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A monografia aqui apresentada tratou de assunto que, embora polêmico e de difícil consenso social, não pode mais permanecer neste limbo legislativo no qual foi jogado e que nele permanece por meras pseudofundamentações religiosas da parte dos nossos representantes no Congresso. A comunidade LGBT não pode mais permanecer marginalizada no nosso sistema penal de leis, merecendo receber uma proteção especial contra as agressões à sua dignidade humana, da quais sofre todos os dias no Brasil. Portanto, é evidentemente possível e urgente que o Poder Legislativo tome seu lugar como representante da sociedade, onde os membros da comunidade LGBT também estão inseridos, e faça uso das suas atribuições constitucionalmente previstas e impostas, realizando um trabalho de representatividade e proteção à estas minorias.

Inicialmente, realizamos um breve retrospecto histórico sobre a presença das manifestações heterodiscordantes na história da humanidade e sua visibilidade no contexto social e não há outra conclusão senão a de que, até o advento das religiões de matriz judaico-cristã, ser integrantes destas minorias incorria em ser plenamente respeitado e aceito dentro da comunidade ao qual se estava inserido. Ser diferente era absolutamente normal. A partir da Idade Média, a população LGBT começa a sofrer todo o tipo de perseguições, onde a própria vida poderia ser ceifada de forma intolerante e preconceituosa. Somente a partir da Idade Moderna é que este quadro começa a se modificar, trazendo uma luz à escuridão imposta pelas crenças religiosas anteriores. No período contemporâneo, as primeiras conquistas sociais dos LGBT, antes impensáveis de serem atingidas, materializam-se através dos movimentos e lutas coletivas, as quais perduram até os dias atuais.

Em sequência, foram analisadas cada uma das manifestações que diferem- se do comportamento heteronormativo, indo da própria heterossexualidade, considerada como padrão “normal” a ser seguido, passando pelos conceitos de orientação sexual já conhecidos como a homossexualidade e a bissexualidade, ambas consideradas doença e perversões por diversas gerações. Também foram estudadas os comportamentos que vão de encontro ao reconhecimento do próprio gênero, partindo da transexualidade propriamente dita, atualmente ainda reconhecida como uma disfunção de ordem mental, indo até a androginia, onde o conceito próprio gênero do indivíduo desliza entre os pólos do que se considera masculino e feminino.

Para finalizar este trabalho monográfico, foram expostos os conceitos de dignidade da pessoa humana em um sentido altamente amplo e generalista, para tornar possível a análise desta definição no âmbito da população LGBT e o reflexo que o preconceito repercute sobre o íntimo pessoal. Posteriormente, foram verificadas as estatísticas oficiais, obtidas pelos órgãos governamentais, e não-oficiais, alcançadas por entidades não governamentais, sobre as violências que incidem sobre a comunidade heterodiscordante e, evidentemente, a conclusão que se obtém é de que os crimes de ódio, aos quais pertence o preconceito contra os LGBT, estão altamente presentes na sociedade brasileira contemporânea, onde homossexuais e transexuais são mortos com requintes de crueldade e evidente intolerância, mas que permanecem na invisibilidade pelo desinteresse do poder público, em especial, do Poder Legislativo. Realizando uma análise crítica sobre as tentativas de se criminalizar os crimes de ódio contra a população LGBT, percebe-se que a via utilizada foi parcialmente equivocada, pois criar novos tipos penais para tornar crime o preconceito contra as minorias heterodiscordantes, diante do nosso sistema carcerário ineficiente e uma população altamente influenciada pela moral religiosa, não parece surtir os efeitos que realmente farão uma diferença social nesta questão. O que mais parece adequado é retirar a invisibilidade da questão através de mudanças sutis, mas de grande efeito no trato social do nosso país, como transformar os atos discriminatórios em agravantes genéricas ou causas de aumento de pena.

Na condição de pessoa que já vivenciou diversos tipos de discriminação por pertencer à minoria LGBT, o pesquisador mantém um posicionamento no sentido de não aceitar que as comunidades heterodiscordantes continuem permanecendo na invisibilidade sociojurídica, pois a agressão à dignidade da pessoa humana é, sem dúvidas, um dos atos mais cruéis aos quais um ser humano pode ser submetido. O Estado Brasileiro, ente de característica soberana e que deveria zelar pelo bem estar social e segurança jurídica de seus tutelados, parece evitar uma tomada de partido e apoiar a luta contra a discriminação dos LGBT. Contudo, esquece-se que a própria Magna Carta de 1988, ainda em vigor, lhe transfere a obrigatoriedade de promover e proteger a dignidade da pessoa humana, valor este que permanece, apenas, impresso em uma folha de papel para rebuscar e tornar mais humanitário o seu conteúdo.

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