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A presente pesquisa buscou compreender a influência das práticas pedagógicas dos professores do curso de Jornalismo de uma IES, associadas ao conteúdo programático de suas disciplinas, sob o ponto de vista da ação empreendedora dos alunos.

Na perspectiva de cumprir o primeiro objetivo específico que é verificar relação das diretrizes do MEC voltadas para o curso de Jornalismo com o PPC, considerou-se a importância de investigar seu conteúdo e relacioná-lo com o plano de ensino das disciplinas do curso. Foi constatado que são consonantes. Contudo, na prática, nem sempre as diretrizes do MEC são seguidas no que diz respeito aos procedimentos que dependem das práticas pedagógicas utilizadas pelos professores. Considera-se importante ressaltar que tal afirmação não pretende desabonar a conduta docente, mas realçar as diferenças evidenciadas em cada professor, em especial, em termos de visão de mercado e de seu consequente ponto de vista quanto a ser empreendedor em sua área de atuação. Com isso, acredita-se que no processo de aprendizagem, as referidas diretrizes devem ser adaptadas aos conteúdos propostos em cada disciplina do curso.

O parecer do MEC, quanto ao curso de Jornalismo, prevê atividades que estimulem a prática empreendedora nos alunos, de forma que os prepare para a realidade de mercado. É importante que o aluno se sinta seguro para abrir seu próprio negócio, para oferecer seus serviços de forma a garantir um trabalho remunerado ou ainda ser empreendedor dentro da empresa que contratá-lo. A discordância encontrada reside no fato de que, em sala de aula, não costuma haver um direcionamento específico voltado para uma ação empreendedora no sentido da abertura de uma empresa ou da busca de uma posição autônoma e independente do aluno.

Ficou claro que existe uma cultura estabelecida na realidade dos alunos que reflete certa acomodação nos padrões mais convencionais da busca de um emprego que “pague as contas”. Não parece ser prioridade para esses alunos buscar ou construir novos posicionamentos no mercado, gerar vantagens competitivas na condição de novos profissionais ingressantes no Jornalismo. De certa maneira, essa concepção profissional por parte dos discentes acaba por interferir na motivação para criação de práticas pedagógicas criativas aplicadas ao contexto do futuro jornalista. Assim, observou-se que, contribuir para o desenvolvimento de um

comportamento empreendedor associado a uma postura profissional deve contemplar sentimento de “segurança profissional” para os alunos.

Na maioria das vezes, mesmo quando os alunos reconhecem a importância de uma atividade solicitada pelo professor, não demonstram vontade de levar adiante os conhecimentos explorados. Foi percebido que tal fato se dá por significar a necessidade de que saiam de sua zona de conforto para obtenção de resultados positivos, para os discentes, traduzidos em notas que determinarão aprovação ou reprovação na disciplina.

Acredita-se que para o cumprimento do primeiro objetivo específico, foi importante lidar com o levantamento de dados a partir da análise documental associada às respostas dos docentes e discentes consultados através da aplicação do questionário.

Nos períodos estudados (6º e 7º), 100% das disciplinas apresentam caráter teórico-prático, porém, nem sempre são conduzidas com eficácia, segundo visão doa alunos. As atividades práticas acontecem, mas nem sempre com o comprometimento dos discentes envolvidos, que normalmente clamam por essas atividades, mas, numa visão empírica, apenas número reduzido deles tira proveito da atividade, seja esta uma pesquisa de campo, visita técnica ou evento em espaços externos à instituição. A cultura empreendedora defendida por vários autores como fator de grande relevância no contexto do empreendedorismo e da formação do indivíduo empreendedor, não faz parte da realidade na IES e do perfil dos professores que, em seu discurso costumam refletir e afirmar suas atitudes e pensamentos voltados para o ser empreendedor, sobretudo por dificuldades relacionadas ao interesse limitado dos alunos.

Foi visto que Dornelas (2011) determina que o empreendedor de sucesso apresenta características extras, além dos atributos do administrador e características pessoais específicas e, que são visionários além de saberem tomar decisões na hora certa, programarem rapidamente seus negócios e identificam oportunidades. No entanto, esse mesmo empreendedor está inserido em um meio socioeconômico-ambiental, o que deve ser levado em consideração quando gera insegurança na tomada de decisões. Na realidade, tudo isso faz parte de um contexto maior que inclui a base educacional do indivíduo, ainda muito deficitária no Brasil.

Filion (2000) gera discussão abrangente quanto à importância de adaptar o sentido da educação empreendedora que, a autora do presente estudo acredita, deve ser desenvolvida desde a infância. O referido autor faz menção aos diferentes objetivos educacionais e, que, no nível da educação superior, ora pretende desenvolver um perfil empreendedor, ora um perfil gerencial.

Essa dualidade torna evidente a complexidade de avaliar de forma conclusiva posturas docentes no campo da educação empreendedora. Conceitos e valores como já mencionado, parecem em muitos momentos subjetivos e frutos da própria experiência vivenciada pelo professor.

Analisando-se os planos de ensino de cada disciplina, foram identificados os conteúdos programados para abordagens em sala de aula. A verificação dos conteúdos apresentados para as disciplinas com enfoque empreendedor, no curso de Jornalismo da IES pesquisada, estão de acordo com os conteúdos considerados importantes, em especial, por Dornelas, Dolabela, e Filion. No entanto, na visão dos alunos, percebida a partir das respostas do questionário aplicado, as disciplinas vêm sendo ministradas com pouca ênfase no empreendedorismo.

Para análise e discussão quanto à associação dos conteúdos com abordagens empreendedoras, foram escolhidas as disciplinas dos dois últimos semestres do curso, por apresentarem atributos teóricos e práticos e, depois, por tratar-se de disciplinas finais, onde o entendimento sobre o ser empreendedor, a princípio, encontraria significado representativo, uma vez que a maior parte dos conteúdos propostos no curso nesse momento encontra-se em fase de conclusão.

Foi possível perceber que há níveis distintos de contextualização entre as abordagens pertinentes às referidas disciplinas do curso e as consideradas importantes por Dornelas (2001) na IES investigada.

Verificou-se que algumas atividades capazes de estimular o senso empreendedor dos alunos, desenvolvidas dentro ou fora de sala de aula, estão sendo parcialmente exploradas pelos docentes nas disciplinas com perfil teórico-prático. Porém ainda existem temas, que precisam ser abordados mais intensamente, conforme segue:

a) identificação e entendimento do que é ser empreendedor e das habilidades necessárias para ser empreendedor: este tema já é considerado essencial pela IES estudada, uma vez que consta da proposta do curso;

b) como ocorre a inovação e o processo empreendedor: não é claramente visto nas disciplinas;

c) importância do empreendedorismo para o desenvolvimento econômico: verificou- se que não há discussão consistente sobre o tema nas disciplinas. Este tema merece ser destacado de forma mais intensa pelos docentes em praticamente todas as disciplinas do curso (não só de Jornalismo), já que trata da relevância do empreendedorismo para o desenvolvimento local e regional, podendo assim, despertar interesse nos alunos;

d) como preparar e utilizar um plano formal para os projetos que se pretende realizar: este tema é visto em diversas disciplinas, o que é muito importante, pois no momento da execução de um projeto, os alunos precisam saber montar de forma criteriosa um plano que auxilie a execução de suas ideias;

e) identificar necessidade de financiamentos para o projeto: percebe-se uma grande lacuna neste item, pois, este conteúdo não é apresentado em qualquer disciplina. Além disso, vale ressaltar que é muito importante que um empreendedor inicial saiba buscar fontes de financiamento para seu empreendimento;

f) gerenciar e fazer a empresa crescer: este último item é objeto de estudo das disciplinas que implicam na construção de um plano formal para projetos (de comunicação e de mídia, por exemplo). Este assunto também possui uma grande relevância, pois não basta que o aluno saiba criar um empreendimento, se não souber administrá-lo, de forma que seja competitivo no mercado de trabalho.

Para o cumprimento do segundo e terceiro objetivos específicos, que são identificar o conceito dos professores quanto ao empreendedorismo no curso de Jornalismo e o conceito de práticas pedagógicas empreendedoras na visão dos mesmos, os docentes foram os protagonistas. Através da análise das respostas ao questionário utilizado, foi possível entender como os respondentes percebem o conceito de empreendedorismo e de práticas empreendedoras. Verificou-se a existência de equívocos quanto ao entendimento desses conceitos por parte dos docentes consultados.

Dolabela foi o autor escolhido para prestar aporte teórico à interpretação das respostas coletadas. Porém, a autora do presente estudo, considera ter identificado certa fragilidade nos parâmetros utilizados pelo referido autor nesse momento. Acredita-se relevante esclarecer que não há nessa afirmação, qualquer intenção ofensiva ao autor, mas o intento de trazer à luz uma reflexão pertinente às considerações aqui presentes.

Dolabela (1999) retrata uma comparação teórica que, não necessariamente, condiz com a veracidade da prática de ensino. Embora esse autor seja referência em educação empreendedora, acredita-se que é importante uma reflexão mais profunda quanto aos parâmetros utilizados em seus estudos. Entre outras abordagens, o referido autor aponta que ênfase nos conteúdos como meta de cada aula sinaliza característica do ensino considerado convencional e indica que, para o ensino de empreendedorismo, o importante é que haja ênfase no processo, de forma que o aluno aprenda a aprender. Contudo, numa visão empírica, acredita-se que ambas as atitudes podem ser consideradas de igual relevância, sobretudo porque uma complementa a outra. Há de levar-se em conta que conteúdos devem ser desenvolvidos de maneira planejada, tanto quanto os processos de aprendizagem devem ser adequados ao perfil geral dos alunos de modo inovador.

É possível que tenha sido fator determinante da percepção do referido autor, para a elaboração de tais parâmetros (demonstrados no Quadro 9 deste trabalho), o fato desse estudo ser datado de cerca de duas décadas. Dessa forma, mostra-se relevante que sejam consideradas as mudanças ocorridas no cenário da educação e do mundo, nas últimas décadas.

O quarto objetivo específico, que é identificar as práticas pedagógicas empreendedoras no ensino das disciplinas do curso de Jornalismo, foi cumprido com base nas respostas dos docentes e discentes, uma vez que tratou da interpretação da percepção de ambos os públicos quanto à identificação das práticas pedagógicas empreendedoras utilizadas nas disciplinas do curso estudado. Alguns equívocos ocorreram, uma vez que no universo das respostas, muitas refletem uma ideia incorreta do que pode ser traduzido como prática capaz de fomentar o pensamento empreendedor no aluno.

Por outro lado, as respostas são reflexos da ideia que os respondentes têm quanto ao significado de práticas empreendedoras. De fato, não há como considerar modelos perfeitos de práticas a serem utilizadas em sala de aula, uma vez que trata de universo heterogêneo em

termos de esclarecimento, cognição e objetivos. Vale ainda ressaltar que a IES estudada mostra-se voltada para um público considerado “popular” e, que em sua maioria, apresenta perfil limitado no que se refere à base educacional.

Assim, se o desafio a ser cumprido em sala de aula, por si só, já apresenta complexidade, em contexto como o descrito acima, o docente tende a vencer obstáculos ainda maiores.

Discussões em grandes grupos; revisões críticas; apresentações; resolução de problemas reais; estudos de casos; brainstorming; aprendizagem investigativa; seminários; aulas expositivas; apostilas e livros textos são considerados por Fowler (2010) alguns dos recursos contemplados nos processos de aprendizagem para o desenvolvimento das capacidades empreendedoras. São recursos comuns às salas de aula, mas nem por isso, ultrapassados.

Acredita-se que a maneira como cada um dos processos é conduzido fará a diferença. Nesse caso, entende a autora da pesquisa, que a inovação é fundamental. Transformar o que existe em algo melhor, mais interessante, estimulante, mais produtivo, independentemente do perfil dos discentes, uma vez que práticas pedagógicas utilizadas podem e devem ser adaptadas ao perfil que a turma venha a apresentar (seja esse perfil homogêneo ou heterogêneo).

Na perspectiva de cumprimento do quinto objetivo específico, que contempla a identificação das aspirações profissionais dos alunos, o questionário aplicado aos discentes foi fundamental. Através das suas respostas foi possível identificá-las. O “sonho” de cada respondente foi descrito, sinalizando a perspectiva pouco empreendedora de cada um. Nenhuma ideia inovadora foi identificada. Todas as respostas traduziram o desejo de atuação dos alunos em áreas profissionais comuns ao universo do Jornalismo.

Por fim, o sexto objetivo específico da pesquisa - analisar as implicações das práticas pedagógicas empreendedoras dos professores na ação empreendedora dos alunos na perspectiva dos alunos e dos professores do curso de Jornalismo - foi cumprido através da interpretação das respostas dos discentes e docentes consultados. Foi verificado que, de forma geral, as práticas são consideradas importantes. Sobretudo porque tendem a aproximar os aspectos teóricos da prática de mercado, embora haja equívoco ou limitação, como já mencionado, no que se refere ao entendimento do que significa ser empreendedor, considerando a visão dos autores consultados sobre o tema estudado.

Na perspectiva de que os professores são elementos de extrema relevância na formação de um comportamento empreendedor, teoria e prática devem ser alinhadas e pautadas no que deve ser traduzido como ação empreendedora no contexto do Jornalismo. Para tanto, faz-se necessário conhecimento do mercado e das possibilidades de atuação profissional nessa área de conhecimento. O desenvolvimento de comportamento empreendedor deve acontecer primeiro nos professores. Assim, acredita-se que as práticas pedagógicas empreendedoras só ocorrerão a partir de postura igualmente empreendedora por parte dos docentes.

Finalizar o presente estudo com algumas considerações parece tarefa tão difícil como definir o que pode ser considerado prática pedagógica empreendedora, num contexto de tantas culturas distintas e nível que deixa a desejar quando se fala de educação no país. Por outro lado, mais uma vez, vale salientar que além das constatações relacionadas aos objetivos específicos do presente estudo, recursos e práticas pedagógicas consideradas antigas podem ser vistas como empreendedoras a partir de atitudes renovadas e inovadoras do docente. É possível que uma aula ministrada com o auxílio de uma lousa utilizada à base de lápis de giz, seja de grande interesse dos alunos através da forma como a informação é registrada e da postura assumida pelo professor.

As diversas formas de entendimento do universo que envolve o empreendedorismo, gera ou deveria gerar importante reflexão quanto à formação profissional dos alunos de Jornalismo na IES pesquisada. Professor e aluno são responsáveis pela compreensão de um universo maior que o acadêmico no processo de aprendizagem. No dinamismo hoje presente nos acontecimentos do mundo, faz-se necessário perceber as dimensões existentes nos conceitos do ser empreendedor de forma real e prática. Nesse contexto, a teoria tem grande relevância para situar o indivíduo nos aspectos essenciais do tema. Todavia, é a construção de novas perspectivas e visão de desenvolvimento profissional constante, o motor propulsor para o início das conquistas no mercado através de ações capazes de inovar a criação de diferenciais no papel do jornalista.

A presente pesquisa também possibilitou a visualização do potencial do curso investigado no que se refere à capacidade de despertar, influenciar e induzir o aluno a adotar uma postura empreendedora, mostrar-lhe a possibilidade de desenvolver uma carreira como empreendedor. O curso apresenta, de forma geral, através de seus docentes, a disposição em desenvolverem

práticas pedagógicas que situem os alunos quanto ao mercado e seu desenvolvimento profissional.

Partindo da visão de que o empreendedorismo não se limita a técnicas, mas a experiências vivenciadas na sala de aula e na vida, a formação de uma pessoa empreendedora é o resultado de ações econômico-culturais e da própria educação. Poder-se-ia pensar, além disso, num esforço conjunto, de cursos de graduação de áreas diversas, incubadoras de empresas, políticas públicas de criação de facilidades legais e ações articuladoras de outras organizações sociais com o objetivo de estimular a criação de novos empreendimentos, capazes de comportar os egressos das IES.

Enfim, apesar do presente estudo ter explorado enfaticamente o ponto de vista do aluno e do professor quanto ao ser empreendedor, além das análises documentais, é importante ressaltar que os resultados adquiridos na pesquisa não permitem conclusões definitivas, uma vez que existe uma tendência humana natural ao amadurecimento de ideias diante dos cenários mercadológicos e o dinamismo que os atinge. O aprofundamento do assunto recomendaria observação dos resultados objetivos das práticas pedagógicas, certo tempo depois, sobre o comportamento de ex-alunos do curso, tidos como empreendedores ou não. Assim, sugere-se como referência para um futuro aprofundamento do tema, considerações mais abrangentes que envolvam as teorias pedagógicas e a teoria social do empreendedorismo.

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