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NECESSIDADES EDUCACIONAIS NA UNIVERSIDADE FEDEREAL DO RIO GRANDE DO NORTE

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A educação se desenvolve enquanto os processos de ensinar e aprender e o ser humano no seu convívio em sociedade está em um constante processo de educação ao repassar e receber o conhecimento, sendo a educação um processo social, político, ético, cultural, histórico e humanizador, se fazendo na vida. Por ser constitutiva do âmbito social, a educação possui relação direta com o trabalho, considerado como atividade fundante do ser social. Assim, a educação se adequa de acordo com os níveis de complexificação das relações sociais e, consequentemente, do trabalho, passando a ser normatizada e organizada de forma que legitime o poder da classe dominante, servindo como instrumento de dominação e não como forma de desenvolvimento e emancipação humana, onde a socialização do conhecimento não é repassado de modo igualitário à todas as classes sociais.

Ao longo da história, a educação passou por vários estágios, como a educação via doutrinamento religioso no período feudal, restrita à sociedade eclesiástica e aos filhos dos senhores feudais e repassada somente até o limite em que não fosse possível questionar a ordem social imposta, uma educação ontológica. E o período industrial que passa a exigir um novo tipo de trabalhador que se adeque às necessidades postas pelo capital onde a educação passa a ser utilizada enquanto instrumento de formação para o trabalho, moldando o trabalhador de acordo com as demandas postas durante as Revoluções Industriais. Durante o período de reestruturação produtiva, que coincide com a Terceira Revolução Industrial, há avanços na área tecnológica e uma maior eficiência durante o processo de produção, no entanto, em seus momentos de crise, o capital passa a exigir novas demandas ao processo de formação educacional, exigindo a adequação do ensino frente à nova ordem econômica e social.

Dessa forma, as instituições educacionais, constituídas enquanto espaços privilegiados para o repasse de conhecimento e realização de práticas educativas, passam a assegurar que o indivíduo legitime a sua posição hierárquica social, garantindo a perpetuação do sistema capitalista com o repasse de conhecimento científico/filosófico para a classe dominante e a formação técnica, com foco na atividade produtiva e na formação para o trabalho simples, para a classe trabalhadora. Passando também a exigir do trabalhador a qualificação referente à profissão a qual ele é designado.

No que se refere à educação no Brasil, pode-se afirmar que a mesma se constituiu com base nas especificidades da formação política, social e econômica do

país. Durante o período ditatorial passa a ser exigida da educação superior do país a sua expansão em decorrência do desenvolvimento capitalista, gerando uma falsa ilusão de aumento das viabilidades educacionais, mas com a privatização do ensino, a redefinição de setores educacionais e o caráter repressivo da conjuntura ditatorial. Após o processo de redemocratização do país e com a Constituição Federal de 1988, o Estado passa a ter o dever de fornecer uma educação de qualidade à todos os brasileiros. No governo Fernando Henrique Cardoso é visível o impacto das privatizações nas instituições de ensino superior públicas e a criação de instituições de ensino superior privadas. No governo Lula e Dilma, também pode-se observar o empresariamento da educação e a atuação do Governo na criação do arcabouço jurídico legal para consolidar as privatizações.

A inclusão das pessoas com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais no contexto da educação superior é um tema bastante recente e esta pesquisa buscou analisar a inserção dos mesmos na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, partindo da questão da reserva de vagas para as pessoas com deficiência a partir do ano de 2018, sendo desenvolvida mais precisamente no terceiro capítulo. Neste iniciamos abordando os conceitos de pessoa com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, a evolução histórica da Educação Especial e da Educação Inclusiva no Brasil, bem como o processo histórico de luta pelo reconhecimento do acesso à educação formal e as legislações referentes.

Nos referindo, especificamente, à adoção da reserva de vagas para as pessoas com deficiência na UFRN e considerando os aspectos abordados no decorrer deste trabalho, percebemos que a Lei nº 13.409/2016 foi um passo enorme na inserção das pessoas com deficiência nas instituições de ensino superior, garantindo algo que é direito para esse seguimento social. No entanto, o que também deve ser pensado são as ações voltadas para esses discentes no que tange a garantia de permanência dos mesmos nas instituições de ensino. No caso da UFRN, abordamos dois setores que tem como foco de ações esse trabalho de acompanhamento e de apoio institucional, a CAENE e a PROAE.

Porém, por meio da análise da pesquisa, observamos que o índice de evasão de alunos que ingressaram por meio de cotas para pessoa com deficiência ainda é grande, bem como o crescente número desses mesmos discentes que solicitam apoio institucional para se manterem na universidade, nos fazendo pensar se essas estratégias utilizadas pela instituição são suficientes para a garantia da permanência dos discentes,

em especial aqueles com deficiência. Vemos que os programas ofertados, apesar de terem como foco a permanência dos discentes, não conseguem abarcar todos os que dela necessitam devido ao grande número de discentes e o total de verba repassado, tornando o número de bolsa, por exemplo, um pouco limitada; pondo em questão também a divulgação da educação inclusiva em um local que tem como discurso a integração e a permanência dos mesmos, mas que devido a barreiras econômicas, organizacionais e atitudinais não consegue abarcar todos aqueles que necessitam do apoio da universidade; percebemos também que a interlocução entre os dois referidos setores da UFRN é mais refletida por meio dos programas e não por iniciativas de projetos à parte para os discentes com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, algo que seria de extrema importância para os discentes. Dessa forma, podemos afirmar que:

A inclusão desse alunado nas Instituições de Ensino Superior (IES) deve prever adequações desde o momento do ingresso [...] bem como durante sua permanência, de modo a garantir os apoios necessários para o desenvolvimento e terminalidade com sucesso de sua formação na graduação preparando-o para o mercado de trabalho (DE MELO, 2013, p.85).

Dentro dos limites e possibilidades postos durante a elaboração, podemos afirmar que o presente trabalho conseguiu atingir os seus objetivos propostos inicialmente, por meio da metodologia escolhida e contribuindo para a temática apresentada.

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