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O objetivo deste estudo foi conhecer e analisar o estado de desenvolvimento da Ginástica no Ceará. Assim, por meio do método adotado no qual utilizamos diversas fontes (documentos e entrevistas), atingimos os objetivos propostos e trazemos a seguir os principais achados no que diz respeito a este estado, avanços e descontinuidades observadas.

Além de respondermos à nossa questão inicial quanto ao desenvolvimento das ginásticas da FIG no Ceará, essa pesquisa trouxe um importante registro histórico da Ginástica nesse Estado, traçados principalmente a partir dos Jornais locais. Estas informações merecem um olhar detalhado e profundo a fim de realizar propriamente este resgate da história e memória do esporte no Estado meio da produção de pesquisas e retorno aos acervos públicos.

Com relação às ginásticas identificadas no Ceará (GR, GA e GPT), parecem estar concentradas na Capital do estado, uma vez que a partir dos documentos e entrevistas não foram identificadas iniciativas no interior do estado. Quando analisamos as iniciativas existentes individualmente, observamos a participação de ginastas cearenses de forma recente e descontinuada em Torneios Nacionais e Campeonatos Brasileiros de GAF (CBG, 2018c). Já na GR, o Ceará tem participando de Campeonatos Brasileiros e Torneios Nacionais da modalidade com certa continuidade nos anos de análise (CBG, 2018e). Nessa modalidade, o Ceará apresenta desenvolvimento semelhante ao encontrado nos demais estados da região Nordeste. Porém a partir cruzamento das análises dos dados da CBG e da FCG, com relação aos clubes participantes destas competições, observamos que estas ginásticas parecem se desenvolver nos clubes privados do Ceará (FCG, 2018), o que pode indicar problemáticas relacionadas à democratização desta prática no estado. Esta afirmativa vai ao encontra da análise das oportunidades de prática esportiva representadas nesta pesquisa pelos programas e projetos adotados pela Sesporte.

A respeito das demais Ginásticas investigadas, não foram encontradas participações cearenses nas modalidades GAC e GTR no cenário nacional (CBG, 2018a; 2018d). Quando comparado com a região Nordeste, o Ceará se mostrou similar no que tange à ausência de iniciativas dessas ginásticas. Já com relação à GAM, o Ceará não participou de eventos nacionais da modalidade, apresentando um atraso no desenvolvimento desta modalidade inclusive em relação à própria Região que possui estados ativos em competições nacionais como Maranhão, Sergipe e Alagoas (CBG, 2018c).

Além dessas ginásticas, o Ceará possui uma iniciativa de GPT ligada à Universidade Federal do Ceará que vem se consolidando na participação nacional de eventos

desde 2012, porém ainda é preciso ampliação desta Ginástica de participação no Estado. Com relação ao Nordeste, os estados de Pernambuco e Rio Grande do Norte também possuem iniciativas de GPT participantes em eventos nacionais e internacionais (PAOLIELO et al., 2012).

A respeito das descontinuidades, por meio da análise das políticas públicas estaduais, observamos o desaparecimento de iniciativas de capacitação, projetos e espaços de fomento à Ginástica, como o Projeto Mão amiga, descontinuidade do oferecimento da GR nas Vilas Olímpicas, além da estagnação do Centro de Formação Olímpica do Ceará, que oportunizaria a prática das ginásticas olímpicas, uma vez que é equipado para o desenvolvimento destas, já como principais avanços no desenvolvimento das Ginásticas no Ceará, identificamos o interesse crescente demonstrado pela sociedade cearense (ginastas, treinadores, profissionais), nestas práticas, além de características locais como cultura, clima e biótipo.

Nesse sentido, a pesquisa de campo foi fundamental para o entendimento dos dados obtidos por meio da análise documental. Desta junção, apontamos como possíveis fatores que dificultam o desenvolvimento das Ginásticas no Ceará: a falta de investimento e infraestrutura, ou seja, locais adequados, materiais e apoio das instituições de fomento ao Esporte no estado, na forma de programas e projetos, ausência de formação continuada para profissionais interessados no trabalho com a Ginástica, escassez de cursos técnicos de Ginástica Artística, e ausência de uma formação inicial que apresente o “universo da Ginástica” (SOUZA, 1997) de uma maneira ampla.

Para além dos nossos objetivos, identificamos aspectos históricos da Ginástica no Ceará, como o impulso da Ginástica Rítmica no estado a partir da década 1990, por meio da Universidade Federal do Ceará e da professora Ester Vieira. Já a Ginástica Artística apresenta desenvolvimento mais recente e aparece em competições nacionais desde 2013. Há indícios, identificados por meio das entrevistas, de que houve um movimento de Ginástica Artística no interior do Ceará na década de 1980, porém não foi possível delinear precisamente seu início a partir do nosso recorte de pesquisa, sendo necessária a realização de uma pesquisa aprofundada e/ou com recurso Do método de história oral para o resgate da história e memória da Ginástica no Ceará, uma vez que o registro das instituições que regulamentam e promovem a Ginástica no estado não possuíam dados sistematizados dessa época.

Certamente essa pesquisa oferece um conhecimento organizado por meio de um diagnóstico da Ginástica no Ceará (no recorte proposto) que pode vir a embasar projetos para

o desenvolvimento das ginásticas no estado do Ceará, apontando avanços e descontinuidades para estruturar ações no sentido do desenvolvimento destas práticas.

Além desse propósito de colaboração com possíveis futuras ações, o contexto desse estado também oferece, possivelmente, aproximações com outros estados brasileiros, que também se encontram em momentos iniciais ou com cenários de dificuldades, descontinuidades, porém com potencialidades a serem desenvolvidas (SCHIAVON, 2009; ANTUALPA, 2011; LIMA, 2016).

Assim, finalizamos esta pesquisa iniciando novos caminhos. Há que desenvolver a Ginástica e o Esporte no Ceará de maneira geral, e esta investigação é um passo fundamental para o conhecimento da realidade que permite pelo menos uma possibilidade de ação: agir sobre as, agora conhecidas e sistematizadas, dificuldades enfrentadas, retomar o caminho do crescimento e fortalecer as potencialidades deste estado da região Nordeste para a prática das Ginásticas.

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