• Nenhum resultado encontrado

Após a revisão da literatura e da pesquisa empírica, concluímos que a comunicação interna deve ser uma atividade planejada, dando aos servidores acesso as ações e projetos, oferecendo uma integração e um maior conhecimento da instituição. Para isto, fizemos um recorte na comunicação em uma instituição pública federal para entender como se organiza em fluxos e ferramentas.

Entendemos que são indispensáveis ações, políticas e estratégias na área de gestão de pessoas, para facilitar o desempenho dos processos na organização.

A comunicação interna ao envolver todos os servidores e gestores, na administração pública, contribui no desenvolvimento de ações estratégicas, incentivando a atuação em equipe e desenvolvendo a capacidade de relacionamento aberto e transparente.

Os processos de comunicação interna não se restringem à ação de especialistas, mas todos os servidores executam ações comunicacionais e, portanto, são produtores de informação e agentes comunicadores, se apresentando como articuladores do processo comunicacional. Dessa forma, se devem pôr uma maior atenção as práticas comunicacionais no interior das organizações.

Como intenção em responder o seguinte questionamento: o processo de comunicação entre os setores do CCS funciona com o desempenho esperado? Assim, o estudo atendeu ao objetivo geral que foi diagnosticar o desempenho do processo de comunicação interna do Centro de Ciências da Saúde (CCS) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Acreditamos que alcançamos os objetivos específicos, no qual identificamos o processo de comunicação interna do CCS; analisamos as rotinas e as ferramentas comunicacionais utilizadas; e estudamos as possíveis lacunas comunicacionais, segundo o ponto de vista dos servidores.

Os dados obtidos referem-se à pesquisa realizada entre os meses de Outubro a Dezembro de 2017, com a resposta de 149 servidores sobre a percepção da comunicação interna do CCS. A pesquisa apresentou uma alarmante discrepância em relação à satisfação dos servidores, como é o caso da realização de reuniões entre setores e servidores, lotados internamente e externamente à instituição. Os colaboradores internos estão descontentes, já que a maioria considera que não são realizadas reuniões. Por outro lado, os colaboradores externos estão satisfeitos nesse quesito.

Defendemos que a realização de reuniões, quando bem organizadas, objetivas e estruturadas, servirão para alinhar as informações entre os servidores e os setores, além de um espaço para o compartilhamento de ideias e opiniões. Em contraponto, a pesquisa nos permitiu conhecer uma semelhança de opiniões referente ao caso da ausência na atualização dos canais de comunicação ou a inexistência do uso de sistemas digitais que facilitem a comunicação.

Podemos verificar nos dados coletados, a existência de uma deficiência na utilização de quadros de avisos. Os servidores informaram que não recebem informações por este canal, apesar de estarem dispersos nos corredores e setores do centro, os murais são raramente utilizados.

Notamos também que, apesar de serem diariamente alimentados com notícias, os servidores não consideraram a Agecom como um meio satisfatório, ao informar que não recebem com frequência informações da Agência institucional.

Neste quesito, ressalta-se que existe o encaminhamento diário de um boletim informativo, duas vezes ao dia e esporadicamente uma edição especial, via e-mail. Acreditamos que esse excesso de informação via correio eletrônico, torna frágil essa comunicação, pois os servidores recebem diariamente, a cada movimentação nos sistemas integrados de gestão (SIGs), da UFRN, diversos e-mails, que muitas vezes são configurados, pelos próprios servidores, como spam ou lixo eletrônico, sendo automaticamente descartados. É importante relembrar que a facilidade do acesso à informação, devido ao avanço da tecnologia, influencia os produtores e consumidores no uso de meios de comunicação mais modernos. Assim, há os canais que não se encaixam ou não acompanham esse desenvolvimento e se tornam pouco atrativos.

A implantação de canais eficazes ou mesmo a adaptação de itens existentes, como o caso da substituição do memorando impresso pelo eletrônico, oferece à Universidade e aos servidores um cenário de oportunidades com a finalidade de crescimento e integração.

A pesquisa apresentou que, as redes sociais, apesar de ser considerada uma ferramenta de fácil acesso, têm o desempenho no CCS insatisfatório. Atualmente, possuir um site institucional ou uma ferramenta de rede social é o mínimo esperado, por ser um tipo de canal de fácil acesso a praticamente toda a comunidade institucional. Cria-se, com isso, um espaço no qual o servidor pode compartilhar informações, opiniões e interesses relacionados à instituição, gerando um ambiente positivo e fortalecendo a imagem da instituição. Vale

ressaltar, que apesar de que se torna mais incomum a busca de informações nos sites institucionais, pode-se trabalhar com o cruzamento de publicações nas redes sociais com o site, fortalecendo o acesso e, consequentemente, o canal.

É importante apresentar como fragilidade que quase 20% (gráfico 20) dos servidores não consideram importante o investimento na comunicação. Atualmente, a UFRN possui um quantitativo de servidores que, refletido nos dados da pesquisa, não se interessa em mudanças de procedimentos ou implantação de novidades, acomodando-se em suas rotinas.

Pesquisar a comunicação interna do CCS foi um grande desafio, tendo em vista a importância da Comunicação não apenas no Centro, mas em toda a Universidade. Na qualidade de servidora lotada no próprio Centro, houve a motivação pelas observações pessoais sobre a realização da comunicação, levando ao interesse em elaborar este diagnóstico, que foi apresentado os resultados.

Ressalta-se a dificuldade na aplicação dos questionários devido a dois fatores: a dificuldade no acesso aos setores, devido à distribuição dos departamentos em imóveis, localizados distantes geograficamente, complicando o contato com os outros servidores; e a não existência de meios de contato, em massa, do Centro para os servidores, sendo necessário um levantamento individual de cada servidor por meio de acesso a dados públicos ou disponibilizado pelo setor. Podemos considerar este fato uma lacuna na comunicação, algo incompreensível, já que o Centro, local de lotação dos servidores, não possui informações de contatos, consideradas essenciais e que, normalmente, é um dos principais canais de comunicação dentro da instituição.

Após conclusão da análise e discussão dos dados, diagnosticamos que a comunicação realizada no Centro não é eficiente, e ao analisarmos separadamente entre os dois ambientes estudados, a comunicação apresenta-se entre os servidores externos com uma avaliação do desempenho mais positiva do que os internos. Esse posicionamento negativo compromete o rendimento do processo comunicacional. Assim, identificamos um nível de insatisfação dos servidores, que apresentam uma necessidade de existência de uma comunicação interna mais participativa.

Por fim, foi recomendada, como forma de oferecer um melhor desempenho no processo de comunicação, algumas proposições e melhorias, descritas no capítulo 5.4. Sabemos que nenhuma pesquisa se esgota e, portanto, sugerimos a produção de diagnósticos semelhantes entre os setores ou em outros centros ou mesmo a ampliação da pesquisa

envolvendo os docentes do Centro.

É importante citar a natureza interdisciplinar da pesquisa, pois os processos comunicacionais aqui analisados estão ligados com questões da Administração, da Gestão da Informação e da Psicologia. As sugestões são feitas na intenção de alcançar a eficiência, que neste caso estão relacionadas ao Centro de Ciências da Saúde. Vale ressaltar a importância de se conhecer o desempenho da comunicação em uma instituição, buscando integrar as atividades e os servidores, aproximando-os, seja por meio de reuniões ou momentos de integração, mas que envolvam todo o corpo técnico administrativo e docente, permitindo estreitar os vínculos e superar problemas de relacionamento dentro da organização, que interferem, tanto no relacionamento interpessoal dos servidores como na qualidade de execução de seus serviços.

Assim, podemos afirmar que é necessário articular ações comunicacionais, buscando a construção de uma imagem positiva em torno da instituição, enfatizando os assuntos de interesse da própria organização, com a finalidade principal de transmitir as ideologias atendendo seus interesses e a do seu público.

REFERÊNCIAS

AGUIAR, Jefferson Bruno Silva de. COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO UFRN: um diagnóstico da Diretoria de Administração de Pessoal. 2017. 82f. Dissertação (Mestrado Profissional em Gestão de Processos Institucionais) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017.

BOLFARINE, H. & BUSSAB, W.O. Elementos de Amostragem. São Paulo: Blucher, 2005. BRASIL, Portaria n.º 38, de 11 de junho de 2012. Homologa a Norma Complementar nº 15/IN01/DSIC/GSIPR. Diário Oficial da União n° 119, 21 junho de 2012, Seção 1. Brasília, DF. Disponível em: <https://www.governoeletronico.gov.br/documentos-e- arquivos/Portaria%20No%2038%20homologa%20Norma%20Complementar%20no%2015- redes%20sociais>. Acesso em: 16 set. 2016.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília,

DF Disponível em: <

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm>. Acesso em: 16 set. 2015.

BRASIL. Resolução 510, de 07 de abril de 2016, do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde. Diário Oficial da União 2016. Pag. 46. Seção 1. Seção 1. Brasília, DF. Disponível em: <http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf> Acesso em: 16 set. 2016.

CARDOSO, Onésimo de Oliveira. Comunicação empresarial versus comunicação organizacional: novos desafios teóricos. Revista de Administração Pública,Rio de Janeiro,

v. 6, n. 40, p.1123-1144, nov. 2006. Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/rap/v40n6/10.pdf>. Acesso em: 23 fev. 2015.

CASAGRANDE, Elaine Bez Birolo. ANÁLISE DO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO INTERNA EM UMA EMPRESA DO RAMO ALIMENTÍCIO NA CIDADE DE JACINTO MACHADO – SC. 2010. p. 63. Criciúma. Disponível em: <http://dspace.unesc.net/bitstream/1/301/1/Elaine%20Bez%20Birolo%20Casagrande.pdf>. Acesso em: 10 ago. 2017.

CONFERP, Conselho Federal de Profissionais de Relações Públicas, 2002. RESOLUÇÃO n. 43, de 24 ago. 2002: Define as funções e atividades privativas dos Profissionais de Relações Públicas. Publicada no DOU – Data 28/10/2002 – Seção I – Página 190. Disponível em: < https://www.jusbrasil.com.br/diarios/242915/pg-190-secao-3-diario-oficial-da-uniao- dou-de-28-10-2002>, Acesso em 16 mai. 2017.

CURVELLO, João José Azevedo. Comunicação interna e cultura organizacional. 2. ed. Brasília: Casa das Musas, p. 160. 2012. Rev. e atual.

CRUZ, Adriano Charles. A cobertura do Novo Jornal nos atentados do crime organizado no RN: produção noticiosa e recepção no Facebook. Disponível em: <http://www.ciberjor.ufms.br /ciberjor7/files/2016/08/ARTIGOCIBERJOR-

ADRIANOCRUZ-FINAL.A-cobertura-do-Novo-Jornal-nos-atentados-do-crime-organizado- no-RN.pdf>. Acesso em: 20 de jan. 2018.

CRUZ, Francisca das Chagas. A Imagem Institucional da UFRN no Facebook: uma proposta de intervenção e monitoramento. 2015. 100 f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Gestão de Processos Institucionais, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2015.

DUARTE, Jorge (Org.). Comunicação Pública: Estado, governo, mercado, sociedade e interesse público. São Paulo: Atlas, 2009.

DUARTE, Jorge. Comunicação Pública. Comunicação & Crise. Brasília. 7 f. 2007. Disponível em: <http://jforni.jor.br/forni/files/ComPúblicaJDuartevf.pdf>. Acesso em: 23 fev. 2015.

FREITAS, Felipe Chaves. MANUAL DE COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL PARA EMPRESAS JUNIORES. 2014. 53 f. TCC (Graduação) - Curso de Comunicação Organizacional, Universidade Federal de Brasília, Brasília, 2014. Disponível em: <http://bdm.unb.br/handle/10483/9365>. Acesso em: 06 fev. 2015.

GALINDO, Daniel dos S.(Org.). 2012. Comunicação Mercadológica uma revisão conceitual in Comunicação Institucional e Mercadológica – Expansões conceitual e Imbricações temáticas. São Bernardo do Campo: Editora Metodista. Disponível em: < http://www.danielgalindo.ppg.br/COMUNICACAO%20MERCADOLOGICA%20UMA%20 REVISAO%20CONCEITUAL.pdf>, Acesso em 16 mai. 2017.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. GIL, Antônio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001.

GOOGLE. Google Maps. 2017. Disponível em: <https://maps.google.com.br/> Acesso em 20 Nov. 2017.

GOOGLE. Google Form. 2017. Disponível em: https://www.google.com/forms/about/. Acesso em 10 de outubro e 20dez. 2017.

KENDALL, Maurice George; GIBBONS, Jean Dickinson. Rank correlation methods. E. Arnold. 1990.

KOÇOUSKI, Marina. A COMUNICAÇÃO PÚBLICA FACE AO DEVER ESTATAL DE INFORMAR. Pra não dizer que não falei das flores: estudo de caso do Incra-SP. 2012. 235 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Comunicação) – Universidade de São Paulo. São Paulo. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27152/tde-17052013- 133211/pt-br.php>. Acesso em: 16 set. 2015.

KÖHLER, Daiane Paim. COMUNICAÇÃO PÚBLICA NO RÁDIO: O GOVERNO LULA E A VOZ DO BRASIL. 2010. p. 53. Santa Maria, RS. Disponível em: < https://lapecjor.files.wordpress.com/2011/04/daiane-paim-kc3b6hler.pdf >. Acesso em: 10 ago. 2017.

KOSNER, Anthony Wing. The Appification Of Everything Will Transform The World's 360 Million Web Sites. 2012 Disponível em: <https://www.forbes.com/sites/anthonykosner/2 012/12/16/forecast-2013-the-appification-of-everything-will-turn-the-web-into-an-app-o- verse/2/#78ad131011d9>. Acesso em: 10 jan. 2018.

KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Comunicação pública: direitos de cidadania, fundamentos e práticas. In: MATOS, Heloiza (Org.). Comunicação pública : interlocuções, interlocutores e perspectivas. São Paulo : ECA/USP, 2012. p. 13-30.

KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Faces da cultura e da comunicação organizacional. In: MARCHIORI, Marlene (Org.). Comunicação organizacional:conceitos e dimensões dos estudos e das práticas. São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2006. p. 167-190.

KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Obtendo resultados com relações públicas. São Paulo: Pioneira, 1997.

KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de relações públicas na Comunicação Integrada. 3. ed. São Paulo: Summus, 1986.

KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada. 4.ed. revisada, atualizada e ampliada. São Paulo: Summus, 2003. LOPES, Maria Immacolata Vassalo de. Pesquisa em Comunicação. 8. ed. São Paulo: Loyola, 2005.

MARCHIORI, Marlene (Org.). COMUNICAÇÃO E ORGANIZAÇÃO: Reflexões, Processos e Práticas. São Caetano do Sul: Difusão, 2010. 348 p.

MARCHIORI, Marlene. Comunicação Interna: a organização como um sistema de significados compartilhados. Faces da cultura e da comunicação organizacional. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2006.

MARCHIORI, Marlene. Cultura e comunicação organizacional. 2. ed. São Caetano do Sul: Difusão, 2008.

MATOS, Gustavo Gomes de. Comunicação empresarial sem complicação: como facilitar a comunicação na empresa, pela via da cultura e do diálogo. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2009.

MATTELART, Armand. MATTELART, Michèle. Historia das teorias da comunicação. Tradução de Luiz Paulo Rouanet. 8ª edição. Edições Loyola. São Paulo. 2005. Disponível em <https://books.google.com.br/books?id=UiwlWrmpbyQC&pg=PA82&lpg=PA82&dq=O+des envolvimento+das+leis+de+mercado,+sua+intrus%C3%A3o&source=bl&ots=eDG2OxKigO &sig=KGPqAGtDMalCLf8K-Ak9ZlMEDJM&hl=pt-

BR&sa=X&ved=0ahUKEwjqmMSVu9nWAhVDl5AKHa1qCxwQ6AEIJzAA#v=onepage&q =intrus%C3%A3o&f=false > Acesso em: 20 fev. 2016.

MATTELART, Armand; MATTELART, Michèle. História das Teorias da Comunicação. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2003.

MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, Bruce H. Administração. 2ªed. Editora Saraiva, 2003. NASCIMENTO, Valéria dos Santos. A Comunicação Interna como Estratégia de Visibilidade para a Educação Profissional no Interior. 2010. Disponível em://www.bocc.ubi.pt/pag/nascimento-valeria-a-comunicacao-interna-como-estrategia.pdf> Acesso em: 16 set. 2015.

NOGUEIRA, Karen Aline; SILVA, Maria Cristina Lopes da; BAGUÊS, Thiago Duarte Monteiro. COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL : O PROCESSO COMUNICATIVO E AS BARREIRAS À COMUNICAÇÃO EFICAZ. 2010. 120 f. TCC (Graduação) – Curso de Administração de Empresas, Centro Universitário Anhanguera de São Paulo, São Paulo. 2010. Disponível em: <http://docplayer.com.br/1919288-Administracao-de-empresas- comunicacao-empresarial-o-processo-comunicativo-e-as-barreiras-a-comunicacao-

eficaz.html>. Acesso em: 16 mai. 2015.

OLIVEIRA, Aline Meneguini de. Comunicação Pública e Relações Públicas: sintonia a favor do cidadão Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação. Covilhã, Portugal. 2011. Disponível em: < http://www.bocc.ubi.pt/pag/oliveira-aline-comunicacao-publica-e-relacoes- publicas.pdf> Acesso em: 20 fev. 2016.

PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação Empresarial. Campinas: Alínea, 2015.

PRINCIPIOS ÉTICOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA:

https://admpublicaufpr.wordpress.com/2010/05/11/etica-na-administracao-em-face-dos- principios-constitucionais-de-administracao-publica/ Acesso em: 20 fev. 2016.

RACE COMUNICACAO. 10 BENEFÍCIOS DA COMUNICAÇÃO INTERNA. São Paulo. 2017. Disponível em: <http://www.racecomunicacao.com.br/blog/10-beneficios-da- comunicacao-interna/>. Acesso em: 23 jun. 2017.

ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudo de caso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

SANTOS, Jackson Douglas Vital dos. PROJETO DE INTERFACES PARA APLICATIVO MÓVEL ORIENTADO À GAMIFICAÇÃO: O APLICATIVO GAMIFY SINFO DA UFRN. 2017. 123F. Dissertação (Mestrado em Design) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal,

2017. Disponível em:

<https://repositorio.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/23732/1/JacksonDouglasVitalDosSant os_DISSERT.pdf>. Acessado em: 01 fev. 2018.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

SILVA, Eduardo Araújo da. Ciberespaço e Cibercultura: Definições e Realidades Virtuais Inseridas na Práxis do Homem Moderno. PEDAGOGIA. Publicado em 15/04/2014. Disponível em: <http://www.pedagogia.com.br/artigos/ciberespaco_cibercultura/index.php? pagina=0> Acesso em: 20 mar. 2017.

SILVA, Williane Elayne Ricardo da. GESTÃO DE CRISES DE IMAGEM DA UFRN: DIAGNÓSTICO E ESTRATÉGIAS. 2016. 77f. Dissertação (Mestrado Profissional em Gestão de Processos Institucionais) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2016. Disponível em: < https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/21937>. Acesso em: 08 mai. 2017.

SIEGEL, Sidney; CASTELLAN JR, N. John. Estatística não-paramétrica para ciências do comportamento. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

TRIPP, David. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p. 443-466, set./dez. 2005. Tradução de Lólio Lourenço de Oliveira. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ep/v31n3/a09v31n3>. Acesso em: 23 dez. 2017 TORQUATO, Gaudêncio. Tratado de comunicação organizacional e política. 2. ed. São Paulo: Cenage Learning, 2010.

TORQUATO, Gaudêncio. Tratado de comunicação: organizacional e política. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

UFRN. Base de Dados de Cadastro Imobiliário do Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos (SIPAC). Natal/RN. 2017.

UFRN. Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos (SIGRH). Natal/RN. 2017. UFRN. História. Natal/RN. 2015. Disponível em: <http://www.sistemas.ufrn.br/portal/PT/ institucional/historia/#.VPgL7HzF-8o>. Acesso em: 23 fev. 2015.

VERAS, Ruth Praxedes de Paiva. Estudo de caso sobre o processo de redesign e gamificação do sistema de levantamento de necessidades de capacitação da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (UFRN). 2017. 162f. Dissertação (Mestrado Profissional em Design) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017. Disponível em: < https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/23237>. Acesso em: 08 jan. 2018.

UFRN. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016. Natal/RN. 2016. Disponível em: <http://www.ufrn.br/resources/documentos/relatoriodegestao/Relatoriode Gestao2016.pdf> Acesso em: 25 jun. 2017.

WELS, Ana Maria Córdova. ESTUDANDO A COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL: REDES E PROCESSOS INTEGRATIVOS. Conexão – Comunicação e Cultura, UCS, Caxias do Sul, v. 4, n. 7, p. 73-86, jan./jun. 2005. Disponível em: <http://www.ucs.br/etc/ revistas/index.php/conexao/article/view/170/161>, Acesso em 16 mai. 2017.

APÊNDICES

APÊNDICE A – CRONOGRAMA DA PESQUISA

Tempo 2015 2016 2017 2018 Ações\ Julho a S et em bro O utub ro a Dez em b ro Janei ro a M arç o A bri l a Jun ho Julho a S et em bro O utub ro a Dez em b ro Janei ro a M arç o A bri l a Jun ho Julho a S et em bro O utub ro a Dez em b ro janei ro 1º Es tág io

Realizar levantamento e pesquisa bibliográfica e Estruturar a revisão da literatura

Análise situacional do ambiente Definir a amostra da pesquisa Elaborar o questionário e Aplicar o Pré-teste do questionário

Aplicar o questionário

Avaliar o aceite da pesquisa e rever a metodologia se o for o caso

Es

tág

io

Diagnóstico dos dados Coletados da pesquisa

Qualificação

Avaliar o desempenho do processo de comunicação interna

Redação final do diagnóstico

APÊNDICE B – AUTORIZAÇÃO PARA PESQUISA

CARTA DE ANUÊNCIA PARA AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA

Ilmo Sr.

Prof. Dr. Hênio Ferreira de Miranda Diretor do Centro de Ciências da Saúde

Solicitamos autorização institucional para realização da pesquisa intitulada “DIGNÓSTICO DO DESEMPENHO DO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO INTERNA DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE” a ser realizada no Centro de Ciências da Saúde, pela aluna de pós-graduação Kalieny de Lima Moreno, sob orientação do Prof. Dr. Adriano Charles Cruz, com o objetivo de diagnosticar o desempenho do processo de comunicação interna do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, necessitando, portanto, ter acesso a dados, a serem colhidos nos setores do Centro. Ao mesmo tempo, pedimos autorização para que o nome desta instituição possa constar no relatório final bem

Documentos relacionados