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CONSTITUIÇÃO DE TRAÇOS NARCÍSICOS DA PERSONALIDADE

A violência também pode estar relacionada a características narcísicas da personalidade, que predisporiam o sujeito a cometer infrações frente à tensão psíquica originada por conflitos, por exemplo, advindos com o processo da puberdade, o que colocaria alguns adolescentes em situações nas quais passariam ao ato. Dessa maneira, é interessante a compreensão em torno da construção do conceito de narcisismo e alguns aspectos pertinentes. Para tanto, uma compreensão a respeito do conceito de personalidade se torna necessária, tendo em vista que diversos autores trazem variadas definições relativas a esse termo.

Pisani et al. (1991) comentam que a palavra “personalidade” tem sua origem a partir do vocábulo latino “persona”, o qual define por si o nome dado à máscara que os atores de teatro antigo utilizavam para representarem os seus papéis, tendo, literalmente, o significado de “soar através de”.

Hall (1909) destaca que, embora a palavra seja usada de várias maneiras, a maior parte dos significados de uso popular pode ser compreendida em uma destas conceituações. A primeira se relaciona com habilidades sociais. Nesse caso, a personalidade de um sujeito poderia ser avaliada pela eficiência em produzir reações positivas em diversas pessoas e em diferentes situações. A segunda conceituação avalia a personalidade pela impressão marcante que o sujeito causa em outras pessoas, podendo-se, então, falar em “personalidade agressiva”, “personalidade passiva” e “personalidade tímida”.

Em cada um desses casos, para Hall (1909), o observador seleciona um atributo ou qualidade marcante do sujeito e que, presumivelmente, vem a ser um aspecto característico da impressão que ele causa no contato com os outros, e sua personalidade passa a ser identificada por esse termo. Segundo o autor, é evidente que em ambas as conceituações existe um elemento de alocação, pois personalidades são identificadas, comumente, em termos de boas ou más. Para ele, a personalidade realmente consiste em um conjunto de valores ou termos descritivos usados para caracterizar o sujeito e que são estudados de acordo com as variáveis ou dimensões que ocupam posição central na teoria adotada.

Por sua vez, Piéron (1975) comenta que o termo “personalidade”, entre todos os que a psicologia moderna emprega, é, talvez, o que tenha sofrido maior número de variações em seu significado. Segundo o autor, o que a personalidade representa, essencialmente, é a noção de unidade integrativa de um ser humano pelo que inclui todo o conjunto de suas características, isto é, atributos diferenciais permanentes (por exemplo, constituição, temperamento, inteligência e caráter) e suas modalidades específicas de comportamento, que organizam a dinâmica dos aspectos cognitivos, afetivos, conativos, fisiológicos e morfológicos do sujeito.

Em perspectiva próxima, Hilgard e Atkinson (1979) salientam que “personalidade” indica a disposição ou configuração de características individuais e formas de comportamento que determinam os ajustamentos singulares do sujeito ao seu ambiente. Para os autores, há o acento, principalmente, dos traços pessoais que influem no fato de o sujeito se entender com outras pessoas e consigo próprio. Por isso, para eles, a personalidade inclui quaisquer características importantes para o ajustamento pessoal do sujeito em sua manutenção de autorrespeito. Dessa maneira, a personalidade se refere à organização singular dos traços que caracterizam o próprio sujeito e suas atividades.

Diante do exposto, é possível verificar que a personalidade remete a uma configuração e/ou estrutura de aspectos que podem ser constantes e permanentes ao longo do desenvolvimento do sujeito, provavelmente, características até mesmo imutáveis.

De acordo com Bergeret (1988), a estrutura de personalidade ou estrutura de base corresponde a forma de organização permanente e mais profunda do sujeito, a partir da qual se desdobram os ordenamentos funcionais ditos normais, bem como os patológicos. Para esse autor, a estrutura possui configuração estável e irreversível, onde há mecanismos de defesa pouco variáveis, uma maneira seletiva de relação de objeto, um determinado grau de evolução libidinal e egoica, com uma atitude fixada de modo reiterado diante da realidade.

Não de forma explícita, por sua vez, Freud (1932) traz ideias que remetem a aspectos que podem ser considerados os primeiros indicativos que caracterizam a estrutura da personalidade. O autor comenta que a personalidade, dentro do que é considerado normal, seria como um cristal intacto, onde não se

veria nitidamente suas linhas e planos de estruturação, tendo importância essencial as primeiras moléculas do cristal (ou seja, suas linhas e planos), da mesma forma que as primeiras fundações de um edifício são fundamentais para o modo como se constitui.

Freud (1932) destaca, em relação à constituição da estrutura da personalidade, analogamente ao princípio do cristal, que o psiquismo é desenvolvido a partir de forças e elementos que atuam de maneira mais precoce na psique, sendo os mesmos as pulsões, as primeiras sensações corporais de prazer e desprazer, os primeiros contatos com a mãe, as mais precoces estimulações externas, entre outros. Nessa perspectiva, Bergeret (1988) aponta que esses elementos são as bases fundamentais na estruturação psíquica, a partir da qual o sujeito vai possuir uma estrutura característica, diante das influências que vivenciou durante seu desenvolvimento psicossexual. Tal constituição é desenvolvida ao longo de toda a vida do sujeito, com tendência a se tornar cada vez mais constante e estável.

Bergeret (1988 apud SANTOS, 2008) ainda descreve que a gênese da estrutura de personalidade tem começo a partir dos estados precoces do ego da criança, em sua indiferenciação somatopsíquica. Aos poucos, essa diferenciação ocorre e o eu se distingue do não-eu. Nesse estado inicial, o ego conserva, durante um período muito longo, certa plasticidade às influências exteriores. Em um segundo momento, já houve uma espécie de pré-organização mais específica, devido a determinadas linhas de força, isto é, de um lado, os inegáveis dados hereditários e congênitos e, de outro, as sucessivas experiências objetais, envolvendo as zonas erógenas cada vez mais extensas e pulsões cada vez menos parciais. Aos poucos, agregam-se também, de acordo com as circunstâncias, as relações com os pais e com os demais membros dos contextos social e educativo, repercutindo no psiquismo em constituição, através de conflitos, frustrações, traumas, além de seguranças anaclíticas e de identificações positivas.

Dessa forma, Bergeret (1988 apud SANTOS, 2008) salienta que as defesas iniciam sua organização de modo cada vez menos flutuante e intercambiável. O ego manobra por toques sucessivos, por movimentos de ensaios e retraimentos, para fazer frente às ameaças criadas externa e internamente, tanto pela realidade quanto pelas pulsões. Assim, o psiquismo do

sujeito se organiza e se cristaliza de maneira progressiva, a partir de um modo de reunião de seus elementos inerentes e de uma variedade de organização interna, com linhas de clivagem e de coesão que não mais poderão variar. Enfim, se constitui levando a uma verdadeira estrutura da personalidade, que não poderá mais se modificar, nem trocar de linhagem fundamental, mas apenas se adaptar de forma definitiva ou reversível, segundo uma linha de organização estrutural imutável, delimitando para o sujeito a maneira própria de ser no mundo.

Por outro lado, Bergeret (2006), Cardoso (2007) e Chabert (1998) apontam que há uma forma de organização da personalidade menos rígida e sólida, isto é, os estados limites, tendo suas características principais situadas entre neurose e psicose, mas não constituindo um meio de passagem de uma para a outra estrutura e nem se referindo à terminologia borderline.

Os estados limites permanecem em uma configuração mais flexível da personalidade, distintamente da neurose e da psicose, caracterizando um arranjo precário, o qual não está estruturalmente fixado e irreversível, onde a violência psíquica e a dimensão traumática desempenham papel preponderante (BERGERET, 2006; CARDOSO, 2007; CHABERT, 1998).

Sendo assim, torna-se possível inferir que a personalidade remete a uma complexidade, a qual, por vezes, dificulta a imediata análise em sua totalidade. Por isso, alguns de seus elementos são enfocados para tentar compreendê-la de uma melhor maneira, como por exemplo, os seus aspectos narcísicos.

Em relação ao narcisismo, Freud (1914) aponta que o mesmo pode se configurar por meio de uma localização da libido, talvez presente em grande extensão, reivindicando um lugar no percurso regular do desenvolvimento sexual do ser humano. Assim, o narcisismo poderia não ser considerado uma perversão, mas um complemento libidinal do egoísmo do instinto de autopreservação, que está em todo ser, até certo ponto. No caso de enfermidade, o autor explica que o sujeito retiraria suas catexias libidinais em retorno ao seu próprio ego, mas, quando recuperado, colocaria as mesmas para fora novamente.

Já na infância, como coloca Freud (1914), as crianças, tanto em tenra idade quanto em crescimento, apresentam as escolhas de seus objetos sexuais a partir de suas vivências de satisfação. As funções vitais que estão relacionadas à finalidade de autopreservação também influenciam as primeiras satisfações sexuais. Dessa forma, em princípio, os instintos sexuais estão relacionados à

satisfação dos instintos do ego e, posteriormente, é que se tornam independentes desses, mas há a indicação de que os primeiros objetos sexuais de uma criança são as pessoas que estão envolvidas com sua proteção, cuidados e alimentação, ou seja, a mãe ou alguém que esteja nessa função.

Por outro lado, Freud (1914) frisa que a escolha objetal de algumas pessoas pode não ser a mãe, mas sim o próprio eu em casos onde ocorreu alguma perturbação no desenvolvimento libidinal. Assim, esses sujeitos buscam a si próprios como um objeto amoroso, caracterizando um tipo de escolha objetal definida como narcisista. No entanto, originalmente, o ser humano possui dois objetos sexuais (ele mesmo e a mulher que cuida dele), os quais confirmam a existência de um narcisismo primário em todos, mas que esse narcisismo pode se manifestar de maneira dominante na escolha objetal em alguns casos.

Em suma, Freud (1914) comenta que o desenvolvimento egoico está relacionado a um distanciamento do narcisismo primário, que propicia uma tentativa vigorosa de recuperação desse estado. Tal distanciamento é devido ao deslocamento da libido em direção a um ideal do ego vindo de fora, onde a realização desse ideal traz satisfação. O ego emite as catexias libidinais ao mesmo tempo, empobrecendo-se, tendo em vista o benefício dessas catexias, da mesma maneira que beneficia o ideal do ego, e uma vez mais se enriquece a partir de suas satisfações relacionadas ao objeto, da mesma maneira que o faz, realizando seu ideal.

Diante disso, é fato que algumas pessoas podem vir a sofrer de perturbações narcísicas. Tais sujeitos, como comenta Fuks (2008), viveriam em estado de ansiedade constante e vivenciariam as demandas da realidade exterior, particularmente quando provenientes de sua relação com os outros, como uma ameaça permanente para seu frágil equilíbrio psíquico. A tendência ao isolamento seria experienciada como proteção em relação a um ambiente que perceberiam como hostil e frente ao qual reagiriam também com hostilidade.

Inicialmente, a reação narcisista pode aparecer através do desenvolvimento de uma sensibilidade paranoide, ressalta Fuks (2008), com incremento da projeção para o exterior da fúria, do ódio e de impulsos destrutivos. Ou na busca de apagar sensações através do álcool, das drogas ou no extremo isolamento. Em alguns casos, ocorre uma oscilação entre o retraimento narcisista sobre si mesmo e o investimento libidinal direcionado aos objetos, o que os leva a

uma batalha interior entre a angústia, a dor e o ódio. A violência, por vezes, irrompe como sinal de que toda contenção tem sido abolida. A agressividade, nessas situações, pode ser considerada raiva narcisista, ou seja, defesa de um

self vulnerável e, por isso mesmo, hipersensível.

Do ponto de vista narcisista, Fuks (2008) aponta que o sujeito vulnerável responde à ferida narcísica real com um retraimento vergonhoso (fuga) ou com fúria narcísica (luta). A fúria narcisista se manifesta de várias formas como, por exemplo, a necessidade de vingança, de fazer justiça, mas o que é notório é a compulsão e a inflexibilidade na consecução de tais metas. Essa seria uma característica que as diferencia de outros tipos de agressão. Nessa perspectiva, a afirmação de que por trás da força do narcisismo se encontra a fragilidade do eu parece resumir bem o cerne da questão, tanto teórica como clínica, presente nessa problemática.

Um autor contemporâneo, Jeammet (1998), põe a ênfase na observação de que existe, nas manifestações da violência, uma relação em espelho entre quem atua e quem a padece. Essa especularidade mostraria que a problemática narcísica estaria presente. Em geral, o sujeito que atua a violência se sentiria ameaçado na sua subjetividade, na sua identidade, e pôr em jogo a violência seria uma forma de recuperar o domínio, fazendo padecer ao outro o que se tem sofrido. Esse seria um caminho para entender os atos violentos. Nas patologias vinculadas com a violência, é visto que a uma ameaça narcisista vai responder uma tentativa de recuperação, por meio da ação contra o outro ou contra si mesmo. O fenômeno que desencadearia a violência, mais uma vez, estaria vinculado à ameaça narcísica e da identidade. As carências narcisistas e as falhas da identidade é que produziriam uma situação de vulnerabilidade que levaria à violência. A violência, nessa perspectiva, não seria um excesso de energia, mas uma energia que não poderia se derivar por uma rede de deslocamentos que permitiria um trabalho de diferenciação qualitativa, e que, se condensando, conduziria a uma necessidade de descarga contra si mesmo e/ou contra o outro.

Para Kohut (1971), as funções de especularização (admirar o sujeito) e a de ser uma imagem parental idealizada com a qual o sujeito podia se identificar e gozar dessa idealização, que correspondem primariamente ao objeto externo, são interiorizadas posteriormente pelo mesmo, se transformando em estruturas

intrapsíquicas. Isso só poderia ocorrer nas condições em que a frustração com o objeto externo fosse gradual e não maciça, pois, à medida que o sujeito fosse se desiludindo do objeto externo, poderia ir se apropriando aos poucos das funções que ele cumpria. Outros sujeitos, pelo contrário, quando lhes falhasse o objeto externo como suporte do narcisismo, se voltariam para si mesmos, rejeitariam o objeto, se tornariam arrogantes, narcisizando-se desde seu próprio superego para demonstrarem que seriam mais valiosos que o objeto, ao qual passariam a rejeitar ativamente.

Nessa perspectiva, Fuks (2008, p. 74) comenta que é possível pensar que a patologia narcisista resulta, por um lado, de um código desde o qual se capta o sujeito e, por outro, das características de três subestruturas do psiquismo: “representação do self; ambições e ideais; e consciência crítica. Essas três subestruturas, em sua articulação, darão o balanço da autoestima”. Quando se alteram os valores nos quais se acredita (os ideais), é a imagem de si mesmo a que se abala. Esse desabar narcísico tende a gerar reações violentas.

Os mecanismos de defesa são atividades do psiquismo que tendem a ocultar da consciência aquilo que é intolerável ao sujeito, onde o não aceito é recalcado, negado, projetado, mas permanecendo no inconsciente. Na patologia narcísica, Fuks (2008) ressalta que o sujeito se sente inferior, mal com ele mesmo, mas esse mal-estar fica alheio a sua consciência. Entretanto, no caso das defesas compensatórias, o psiquismo é capaz de construir uma realidade psíquica que tenta diminuir ou anular o sofrimento narcísico. Bleichmar (1997) remarca que não se trata de um mecanismo de defesa que opera entre os sistemas pré-consciente e inconsciente, mas sim de uma transformação no próprio interior do inconsciente.

Quanto ao traumatismo psíquico, Fuks (2008) afirma que em um determinado grupo, a efração se produzirá em alguns sujeitos sem nada ter a ver com tal “constituição” prévia e nem com uma distribuição aleatória. Uma situação é traumática para um sujeito quando ocorre em um momento preciso de sua história. Dessa maneira, nem todos os encontros traumáticos produzem os mesmos efeitos, seja qual for a intensidade aparente do acontecimento. Cada um responde com sua singularidade segundo o momento no qual se produz o encontro, segundo a ressonância que pode ter com sua própria história, mas também segundo a posição que se adota diante dessa experiência única.

Segundo Fuks (2008), os psicanalistas concordam que a prematuridade e o desvalimento biológico do lactente no seu encontro com o mundo, isto é, com o adulto que o cria, maduro biológica e psiquicamente, implicam um impacto traumático. Tais acontecimentos transcorrem deixando traços no psiquismo sem que cheguem a produzir efeitos traumáticos necessariamente. É possível que se convertam em traumas quando são ressignificados a posteriori (après-coup), a partir de novos acontecimentos e dentro de um nível de maturação maior.

Vale ressaltar que Khan (1963, p. 61) denominou traumatismo cumulativo as tensões e ansiedades vivenciais experimentadas pela criança no contexto da dependência do seu psiquismo em relação ao de sua mãe. Por acumulação, esse adquiriria o valor de traumático. Ele examina a função da mãe no papel de escudo protetor, papel esse que constitui “o ambiente normal que se pode esperar para as necessidades anaclíticas do bebê”. O trauma cumulativo resultaria, assim, das fendas observadas no papel da mãe durante todo o curso do desenvolvimento da criança, desde a infância até a adolescência. As fendas no escudo não produziriam trauma na época ou no contexto em que ocorreram.

Para Fuks (2008), é mais exato dizer que elas, repetidas no decorrer do tempo e entremeadas no processo de desenvolvimento, se acumulariam de maneira silenciosa e invisível. Assim, o fracasso se daria quando esse papel da mãe fosse invadido pelas suas necessidades e conflitos pessoais. O papel de escudo protetor da mãe não seria passivo, sendo o resultado das funções do ego materno, operando em forma discriminada, sem recorrer a defesas patógenas.

Nessa perspectiva, Khan (1963, p. 63) ainda destaca que, para produzir o efeito de trauma cumulativo, as falhas têm que ser importantes e frequentes e ter um ritmo e uma regularidade que afetem a integração do psiquismo da criança, resultando em invasões que ela não tenha como eliminar. Nesses casos, elas formam um núcleo de reação patogênica. Essas falhas não são observáveis, nem se visualizam como traumas nos momentos em que se produzem e não “adquirem o valor de traumatismo senão por acumulação e em forma retrospectiva”.

Khan (1963) aponta que o caráter explosivo do episódio traumático atual é proporcional e contrastante com o modo silencioso e imperceptível com que o trauma cumulativo age e se fixa ao longo da infância até a adolescência. A fase em que a própria criança toma conhecimento dos efeitos cruéis e distorsivos

desse laço lesivo com a mãe é na adolescência. Sua reação, então, é de tremenda rejeição à mãe e a todo seu investimento libidinal em relação a ela.

Diante do exposto, para entender a violência atuada por adolescentes a partir de perspectiva psicológica, inclusive se há ou não características narcísicas envolvidas e aspectos traumáticos e disposicionais para a passagem ao ato, alguns testes projetivos podem ser amplamente utilizados para a avaliação da personalidade desses sujeitos, por exemplo, o Método de Rorschach.

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