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Ao explorar os pontos de contato e distanciamento entre os três ramos da família Jê, foi possível chegar a análises que não haviam sido exploradas anteriormente de maneira sistematizada. As análises contempladas nesta dissertação não se limitam aos aspectos linguísticos das línguas selecionadas em cada ramo - Kaingang e Xokleng para o ramo Jê Meridional, Krahô e Apinajé para o ramo Jê Setentrional e Xerente e Xavante para o ramo Jê Central , mas sistematiza também aspectos culturais relevantes para a comparação mais aprofundada desses povos e línguas.

Como pode- s comparações

linguísticas e culturais entre os três ramos da família Jê apontam para uma maior proximidade dos Jê Meridionais em relação aos Jê Setentrionais, o que provavelmente significa que tiveram uma trajetória unificada em algum momento, isto é, eram, juntos, parte de uma ramificação já separada dos antepassados dos Jê Centrais, em algum momento pretérito. Além disso, ficam evidentes diversos pontos de distanciamento dos Jê Meridionais, tanto em relação aos Jê Setentrionais como dos Centrais, que levantam ainda um questionamento sobre as origens das intrusões não Jê na língua e cultura dos Jê Meridionais, que merecem maior investigação.

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