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4.6 Análise de dados

5.6.1 Descrição

Diante das dificuldades no exercício da profissão de professor, os pesquisados indicam que se apegam a algumas crenças e passam a acreditar que o esforço está compensando os obstáculos. Salientam que precisam dar conta de tudo em função da sobrecarga da profissão. Muitas vezes não levam os problemas para a direção porque tentam superar sozinhos todas as questões que envolvem o dia a dia da sala de aula.

“E outra coisa importante, você não leva o caso à direção você se torna omissa na questão, e quando acontece alguma coisa e questionam por que a professora nunca falou? Você está resguardada a aquilo.”

“E a gente acha que tem que dar conta de tudo, que está preparada para isso porque sou a professora, e às vezes você se sobrecarrega. Eu mesmo acho que sou centralizadora porque eu aprendi que se a professora leva o aluno para a direção, ele perde a autoridade, não pode ficar fazendo tudo isso”.

Ressaltam que os momentos de desabafo das angústias e frustrações contribuem para amenizar as dificuldades com os alunos. Informam que estão atentos aos cuidados que precisam ter com o uso da voz, com as dores que sentem ao escrever continuamente no quadro.

“Quando chega o dia do conselho de classe, ela fala como os alunos são e temos o momento de dar sugestões de como ela trabalhar, e a orientadora fala alguma coisa, a assistente pedagógica também fala. Nesse momento ela tem o momento de desabafo dela, na hora do conselho de classe ela coloca as dificuldades, (...).”

“Você tem que tomar cuidado, às vezes eu vou escrever, eu paro com essa mania de querer aproveitar o quadro todo, abaixo a mão e escrevo na frente do meu tórax para ficar o ombro abaixo para poder me poupar, e estando do lado do aluno eu não me curvo mais, eu coloco a cadeira e sento logo”

“A gente tem que ficar se policiando, eu falo alto por natureza e vai indo, indo (...)” “Eu não fico doente, até a voz eu me policio quando estou falando alto. Às vezes você perde mesmo o controle e se altera, mas Deus me livre alguém chegar e me ouvir falando alto, então fico me policiando até para me proteger também para não alterar, não acabar com minha voz, não acabar com meu estado emocional, então fico me controlando, faço exercício.”

Mesmo reconhecendo que há extrapolação de funções, é o amor à profissão e ao aluno que os faz achar meios para amenizar problemas que afetam o andamento do seu trabalho em sala de aula, por exemplo, quando ajudam a consertar equipamentos, quando participam de festas para angariar recursos para a manutenção de matériais necessários para o desenvolvimento de suas atividades. Quanto à questão voltada para a falta de verbas ficam tristes e chateados, pois acabam tirando de seu reduzido salário para atender os alunos com maior dedicação; ou seja, a parte financeira eles tentam contornar, às custas do próprio bolso.

“(...) salientando o que nos move a extrapolar função é o amor à profissão, ao aluno, mas o que causa isso é a falta de recurso. Então tem diferença no que nos move e gera.”

“O que gera é a falta de recurso, seja humano, seja financeiro, seja estrutural, e o que nos move é o amor.”

“(...) a gente precisa de cartolina, de outros materiais para fazer um trabalho diferenciado na sala, a gente vai lá e compra o material. Tem colegas que não tiram não é pouco não, tiram muito. Todos nós tiramos do nosso salário para a gente fazer alguma coisa, a nossa colega está preparando o caderninho que estamos trabalhando a minigramática, ela tirou do salário dela para fazer o acabamento dos caderninhos para a criança ter um material lindo”.

“Eu faço exercício de paciência todo dia, tem dia que eu entro no carro, estou alterada e eu peço para minhas filhas não ligarem o som do carro porque não quero ouvir barulho, você já passou com barulho 5 horas pela manhã, às vezes fico me policiando.”

Revelam que a pesquisa em si, pela oportunidade de falar e de escutar, tem sido um momento significativo de expressar seus sentimentos e suas perspectivas com relação ao seu trabalho. Os professores veem esse instante como um desabafo.

“Estou achando este momento ímpar porque estamos tendo a oportunidade de falar de nossos anseios, dos nossos desejos, das nossas perspectivas com relação ao nosso trabalho”.

“Eu espero que seja um trabalho desse tipo para que essas pessoas, ao ler esse trabalho vejam que o professor, esteja ele no ensino fundamental, séries iniciais ou finais, ou ensino médio, ele precisa de um apoio psicológico, fonoaudiológico, fisioterapeuta para adquirir postura e uma série de coisas que ele precisa. E não ser tratado com descaso (...”)

5.6.2 Discussão

Para Dejours (1993/2004), as estratégias de defesa são mecanismos utilizados pelos sujeitos trabalhadores para negar ou amenizar a realidade que faz sofrer. Nesta pesquisa, identifica-se que os professores não negam o sofrimento, mas procuram amenizá-lo de diferentes formas. Utilizam o conselho de classe, colegiado que envolve professores e equipe gestora, para compartilhar angústias e frustrações com os alunos e pais. Neste caso, nota-se a evitação da eufemização da angústia, do medo, da insegurança no trabalho (MENDES, 2007). Para evitar problemas com a voz e com as dores intensas no corpo, os professores tentam se fiscalizar com vistas a diminuir o desgaste com a voz e ainda, atenuar os esforços físicos para que não sintam tanto desconforto ao escrever a giz no quadro. Nesse processo, os pesquisados evitam o afastamento médico para que não sejam incompreendidos pelos pais. Assim, verifica-se a utilização de defesas de exploração, uma vez que ocorre a submissão ao desejo da produção (MENDES, 2007)

O amor à profissão emerge das falas do grupo de maneira contundente, pois em nome do amor aos estudantes e ao seu trabalho, extrapolam funções que os fazem se sentir bem, mas que ao mesmo tempo provocam fadiga, pois exigem muito esforço, muita dedicação. Utilizam, portanto, meios que possam amenizar condições adversas que afetam o bom

andamento de sua função em sala de aula, contribuindo com recursos próprios para pagar conserto de equipamentos, participando de festas e campanhas para angariar meios financeiros para compra de materiais técnico-pedagógicos, com vistas a evitar vivências de sofrimento por não ofertar um trabalho de qualidade aos estudantes. De acordo com Dejours (1987), para que consigam dar conta do trabalho prescrito e atenderem às expectativas da organização, os trabalhadores enfrentam o sofrimento por meio do conformismo, do individualismo, da negação de perigo, da agressividade, da passividade, entre outras saídas. Neste caso, o conformismo é o meio encontrado pelos professores para sobreviverem num contexto de trabalho tão adverso.

Nota-se neste estudo a presença de estratégias defensivas coletivas, pois há um coletivo de trabalho que busca enfrentar as adversidades do contexto (DEJOURS, ABDOUCHELI E JAYET, 1994). As estratégias são, portanto, positivas para os professores à medida que minimizam o sofrimento causado pelas dimensões da organização, das condições e das relações socioprofissonais, promovendo assim o equilíbrio psíquico. Contudo, esta utilização pode ser negativa quando provoca uma estabilidade psíquica artificial, aliena o sujeito a não buscar mudanças no contexto de trabalho.

Conclui-se, portanto, que o grupo estudado lança mão de estratégias defensivas individuais e coletivas, as quais podem ser de proteção, adaptação e exploração. A utilização de defesas de proteção se apresenta em relação ao compartilhamento e socialização das angústias, do medo, da insegurança, quando precisam recorrer a ajudas advindas da chefia imediata. As estratégias de adaptação e exploração estão presentes nos modos de agir dos professores para suavizar o sofrimento.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Como objetivo geral deste estudo buscou-se analisar o papel da gestão democrática na dinâmica de prazer-sofrimento no trabalho de professores de uma escola pública de Taguatinga - DF. Buscou-se, de forma específica, caracterizar o contexto de trabalho dos professores; investigar as vivências de prazer-sofrimento no trabalho desses profissionais; identificar os mecanismos utilizados por eles para enfrentar o sofrimento.

O contexto de trabalho surgiu a partir da fala dos entrevistados. Por meio dessas declarações foi possível perceber o sentido atribuído à natureza da organização do trabalho na qual atuam, as dificuldades a que são submetidos, as condições em que acontecem as relações socioprofissionais preestabelecidas, e ao surgimento das vivências de prazer-sofrimento e suas estratégias de enfrentamento. Emergiu, portanto, em relação à organização, o desenho do trabalho e sua organização, dando sentido à natureza dele em suas vidas, bem como o modo de existir e de resistir ao sofrimento que lhes foi apresentado diante dessas circunstâncias. Trabalhar é sempre enfrentar o real, ou seja, não somente no que tange à aplicação de normas e procedimentos, mas também porque o trabalho causa danos, incidentes, panes, dentre outros aspectos, os quais colocam em xeque as previsões e os prognósticos de cada ser humano (DEJOURS, 2007).

Detectou-se que o conteúdo do trabalho do professor impacta em sua saúde ou adoecimento. Mediante os dados encontrados neste estudo foi percebido que a sobrecarga de trabalho provoca esgotamento emocional gerando estresse, angústia e frustração. Um conteúdo de trabalho altamente exigente exerce sobre o homem uma ação específica, cujo impacto no aparelho psíquico (DEJOURS et al,, 1994). Tais achados encontraram amparo nos estudos de Zaragoza (1999); Codo et al., (1999); Sousa (2002); Bueno; Lapo (2002); Cardoso et al. (2002); Aguiar; Almeida (2008); Mendes et al. (2008). Entretanto, apesar do mal-estar que os cerca pelo exercício da função docente, eles continuam exercendo suas funções, pois o amor à profissão é maior que os males que dela emanam (CARDOSO et al. 2002).

A organização do trabalho/chefia imediata foi percebida pelo grupo de estudo como importante, positiva, comprometida, aberta e receptível às críticas e ao debate, à liberdade de expressão, à participação na construção de uma escola de qualidade para todos, caracterizando-se como uma gestão democrática, pois tem contribuído para o bem-estar dos professores. Dessa forma, os processos de gestão verificados pelo grupo de professores

estudados, dizem respeito aos mecanismos de participação e fortalecimento do coletivo de trabalho que segundo, Dourado et al. (2001, p. 17), maior participação nas escolas requer novos formatos de organização das ações e o abandono das antigas relações de poder. É importante que a gestão da escola busque desenvolver ações que fortaleçam a participação, envolvendo a comunidade local e escolar, rompendo com vínculos e culturas autoritárias. Dessa forma, o professor manifesta maior desejo de participação na escola, criando laços de pertencimento. O fortalecimento do grupo de trabalho vem da liberdade de expressão, da ajuda mútua e do reconhecimento advindos da gestão da escola, fontes geradoras de prazer.

Na esfera macro, a gestão educacional foi percebida de forma negativa, marcada pela desvalorização profissional diante das condições atuais de trabalho e principalmente pelo descaso com a saúde do professor, precisando de uma ação pública nesse sentido, pois a inadequada de condições de trabalho impede a execução e desempenho satisfatório da atividade desse profissional, representando um risco para a sua saúde, levando-o a sentimentos de frustração, angústia e estresse.

As relações socioprofissionais são satisfatórias entre os pares de trabalho, a chefia imediata e com os estudantes. Elas são fortalecidas pelas dinâmicas de cooperação e confiança, detalhadas por Dejours (2004c). A relação com as famílias foi vista como deficitária, sinalizando para a busca de novas posturas de fortalecimento de participação desse segmento, mediante o compartilhamento de processos que corroborem para o sucesso escolar dos estudantes, estreitando laços de confiança e respeito mútuos. Nessa perspectiva democrática os problemas compartilhados e socializados ganham novo ânimo, pois ambos os segmentos que se constituem como equipe buscam resultados afins (DOURADO et al., 2001).

Os resultados apontam para a co-existência das vivências de prazer-sofrimento no trabalho. O contexto estudado propicia prazer no trabalho, no qual os professores são sujeitos da ação e capazes de construir estratégias que evitem a dominação diante da organização do trabalho. O amor à profissão e a realização profissional são fontes de prazer e este advém do avanço na aprendizagem dos estudantes. O prazer advém, também, da valorização e do reconhecimento profissional por seus pares, pela gestão da escola, pelos estudantes e pelas famílias ou parte delas. De acordo com Dejours (2007, 1999), o reconhecimento simbólico é mais importante que o aspecto material, como o salário. Assim, quando o trabalhador é reconhecido pela qualidade do seu trabalho e pelos seus esforços, suas angústias, dúvidas,

decepções e desânimos adquirem sentido para ele, ou seja, é a partir desse reconhecimento que o sentido do sofrimento poderá ser compreendido como maior ou menor.

No que se refere ao sofrimento os professores dizem que são acometidos por momentos de tristeza e de desgaste emocional em seu ofício. Declaram vivências de sofrimento em face da sobrecarga de trabalho que lhes causa cansaço. Isso tem levado esses profissionais à exaustão e a desgastes emocionais e físicos. O ofício do professor é altamente estressante e desgastante, considerando, ainda, a desvalorização profissional da esfera governamental marcada pelo descaso refletido nas questões salariais e de qualidade de vida, estas se apresentam diretamente na saúde do professor.

Os docentes utilizam de estratégias de enfrentamento para lidar com o sofrimento. Elas são definidas como os mecanismos utilizados pelos trabalhadores para negar ou amenizar a percepção da realidade que os faz sofrer, as quais dependem de condições externas e se sustentam no consenso de um coletivo específico de trabalho (DEJOURS; ABDOUCHELI, 1990). Percebe-se que o grupo estudado lança mão de estratégias defensivas individuais e coletivas, as quais podem ser de proteção, adaptação e exploração.

O amor à profissão os faz resistir ao contexto, mas infelizmente muitos profissionais acabam adoecendo e se afastando de sua função docente, por causa disso procuram se policiar diante das dificuldades, evitando excessos que podem levá-los ao adoecimento e assim recorrem à equipe gestora da escola para que ela os ajude a resolver problemas junto aos alunos e pais, por meio do compartilhamento e socialização das dificuldades, com vistas a minimizar sobrecargas de trabalho.

O grupo estudado durante as entrevistas ressalta a importância desse momento de fala coletiva para promover desabafos. Foi outro benefício propiciado pelas entrevistas semiestruturadas coletivas. Diante do exposto, percebeu-se a necessidade de criação de espaços para a escuta no ambiente de trabalho com a finalidade de ouvir as angústias que cada professor vivencia no cotidiano escolar. Momento este que precisa ser desvinculado da execução do trabalho, em que o mais importante é o olhar para o ser humano e os seus sentimentos. Esperam, portanto, que este estudo se transforme em um documento que possa trazer melhorias nas condições atuais de trabalho, prioritariamente no que tange à concessão de um plano de saúde ou mesmo a melhoria da saúde pública para que possa ser capaz de atender toda a comunidade, inclusive a categoria de professores.

É acreditando no processo de mudança junto ao ambiente de trabalho que acredito ser viável esta ação proposta pela psicodinâmica do trabalho, referente à formação de grupos para o exercício democrático da fala, com vistas à melhoria no campo da saúde e no contexto de trabalho do professor por meio de mecanismos de mobilização. Dejours (2003) sob esse mesmo tema nos diz que a mobilização tem sua principal fonte de energia não na esperança de felicidade, pois sempre duvidamos dos resultados de uma transformação política, mas na cólera contra o sofrimento e a injustiça considerados intoleráveis. Em outras palavras, a ação coletiva seria mais reação do que ação, reação contra o insuportável, mais que ação voltada para a felicidade.

Penso que este estudo alcançou seu objetivo, pois os dados sinalizaram para o profissionalismo da gestão da escola que viabilizou a participação e a liberdade de expressão marcada pelo reconhecimento profissional dos professores, bem como do seu envolvimento nas ações e dificuldades em geral. Constituiu-se, mesmo com suas limitações em uma gestão democrática em ascensão pois tem conseguido contribuir para que o prazer no trabalho do professor aconteça por meio do sentimento de pertencimento originado na participação. Este estudo poderá subsidiar escolas que almejem essa construção democrática com vistas a vivências de prazer no trabalho. Pois o sentido do trabalho é oriundo do prazer, e é por meio do prazer que poderemos viver melhor e em sintonia com nós mesmos e com os outros.

Sugere-se para estudos futuros à luz da psicodinâmica do trabalho uma investigação mais aprofundada, voltada para o professor readaptado (com limitações de funções), condição que afasta da regência de classe, no que se refere às vivências de prazer-sofrimento no trabalho, após o retorno do processo de readaptação para a escola.

Dessa forma, o trabalho deve estar voltado para a relação entre o sujeito e o seu local de construção, com vistas a reconstruções e reflexões diante do contexto de trabalho que se lhe apresenta diariamente (DEJOURS, 2004).

7 REFERÊNCIAS

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