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Como foi visto, procurou-se demonstrar neste estudo, o Serviço Social enquanto uma categoria profissional circunscrita na divisão sóciotécnica do trabalho que surge para lidar os efeitos das expressões da questão social. No seu início como representantes da coerção estatal e da igreja católica, e após o Movimento de Reconceituação e aproximação com o Marxismo passa a se reconhecer como classe trabalhadora e muda sua direção política junto com seu projeto societário para uma perspectiva de defesa dos direitos que essa classe possui.

Não é à toa que lendo e analisando sobre a trajetória histórica da profissão, buscando contribuir com o atual cenário da docência em Serviço Social, deparou-se com reflexões que destacaram alguns traços, acontecimentos e dados históricos que expressam ainda hoje concepções, marcas e legados para as atuais tendências e desafios postos ao exercício docente.

O trabalho docente atravessou diferentes fases no Serviço Social brasileiro. As primeiras Escolas de Serviço Social surgem na década de 1930 de forma isolada de outras faculdades com iniciativa da igreja católica, as quais formavam trabalhadoras sociais para trabalhar através da moral e ensino coercitivo. Na década seguinte, 1940, são criadas ESSs em outras capitais do país e os critérios de seleção especificavam mulheres de classe média, brancas e “vocacionadas”. Com influência europeia e ainda com direção conservadora cria-se o primeiro currículo mínimo com a busca no tecnicismo em 1950.

Nas duas décadas seguintes, 1960 e 1970, iniciam-se mudanças na profissão com uma reorganização a qual Mota (2017) chama de era do desenvolvimento de comunidade e do feitiço da ajuda. Só então a partir de 1980 o Serviço Social começa a ser identificado por sua intervenção política e pedagógica junto aos movimentos sociais. Assim fazendo articulações nas lutas sociais e defesa dos direitos. Tem-se um redirecionamento teórico-metodológico, ético-político e técnico-operativo.

Ainda nessa década, observou-se que existem diversos avanços dentro da categoria com a criação do novo currículo mínimo e o um novo Código de Ética. Para a nação brasileira é promulgada a Constituição Federal e com ela a redemocratização. Em 1993 e 1996, tem-se respectivamente, a promulgação da lei que regulamenta a profissão e as Diretrizes Curriculares. Nesse CE tem as atribuições privativas e competências profissionais, dentro das atribuições é designado no art. V que somente Assistentes

Sociais podem assumir magistério em disciplinas que exigem conhecimento técnico da área.

Constatou-se que desde 1953 existe a regulamentação no ensino em Serviço Social, é também nesse período que surgem as entidades reguladoras da profissão. No ano seguinte há a promulgação enquanto curso de nível superior. Com a criação da Reforma Universitária em 1968 tem-se a ampliação do Ensino Superior e criação de 32 ESS privadas. O Parecer Sucupira aprovado em 1965 durante a ditadura militar almejava a criação de um padrão de pesquisa e produção científica influenciado por acordos internacionais e fomentado pela CNPq e a CAPES criando as pós-graduações

lato sensu e stricto sensu. A pós-graduação que já existia desde 1930 é formalmente

criada. Então, são criadas as pós-graduações em Serviço Social durante a década de 1970.

Não é demais ratificar que a perspectiva de educação no Serviço Social diverge da lógica mercantilista que os governos neoliberais, instituições financeiras internacionais e agências de fomento defendem. Esses defendem um modelo de educação que separa o trabalho manual do intelectual, aliena os sujeitos e é conceituada por Paulo Freire como Educação Bancária. É necessário um enfrentamento a esse modelo com outro que objetive a emancipação dos sujeitos, tornando a educação emancipatória como arma contra hegemônica.

O Serviço Social está inserido na docência desde o seu início enquanto profissão, e após o Movimento de Reconceituação passa a aderir essa perspectiva de educação. Entretanto, a formação tem uma direção generalista no bacharelado e não possuem formação para lecionar como em uma licenciatura. O caminho para lecionar como professor no curso de Serviço Social tem sido as pós-graduações mestrado e doutorado, as quais apesar de alguns programas possuírem pouquíssimas disciplinas específicas e em alguns casos não obrigatórias, como por exemplo o PPGSS da UFRN31, também não formam professores, mas sim especialistas. Para suprir essa lacuna da ausência da formação os docentes utilizam-se de estratégias no cotidiano profissional que permeiam a subjetividade.

31 No mestrado possui a disciplina “MSS0041 Estágio Docência”, a qual não tinha descrição disponível online. E comum ao mestrado e ao doutorado a disciplina “PPGSS0066 DOCÊNCIA NO ENSINO

SUPERIOR 60h” a qual tem por descrição: “Diretrizes Curriculares Nacionais e projeto pedagógico do curso de Serviço Social. Educação Superior no Brasil e articulação ensino, pesquisa e extensão. O ensino universitário e os processos de ensino e aprendizagem. Planejamento, metodologias e avaliação no Ensino Superior. Regulamentação da docência assistida na UFRN. Plano e relatório de Atuação.” Disponível em: <https://sigaa.ufrn.br/sigaa/public/programa/curriculo.jsf?lc=pt_BR&id=376>.

A visão e atribuições do docente mudaram após as (contra)reformas universitárias, antes era exigido que ele conseguisse passar bem o conteúdo e prendesse a atenção do aluno. Atualmente a lista de exigências é imensa e vão desde o planejamento de diversas disciplinas, rotinas administrativas até orientar a monografias, dissertações e teses simultaneamente. O que impõe a este profissional a polivalência e produtivismo, afetando não somente no seu trabalho, mas na totalidade da sua vida.

Existe uma ligação direta entre os Programas de Pós-Graduação, os docentes e a produção científica nas áreas de conhecimento, e não é diferente no Serviço Social. Encontram-se diversos Programas de Pós-Graduação nessa área e nas diversas regiões do Brasil. As produções científicas podem ser publicadas em alguns modelos: monografia, dissertação, tese, artigos, entre outros. Esse último tem sido o modelo mais disseminado de divulgação de pesquisas devido ao tamanho reduzido, alcance nacional e internacional por ser online, livre e democrático. Devido à motivação relatada o artigo foi o tipo de modelo de publicação escolhido para alcançar os objetivos propostos neste trabalho. Além dele também foi pesquisado os outros tipos de modelo anteriormente citados.

Na área específica de Serviço Social existem quinze revistas, as quais foram apresentadas no corpo deste trabalho, e que foram acessadas com a finalidade de realização da pesquisa proposta. Apenas quatro dessas possuíam algum artigo sobre docência na área, totalizando em oito artigos.

A análise dos artigos foi realizada com o objetivo de perceber como a docência em Serviço Social tem sido abordada e compreendida. Chegando a percepção que o modo que ela é abordada tem sido limitado devido ausência de um debate significativo dentro da categoria. De todos os artigos publicados nessas revistas apenas 0,2% referem-se à docência.

No que tange às fontes utilizadas nos artigos fica perceptível a carência delas na área de Serviço Social, pois os autores vão buscar em outras áreas como a pedagogia, psicologia, enfermagem e psicologia. E mais, as fontes dos artigos não coincidem, ou seja, não há fontes primárias quando se trata da Docência em Serviço Social, cada autor busca em outras áreas que possuem aproximação ou entendem serem mais confiáveis.

Outro fator que fica em evidência com os resultados é a regionalidade: das quinze revistas da área 20% estão no centro-oeste, 20% no sul e 60% no sudeste, o norte e nordeste não possui nenhuma; dos oito artigos encontrados 75% estão concentrados no centro-oeste, sul e sudeste, apenas 25% no nordeste, o norte não possui nenhum.

Por mais que noutras regiões possuam cursos e profissionais conceituados não há visibilidade e ainda existe a migração de profissionais do norte/nordeste que migram para o sudeste procurando formação profissional e essa situação traz prejuízos enormes. Pesquisas sobre norte/nordeste e suas especificidades podem deixar de serem feitas e valorizadas. Isso precisa ser repensado com urgência. A categoria não pode colaborar com reprodução de discriminações e estigmas regionais, ou de quaisquer outras formas.

Ainda há uma discriminação e estigmatização quando se refere ao norte e nordeste? A indagação é até quando se seguirá assim com essa concentração de visibilidade em regiões específicas?

Os direcionamentos dados nas produções permeiam as temáticas do adoecimento docente, precarização e sobrecarga do trabalho e produtivismo acadêmico. São temas de extrema importância, porém adjacentes ao exercício e prática docente considerando o processo formativo de Assistentes Sociais bacharéis, mestres e doutores.

Outro apontamento encontrado através dos resultados das análises dos artigos é a que o cerne da docência do Ensino Superior, a graduação, fica fora do debate realizado nos artigos os quais têm sua ênfase na pós-graduação. A graduação é “engolida” por todas as exigências de polivalência realizadas ao docente através dos cursos de pós-graduação.

Esse mesmo direcionamento dado nos artigos foi percebido nas quatro monografias - as quais correspondem a 1,3% do total publicadas em Serviço Social na UFRN; doze dissertações e onze teses, das quais três aprofundam a temática no exercício docente e formação profissional. Além desses foram encontrados dois livros, um de 1978 e outro de 2014. Uma análise de Dias (2014) revela que nos trabalhos do ENPESS e CBAS apenas 1,41% são sobre educação e a docência se enquadra nessa categoria. Os resultados demonstram a baixíssima produção em Serviço Social quando se trata da docência

É necessário trazer esse debate à tona e discuti-lo com toda categoria. Assim realizando uma construção coletiva que supra as lacunas existentes nessa área sócio- ocupacional e no cotidiano dos docentes e discentes. Os Conselhos Regionais e Federal são mediadores necessários nessa construção como também os departamentos dos cursos de graduação e pós-graduação. Pois existe a necessidade de criação de resoluções e materiais norteadores, inserção da docência como espaço sócio-ocupacional desde a graduação, além de cursos de formação continuada e mais pesquisas sobre a temática. Existem meios para transformar essa realidade e o desejo é que este trabalho traga alguma contribuição para que isso aconteça.

Não é demais ressaltar a importância do conteúdo deste trabalho para a categoria profissional como um todo, como também para a sociedade, visto a relevância da temática tratada em uma sociedade e um Estado que historicamente desvalorizam os professores com condições de trabalho precarizadas, com sobrecarga, falta de formação continuada e salários que não correspondem com toda a dedicação exercida.

Os limites da pesquisa são vistos no curto tempo e formato que a monografia dispõe, não permitindo um maior desenvolvimento em explorar com mais profundidade publicações em outros canais, e, além disso, não permitir analisando a concepção de docência em outras áreas. Entretanto, para, além disso, os objetivos foram alcançados na aproximação da temática junto com a contribuição na discussão, observando o modo como a docência tem sido abordada em relação ao exercício docente e ao processo formativo.

A esperança da mudança desse cenário é bem viva, não a fosse não teria cogitado escrever nenhuma das palavras contidas nesta monografia.

Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano Vive uma louca chamada Esperança E ela pensa que quando todas as sirenas Todas as buzinas Todos os reco-recos tocarem Atira-se E — ó delicioso voo! Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada, Outra vez criança… E em torno dela indagará o povo: — Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes? E ela lhes dirá (É preciso dizer-lhes tudo de novo!) Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam: — O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA…

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