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MMGP 40 questões distribuídas em

6 Considerações finais

Apenas o uso da gestão de projetos não é o suficiente para suportar a orientação e a realização de projetos com sucesso. Os modelos de maturidade vêm colmatar as falhas que a gestão de projetos não consegue eliminar por si só.

Com esta dissertação procurou-se estudar e comparar vários modelos de maturidade da gestão de projetos. Este estudo também contribui para clarificar a relevância destes modelos como ferramenta fundamental para o sucesso dos projetos.

O estudo efetuado permitiu comparar os principais modelos utilizados atualmente pelas organizações, procurando contribuir para uma melhor compreensão dos seus objetivos, da sua estrutura e de como é realizada a sua aplicação.

Foi realizado o estudo dos modelos CMM, CMMI, OPM3, MMGP, e PMMM, através de uma revisão bibliográfica. Da comparação é possível destacar os seguintes aspetos:

 Os diversos modelos têm vários objetivos em comum. Procuraram dotar a organização de maturidade, garantindo a eficácia na execução de processos, e desenvolver capacidades competitivas na organização;

 Os modelos OPM3 e CMMI são muito semelhantes nas suas caraterísticas;  Todos os modelos usam questões para a avaliação da maturidade;

 Os modelos que apresentam cinco níveis de maturidade são: o CMM, o CMMI, o MMGP, e o PMMM. O modelo OPM3 apresenta quatro níveis de maturidade;

 O modelo MMGP pode ser aplicado à organização corporativamente ou setorialmente;

 O CMMI apresenta duas representações: contínua e faseada.

Assim, de acordo com as caraterísticas estudadas e comparadas, é possível diferenciar o modelo MMGP pela sua simplicidade (utiliza 40 questões para avaliação), pode

Capítulo VI – Considerações finais

60 ser aplicado corporativamente ou sectorialmente, e utiliza técnicas de benchmarking que permitem fazer a comparação com outras organizações.

A partir dos modelos estudados, os gestores de projetos podem avaliar a sua aplicabilidade e, dessa avaliação, criar um plano estratégico para a gestão de projetos.

No estudo realizado foi identificado um conjunto de critérios de seleção dos modelos de maturidade em análise, destacando-se os custos que estão associados ao processo de aquisição e integração do modelo. Os critérios que foram menos valorizados foram a adaptação aos mercados onde a organização se insere, e a possibilidade de obter certificações organizacionais.

O estudo exploratório efetuado numa empresa em particular permitiu uma melhor contextualização e entendimento sobre a gestão de projetos e maturidade organizacional. Permitiu identificar que a organização estudada segue uma metodologia de gestão de projetos, nomeadamente a ferramenta Control Tools, adequada às suas caraterísticas organizacionais. A empresa tem definidos processos da gestão de comunicação, âmbito, tempo, custos, riscos e aquisições. No entanto, a falta de processos da gestão de recursos humanos, e da gestão da qualidade pode comprometer o sucesso dos seus projetos. Embora a gestão de projetos seja já considerada de forma disciplinada na organização, não deixa de ser necessária a implementação de um modelo de maturidade. Tendo em consideração as caraterísticas organizacionais e as caraterísticas dos modelos de maturidade, é possível concluir que não apenas um, mas dois modelos parecem adequar-se melhor à organização: os modelos OPM3 e MMGP.

Procurou-se com este estudo salientar que a maturidade na gestão de projetos é uma componente integradora na estratégia organizacional, como fonte essencial para o bom planeamento e desenvolvimento de projetos. Pode-se concluir que um modelo de maturidade pode ajudar a solidificar a estrutura organizacional e o desenvolvimento de projetos. Neste contexto, esta dissertação procura contribuir para um melhor entendimento da importância da gestão de projetos, como uma metodologia estruturada que garante à organização resultados.

Esta temática é muito relevante no contexto da competitividade de uma organização. No entanto, com o desenvolvimento desta dissertação verificou-se que são raros os estudos de natureza científica sobre esta temática. Assim, identificam-se alguns contributos desta temática. Para além de ser realizada a comparação entre os modelos que são mais utilizados

61 pelas organizações, este trabalho faculta elementos para auxiliar a decidir o modelo que mais se adequa à realidade existente em cada organização em particular.

A utilização dos modelos de maturidade permite uma avaliação rigorosa da presente situação organizacional na área da gestão de projetos. Possibilita identificar pontos fortes a manter e pontos fracos que devem ser melhorados, estabelece um conjunto de caraterísticas que auxilia a implementar as melhorias, utilização de técnicas de benchmarking, foca-se na utilização de boas práticas, avalia o estado das atividades, auxilia a prever erros comuns, avalia o desempenho da organização, e a definir uma estratégia. O reconhecimento da importância da avaliação da maturidade na gestão de projetos por parte das organizações é um ponto de partida para o sucesso.

Neste trabalho foram estudados e comparados cinco modelos de maturidade. No entanto, os modelos de maturidade não se cingem apenas a cinco, existindo um conjunto muito alargado de modelos que poderiam ser estudados e comparados, por exemplo: PCMM (People Capability Maturity Model); PM2 (Project Management Process Maturity Model); ProMMM (Project Management Maturity Model); PSO (Project Suport Office); P3M3 Programme and Project Management Maturity Model) e KPMMM (Kerzner Project Management Maturity Model). Assim, como trabalho futuro propõe-se a ampliação deste estudo para outros modelos de maturidade que nesta dissertação não foram abordados. A realização de um estudo mais aprofundado permitirá obter resultados mais ricos. A possibilidade de analisar outras organizações que procuram implementar um modelo de maturidade e comparar os resultados entre organizações, assim como, analisar organizações que tenham integrado um modelo de maturidade, identificar o processo de seleção do modelo, e quais os benefícios organizacionais conseguidos, são também trabalhos futuros a considerar. Finalmente, propõe-se o estudo dos resultados da aplicação dos modelos nas organizações internacionais, e compará-los com os resultados obtidos pelas organizações nacionais.

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Anexo I – Guião de Entrevista

Este guião de entrevista faz parte de um estudo que procura auxiliar a identificar de entre os modelos de maturidade CMM, CMMI, OPM3, PMMM, E MMGP, qual se adequa mais à situação particular de uma organização. Divide-se em seis partes: caraterização do perfil do respondente; caracterização da organização e projetos desenvolvidos; caraterização do gestor de projetos e equipa de projetos; caraterização da gestão de projetos; caraterização dos modelos de maturidade; e caraterização dos níveis de maturidade.

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