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O objetivo do presente trabalho monográfico foi identificar as possibilidades de uso dos terrenos de marinha à luz do ordenamento jurídico brasileiro. No primeiro capítulo, tratou-se de estabelecer relações entre o Direito de Propriedade no que tange aos conceitos, características e teorias acerca dos institutos da posse da propriedade com os terrenos de marinha, uma vez que este instituto traz em seu conteúdo, componentes da propriedade e da posse. No entanto, o instituto dos terrenos de marinha foi identificado no estudo dos bens públicos e, portanto, subordinados à Administração Pública. Inclusive sua criação partiu de uma lei orçamentária diretamente relacionada às questões de ordem administrativa e não de direito privado.

O terceiro capítulo explicitou o conceito de terrenos de marinha e discorreu sobre as principais leis que regem este instituto numa linha do tempo traçada desde sua origem no período colonial brasileiro até a última alteração legislativa dada pela Lei 14.011/2020.

No quarto capítulo foram apresentadas as formas de utilização dos terrenos de marinha no ordenamento jurídico brasileiro e em seguida foram abordadas as principais questões polêmicas acerta da utilização desses terrenos.

O problema da pesquisa a ser esclarecido através desta monografia foi sobre a segurança jurídica dos seus ocupantes em relação às determinações administrativas para sua demarcação e cadastramento, bem como às cobranças de taxas pela Administração Pública. Constatou-se pela legislação existente, pelos comentários dos autores nos textos estudados, que há muitas dificuldades e incertezas na demarcação dos terrenos de marinha, por ser a Linha da Preamar Média de 1831 uma determinação imprecisa e por isso impossível de ser cumprida da forma como está disposta no texto da lei. Com efeito, a Administração Pública encontra sérios problemas de ordem técnica no cumprimento da determinação dessa lei, que tem a finalidade arrecadatória, mas também tem a finalidade de preservação do patrimônio público e da proteção do meio ambiente.

Nesta esteira, foi atingida outra abordagem acerca da finalidade atual da demarcação desses terrenos como preservação ambiental, porquanto sejam estes terrenos de localização litorânea e ribeirinha, entre a terra e as águas e, por óbvio, de alto valor econômico, bem como de inestimada importância ao meio ambiente. É incontestável a importância de preservar esses terrenos e o que se percebe ao tomar conhecimento dos dispositivos da lei que rege os terrenos de marinha é que a proteção ambiental faz parte de diversas normas restritivas para a alienação desses imóveis e até mesmo para a sua utilização.

No entanto, concomitante a esses dispositivos de restrição com finalidade de proteger o meio ambiente, foram editadas outras leis que visam à proteção ambiental, como a Lei de Gerenciamento Costeiro, o Código Ambiental, além dos Códigos de Zoneamento urbanos, que cada município estabelece. Portanto, conclui-se não ser a proteção ambiental o fundamento para a regulamentação dos terrenos de marinha.

Apesar da escassez de material bibliográfico acerca do tema, além das dificuldades encontradas para realização das pesquisas pela situação inesperada da pandemia do corona vírus, os artigos encontrados no ambiente da internet trouxeram fortes críticas à legislação que permeia os terrenos de marinha, especialmente em três pontos: a cobrança das taxas relativas à ocupação e ao aforamento destes terrenos, a imprecisão e a inexistência desses terrenos, segundo a determinação da Linha da Preamar Média de 1831, de acordo com estudos de alto rigor científicos e as demandas jurídicas de caráter ambiental na utilização dessas áreas.

Dessa forma, tramitam no Legislativo Federal, várias propostas de emendas constitucionais e projetos que visam modificar ou mesmo extinguir o Decreto Lei 9.760/1946, para que se garanta assim o direito de propriedade dos moradores desses terrenos que, segundo os estudos já citados, se encontram atualmente há dezenas de metros debaixo das águas dos rios e dos mares da costa brasileira.

Ao término dessa pesquisa, conclui-se que é iminente a necessidade de uma reforma legislativa no tocante aos terrenos de marinha, instituto esse que já não cumpre a sua finalidade inicial, qual seja, proteger a propriedade da Coroa Portuguesa. Oportunamente, passou a pertencer ao Império brasileiro com a finalidade única de arrecadação aos cofres públicos. Porém sua norma demarcatória nunca foi cumprida e, após quase 200 anos, quer a Administração fazer valer uma medida que afundou nas águas dos mares brasileiros. Resta, portanto ao Poder Público utilizar-se de outras medidas arrecadatórias e de gerenciamento dos seus bens, além de cumprir com a garantia do direito à propriedade e da sua função social.

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