4 CONCLUSÃO
A partir do exposto, foi demostrado que a proposta consegue suprir de modo tácito um framework de mapeamento de processos tangível com a realidade e aplicabilidade que este se propõe. Sendo possível, fazer o mapeamento de todos os processos de uma plataforma tecnológica, e ser utilizado como prática na gestão estratégica de uma entidade, uma vez, que os fatores como informação e conhecimento sobre os riscos de um processo será mais claro para todos os stakeholders.
Conforme proposto, foi possível relatar de forma técnica e concisa as etapas de mapeamento de processos, estruturado e esquematizado de forma que as ferramentas apresentadas podem ser aplicadas e adaptadas para as mais distintas plataformas tecnológicas.
93
5 REFERÊNCIAS
ABPMP. BPM CBOK - Guia para o Gerenciamento de Processos de Negócio Corpo Comum de Conhecimento. 1o Edição ed. [s.l.] Association of Business Process Management Professionals, 2013. v. 3.0
ALVES, E. O. et al. FRAMEWORK PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GESTÃO DO CONHECIMENTO EM ORGANIZAÇÕES DE GRANDE PORTE: O CASO DA AGÊNCIA DE GESTÃO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO EXÉRCITO BRASILEIRO. p. 107, 2018.
ALVES, R.; KINCHESCKI, G. F. APLICABILIDADE DA MATRIZ GUT PARA IDENTIFICAÇÃO DOS PROCESSOS CRÍTICOS: O ESTUDO DE CASO DO DEPARTAMENTO DE DIREITO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. p. 16, 2017.
NEDER, R. GESTÃO DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS. p. 36, 2018.
NOVASKI, V.; FREITAS, J.; BILLIG, O. APLICAÇÃO DE MATRIZ GUT E GRÁFICO DE PARETO PARA PRIORIZAÇÃO DE PERDAS NO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA PANIFICADORA. 22 jan. 2021.
PIZE, A. Planejamento Estratégico e Alinhamento Estratégico de Projetos: um guia prático aplicando os modelos SPCanvas e PSACanvas. [s.l: s.n.].
APÊNDICE C – FICHA CADASTRAL PREENCHIDA: PROCESSO DE APROVAÇÃO DE PROJETOS.
Quadro 14 – Ficha Cadastral do Processo de Aprovação de Projetos.
Data Autor Descrição
01-10-2020 Jonathan Walendolf
1 Processo Nome do Processo Processo de Aprovação de Projetos
2 Entrada(s) Eventos que iniciam o Processo Demanda Interna ou Externa
3 Saída(s) Resultados do Processo Celebração Contrato da UNB com o
demandante 4 Processos Relacionados Processos identificados que se relacionam Celebração do Contrato com a
UNB/Finatec (Envolvendo Recursos) 5 Sistemas auxiliares Sistemas utilizados na execução do processo Sei-Unb
6 Documentos utilizados Documentos tramitados no processo ou utilizados durante sua execução
Plano de Trabalho, Roteiro de Preenchimento e DECLARAÇÃO DE 7 Atividades de controle Formas de controle do processo (planilhas,
conferências, etc.) Acompanhamento Manual pelo SEI *
Existentes ou propostos, seguindo a nomenclatura:
IV - Indicador de Volume IT - Indicador de Tempo IQ - Indicador de Qualidade IF - Indicador Financeiro
9 Normatização Normas sobre o processo, que o descreva, determine regras ou auxilie sua execução
Regimento Interno do PISAC, Protocolo da Praça de Protótipos, Estatuto e Regimento da UnB,
Check-list da Unb, Estatuto e Regimento da PCTEC.
Não existem indicadores para a aprovação de projetos. *(Sugestão
durante a Reunião em criar um indicador)
Elaboração do Mapeamento
95
APÊNDICE D– FICHA CADASTRAL PREENCHIDA: PROCESSO DE GESTÃO DE CONTRATOS E CONVÊNIOS
Quadro 15- Ficha Cadastral do Processo de Gestão de Contratos e Convênios.
Data Autor Descrição
13-05-2021 Jonathan Walendolf Elaboração do Mapeamento
1 Processo Nome do Processo Processo de Gestão de Contratos
e Convênios
2 Entrada(s) Eventos que iniciam o Processo Proposição de um Novo Projeto
3 Saída(s) Resultados do Processo
Instrumentos Assinados e Publicados (TED e Contrato
Finatec) 4 Processos Relacionados Processos identificados que se relacionam Processo de Prospecção de
Novos Projetos
5 Sistemas auxiliares Sistemas utilizados na execução do processo SEI-Unb
6 Documentos utilizados Documentos tramitados no processo ou utilizados durante
sua execução Check-List DPI/DPA
7 Atividades de controle Formas de controle do processo (planilhas, conferências, etc.) Conferência Manual do Check-List DPI/DPA Existentes ou propostos, seguindo a nomenclatura:
IV - Indicador de Volume IT - Indicador de Tempo IQ - Indicador de Qualidade IF - Indicador Financeiro
9 Normatização Normas sobre o processo, que o descreva, determine regras ou auxilie sua execução
Check-List DPI/DPA (Resoluções
8 Indicadores Não tem Nenhum
sistematizado.
FICHA CADASTRAL DO PROCESSO
APÊNDICE E– MAPA DE RISCO PREENCHIDO: PROCESSO APROVACÃO DE PROJETOS
Quadro 16 - Formulário de Risco Preenchido para o Processo de Aprovação de Projetos – Parte 1
Processo/Subprocesso Eventos de Riscos Causas Efeitos/Consequênci as
Controle Desc. Controle Fator de
Avaliação do
1. Sistema fora do ar1. Espera indefinida da documentação
1. Contato com responsável via
e-mail e telefone 2. Funcionários
sobrecarregados 2. Atraso no processo 2.
3. Falha na
sobrecarregados 2. Atraso no processo 2.
3. Comunicação
1. Sistema fora do ar 1. Contato com
responsável via e-mail e telefone 2. Funcionários
sobrecarregados 2. Atraso no processo 2.
3. Comunicação
Identificação dos Controles Existentes Risco Residual
Nível de Risco com os Controles existentes NR
97
Quadro 17 - Formulário de Risco Preenchido para o Processo de Aprovação de Projetos – Parte 2
1. Sistema fora do ar1. Espera indefinida
da documentação 1. Acompanhamento 1. Sistema fora do ar1. Espera indefinida
da Análise do Projeto
1. Sistema fora do ar1. Espera indefinida da Análise do Projeto todos os aspectos relevantes do
risco. todos os aspectos relevantes do
risco. todos os aspectos relevantes do
risco.
0,2 2 Baixo Risco
forte
OperacionalPessoal/Tecnológico 5 5 25 Médio Risco forte
Os controles implementados podem ser considerados a
“melhor prática”, reduzindo todos os aspectos relevantes do
risco.
APÊNDICE F– MAPA DE RISCO PREENCHIDO: PROCESSO DE GESTÃO DE CONTRATOS E CONVÊNIOS
Quadro 18 – Formulário de Risco Preenchido para o Processo de Gestão de Contratos e Convênios – Parte 1
Processo/Subprocesso Eventos de Riscos Causas Efeitos/Consequênci
as Nível
Controle Desc. Controle Fator de
Avaliação do Controle
1. Sistema fora do
ar 1. Espera indefinida
da documentação 1. Acompanhamento
ar 1. Espera indefinida
do Parecer Técnico 1. Acompanhamento
no SEI
nológico 2 10 20 Médio Risco forte
Os controles implementados podem ser considerados a
“melhor prática”, reduzindo todos os aspectos relevantes do
risco.
Não envio do Parecer Técnico pelo DPI/DPA
Não envio da Análise de
Conformidade Jurídica pela PJU Médio Risco
Operacional Pessoal/Tec
para o DPI/DPA pelo PCTec 5
5 5 25
Identificação dos Controles Existentes Risco Residual
Nível de Risco com os todos os aspectos relevantes do
risco. todos os aspectos relevantes do
risco.
2 5 10 Médio Risco forte
forte
Os controles implementados podem ser considerados a
“melhor prática”, reduzindo todos os aspectos relevantes do
risco. todos os aspectos relevantes do
risco.
0,2 5 Baixo Risco Evitar
Mapa de Risco
99
Quadro 19 - Formulário de Risco Preenchido para o Processo de Gestão de Contratos e Convênios – Parte 2
1. Sistema fora do
ar 1. Espera indefinida
da Análise do Projeto 1. Acompanhamento
no SEI
ar 1. Espera indefinida
da Análise do Projeto 1. Acompanhamento
no SEI todos os aspectos relevantes do
risco.
0,2
Realizar Análise do Projeto (CAPRO)
Demora na análise do projeto Operacional Pessoal/Tec
nológico 5 5 25
Fazer ajustes recomendados pela PJU/UnB
Não recebimento do processo
para ajustes Operacional Pessoal/Tec
nológico 5 10 50 Alto Risco forte
Demora para atender as
recomendações Operacional Pessoal/Tec
nológico 5 5 25 Médio Risco forte
Encaminhar as recomendações
para ajustes (PJU) Não envio das recomendações
pela PJU para ajustes Operacional Pessoal/Tec
nológico 5 5 25 Médio Risco forte
Não recebimento do projeto Operacional Pessoal/Tec
nológico 5 5 25
Os controles implementados podem ser considerados a
“melhor prática”, reduzindo todos os aspectos relevantes do
risco.
0,2 5 Baixo Risco Evitar
Os controles implementados podem ser considerados a
“melhor prática”, reduzindo todos os aspectos relevantes do
risco. todos os aspectos relevantes do
risco.
0,2 5 Baixo Risco Evitar
Os controles implementados podem ser considerados a
“melhor prática”, reduzindo todos os aspectos relevantes do
risco.
0,2 5 Baixo Risco Evitar
5
Quadro 20 - Formulário de Risco Preenchido para o Processo de Gestão de Contratos e Convênios – Parte 3
1. Inconformidade todos os aspectos relevantes do
risco. todos os aspectos relevantes do
risco.
Não envio para a coordenação do projeto pela CAPRO
0,2
Os controles implementados podem ser considerados a
“melhor prática”, reduzindo todos os aspectos relevantes do
risco. todos os aspectos relevantes do
risco.
Médio Risco forte
Os controles implementados podem ser considerados a
“melhor prática”, reduzindo todos os aspectos relevantes do
risco.
0,2 2 Baixo Risco
Os controles implementados podem ser considerados a
“melhor prática”, reduzindo todos os aspectos relevantes do
risco.
101
Quadro 21 - Formulário de Risco Preenchido para o Processo de Gestão de Contratos e Convênios – Parte 4
1. Sistema fora do
ar 1. Refazer publicação 1. Acompanhamento
no SEI
nológico 1 10 10 Médio Risco forte
Os controles implementados podem ser considerados a
“melhor prática”, reduzindo todos os aspectos relevantes do
risco.
5 5 Baixo Risco forte
Os controles implementados podem ser considerados a
“melhor prática”, reduzindo todos os aspectos relevantes do
risco. todos os aspectos relevantes do
risco.
0,2 1 Baixo Risco Evitar
Não publicação no DOU Operacional Pessoal/Tec
nológico 1
Não recebimento do processo
para publicação Operacional Pessoal/Tec
nológico 1
ANEXO A – OFÍCIO NÚMERO 03/2020 – DEMANDA PISAC/UNB
Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído - PISAC
1/1 Brasília, 10 de abril de 2020 Ofício n.03/2020 PISAC/UnB
À Prof. Luciane Durante
Coordenação PFONIT PF CUIABÁ / Universidade Federal de Mato Grosso
Prezada Coordenadora,
Apresentamos ao PROFNIT PF CUIABÁ, a Plataforma Tecnológica de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído (PISAC), sediado na Universidade de Brasília, campus Darcy Ribeiro, um ambiente de comunicação, interação, negociação e integração do setor público e privado, formando redes colaborativas para o atendimento de demandas dos detentores de interesse e da sociedade, atuando como um catalisador para concepção de projetos de pesquisa e extensão de forma colaborativa e disseminação de produtos e serviços tecnológicos para toda a sociedade.
O PISAC promove a mudança de paradigmas em pesquisa por meio do desenvolvimento e da disseminação de inovações e tecnologias sustentáveis para processos e produtos na concepção e operação do ambiente construído, considerando a evolução do espaço. Se apresenta como um laboratório vivo do Parque de Ciência e Tecnologia (PCTec) da Universidade de Brasília (UnB).
Nesse sentido, lhe apresentamos a demanda de contribuir para o alcance da inovação organizacional do PISAC, colaborando em seu framework de mapeamento dos processos finalísticos e de gestão, no âmbito das ações integradas da Rede Sustenta.
Sem mais, nos colocamos à disposição para o compartilhando das informações necessárias para o desenvolvimento dos trabalhos de forma colaborativa.
Raquel Naves Blumenschein (Dra.) Diretora do PISAC PRO/FAU/UnB Mat. 137634