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As observações e vivências experimentadas através da Residência Social nas Polícias Civis do Rio Grande do Sul, Distrito Federal e Pernambuco, mas precisamente nas capitais de cada Estado, suscitou verificar que o campo de proteção ao agente de inteligência e seu modus

operandi é praticamente inexistente. A questão problema suscitada, foi constatada, a partir do

acompanhamento destes ativos das Agências de Inteligência visitadas - através de entrevistas, bem como na averiguação do trato dos métodos, procedimentos e técnicas adotadas para a obtenção da informação e como este modus operandi é protegido.

O objetivo do trabalho foi alcançado, na medida em que se denota a necessidade de proteção ao agente de inteligência e seus modus operandi, os quais constituem uma lacuna para a obtenção e trato da informação e produção do conhecimento nas estratégias e gestão em Segurança Pública, tendo em vista que a vulnerabilidade da publicização de seus agentes, torna a Atividade de Inteligência insegura, tal qual a inviolabilidade e divulgação indevida da informação que poderá colocar em risco toda uma estratégia organizacional.

Salienta-se que os embates e revelações aqui firmadas, tiveram o intento de contribuir para despertar uma nova consciência Institucional e Social, acerca da importância do uso da Atividade de Inteligência em Segurança Pública, como fonte confiável para a prevenção e precaução da criminalidade, da violência e principalmente, da garantia da cidadania na prática da democracia.

O fato de serem as ações de inteligência delatadas em publicações acessíveis a todos os públicos, da exposição da identidade dos agentes envolvidos e do acompanhamento de seus

modus operandi por categorias alheias ao campo de atuação, pode sim colocar em risco a

qualidade e o objetivo da AI como também, vulnerabilizar a segurança dos agentes que dela participam.

Nesse sentido, a publicidade dos atos legais praticados pelo agente de inteligência, bem como, de suas diretrizes, aparentemente, constituem-se um paradoxo no campo da gestão e no campo administrativo, por ser a publicidade um dos princípios básicos da Administração Pública. Entretanto, no caso específico do uso da informação, da produção da contrainteligência e da vulnerabilidade de seus agentes, a publicidade dos modus operandi e daqueles, não contraria a norma, contraria uma questão sine qua non é possível realizar a atividade de inteligência: A confiabilidade, o destino da fonte, por se tratarem de dados que vão impactar direta ou indiretamente sobre pessoas e ou Instituições devem ser entendidas como ações legais e que merecem ser preservadas, protegidas.

Desta forma, voltar o olhar para a questão da Inteligência em Segurança Pública refletindo sobre a gestão e suas práticas, torna-se imprescindível no cenário atual. Faz-se mister chamar atenção para a necessidade de sensibilizar os atuantes da AI e os legisladores no sentido de suprir a aresta constitucional para a questão da proteção dos agentes e dos

modus operandi com o intuito de se obter à produção do conhecimento e o sigilo deste. Por sua natureza complexa e multifacetada, o tema suscita novos campos de interesse e de investigação. Eis que surgem outras questões e inquietações que significam um esforço no sentido de chamar atenção para a vulnerabilização dos agentes que, incansavelmente, trabalham para obtenção da informação por uso de métodos, técnicas e procedimentos para esta finalidade e que, muitas vezes, são expostos e empregados contra a própria AI, por forças adversas, abrindo lacuna para a pesquisa nesta área pouco discutida e carente de legislação e medidas protetivas, haja vista que, a AI ao apontar caminhos certos para a aplicação de políticas públicas dentro de um Estado democrático de direito, está a todo instante ameaçada por aqueles que tendem a realizarem ações danosas contra a sociedade.

Por esses motivos entender como a atividade de ISP é realizada, como os objetivos são alcançados é importante para se estabelecer metas, princípios, segurança para do o sistema, principalmente para quem a realiza.

Este estudo, não se propôs a negar em momento algum, a importância da publicidade dos atos administrativos, e, sequer contrariar os princípios legais instituídos. Entretanto, busca destacar a importância do trabalho desenvolvido pelos agentes de inteligência, homens e mulheres que dedicam suas vidas na busca da informação sem, contudo, haver um pensar coletivo sobre a necessidade de proteção à sua atividade e aos seus gêneros de atuação, para que a informação continue alcançando seu objetivo primeiro no que concerne à Segurança Pública que é oferecer conhecimentos para a tomada de decisões pelos gestores para

salvaguardar a sociedade e oferecer uma rápida resposta a esta que tanto anseia segurança e uma vida digna.

Assim sendo, esse trabalho reflete as práticas voltadas para a Inteligência em Segurança Pública despertando o olhar de acadêmicos, Instituições e interessados para esta importante lacuna. A fim de suscitar ações no campo de proteção à informação, aos agentes da inteligência, como um pulsar por transformações em nível de consciência coletiva para uma Inteligência em a Segurança Pública mais segura e cumpridora de sua função social.

Este empreendimento acadêmico é, portanto, a realização de um sonho de contribuir para o fortalecimento das práticas, maior proteção aos agentes de inteligência e suscitar um olhar crítico sobre as consequências de tal exposição.

O trabalho realizado encoraja e fortalece a outros sujeitos civis e militares, a seguirem a trilha da cidadania, não se curvando diante de estruturas que fomentem a ausência de cuidados, de zelo a estes profissionais que se dedicam a cuidar da segurança pública mesmo pondo em risco a própria vida.

Considera-se este trabalho inacabado, na medida em que não contempla a interface do trabalho da Atividade de Inteligência em sua magnitude e importância, sendo incapaz, por si só, de dar conta a este campo tão vasto. Foi eleito, como ponto de preocupação, um pequeno recorte dentre outros inúmeros e complexos aspectos da Atividade de Inteligência em nosso país. Para uma análise mais profunda, a própria metodologia adotada não foi suficientemente capaz de abraçar todos os pontos observados.

Não obstante, diante da exposição das consequências sociais da utilização do uso da Atividade de Inteligência em Segurança Pública e da importância de se realizar, além da proteção da informação, a proteção de seus agentes, cumpre este trabalho a sua função social em chamar atenção para a necessidade de novas pesquisas, novos esforços perante este campo de estudo carente de análises e reflexões mais aprofundadas.

Posto estes fatos, a partir das reflexões realizadas, este estudo sugere as seguintes intervenções:

Ter uma ampliação de se trabalhar Segurança Pública para toda a sociedade, pela observância dos direitos humanos, de políticas públicas, assegurando ao cidadão, bem como ao profissional de Segurança Pública e defesa civil, direitos, condições de dignidade da pessoa humana, serviços públicos básicos decentes como a saúde, educação, lazer, e a própria Segurança Pública, dentre outros.

Segurança Pública não deve ser tratada por um único plano, o policial, mas a ele deve se processar o cultural, o social, o econômico, o educacional dentre outros, para a

neutralização ou uma redução significativa da violência, da criminalidade, visando à manutenção da ordem pública e a promoção da paz social.

Pois a Segurança Pública que a sociedade almeja não pode ser carente de políticas públicas, desta forma, não se deve ter uma Segurança Pública, mas sim uma Segurança de Políticas Públicas que atente para os anseios sociais, suas necessidades para uma vida coletiva resguardada, digna não lançando ações repressivas, quando não houver mais jeito de se estabelecer precaução e prevenção pois estas são ações que pautam a Segurança Pública de forma que o crime não aconteça e, caso venha acontecer, que de imediato lhe seja empregada a repressão planejada.

Sendo assim, dentro deste modelo de Segurança de Política Pública cabível, deve estar o real papel do Estado em fazer com que o crime não ocorra e que a sociedade viva em um ambiente harmonioso, tranquilo, de paz, a ser buscado pela integração das diversas áreas do saber filosófico, sociológico, antropológico, da gestão social e pública, e das Policiais integradas como uma multiplicidade no conhecimento e dos atores envolvidos que favoreçam o entendimento na área da Segurança de Políticas Públicas e elaborem o apanhado de recursos viáveis para mitigar ou suavizar a insegurança na sociedade.

Dentro do plano da publicização de ensinamentos, aprendizagens como cursos, livros que sejam para públicos direcionados da Justiça, Ministério Público, das Policiais, das Forças Armadas, de todo Sistema de Segurança Pública Nacional e não como vem acontecendo em meio a pessoas distantes deste entendimento e que poderão usar destes conhecimentos contra a própria AI.

Neste sentido, como mais uma proposta, tem-se a iniciativa de serem criadas bibliotecas e livrarias especiais em instalações do Sistema de Segurança Pública (judiciário, militares – forças auxiliares; polícias – civis e federais) e que ao ser adquirido determinado material neste conteúdo que o adquirente seja identificado e o canal de conhecimento tombado, identificado ao seu proprietário que o contraio.

Destarte, a preocupação pela observação em apresentar a fragilidade da ISP na segurança e vigilância dos agentes de inteligência, dos métodos, procedimentos, equipamentos e sistemas, não basta apenas pontuar defeitos, debilidades é preciso propor melhores práticas para esta ação, à luz da Escola Superior de Guerra – ESG, que pontua: a adequabilidade (pela ação estratégica no cumprimento dos objetivos estabelecidos), exequibilidade (devendo ser acessível os meios a serem empregados) e a aceitabilidade (na mais perfeita aplicação custo/benefício), para um planejamento estratégico seguro para a área da Segurança Pública.

Tem-se assim, uma realização da Atividade de Inteligência em atendimento à atribuição Policial Judiciária que é o Inquérito Policial. Porém por serem as informações passíveis de classificação, cuja divulgação ou acesso incondicional não permite que todos os atos sejam públicos, os quais devem ser para o IP além de certos e determinados. Para que se tenha a identificação da autoria e materialidade e o indiciamento seja constituído e acolhido pelo Juiz, necessita a AI ser contemplada por auxílio de serviço policial, aos quais serão endereçadas as provas a serem acolhidas pelos magistrados.

Por ser uma política pública, a ISP deve ser, a todo instante, avaliada, fiscalizada, reconsiderada, reavaliada posto que, a condição humana por suas experiências e temores assim levantados por Arendt (2007), deve ser refletida para que não se tenha imprudências e que estas não sejam irremediáveis, onde a banalidade do mal não toque o bem profundo, a dignidade da pessoa humana.

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