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(a) Controles e Procedimentos

Em 31 de dezembro de 2013, sob a supervisão e com a participação da nossa administração, incluindo o diretor financeiro e o diretor presidente, realizamos uma avaliação da qualidade dos nossos controles e procedimentos de divulgação de informações, do período em que constam as informações contidas neste relatório 20-F. Com base nessa avaliação, nosso diretor financeiro e

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nosso diretor presidente concluíram que (a) os controles e procedimentos de divulgação das nossas informações em 31 de dezembro de 2013 eram significativamente efetivos para o registro, o processamento, o resumo e a divulgação das informações necessárias para inclusão nos relatórios que a companhia arquiva ou submete, sob o Securities Exchange Act of 1934, dentro dos prazos exigidos e (b) os controles e procedimentos de divulgação das nossas informações em 31 de dezembro de 2013 também eram efetivos para assegurar que informações exigidas para divulgação nos relatórios que a companhia arquiva ou submete, sob o Securities Exchange Act, são acumuladas e comunicadas à administração da companhia, incluindo o diretor presidente e o diretor financeiro, permitindo decisões convenientes a respeito das divulgações exigidas.

(b) Relatório Anual da Administração de Controles Internos sobre Divulgação de Informações Financeiras

A administração é responsável por estabelecer e manter controles internos adequados sobre a divulgação de informações financeiras (conforme definido nas Regras 13a-15(f) e 15d-15(f) do Exchange Act). O sistema de controles internos da Ultrapar foi desenhado para fornecer um grau razoável de precisão na integridade e credibilidade das demonstrações financeiras publicadas. Todo sistema de controles internos, independentemente da sua qualidade, possui limitações e pode fornecer apenas um grau razoável de certeza de que seus objetivos serão atingidos.

A administração avaliou os controles internos sobre a divulgação de informações financeiras sob a supervisão do nosso diretor-presidente (Chief Executive Officer, ou CEO) e diretor financeiro (Chief Financial Officer, ou CFO) no exercício findo em 31 de dezembro 2013. A administração avaliou a efetividade dos controles internos sobre a divulgação de informações financeiras baseada nos critérios estabelecidos pelo Controle Interno - Quadro Integrado (1992) (Internal Control – Integrated Framework (1992)), emitido pela Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission (“COSO”). A administração da Ultrapar concluiu que, para o exercício findo em 31 de dezembro de 2013, nossos controles internos sobre a divulgação de informações financeiras foram efetivos com base nesses critérios.

(c) Relatório dos Auditores Independentes sobre Controles Internos para a Preparação de Relatórios Financeiros

O relatório emitido pelos nossos auditores independentes sobre controles internos para a preparação de relatórios financeiros emitido pela Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes (“Deloitte”) foi incluído abaixo.

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Relatório dos Auditores Independentes Ao Conselho de Administração e Acionistas da Ultrapar Participações S.A.

São Paulo – SP - Brasil

Examinamos os controles internos sobre relatórios financeiros da Ultrapar Participações SA e subsidiárias (a "companhia") em 31 de dezembro de 2013, com base nos critérios estabelecidos no Controle Interno - Estrutura Integrada (1992) emitido pelo Comitê de Organizações Patrocinadoras da Comissão Treadway - COSO. A administração da companhia é responsável por manter controle interno eficaz sobre relatórios financeiros e pela avaliação da eficácia dos controles internos sobre relatórios financeiros, incluído no Relatório Anual da Administração sobre os Controles Internos sobre Relatórios Financeiros. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre os controles internos da companhia sobre relatórios financeiros com base em nossa auditoria.

Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas do Public Company Accounting Oversight Board - PCAOB (Estados Unidos). Essas normas requerem que planejemos e executemos a auditoria para obter segurança razoável de que um controle interno eficaz sobre relatórios financeiros foi mantido em todos os aspectos relevantes. Nossa auditoria incluiu a obtenção de um entendimento dos controles internos sobre relatórios financeiros, avaliando o risco de que uma fraqueza material, testar e avaliar a eficácia de design e operacional dos controles internos baseados na avaliação de risco, e realização de outros procedimentos que consideramos necessários no circunstâncias. Acreditamos que nossa auditoria proporciona uma base razoável para nossa opinião.

Os controles internos da empresa sobre relatórios financeiros é um processo desenhado por, ou sob a supervisão de, o principal executivo da empresa e principais diretores financeiros, ou pessoas que exercem funções similares, e efetuado pelo conselho de administração, gestão e outros profissionais da empresa para fornecer razoável garantia em relação à confiabilidade dos relatórios financeiros e à elaboração das demonstrações financeiras para fins externos de acordo com os princípios contábeis geralmente aceitos. Os controles internos da empresa sobre relatórios financeiros incluem as políticas e procedimentos que; (1) se referem à manutenção de registros que, em detalhes razoáveis, refletem precisa e adequadamente as transações e baixas dos ativos da companhia; (2) fornecem segurança razoável de que as transações são registradas conforme necessário para permitir a

preparação das demonstrações financeiras de acordo com os princípios contábeis geralmente aceitos e que os recebimentos e pagamentos da companhia estão sendo feitos somente de acordo com autorizações da administração e dos diretores da companhia; e (3) fornecem segurança razoável em relação à prevenção ou detecção oportuna de aquisição, uso ou alienação de ativos da companhia que poderiam ter um efeito relevante sobre as demonstrações financeiras.

Devido às limitações inerentes ao controle interno sobre os relatórios financeiros, incluindo a possibilidade de conluio ou administração inadequada de controles, erros significativos por erro ou fraude podem não ser prevenidos ou detectados em tempo hábil. Além disso, projeções de qualquer avaliação da eficácia dos controles internos sobre relatórios financeiros para períodos futuros estão sujeitas ao risco de que os controles possam se tornar inadequados devido a mudanças nas condições, ou que o grau de cumprimento das políticas ou procedimentos possa se deteriorar.

Em nossa opinião, a companhia manteve, em todos os aspectos relevantes, controles internos efetivos sobre as demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2013, com base nos critérios estabelecidos no Controle Interno - Estrutura Integrada (1992) emitido pelo Comitê de Organizações Patrocinadoras da Comissão Treadway - COSO.

Também examinamos, de acordo com as normas do Public Company Accounting Oversight Board - PCAOB (Estados Unidos), as demonstrações financeiras consolidadas em e para os exercícios findos em 31 de dezembro, 2013 e 2012 da companhia e nosso relatório, datado de abril de 30, de 2014, expressou uma opinião sem ressalvas sobre essas demonstrações financeiras e incluiu um parágrafo explicativo relacionado à adoção de novas normas de contabilidade e alterada da Empresa, conforme discutido na Nota 2.v) das demonstrações financeiras consolidadas.

/s/ DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes

São Paulo, Brasil 30 de abril, 2014

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(d) Mudanças no Controle Interno sobre Relatórios Financeiros

Não houve mudanças em nossos controles internos sobre relatórios financeiros para o exercício findo em 31 de dezembro de 2013 que tenham afetado, ou que seja razoavelmente provável afetar materialmente nossos controles internos sobre relatórios financeiros.

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