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Indubitavelmente, a questão ambiental é de suma importância para todos os habitantes do planeta Terra, tanto que essa temática é foco de discussão em diversos segmentos da esfera mundial, buscando harmonizar a relação do homem com o meio. Nesse contexto, o estudo, ora desenvolvido, também está inserido nessa seara procurando compreender as transformações que o homem vem fazendo sobre a superfície da Terra, bem como as consequências daí advindas. Sendo assim, as reflexões realizadas neste estudo contribuíram nas análises que desencadearam algumas inferências.

De acordo com Capra (1982), o mundo está vivenciando uma crise ambiental por conta de um paradigma decadente mecanicista que ainda está engendrado na forma de pensar e de agir de boa parte da população mundial e, por conseguinte, vem sendo colocada em prática em diversos segmentos socioeconômicos, político-ambientais, de modo que resulta numa visão de mundo compartimentada, que não possibilita uma análise mais profunda do todo. Contudo, não se deve descartar o mérito dos mecanicistas nos estudos científicos, que contribuíram para o desenvolvimento da ciência. A queda desse paradigma pressupôs o surgimento de uma teoria que permitisse ao mundo uma visão completa do todo, resultando na Teoria Geral dos Sistemas. Um modelo teórico científico que se consolida, preenchendo as lacunas até então sem soluções.

O campo de aplicabilidade da Teoria Geral dos Sistemas é tão vasto que tem cooperado para o surgimento de novas teorias advindas da sua base filosófica. No contexto cita-se o exemplo dos Geossistemas, cuja aplicabilidade é bem pertinente para os estudos de cunho ambiental, já que possibilita desmistificar as imbricações que ocorrem no espaço geográfico, fruto da interconectividade dos elementos físicos (litologia, relevo, hidrologia, solos e vegetação) e sociais (extrativismos vegetal e mineral, meio rural - agricultura, pecuária, meio urbano - edificações de prédios, avenidas, pontes, entre outros aspectos), que se cristalizam em verdadeiros mosaicos de paisagens.

A paisagem é uma categoria de análise de estudo da Geografia e sua abordagem se faz presente em estudos realizados por outras ciências, mas é por meio do olhar do geógrafo que se percebe a sua dinamicidade. No que tange ao estudo dessa categoria de análise, nos últimos

144 quatro decênios tem-se enfatizado o estudo das encostas, posto que é sobre a superfície do relevo terrestre que ocorre a maior parte das atividades humanas. Nessa relação, o homem interfere de forma devastadora nos ambientes naturais, dando-lhes caráter rural, urbano, industrial, entre outros. Nesse processo, torna-se de suma importância o estudo geomorfológico das encostas, objetivando a redução de processos de danos ambientais naturais que são acelerados pela ação antrópica, no contexto, citam-se os movimentos de massas, voçorocamentos e ravinamentos entre outros.

O antropismo, no município de Vitória da Conquista, remonta ao período colonial. Os portugueses, além de ter dado o passo inicial para o processo de dilapidação da Serra do Periperi, também dizimaram várias tribos indígenas aqui existentes, dentre elas os Mongoyós, Kamakãs, Ymborés, entre outras, juntamente com a riqueza cultural que se perdeu com a morte dessas tribos, atenuou-se também a vegetação da Serra, dando início ao processo de carreamento e lixiviação do solo dessa localidade, além da deterioração das nascentes aí localizadas, com ênfase para a do Rio Verruga.

O desarranjo da estrutura urbana é evidenciado no período colonial, cuja estrutura arquitetônica foi assentada nas faldas da Serra, desenvolvendo-se paulatinamente em direção ao seu topo, ao longo da história da cidade até chegar aos dias atuais. Mas é, sobretudo no período datado entre 1944 à 1953, momento em que está sendo construída a BR 116, que se percebe grandes transformações na paisagem da Serra do Periperi, quer seja pelos cortes e/ou aterros feitos para a construção da BR, quer seja pela retilinização e canalização subterrânea dos leitos dos rios, ou pela ocupação desordenada na Serra por aqueles menos abastados que ajudaram a construir a rodovia. A baixa remuneração desses aliada ao pequeno poder aquisitivo não lhes deu muita opção, a não ser residir nas encostas da Serra, cujos terrenos são mais em conta do que aqueles localizados em áreas mais planas da cidade.

Além da BR 116, outras rodovias também contribuíram para o processo de expansão da cidade, alongando-a no sentido Sul, Leste e Oeste. Algumas dessas rodovias tangenciam a referida BR e todas elas passam em trecho urbano, causando sérios transtornos de fluxos automotivos na cidade, provocando acidentes e até mesmo vítimas fatais. Com o objetivo de sanar os problemas elencados, planejou-se e implantou-se o Anel Rodoviário de Vitória da Conquista, mas, no entanto, esse já nasceu errado.

145 O Anel Rodoviário, que seria a solução de problemas, é, na verdade, um grande gerador de problemas, visto que foi construído interceptando cerca de 4 km de extensão da Serra do Periperi, o que causou e tem causado muitos danos ambientais. Evidencia-se também o fato do anel estar atraindo para seus arrabaldes, bairros residenciais desprovidos de infraestrutura urbana, sendo que muitos deles são adjacentes a Serra. Em síntese, o anel está fadado a repetir os problemas ocorrentes na BR 116.

A referida BR, indubitavelmente contribuiu, muito para o processo de ocupação sem planejamento dos espaços urbanos de Vitória da Conquista. Esse processo foi acelerado, sobretudo, na década de 1970, quando se deu a inauguração da BR 116, como frisado por Ferraz (2001). Além do mais, em concomitância à inauguração dessa rodovia, inicia-se a aceleração da inserção do município no processo produtivo do capitalismo a partir da construção do Distrito Industrial dos Imborés localizado às margens da BR 116.

A expansão da cidade de Vitória da Conquista não foge à regra da maioria dos municípios brasileiros, em que o referido processo ocorre de forma acelerada, compactuando com o aumento da segregação social. Na cidade em questão, isso fica explícito na zona norte, local em que se localiza a Serra do Periperi, cujas encostas vêm sendo ocupadas por moradias originárias do crescimento desordenado. Esse processo tem impactado e ocupado, inclusive áreas de preservação que circundam a Serra, a qual por sua vez, torna-se local de atração à pobreza.

A escolha de ocupações de serras, como espaços de moradias, por pessoas desprovidas de dinheiro, não é um fato que ocorre apenas no município de Vitória da Conquista, e sim, na maior parte dos municípios brasileiros que possuem esse tipo de formação geomorfológica. Muito embora, por se constituir em fator de risco e não ser aprazível à moradia, a população mais abastada não tem interesse de ocupar essas áreas, as deixando vazias. Desse modo, os terrenos localizados nas encostas têm sido invadidos e/ou vendidos por preços mais baixos acessíveis à população economicamente carente.

No caso específico das ocupações na Serra do Periperi, pode-se observar que os elementos que compõem os condicionantes geoambientais estão sendo bem afetados pelo processo de ocupação desordenada em direção a Serra. Evidenciou-se que os aspectos climáticos, geológicos, geomorfológicos, pedológicos e vegetacionais possuem funcionalidades específicas, os quais, inter-relacionados, mantêm o equilíbrio dinâmico dessa

146 unidade geomorfológica tão importante para o município de Vitória da Conquista. Entretanto, esse equilíbrio vem sendo afetado pelo antropismo que interfere diretamente nos condicionantes, transformando-os em elementos fragilizados e, como consequência, há o desencadeamento de diversos problemas socioambientais que afetam a população conquistense como um todo.

O ambiente e, consequentemente, a população têm sido afetados pela mudança do microclima da região, aumento do período de estiagem, instabilidade do período de chuvas torrenciais, aumento do volume de enxurradas, carreamento do solo, dizimação de espécies animais e vegetais entre outros. Todos esses problemas requerem estudos mais aprofundados para se obter o grau de abrangência em que estão afetando os condicionantes geoambientais e a população. De qualquer sorte, alguns estudos sobre essa questão têm sido realizados com o objetivo de melhorar a compreensão desses danos. Nesse mesmo sentido, as autoridades públicas do município tem se valido de políticas públicas voltadas para solução dos referidos problemas.

As preocupações com a dilapidação dos recursos naturais da Serra do Periperi contribuíram para que o poder público de Vitória da Conquista vislumbrasse caminhos para minimizar os problemas ambientais na Serra, bem como para o município como um todo. O município criou Leis e Decretos que compõem a Lei Orgânica Municipal, fazendo valer os princípios norteadores da Constituição Federal.

A Lei nº 118/76 deu origem ao primeiro PDU do município, desde então ao longo da história de Conquista, outras leis foram sancionadas objetivando o usufruto mais adequado do meio ambiente nessa cidade. Assim, pode-se citar a Lei nº 547 que deu origem ao CODEMA; a Lei 1.085/01, que criou o COMMAM; a Lei nº. 691/92 que criou a Secretaria de Meio Ambiente; a Lei nº. 1410, aprovada para criar o Código Ambiental do Município, entre outras. Percebe-se que a eficácia destas não está sendo realizada a contento. Por outro lado, não se pode negar que as medidas mitigadoras oriundas, da Lei Orgânica Municipal, demonstram uma tomada de consciência ambiental por parte do governo municipal.

Os tombamentos de áreas de preservações, bem como a montagem de aparelhagens de setores ambientais, demonstram que a Prefeitura não está inerte. A criação do PMSP, a Reserva do Poço Escuro, Parque da Lagoa das Bateias, e de setores como o de Poda, CETAS, MEA, Herbário Sertão da Ressaca e outros são exemplos do dinamismo da Prefeitura

147 Municipal em relação à consciência ambiental, contudo, há uma contramão. Esses aparelhos, em boa parte, não estão providos de mão de obra suficiente, resultando numa ineficácia, inclusive no que tange ao processo de mobilização de conscientização ambiental da população conquistense, sobretudo, a grande massa de moradores dos bairros que estão localizados na Serra do Periperi.

Os bairros que circundam a Serra, principalmente aqueles que fazem limite com as APAs, são verdadeiros focos de tensões, ocorrendo conflitos entre os moradores e o poder público municipal. A falta de consciência ambiental de muitos moradores da referida localização, tem contribuído para que cometam danos ao meio ambiente, como retirada de vegetação para suprir suas necessidades básicas no âmbito domiciliar. Cita-se, ainda, a degradação provocada pelo destino do lixo doméstico, o qual muitos moradores insistem em depositá-los nas imediações das APAs, gerando diversos tipos de transtornos, como a contaminação do solo e das nascentes da Serra, proliferação de insetos e animais portadores e disseminadores de doenças infectocontagiosas, entre outros problemas que incomodam a população local. A Serra também tem servido como depósito de entulhos que são jogados pelos carroceiros, moradores da referida localidade, e por caçambeiros de diversas áreas do município. O entulho tem coibido a regeneração da vegetação devastada.

O desflorestamento da Serra ainda é provocado por diversos tipos de atividades que aí são desenvolvidas, mas os dois maiores vilões são a extração mineral (cascalho e areia) e a ocupação urbana desordenada. O desprovimento da vegetação tem propiciado o aumento de ravinas e voçorocamentos na Serra; carreamento do solo pelas águas das chuvas; aumento da velocidade e do volume de água das enxurradas; alagamento do centro da cidade; desabamento de casas, sobretudo nos bairros com deficiência de infraestrutura; além de raros casos que envolvem vítimas fatais atingidas pelas fortes enxurradas. Somam-se a esses problemas muitos outros que se desencadearam pela falta da cobertura vegetal, muitos dos quais nem mesmo as medidas mitigadoras tem conseguido saná-los.

Em algumas áreas degradadas da Serra, estão sendo realizadas medidas que objetivam as suas recuperações. Nesse sentido, constatou-se que está havendo o reflorestamento das áreas localizadas próximas das nascentes, além disso, está sendo providenciado o cercado dessas nascentes com medidas padronizadas, conforme a exigência do Código Florestal Brasileiro. Também há barricadas destinadas a contenção de erosões, as quais foram

148 aceleradas com a atividade de extração mineral, ainda por conta da degradação resultante desse tipo de atividade, foram feitas lagoas de contenções para minimizar o volume de água de chuva que desce da Serra do Periperi para a BR 116, Centro da cidade e bairros adjacentes a Serra. Ainda objetivando diminuir esse problema, foram feitos canais de micro e macrodrenagem urbana que convergem principalmente para as áreas de nascentes e mananciais do Rio Verruga.

Infelizmente, as medidas até então tomadas não surtiram os efeitos esperados, no que diz respeito ao reflorestamento das áreas degradadas já que as espécies nativas replantadas não têm se adaptado à área, apenas algumas conseguem sobreviver, até crescendo atrofiadas. Por outro lado, observou-se que em muitas localidades a vegetação tem se reconstituído paulatinamente pelo processo natural. Já no que se refere ao cercado das nascentes, são medidas que se encontram ainda apenas no papel, posto que, as poucas nascentes encontradas com cercas são méritos de obras realizadas por proprietários particulares e não da SEMMA. No que tange as barricadas, o seu efeito está sendo positivo, pois a erosão está sendo contida. Nesse sentido, o mérito é da SEMMA pela constância no monitoramento da área. Em relação às lagoas de contenções, o sucesso foi parcial, pois, ao menos no que se refere a BR 116, o volume de água e de cascalhos carreados pela enxurrada diminuíram consideravelmente se comparado com décadas anteriores.

A problemática relacionada a drenagem urbana torna-se bem exposta no período de chuvas, uma vez que, pela cidade são encontradas longas avenidas que foram construídas sem planejamento no processo de expansão urbana. As intensas chuvas transformam essas avenidas pouco providas de canais de drenagem, em verdadeiros rios, colocando em xeque a infraestrutura dos bairros de Vitória da Conquista.

A infraestrutura dos bairros que circundam a Serra do Periperi não é das melhores, a maior parte deles não é bem provida de serviços públicos satisfatórios para os seus moradores. Questões relacionadas à segurança pública, transporte, saúde e educação são os mais evidenciados na busca da melhoria de qualidade, muito embora, deve-se frisar que, em relação a esse último, há uma oferta boa na disponibilização de vagas relacionadas a educação. No que diz respeito à saúde, nem todos os bairros são servidos por Postos de atendimento e, muitas vezes, quando existem, servem a mais de um bairro, o que dificulta o atendimento, gerando diversos tipos de transtornos. Já o transporte público oferecido,

149 disponibiliza linhas para todos os bairros, muitas vezes, interligando os bairros entre si ou ao menos até ao centro da cidade. A problemática advinda daí decorre do fato de a maioria dos bairros da Serra serem periféricos, por isso a demanda de ônibus disponibilizada é pequena para cumprir em tempo apto a distância dos trajetos a serem percorridos, causando atrasos e consequentes superlotações nos horários de pico, desagradando aos usuários desse tipo de serviço. Por fim, o pior dos serviços oferecidos, refere-se ao da segurança pública, apresentado pouca eficácia na maioria dos bairros da Serra e consequentemente, oferece pouca segurança aos moradores desses bairros.

Toda essa interconexão entre Serra do Periperi, bairros e expansão urbana promovem um mosaico de paisagens à Serra, dando-lhe dinamismo diário, que lhe promove constantes metamorfoses, advindas das diversas formas de uso e ocupação do solo. Nesse mosaico, encontram-se várias especificidades em cada sistema, levando-se em consideração as suas funcionalidades para o equilíbrio dinâmico e/ou o rompimento deste sobre a referida unidade geomorfológica. Os resultados aqui obtidos são frutos de análises realizadas, à luz do geossistema, que possibilitam uma avaliação entre os fatores bióticos, abióticos e o homem em um conjunto que interage entre si, multifacetando a paisagem.

O presente estudo é um fio condutor para que outros estudiosos realizem pesquisas nessa mesma linha de pensamento e/ou como contraponto de outros estudos que possam vir a ser realizados, contribuindo direta ou indiretamente para identificar e equacionar os problemas ambientais, possibilitando direcionar as ações da população nela inserida, para possíveis soluções que cada cenário oferece (ARAÚJO, 2010). Sendo assim, essa pesquisa é fonte de informação para educadores do ensino fundamental e médio, para órgãos que atuam junto à conservação do ambiente, dos movimentos sociais e da comunidade acadêmica, além de servir como fonte de sensibilização para o poder público municipal e sociedade conquistense no sentido de desencadear novos estudos que possam contribuir para minimizar muitos problemas socioambientais detectados nessa cidade.

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