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CONSIDERAÇÕES FINAIS

No documento FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO (páginas 173-200)

É sabido que, em tempos atuais, a aplicação de ações estritamente ecológicas encontram as mais árduas limitações. Além disso, algumas dessas propostas não traduzem a realidade visto que colocam a economia como inimiga e limitante exclusiva e, dessa forma, não comportam uma situação de equilíbrio real.

Ao mesmo tempo, é notório que pensar no futuro econômico do mundo implica pensar na questão ambiental, visto que essas esferas estão atreladas e conectadas, e que o primeiro é dependente da segunda. Todavia, somente em tempos recentes esta percepção vem aflorando.

Nesse cenário, envolver e conjugar economia-ecologia permite um viés a um maior reconhecimento e aplicabilidade, bem como uma maior possibilidade, em diversos casos, de alcançar o ordenamento territorial e, conseqüentemente, um uso optimal.

O ordenamento do território é o princípio maior que serve de guia para as decisões sobre conservação, preservação, mitigação e reorganização de paisagem com, neste caso, projetos florestais de corredores ecológicos e/ou ecológico-econômicos.

O Cerrado brasileiro tem sido alvo de grandes transformações, todavia, em sua maioria, de uma maneira abrupta e arbitrária. Dessa forma, necessita-se cada vez mais repensar esse processo e buscar a mitigação nas áreas onde os níveis de alteração do ecossistema se encontram alarmantes, até mesmo para o futuro econômico da região, caso este o da bacia do Ribeirão Entre Ribeiros. Nessa perspectiva, tal bacia, em virtude de sua necessidade evidente e eminente de se reestruturar, foi o alvo desse estudo.

Nesse sentido, este estudo, ao averiguar tamanhos impactos ambientais e econômicos, como a descontinuidade da vegetação em escala considerável e da difícil situação econômica vigente, aflorou a possibilidade de conciliar o binômio ecologia-economia através de corredores florestais e dessa forma foram apresentadas algumas medidas, técnicas e conceitos para aplicação dos mesmos.

Apresentou-se também uma análise dos cenários passado e atual da bacia, sendo que este último recebeu um enfoque sobre os principais problemas e distorções, e neste caso foi verificado que tais desconformidades não são apenas sócio-ambientais, mas também econômicas, uma vez que a continuidade deste uso e o comprometimento dos recursos naturais não permitirão, a médio e longo prazo, o êxito econômico. Além disso, estas não possuem caráter apenas local, mas também nacional, visto que as atividades desenvolvidas na bacia geram produção agrícola voltada para o abastecimento do mercado interno brasileiro.

A caracterização prévia dos terrenos é imprescindível para que se possam determinar as medidas de mitigação necessárias, ou seja, avaliar os diversos usos, os impactos resultantes destes usos e as medidas que podem ser adotadas para a prevenção dos problemas. Dessa maneira, vários produtos cartográficos foram produzidos e estes aliados aos estudos de campo permitiram uma análise mais apurada da região, bem como a produção de ferramentas de gestão.

A partir disso, buscou-se a geração de uma proposta de zoneamento através de Unidades Geoambientais homogêneas visto que esta permite uma compreensão ampliada e aplicada dos processos e favorece a gestão territorial. Foram delimitadas 7 unidades principais que retratam suas características físicas e de uso e ocupação. Sejam modelos teóricos, sejam eles reprodução em escala reduzida, esses sempre serão construtos da inventividade humana, que será tanto mais gratificada com o “sentimento de verdade” quanto mais consistente forem as associações dos fundamentos com a historicidade e com a leitura de seus objetos de contacto.

Na seqüência, foram expostas propostas de mitigação sob o conceito de “ecologia-economia” aplicadas na bacia, tendo como cerne a implantação dos corredores ecológico-econômicos, que, aliadas às medidas “tradicionais” de conservação, irão permitir uma ampla possibilidade de alcance ao ordenamento territorial, além de resguardar o vasto espectro de suas funções ecológico-econômicas. A partir disso será possível que a região seja utilizada de maneira ótima e inteligente.

Tal modelo se mostra com um alto potencial de mitigação tanto ambiental como econômico, desde que sejam respeitados seus fatores limitantes e suas especificidades. Espera-se que essa abordagem traga uma contribuição nova e promissora para um manejo dinâmico e integrado da paisagem, e que, com isso, se ampliem as conquistas e se consolidem os resultados de conservação da biodiversidade em um bioma tão esquecido, mas não menos importante e rico, o Cerrado.

A posse desse estudo e de outros mais específicos como o mapeamento em detalhe das zonas de recarga de aqüíferos, de mapeamentos geotécnicos, e no caso dos corredores florestais ecológico- econômicos, o desenvolvimento de um sistema lógico de auxílio à decisão, além de outros já mencionados no decorrer da dissertação, constitui-se a base para se tomar decisões e para orientar programas de organização e ordenamento do território que sejam compatíveis com a dinâmica viva do ambiente e a sua organização sistêmica.

Além disso, deve-se contar com um processo contínuo de monitoramento para que se observe a aplicação das medidas já mencionadas e desenvolvidas, bem como a demanda para novas soluções de acordo com a modificação do espaço e ambiente, além de situações de imprevisibilidade.

Assim, novos estudos serão demandados, novos níveis de decisão serão exigidos, e mais uma vez será necessária uma visão de diversas abordagens e a interação e integração de diferentes campos do saber para que seja possível traduzir, reconstruir e contextualizar a realidade.

A situação de Entre Ribeiros é um exemplo regional que pode ser elevado a uma escala mais ampla ou aplicado localmente, visto que em seu cerne, o ordenamento territorial é uma busca que não se limita à escala, mas que reconhece os condicionantes inerentes a esta. É também um exemplo que abarcou e contemplou inúmeras informações concernentes à ocupação do espaço agrário, e dessa forma pode auxiliar na compreensão do mesmo em outros estudos dessa natureza e em casos análogos.

Um outro ponto altamente positivo, é que foi verificado, no decorrer deste trabalho, que existe uma tendência favorável à aplicação das proposições expostas no capítulo anterior, visto que há um enorme esforço por parte dos diversos atores envolvidos, desde o comitê de bacias, até a associação dos produtores, bem como uma considerável parcela da população, em repensar o uso da bacia.

Dessa maneira, os resultados obtidos nesta pesquisa serão disponibilizados com o objetivo de abranger todo esse grupo de atores presentes e atuantes. Com isso, espera-se que os mesmos possam ser assimilados e que cada parte responsável estabeleça metas e, na medida do possível, implemente tais medidas, monitore e faça um planejamento de gestão territorial adequado. Assim, o intento de alcançar o uso optimal desta bacia passará a ser uma possibilidade cada vez mais consistente.

Cabe dizer que em tempos passados a informação levava longos períodos, até dezenas de anos, para alcançar a sociedade em uma escala global. Atualmente, época de um notável avanço dos meios que a transmitem, tal alcance é atingido em pouquíssimo tempo.

É nesse sentido que se deve pensar e agir na atual crise ambiental, ou seja, disseminar, com elevada urgência, uma nova consciência e suas responsabilidades inerentes para com o ambiente natural. Exigir a mesma velocidade em que hoje transitam as preocupações corriqueiras do mercado e da economia. Assim, tornar-se-á factível o surgimento de uma nova percepção da realidade que possibilitará à sociedade exigir uma transformação, um novo posicionamento da classe política, se possível em tempo hábil para atenuar as graves distorções.

Nesse contexto, ressalta-se também que a crise permite e propicia a reflexão, a reavaliação e a busca de um crescimento. Basta saber se anuiremos a esta oportunidade no sentido de buscar um re- estabelecimento mais fortificado, em que haja mais lucidez e capacidade de perceber, de entender e modificar, de maneira mais condizente, a realidade, a Natureza, respeitando-a, reconhecendo-a.

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