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CAPÍTULO II E STUDO E MPÍRICO

2.4. Conclusões

A relevância atual quanto à abordagem dos primeiros socorros nas escolas orientou-nos para esta problemática cujo diagnóstico da realidade escolar reforçou a sua pertinência, levando- nos a realizar o projeto “Formar para atuar”, tendo em conta o âmbito de atuação dos AO. Estes profissionais não têm sido considerados no que concerne à importância do seu papel para o contributo de ambientes mais seguros e cultura de segurança em meio escolar. No que diz respeito aos primeiros socorros, em caso de acidente, os AO, têm uma grande probabilidade de, no exterior da sala de aula, serem chamados a prestar os primeiros socorros e executar as manobras de SBV. Neste sentido, é necessário assegurar que estes profissionais tenham a oportunidade de possuir conhecimentos e competências em primeiros socorros, como preconizado pela DGS (2014a), que reforçou a necessidade de formação em emergência e primeiros socorros no local de trabalho. Para tal, é necessária uma estreita cooperação entre

os profissionais de saúde e a direção das escolas para a implementação de ações/programas e

projetos sistematizados e contínuos com vista à formação integrada no âmbito da EpS.

O PNSE (2015) e as estratégias Europeias de Saúde, Health 2020, no que respeita à prevenção de acidentes, reafirmam que quem supervisiona deve ser capaz de implementar procedimentos, boas práticas e intervenções seguras nos espaços escolares. Tal como constatamos no estudo que realizamos, os AO têm necessidade de formação nesta área, já que a maioria afirmou possuir formação, mas esta encontrava-se desatualizada, pois não conseguiram atuar de forma rápida e eficaz.

Demos o primeiro passo no percurso de inversão desta realidade ao planear, implementar e avaliar um plano de formação específico para estes profissionais, que os dotou de conhecimentos atualizados em primeiros socorros, com especial enfase nas manobras de suporte básico de vida, para permitir-lhes, a partir de agora, atuar de forma mais adequada em caso de acidente ou doença súbita.

O desenvolvimento do plano de formação “Formar para atuar”, teve como alvo 49 AO, que desempenhavam funções em três escolas do ensino Secundário/3ºciclo do concelho de Vila Real. A amostra era maioritariamente do sexo feminino, 55,1% possuíam formação em primeiros socorros. No que concerne aos estilos de vida, os resultados obtidos no estudo permitiu-nos classificar a maioria dos AO (73,5%) com um estilo de vida muito bom ou excelente. No entanto, os resultados também mostraram que em relação aos domínios de estilos de vida “tabaco”, “atividade física e associativismo” e “família e amigos”, foram observados pontuações mais baixas.

Constatamos que foi parcialmente atingida a meta 1 “aumento significativo no número de

respostas corretas sobre os conhecimentos em Primeiros socorros, dois meses após o plano de formação” visto que se observou um ganho significativo em conhecimentos em 10 das 17

submetas:

SM 1.4 - Procedimento prévio à abordagem à vítima;

SM 1.5 - A relação compressões/ventilações em uma vítima inconsciente;

SM 1.6 - Procedimento na forma de realização das compressões torácicas;

SM 1.7 - Situações em que se deve colocar a vítima em PLS;

SM 1.8 - Procedimento na avaliação da respiração espontânea eficaz, no que se refere ao tempo de duração;

SM 1.10 - Procedimento em caso de vítima apresentar obstrução ligeira da via aérea;

SM 1.14 - Procedimento perante vítima que sofreu uma queda no interior da escola, da qual resultou fratura fechada nos membros superiores/inferiores;

SM 1.15 - Procedimento perante vítima que apresenta hemorragia nasal;

Capítulo II – Estudo empírico

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SM 1.17 - Procedimento perante vítima que refere mal-estar e em seguida perde a consciência.

A avaliação de competências dos AO, relativas a Desobstrução da Via Aérea, Posição Lateral de Segurança e Suporte Básico de Vida, salienta-se que 100% dos AO executaram corretamente os procedimentos de DVA ligeira, quanto aos procedimentos em relação à obstrução grave da via aérea, embora 98% tenham executado de forma correta e sequencial as pancadas interescapulares, a proporção de execução correta da manobra de Heimelich baixou para 55,1%. A competências demonstradas pelos AO, através dos procedimentos relacionadas com o SBV, permitem-nos concluir que uma elevada proporção de AO (91,8%) procedeu corretamente na “avaliação do estado de consciência da vítima”, verificando-se também proporções elevadas para os seguintes procedimentos “avaliação das condições de

segurança”, “ pedir ajuda”, “avaliação da permeabilidade da via aérea” e na “verificação da respiração-VOS”, contudo neste procedimento apenas 49% dos AO respeitou os 10 segundos

recomendados para a execução do procedimento VOS. Numa situação em que a vítima não respira: i) quanto às compressões torácicas observaram-se proporções elevadas para os seguintes procedimentos “posicionamento perpendicular em relação ao tórax da vítima” “colocar a face palmar da mão no centro do tórax da vítima, sobrepondo as mãos com os

dedos entrelaçados sobre o esterno” “execução correta das 30 compressões torácicas e verbaliza a profundidade a que deve comprimir o tórax”, no entanto apenas 49% dos AO

colocou corretamente os membros superiores em extensão; ii) quanto à realização de ventilações, verificou-se que a maioria dos AO executou corretamente os seguintes procedimentos “Verifica a existência de objetos móveis na cavidade oral e orofaringe” “Executa a oclusão das narinas comprimindo a cartilagem nasal” “Efetua duas ventilações”, no entanto apenas 49% e 44,9% dos AO executou corretamente a elevação do mento e a extensão da cabeça, respetivamente.

Por último, quanto às competências relativas aos procedimentos da Posição Lateral de

Segurança, salienta-se que a grande maioria (89,8%) dos AO executaram corretamente a

sequência dos procedimentos.

A avaliação global dos resultados obtidos entre o momento 1 e o momento 2 permite concluir que os AO, na sua maioria, adquiriram conhecimentos e competências em primeiros socorros.

Em virtude de não se ter observado aumento significativo nas respostas corretas na sua totalidade sobre conhecimentos em primeiros socorros do momento 1 para o momento 2, bem

como para avaliação de competências, sugere-se a continuidade deste projeto, introduzindo as recentes Guidelines da AHA (2015) e a realização de programas de formação de forma a manter atualizados os conhecimentos e competências dos AO, como refere o CPR (2010), os conhecimentos e competências diminuem em curto espaço de tempo e, por isso, necessitam ser atualizados para manter as competências.

Propomo-nos prosseguir a investigação desta problemática no sentido de realizar outros estudos que permitam aprofundar os conhecimentos para a melhoria dos cuidados de enfermagem, como também ampliar a investigação a toda a comunidade escolar e a outros setores de atividade no distrito de Vila Real.

Quanto às limitações do estudo é de salientar o tempo limitado do estágio, o que condicionou o agendamento nas três escolas, das atividades integradas no desenvolvimento do plano de formação “Formar para atuar”; também a dimensão da amostra, reduzida e não probabilística, não permite tirar conclusões que possam ser extrapoladas para a população alvo.

No final do estudo podemos afirmar que o objetivo geral, capacitar os assistentes operacionais em primeiros socorros, foi parcialmente alcançado, em virtude de a maioria das submetas, relativas aos conhecimentos sobre primeiros socorros terem sido atingidas após a implementação do plano de formação. Não obstante, será pertinente desenvolver mais estudos na área, que permitam dar novos contributos para a implementação de projetos que visem a capacitação dos AO em primeiros socorros junto da comunidade educativa, no sentido de favorecer a promoção do conhecimento, que se traduzirá no aumento da probabilidade de eficácia do socorro à vítima, diminuição da morbilidade e garantia das condições de segurança até que seja possível uma intervenção especializada.

É de assinalar que as competências específicas do EEECSP contribuem efetivamente para o processo de capacitação de grupos e comunidades e consequentemente ganhos em saúde. Deste modo, os EEECSP têm um papel preponderante na avaliação das necessidades de comunidades específicas e na implementação de intervenções comunitárias que promovam a literacia em saúde, que se traduzirá na autonomização dos cidadãos na gestão da sua saúde.

Ao longo da unidade curricular estágio e relatório que integra o mestrado em enfermagem comunitária foram planeadas atividades na UCC Mateus e na USP do ACeS Douro I - Marão Douro Norte, e com o seu desenvolvimento foi possível a aquisição e consolidação de competências nos diferentes domínios de atuação do EEECSP. O processo de planeamento, execução e avaliação destas atividades, suportadas pela metodologia do planeamento em saúde, permitiu-nos implementar intervenções de âmbito comunitário cujas temáticas emanaram da relevância dos programas nacionais de saúde, que incorporam os objetivos e metas do PNS (2012-2016). Estas atividades realizadas em contexto real de atuação dos enfermeiros especialistas foram fundamentais para o aprofundamento dos conhecimentos, compreensão do delineamento de estratégias de modo a atingir objetivos preconizados pelos programas e projetos de promoção e EpS, em contexto comunitário.

Das atividades realizadas, salientamos as mais relevantes pelo seu efetivo contributo para o processo de aquisição de competências especializadas. Neste sentido, a atividade “Formação sobre doenças cardiovasculares”, realizada no contexto de atuação solidária da Caritas Diocesana, que tinha como objetivo sensibilizar pessoas socialmente vulneráveis a adotarem medidas de prevenção destas doenças, com estratégias adequadas às suas possibilidades. Neste caso, o papel do enfermeiro especialista consistia em incentivar estas pessoas a adotarem estilos de vida e uma alimentação saudável, particularmente no que diz respeito ao consumo de sal, tabaco, álcool e outras drogas. Esta atividade permitiu-nos perceber a necessidade de um conhecimento muito real do contexto onde vivem as pessoas de forma a adaptarmos a formação às possibilidades de ocorrer uma mudança efetiva de estilos de vida moldados às suas circunstâncias pessoais e sociais.

Outra atividade muito gratificante que consideramos ter contribuído para o aumento efetivo de conhecimentos, e potenciadora do desenvolvimento de competências, ocorreu com a formação “Cheque-dentista”, dirigida aos profissionais de saúde da USF Fénix do Centro de Saúde Mateus. Nesta formação, procuramos envolver todos os profissionais, estimulamos a sua participação ativa, de forma a serem esclarecidas todas as dúvidas relativamente à atribuição e momentos chave da utilização do “Cheque-dentista”. O planeamento desta formação exigiu uma pesquisa bibliográfica muito aprofundada e a consulta de peritos dado que se dirigia a profissionais de saúde e portanto as questões colocadas seriam de grande pertinência.

Síntese conclusiva

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Enquadrada no PNPAS, que visa melhorar os conhecimentos, atitudes e comportamentos na área alimentar e incentivar a adoção de uma alimentação saudável e a prática de atividade física, o desenvolvimento da sessão de EpS “Atividades sobre estilos de vida saudáveis no dia mundial da alimentação no Centro Escolar da Araucária e de Mouçós”, permitiu-nos planear, desenvolver e avaliar esta atividade dirigida a um público alvo mais jovem. As crianças do jardim de infância e primeiro ciclo encontram-se na idade ideal para iniciar a aquisição de conhecimentos sobre a alimentação saudável e promoção de exercício físico como uma prática quotidiana ao longo do seu desenvolvimento vital. Com esta atividade percebemos o quanto é importante e necessário trabalhar com as crianças nestas idades e, embora gratificante, exige também uma preparação adequada e um grande empenho para que as crianças percebam a mensagem que os enfermeiros pretendem transmitir, motivando-as para a mudança de comportamentos e que esta tenha reflexos reais no seu contexto familiar. Nesta atividade procuramos também envolver a família, sendo a participação dos pais ou encarregados de educação fundamental para que a formação tenha efeitos na mudança de estilos de vida na família.

O Projeto “Cool & Safe”, dirigido aos jovens universitários da UTAD, alerta-nos para a necessidade de uma abordagem direcionada para este grupo alvo. Os jovens universitários encontram-se numa idade já não comtemplada pelos programas de saúde infantil e juvenil e, deste modo, sendo considerada um grupo saudável, as ações de promoção da saúde e prevenção da doença são mais descuradas. Assim, na preparação e realização desta atividade, fomos sensibilizados para a necessidade de investimento na promoção da saúde dos jovens adultos que exigem atividades realizadas de forma dinâmica e atrativa, para podermos contar com o seu envolvimento. Esta formação tornou-se um enorme desafio pela necessidade de atrair a atenção destes jovens que já possuem alguma literacia em saúde, e que consistiu no desenvolvimento de materiais sobre a sexualidade, consumos e segurança, que tinham como requisitos serem apelativos e comportar benefícios para a saúde dos jovens universitários desta comunidade.

Reportando-nos ao âmbito da intervenção em enfermagem comunitária, a capacitação dos AO em primeiros socorros constituiu a principal atividade, que decorreu com êxito, com a obtenção de ganhos em conhecimento após implementação do plano de formação “Formar para atuar”, sendo demostradas as competências adquiridas nos procedimentos de DVA, PLS

e SBV. No entanto, tivemos o cuidado de elucidar estes profissionais que estes conhecimentos e competências têm que ser continuamente aperfeiçoados, atualizados e avaliados.

Numa análise geral do processo de desenvolvimento e aquisição das competências específicas do ESECSP ficamos com um entendimento claro do papel determinante dos cuidados de saúde primários e da especialidade de enfermagem comunitária com foco numa prática de atuação global e centrada na comunidade. Os indicadores de morbilidade e a emergência das doenças crónicas resultantes das alterações do perfil demográfico evidenciam novas necessidades de saúde e traduzem preocupações para os enfermeiros especialistas, que fruto do seu conhecimento e experiência clínica, assumem um entendimento profundo sobre as respostas humanas aos processos de vida e aos problemas de saúde.

No nosso percurso de formação especializada fomos adquirindo as competências preconizadas para o EEECSP ao realizarmos, com base na metodologia do planeamento em saúde, a avaliação das necessidades da comunidade escolar o que possibilitou a identificação das necessidades de formação, em primeiros socorros, dos AO e que nos levou ao desenvolvimento de um programa de intervenção com vista à capacitação dos AO. Integramos a equipa de coordenação dos programas de saúde de âmbito comunitário, com vista à consecução dos objetivos do Plano Nacional de Saúde e do Plano Local de Saúde. Participamos na cooperação e vigilância epidemiológica de âmbito geodemográfico procedendo à avaliação multicausal, nos processos de tomada de decisão dos principais problemas de saúde pública. Evidenciam-se as atividades de educação para a saúde e a identificação das necessidades dos indivíduos/famílias da área geográfica assegurando uma prática de complementaridade com outros profissionais de saúde e parceiros comunitários.

Os contributos que advieram da realização desta unidade curricular, que nos possibilitou desenvolver atividades em duas unidades orgânicas fundamentais de atuação especializada deu-nos a oportunidade de efetuar EpS e de operacionalizar a metodologia do planeamento em saúde, nas suas diferentes etapas e, de modo particular contribuir para a capacitação de um grupo de AO. De um modo global permitiu a apropriação gradual das competências do EEECSP e a constatação da sua importância nos processos de tomada de decisão que envolvem o contexto comunitário enquanto espaço de intervenção multiprofissional, pelo que consideramos que os objetivos preconizados foram alcançados.

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