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Conclui-se que, após análise do presente trabalho e com base nas pesquisas realizadas, o Meio Ambiente é um complexo e organizado Sistema dinâmico, com funções interligadas entre espécies e meio. Contudo, apesar desse equilíbrio, o alto índice de degradação pela interferência do homem tem comprometido sua capacidade de suporte e resiliência, o que altera substancialmente os ciclos naturais da Terra.

Percebe-se que a degradação ao Ambiente implica diretamente na queda de qualidade de vida do ser humano, comprometendo o ecossistema de realizar serviços necessários à manutenção da vida humana como na área alimentar, na polinização e dispersão de plantas, na manutenção do equilíbrio de populações, e controle de pragas, e causando um desequilíbrio ambiental que por muitas vezes pode se tornar irreversível.

A extinção natural de espécies tende a ser um processo lento e ajustado com o ritmo temporal do planeta. Porém, as extinções aceleradas provocadas pelo homem nesse processo degradativo, derivado do modelo econômico e de ocupação territorial desordenada, se tornam cada vez mais significativas e têm muitas causas. A principal delas é a perda de grandes áreas e, por consequência, dos habitats das espécies da fauna, ecossistemas e serviços associados. As novas gerações principalmente as que vivem em centros urbanos, desconhecem frequentemente a origem dos alimentos e dos bens de consumo, sem conseguir estabelecer uma relação dos mesmos com o meio ambiente e organismos vivos associados, e de sua estreita ligação e importância. Este distanciamento é efeito do desconhecimento da biodiversidade presente em determinada região e das cadeias tróficas e, principalmente, de sua relevância.

Ao notar-se a necessidade do conhecimento dos processos ecológicos e da inserção da humanidade nos ciclos do meio ambiente, a Educação Ambiental traz algumas estratégias para um melhor entendimento e reversão da degradação dos ecossistemas.

A importância da Educação da Ambiental consiste numa proposta pedagógica centrada na conscienciatização, mudança de valores, respeito pela natureza, desenvolvimento de competência e capacidade de avaliação e participação para uma maior integração e harmonia dos indivíduos com o meio ambiente. No entanto, ainda há a necessidade de aperfeiçoar os métodos de transmissão de conhecimento, assim como seus instrutores, através de práticas

para a formação de cidadãos ativos capazes de compreender a condição humana e de sua relação com o planeta, voltados para a ética e sustentabilidade.

Um único método não garante compreensão do conteúdo abordado, tornando-se necessária a utilização de outras estratégicas de ensino-aprendizagem como atividades lúdicas que abordem a brincadeira e jogos educativos para oferecer ao participante alguma diversão enquanto aprende.

A importância de disseminar a Educação Ambiental por meio destes jogos, é ter um efeito terapêutico, para auxiliar na expressão de suas emoções, suas frustrações, seus desejos e necessidades de forma mais clara; efeito educativo, onde desenvolve habilidades motoras, auxilia no convivo social ou quando abastece de informações variadas; e valor social e moral, o qual ajuda a entender valores sociais e morais do ambiente em que vive. O melhoramento dos métodos de ensino não deve ser considerado um fim em si, mas um meio importante para que as instituições de ensino cumpram com as suas funções sociais.

Proteger os recursos naturais, em especial, a biodiversidade, é atualmente uma das maiores preocupações mundial. Nesse sentido, a criação de áreas especialmente protegidas destinadas primordialmente à conservação da natureza e ao uso sustentável dos recursos naturais, se torna fundamental. A criação das Unidades de Conservação nada mais é que o efeito, uma resposta, da efetiva Conscientização ambiental, e torna-se aliada no processo de disseminação da Educação Ambiental. É através das Unidades de Conservação que podemos preservar nossa biodiversidade, bem como aprecia-la, e recuperar espécies que antes se encontravam quase extintas ou em situações piores.

Como estratégia, há de se preservar os habitats dos grupos de espécies da fauna com mais estudos e com necessidade de maior área de preservação para sobrevivência, como os apresentados nesse estudo com maiores registros dentro de Unidades de Conservação Federal (Mamíferos, Aves e Répteis). A consequência positiva é garantir a proteção de outras espécies (fauna e flora) que deles também dependem para manter suas populações viáveis.

Nos dois primeiros níveis considerados pela Convenção sobre Diversidade Biológica, genes e espécies, o Brasil apresenta patamares elevados de biodiversidade, acima da média mundial e, portanto, um país potencialmente rico nesse sentido, o que representa um enorme diferencial em termos de capital natural. Por esse mesmo motivo, a necessidade de conservação e proteção dessa riqueza biológica é primordial, pois além de sua importância intrínseca, pode ser útil para o desenvolvimento do país de forma consciente e sustentável.

Nesse sentido, considera-se esse trabalho útil a fim de contribuir com conhecimento sobre a elevada biodiversidade do Brasil, a diversidade de ambientes e a situação crítica que se encontra a temática ambiental, principalmente através das ameaças sofridas pela fauna brasileira.

Enfatiza-se que quando se conhece o espaço em que se está inserido, a importância de se preservar possui maior relevância e efetivação. A implantação da Educação Ambiental por meio lúdico municia esse conhecimento, além de uma efetiva conscientização ambiental, contudo, importante salientar que essa implantação não deva ser apenas de maneira pontual e provisório, mas sim de forma constante e permanente.

Essa dissertação foi fruto do projeto de estágio em Educação Ambiental, nominado “Cara a Cara, animais brasileiros em vias de extinção”, um jogo de como finalidade de apresentar as 20 espécies ameaçadas de extinção da fauna brasileira com registro em maior número em Unidades de Conservação (UCs) Federais no Brasil, dados de 2011. Hoje, serve de incentivo e subsídios para futuras pesquisas de Conservação da Fauna, assim como a sua inserção em Unidades de Conservação, além da criação de novas formas lúdicas para implantação da Educação Ambiental.

O tema em questão é uma fonte inesgotável de estudos importantes ainda a serem realizados. Sendo assim, em projetos futuros, gostaria de ter a oportunidade de desenvolver outros trabalhos em microescala, pois o trabalho realizado em macroescala tornou-se difícil para a junção de dados devido a complexidade do país e suas particularidades regionais. Além disso, elaborar outros jogos de Educação Ambiental que não promovam a competição, mas sim, o aprendizado, pois jogos pedagógicos, com essa temática e abordagem, são escassos no mercado. Como o Brasil é um dos países considerados com maior diversidade de climas e biomas, como proposta pessoal, o próximo jogo seria o desenvolvimento de uma comparação entre os biomas e climas, através de um jogo de cartas semelhante ao jogo da memória.

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Meirelles, A. C., Luna, F. d. O., Attademo, F. L. N., Cunha, H. A., Moreno, I. B., Rocha, J. M. d., Groch, K. R., Oliveira, L. R. d., Souto, L. R. A., Coitinho, M. H. E., Marcondes, M. C. C., Muelbert, M. M. C., Emin-Lima, N. R., Carmo, N. A. S. d., Flores, P. A. d. C., Siciliano, S., Ramos, S. M., Silva, V. M. F. d., Stephano, A., Azevedo, A. d. F., Zerbini, A. N., Mello, A. B. d., Barreto, A. S., Cantanhede, A. M., Martin, A. R., Andriolo, A., Fragoso, A. B. L., Domit, C., Marques, C. C., Araújo, C., Rocha-Campos, C., Fettuccia, D. d. C., Souza, D. A. d., Secchi, E. R., Rosas, F. C. W., Silva, F. J. d. L., Bonifácio, H. L., Secco, H. K. C., Serrano, I. d. L., Reis, I. M., Farias, I. P., Moura, J. F. d., Brito, J. L., Ferreira, J. M., Moron, J. R., Gonçalves, L. R., Rosa, L. D., Santos, M. C. d. O., Reis, M. d. S., Tischer, M. C., Mamede, N. d. S., Laporta, P., Ott, P. H., Simões-Lopes, P. C. d. A., Fruet, P. F., Medeiros, P. I. A. P. d., Reis, R. I. R. L., Mobley, R. S. d. S. L., Carli, R. d. C. d., Amaral, R. d. S., Brum, S. M., Reis, S. S., Souza, S. P., Reis, S. S., Bisi, T. L., Pazin, V. F. V., Carvalho, V. L. & Gravena, W. (2014c).Mamíferos - Sotalia guianensis (Van Beneden, 1864) - Boto- cinza. Vol. 2016.

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