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Partindo do pressuposto de que toda pessoa, independente de sua idade ou sexo, tem necessidades especiais, e que no dia-a-dia estamos sempre dirigindo nossa atenção a outras pessoas e coisas, ou nos inquietamos quando não temos interesse naquilo que nos é imposto pelo grupo ou sociedade, então temos todos um pouco de TDAH.

Esta experiência de inserção do Teatro do Oprimido na escola permite aos professores da rede pública de ensino, perceber que sua ação foi, e ainda é participativa e criativa, não se restringindo apenas à observação passiva do fenômeno. Percebe-se que os usos de atividades teatrais como prática formativa somada aos exercícios estéticos do teatro geram uma instrumentalização técnica capaz de permitir ao aluno/paciente a utilização integrada de seus recursos perceptivos, proprioceptivos e expressivos.

O Teatro do Oprimido na sala de aula é na verdade uma atividade artística coletiva, que visa à educação dos participantes, promove a sua mudança de comportamento, permitindo a sua socialização.

As técnicas do teatro do Oprimido possibilitam o desenvolvimento e a formação da criança com TDAH, devolve sua autonomia, libera suas emoções e sentimentos mais íntimos, oferecendo não somente a solução para seus conflitos interiorizados, mas ensinando a lidar com suas diferenças e a conviver com os seus limites. Contribui como recurso terapêutico, possibilitando a construção do comportamento social da criança com TDAH, facilitando o processo de ensino-aprendizagem, desenvolvendo os sentidos e ampliando a capacidade de participação da criança, na busca do comportamento desejado.

Descobrimos que para Freire educar é mais do que treinar. Para Boal o teatro não é um meio de entretenimento e de alienação. Ambos entendem que a educação liberta, emancipa o sujeito conscientizando-o de seu papel na construção de novas formas de relações sociais, possibilitando o acesso a conteúdos e práticas culturais.

É importante proporcionar a criança com TDAH a sua compreensão enquanto sujeito cultural. A educação, a cultura e a arte, são mecanismos indispensáveis para a formação humana, para a participação crítica, a autonomia, a libertação e a transformação da sociedade opressora e excludente. Queremos uma escola mais democrática, igualitária e transformadora, que ofereça oportunidade e condições de vida.

Observamos que a atividade teatral estimula a capacidade de resposta, integração e ação, melhorando e ajudando no processo de leitura. O espaço dramático permite a criança

com TDAH, assim como aos demais participantes, a prática da autodisciplina e da cooperação com os outros no uso criativo da liberdade, transformando o comportamento, permitindo uma mudança de conduta.

Dentro das ações teóricas e práticas dessa pesquisa, pode-se constatar a significativa contribuição das técnicas do teatro do oprimido. Novos caminhos e estratégias facilitam o letramento.

A biblioteca antes sem uso passou a ser „sala de leitura‟, onde nos anos de 2008 a 2009 o número de leitores passou de, 22 para 237 alunos de acordo com as anotações e registros de empréstimos de livros e revistas. Uma aluna do 6º ano ganhou um prêmio de leitora do ano, em 2009 leu 54 livros em um ano. Novas ações de incentivo a leitura foram criadas, entre elas a sacola de leitura, que toda sexta-feira ou véspera de feriado ia para casa de alguém contendo 5 livros que deveriam ler e comentar na aula seguinte. A escola recebeu um prêmio em 2009 de primeiro lugar na alfabetização do município de Natal, sendo uma das escolas de melhor índice de alfabetização do município no IDEB. O carrinho da leitura permanece na escola até hoje. Não contamos mais com os voluntários das universidades locais. Agora os alunos do 6º ao 9º ano que estudam à tarde e fazem aula de teatro pela manhã, são responsáveis pelas visitas, contam as histórias e organizam a encenação.

Das crianças da pesquisa, MEMO I e MARI, estão lendo e inseridas no contexto social da escola, forma promovidas na escola e continuam sendo monitorados. Outras 5 crianças que no começo não foram autorizadas a fazer o tratamento, estão sendo acompanhadas e hoje participam das ações teatrais. MEMO II continua no tratamento diário, acompanhado por psicólogo, psicopedagogo e fonoaudiólogo. Recentemente após uma tomografia os médicos descobriram que ele sofre de uma má formação do cérebro. A lesão já foi diagnosticada e mudaram todo o tratamento e diminuíram a medicação que interferia nos movimentos e no raciocínio dele. Foi constatado um excesso de medicamento. Teve sua inclusão social positiva, embora mantenha o tratamento. O seu desenvolvimento cognitivo é lento, ainda está sendo trabalhado, devido ao excesso de medicação a sua recuperação foi comprometida.

As SAPES foram fechadas em 2010 pela administração Micarla de Souza, o que foi uma perda para as escolas do município de Natal/RN. Porém conseguimos novos parceiros como: alunos da Pós-Graduação em Psicopedagogia da Universidade Potiguar – UnP, O CASE de Parnamirim continua na luta recebendo nossas indicações e relatórios. Os professores da Escola Mul. Profº Antônio Severiano criaram um projeto: „Leitura com Teatro, a parceria certa para o letramento‟, as ações culturais e terapêuticas com as técnicas do Teatro do Oprimido foram incluídas nas atividades socioculturais do PPP (Projeto Político

Pedagógica da Escola), o trabalho com a leitura dramatizada faz parte das estratégias de leitura na disciplina de Língua Portuguesa, através dos mediadores de leitura da biblioteca. E as ações terapêuticas para crianças com necessidades especiais, são atualizadas e monitoradas pela equipe da escola e especialistas que a família pode proporcionar.

Comprova-se, no entanto, que o Teatro do Oprimido hoje é faz parte da realidade da escola, por ser o método terapêutico apropriado para as ações educativas e sociais. Espera-se que essa pesquisa sirva de base teórica para outros trabalhos.

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