutrition, and Metabolism, [s.l], v. 37, n. 3, p. 540–542, jun. 2012. ISSN: 1715-5320. DOI: 10.1139/h2012-024. Disponível em: https://www.

nrcresearchpress.com/doi/pdf/10.1139/h2012-024. Acesso em: 02 set. 2019.

STABELINI NETO, A. et al. Metabolic syndrome risk score and time expended in moderate to vigorous physical activity in adolescents. BMC Pediatrics, [s.l], v. 14, n. 1, p. 1–6, fev. 2014. ISSN: 1471-2431. DOI:

10.1186/1471-2431-14-42. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3932015/

pdf/1471-2431-14-42.pdf. Acesso em: 11 ago. 2019.

TAVARES, L. F. et al. Validade de indicadores de atividade física e comportamento sedentário da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar entre adolescentes do Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 30, n. 9, p. 1861–1874, set. 2014. ISSN: 0102-311X. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/

0102-311X00151913. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v30n9/0102-311X-csp-30-9-1861.

pdf. Acesso em: 11 ago. 2019.

TREMBLAY, M. S. et al. Sedentary Behavior Research Network (SBRN) - Terminology consensus project process and outcome. International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity, [s.l], v. 14, n. 1, p. 1–17, 2017. ISSN: 1479-5868. DOI: 10.1186/s12966-017-0525-8. Disponível em: https://ijbnpa.

biomedcentral.com/track/pdf/10.1186/s12966-017-0525-8. Acesso em: 02 set. 2019.

VAN DER PLOEG, H. P.; HILLSDON, M. Is sedentary behaviour just physical inactivity by another name?

International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity, [s.l], v. 14, n. 1, p. 1–8, out. 2017.

ISSN: 1479-5868. DOI: 10.1186/s12966-017-0601-0. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/

articles/PMC5651642/pdf/12966_2017_Article_601.pdf. Acesso em: 20 set. 2019.

SAÚDE MENTAL E INATIVIDADE FÍSICA DE ESCOLARES: UM ALERTA DE

No documento DE PROMOÇÃO DA SAÚDE: (páginas 41-46)