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Capítulo V: Estudo I Construção da Escala de Desenvolvimento Grupal no

5.7. Discussão dos Resultados e Conclusões

A elaboração do estudo I pretendeu construir e validar um instrumento de auto- resposta (EDG_D) que permitisse identificar os níveis de desenvolvimento grupal, em equipas

desportivas, tendo como referencial as quatro fases propostas pelo MIDG (Miguez & Lourenço, 2001).

A análise dos estudos relativos às qualidades psicométricas da EDG_D, permite-nos, com efeito, retirar indicações positivas, nomeadamente no que diz respeito à capacidade da escala para medir o desenvolvimento grupal em equipas desportivas, tendo por base o MIDG (Miguez & Lourenço, 2001). Mais pormenorizadamente, a EDG_D revelou-se capaz de identificar com clareza a fase 1 e a fase 2 do referido modelo (importa lembrar que todos os itens criados para cada uma dessas fases saturavam no factor adequado) e, embora não tivesse conseguido discriminar entre as fases 3 e 4, foi capaz de medir outra fase que possuía características que indicavam um maior desenvolvimento grupal quando comparada com as etapas 1 e 2 (15 dos 18 itens criados para as fases 3 e 4 saturavam num mesmo factor).

Em nossa opinião, esta dificuldade para discriminar as fases 3 e 4 entre si, decorre do facto de estes dois estádios de desenvolvimento grupal possuirem características muito próximas. Na realidade, os próprios autores do modelo reconhecem que o estabelecimento de uma delimitação clara entre estas duas fases, por parte dos membros de equipas é, por vezes, difícil de realizar. Estas fases possuem características centrais comuns, diferenciando-se sobretudo, pela sua frequência e/ou intensidade. Deste modo, a própria redacção dos itens do instrumento que teve por base o MIDG, não obstante o cuidado e rigor por nós adoptados, pode não ter alcançado um resultado suficientemente distintivo (e esta pode constituir, também, uma explicação para os resultados que obtivemos, constituindo, igualmente, uma possível limitação do trabalho realizado).

Os estudos de fiabilidade da EDG_G revelaram, por seu lado, bons valores de consistência interna para a totalidade dos três factores, situando-se claramente acima do valor de referência de .60 (Hill & Hill, 2002).

No que concerne à avaliação da validade concorrente da EDG_D, os resultados obtidos foram, no geral, ao encontro do esperado, contribuindo para reforçar as boas qualidades do instrumento que criámos.

Na análise das correlações existentes entre os factores (os três estádios de desenvolvimento grupal) da EDG_D e as dimensões da escala PJAWSN (emoções positivas e emoções negativas) obtivemos os seguintes resultados: a dimensão da EDG_D correspondente ao primeiro estádio de desenvolvimento grupal apresentou um coeficiente de correlação baixox11quer relativamente às emoções positivas (r = .27; p=. 001) quer às emoções de valência negativa (r = -.27; p= .001); a dimensão correspondente ao segundo estádio da EDG_D, verificámos que se correlaciona positiva e fortemente com a ocorrência de emoções negativas (r = .72; p= .001) e negativamente com a ocorrência de emoções positivas (r = -.62; p < .001) a terceira dimensão da EDG_D, que corresponde ao terceiro e quarto estádios de desenvolvimento grupal (Reestruturação/Realização), os resultados encontrados mostraram

11Recordamos que consideramos a escala proposta por Cohen para interpretação dos níveis de associação assume-

se que valores entre .10 até .30 são referentes a um efeito pequeno, entre .30 até .50 um efeito médio e a partir de .50 a um efeito grande (Cohen et al., 2003).

uma correlação positiva de efeito médio com a ocorrência de emoções positivas (r = .40; p= .001) e baixa e negativa com a ocorrência de emoções negativas (r = -.35; p= .000), apresentando coeficientes de correlação moderados para o primeiro e baixos para o segundo

Para a primeira fase observam-se correlações estatisticamente significativas, embora baixas, sendo positivas com a ocorrência de emoções positivas e negativas com a ocorrência de emoções negativas. Assim, a correlação entre esta fase, Reenquadramento, com a dimensão emoções negativas é alta, sendo baixa relativamente à correlação com a dimensão emoções positivas. Novamente, em ambos os casos, os coeficientes de correlação são estatisticamente significativos.

Estes resultados são interpretáveis na medida em que, por um lado a primeira fase de desenvolvimento é tendencialmente marcada pela harmonia (o que justifica a associação positiva com as emoções positivas e negativa com as emoções negativas), sendo, no entanto, vivida com alguma ansiedade (relacionada com a entrada dos jogadores num novo sistema social/grupo) – o que justifica a baixa associação encontrada.

Por outro lado, a percepção das características referenciadas, por parte dos membros do grupo, são suficientes para suplantarem as dúvidas que, frequentemente, os invadem, fruto do clima de incerteza em que se encontram. Por exemplo, é frequente o surgimento de questões relacionadas com o futuro do grupo (como será no futuro o efectivo funcionamento desta equipa?). A sensação que tal “ambiente” de incerteza e, consequentemente, ansiedade, acarreta, reflecte-se, com frequência, nos elementos do grupo, impelindo-os a adoptar comportamentos defensivos. Por sua vez, o clima instalado no grupo cruzado com dúvidas da natureza apresentada, poderá ser conducente à instalação de uma sensação de euforia, numa perspectiva dos jogadores acreditarem que nesta realidade (equipa) reinará sempre a harmonia.

No primeiro estádio de desenvolvimento grupal há uma predominância das emoções positivas, embora ainda num clima de arrepsia, o que, na nossa opinião, explica a correlação positiva, embora baixa, com as emoções positivas e a correlação negativa, baixa, com a ocorrência de emoções negativas.

No que concerne à dimensão correspondente ao segundo estádio da EDG_D, verificámos que se correlaciona positiva e fortemente com a ocorrência de emoções negativas (r = .72, p= .000) e negativamente com a ocorrência de emoções positivas (r = -.62, p= .000). Assim, a correlação entre esta fase, Reenquadramento, com a dimensão emoções negativas é alta, sendo baixa relativamente à correlação com a dimensão emoções positivas. Novamente, em ambos os casos, os coeficientes de correlação são estatisticamente significativos.

Estes resultados vêm comprovar o que seria expectável acontecer tendo em consideração o preconizado pelo MIDG. Durante esta fase de desenvolvimento os membros desenvolvem esforços para encontrar o seu lugar no grupo, para se afirmarem, e para se libertarem da autoridade do líder formal, ou de algum líder informal que pareça começar a emergir. É um estádio caracterizado pela afirmação pessoal, pela contestação face ao líder, pelo desvio relativamente às normas e regras estabelecidas, por parte dos elementos da

equipa, sendo que tais fenómenos contribuem para o surgimento de tensão, hostilidade, intolerância, (direccionada tanto para a figura do líder, como, para os seus pares), e incontornavelmente, a ocorrência de conflitos. Este cenário é caracterizado pela crescente presença de emoções negativas e por um decréscimo de emoções positivas explicando os coeficientes de correlação obtidos.

Nas fases Reestruturação e Realização prepondera um clima de abertura, diálogo, partilha, cooperação, colaboração, interdependência, envolvimento, que são conducentes a um inevitável (re)estabelecimento e fortalecimento das relações de confiança entre os membros da equipa e, entre estes e o respectivo líder. As características destas etapas de desenvolvimento grupal explicam os coeficientes de correlação moderados para as emoções positivas e baixo para as emoções negativas.

Em jeito de síntese parcial, podemos afirmar encontrarmos uma associação positiva entre a 2ª fase de desenvolvimento medida pela EDG_D (2º Factor) e a expressão de emoções negativas e, por contraste, uma associação negativa entre esta mesma fase/factor e as emoções positivas. Observámos, igualmente, existir uma associação positiva entre o Factor 1 da EDG_D (que mede as fases 3 e 4) e as emoções positivas, medidas pela PJAWSN, assim como, uma associação entre este mesmo factor e as emoções negativas medidas pela PJAWSN.

Relativamente ao Factor 1 (que mede a fase 1), mais uma vez comprovámos o que é preconizado pelo MIDG, isto é, a existência de uma associação negativa entre este factor e as emoções negativas, e a existência de uma associação positiva entre o Factor 1 e as emoções negativas, sendo ambas as emoções medidas pela PJAWSN.

Em suma, podemos constatar que os coeficientes de correlação relativos às dimensões da EDG_D e as dimensões da PJAWS são interpretáveis à luz do modelo de Miguez e Lourenço (2001). Tal facto permite-nos afirmar que os resultados obtidos na análise efectuada a respeito da relação entre EDG_D e PJAWSN constituem bons indicadores no que concerne às qualidades psicométricas do instrumento em análise.

No que se reporta ao estudo que relacionou a EDG_D e a EACI, a análise das correlações existentes entre os factores (os três estádios de desenvolvimento grupal) da EDG_D e as dimensões do conflito grupal (tarefa e socioafectivo), medidos pela EACI obtiveram resultados que eram expectáveis: a dimensão da EDG_D correspondente à fase designada por Estruturação, correlaciona-se negativamente com o conflito de tarefa e com o conflito socioafectivo [p= .000 (r = -.52) e (r = -.49)] respectivamente, apresentando coeficientes de correlação moderados a grandes, e estatisticamente significativos; a segunda dimensão da EDG_D correspondente ao segundo estádio de desenvolvimento grupal e as dimensões do conflito grupal, revelaram uma correlação positiva alta, tanto ao nível da tarefa, como, igualmente, na dimensão relacional [p =.000 (r = .78) e (r = .83)] respectivamente; a análise das correlações entre o Factor 1 da EDG_D, que corresponde ao terceiro e quarto estádios de desenvolvimento grupal - Reestruturação e Realização - os resultados encontrados mostram uma correlação negativa com o conflito de tarefa e com o conflito socioafectivo [p= .001 (r = -

.18) e (r = -.15)] respectivamente. Face ao valor de correlação ser muito baixo, podemos afirmar que não existe associação entre estas medidas.

Recordamos que a primeira fase de desenvolvimento grupal, é caracterizada pela conformidade, coesão funcional, consensualidade, o que a torna “convidativa” a uma retracção por parte dos elementos da equipa e, por conseguinte, se evite o surgimento de conflitos, tanto de natureza instrumental como de cariz relacional. Mesmo tomando em consideração, como referimos anteriormente, que estas características, com frequência, não são ainda próprias de uma cultura de grupo profundamente enraizada, estas são suficientes para garantir a tendência para que se evite a emergência de conflitos de relação e/ou de tarefa.

No que se prende ao Reenquadramento, caso a EDG_D estivesse a medir adequadamente as fases de desenvolvimento de um grupo, seria esperada a existência de uma correlação positiva entre esta fase e ambas as dimensões do conflito grupal. O que se verificou. A análise das correlações entre a segunda dimensão da EDG_D correspondente ao segundo estádio de desenvolvimento grupal e as dimensões do conflito grupal, revelaram uma correlação positiva alta, tanto ao nível da tarefa, como, igualmente, na dimensão relacional [p < .001, (r = .78) e (r = .83)] respectivamente. Estes valores vão ao encontro do descrito anteriormente para esta fase, pois recordamos que, de entre as quatro etapas de desenvolvimento grupal propostas pelo MIDG a segunda etapa é a que apresenta maior frequência e intensidade conflitual. Cada elemento da equipa procura afirmar-se no seio do grupo, tentando fazer valer as suas ideias/posições, mesmo que tal implique entrar em confronto com os pares ou respectivo líder. Mais, a tendência para a instalação de um clima de competição entre os membros do grupo a que se associa um elevado nível de insatisfação face ao papel desempenhado, tornam frequentes a ocorrência de conflitos, tanto na dimensão instrumental como ao nível socioafectivo.

Cabe-nos assinalar que, os resultados obtidos nestas duas primeiras fases de desenvolvimento grupal – Estruturação e Reenquadramento – corroboram o estudo desenvolvido por Dimas (2007), no qual são evidenciadas as diferenças significativas entre os estádios 1 e 2, no que concerne à frequência conflitual nas duas dimensões (tarefa e relação).

No que concerne à análise das correlações entre o Factor 1 da EDG_D, que corresponde ao terceiro e quarto estádios de desenvolvimento grupal - Reestruturação e Realização - os resultados encontrados mostram uma correlação negativa com o conflito de tarefa e com o conflito socioafectivo [p= .000 (r = -.18) e (r = -.15)] respectivamente, sendo o efeito desta relação muito baixo, embora, estatisticamente significativos. Todavia, apesar do nível de significância, pelo facto do valor de correlação ser muito baixo entre o Factor 1 da EDG_D e ambas as dimensões do conflito, consideramos não existir associação entre estas medidas.

Importa lembrar que, nestas duas fases, é crescente o sentimento de confiança e a percepção de interdependência por parte dos membros da equipa, o que leva a que estes exponham as suas perspectivas distintas, as suas ideias divergentes, mas num clima de abertura e diálogo, verificando-se um esforço na aceitação e integração das diferenças.

Se representarmos estas duas fases num continuum, em que no seu início se situa a fase designada por Reestruturação, e no final a etapa denominada por Realização, no “ponto de partida” deste continuum os elementos da equipa conseguem conviver com a diferença aceitando-a. Por seu lado, no términus deste mesmo continuum a diferença não só é aceite, pelos membros do grupo, como é estimulada, por ser percepcionada, por estes, como geradora de possíveis oportunidades, que possuem uma elevada probabilidade de enriquecerem a capacidade de resposta grupal e, consequentemente, interferirem positivamente ao nível da performance da equipa.

Neste cenário, é compreensível uma correlação negativa, muito baixa, entre estas duas fases do desenvolvimento grupal e as duas dimensões do conflito (tarefa e relação).

Em jeito de síntese, o Factor 2 (2ª fase) revelou uma correlação positiva moderada com ambas as dimensões do conflito grupal medidas pela EACI; o Factor 1 (fases 3/4) apresentou uma correlação negativa, muito baixa, com o conflito de tarefa e com o conflito socioafectivo; o Factor 3 (fase 1) revelou uma correlação negativa moderada com o conflito de tarefa e com o conflito socioafectivo. Este cenário mais uma vez corrobora o sustentado pelo modelo em que nos apoiamos para a construção da EDG_D.

Podemos, então, concluir que o estudo da relação entre as dimensões da EDG_D e as dimensões da EACI, permitiu extrair um conjunto de resultados que apontam para uma medida válida no que concerne à identificação das fases de desenvolvimento grupal medidas pelo instrumento em análise.

Por sua vez, a análise da validade convergente entre a EDG_D e o PDE, possibilitou- nos verificar que, no que se refere à Fase 1 (EDG_D), existem diferenças significativas entre o Estádio 1 (PDE), e os Estádios 2 e 3/4 (PDE). Os inquiridos que avaliaram a sua equipa no estádio 1 (PDE) obtiveram pontuações significativamente mais elevadas na Fase 1 (EDG_D) (M = 5.56; DP = .79), comparativamente aos que avaliaram a sua equipa nos estádios 2 (PDE) (M = 3.14; DP = 1.16) e 3/4 (PDE) (M = 3.90; DP = 1.39).

Relativamente à Fase 2 (EDG_D), existem diferenças significativas entre o Estádio 2 (PDE) e os demais estádios. Os inquiridos que avaliaram a sua equipa no estádio 2 (PDE) obtiveram pontuações significativamente mais elevadas na Fase 2 (EDG_D) (M = 5.35; DP = 0.89) do que os que avaliaram a sua equipa nos estádios 1 e 3/4 (PDE) (M = 2.66; DP = 1.13;

M = 2.41; DP = 0.99, respectivamente).

Finalmente, no que concerne à Fase 3/4 (EDG_D), existem diferenças significativas entre o Estádio 3/4 (PDE) e os restantes dois estádios. Os inquiridos que avaliaram a sua equipa nos estádios 3/4 (PDE) obtiveram pontuações significativamente mais elevadas na Fase 3/4 (EDG_D) (M = 4.87; DP = 0.98) quando comparados com os que avaliaram a sua equipa nos estádios 1 e 2 (PDE) (M = 3.32; DP = 1.04; M = 3.12; DP = 0.75, respectivamente).

A EDG_D não consegue diferenciar a fase 3 da fase 4, juntando-os num único factor (como dissemos anteriormente, são níveis de existência grupal com características muito próximas, em que as fronteiras entre os mesmos são muito ténues). Conscientes deste facto,

para a realização do estudo da análise da validade convergente entre a EDG_D e o PDE optámos por agregar, igualmente, os estádios 3 e 4 deste último, num único factor.

Os resultados obtidos no estudo da análise da validade convergente entre a EDG_D e o PDE, permitem-nos concluir que, face às diferenças encontradas entre os estádios de desenvolvimento grupal medidos pelo PDE, a EDG_D discrimina adequadamente os níveis de existência grupal.

Os resultados extraídos com base nos estudos realizados, quer ao nível dos estudos relativos à validade de constructo e à fiabilidade quer ao nível dos estudos relativos à validade concorrente e que acabámos de referir, permitem-nos afirmar que a EDG_D se revela um instrumento de medida do desenvolvimento grupal com uma adequada fiabilidade, capaz de, com base no modelo teórico em que se apoia, identificar, com segurança, três níveis de existência grupal, em equipas desportivas.

Assim, a EDG_D é passível de ser utilizada em futuras investigações cujos propósitos impliquem a medição do desenvolvimento grupal de equipas desportivas.

Tal convicção não invalida que tenhamos presente a principal limitação da EDG_D, que consiste em não conseguir discriminar a fase 3 da fase 4, facto que “abre campo” a novos trabalhos que permitam o seu aperfeiçoamento, mas que, em nossa opinião, não coloca em causa o valor do instrumento que desenvolvemos.

Atendendo a que estes foram os primeiros estudos realizados para esta escala, qualificamos os resultados de animadores, pois ficou comprovado que estarmos perante um instrumento que, como já afirmámos, revela boas qualidades psicométricas.

Os estudos efectuados a propósito de validade concorrente da EDG_D, em nossa opinião, permitiram, ainda, para além do reforço às qualidades do instrumento, “retroalimentar positivamente” o preconizado pelo MIDG, numa dimensão prática e num domínio específico (contexto desportivo), já que os resultados obtidos concernentemente à relação entre a EDG_D e os conflitos, as emoções e o desenvolvimento dos grupos se revelaram consistentes com o que aquele propõe.

Estamos em crer que demos um modesto contributo no reforço da consistência das propostas que o modelo teórico elaborado por Miguez e Lourenço (2001) engloba, a respeito das características de cada uma das fases de desenvolvimento grupal, ao demonstrarmos que o mesmo é capaz de explicar o que acontece no funcionamento de grupos reais, num contexto específico, que é o desportivo,

Em suma, pelo exposto, em nosso entender o objectivo central do estudo empírico I foi alcançado, passando a ficar disponível um instrumento válido e fiável para a medição das fases de desenvolvimento grupal nas equipas desportivas, o que, na nossa óptica legitima a nossa convicção de estarmos a contribuir para o estudo deste processo no domínio do desporto.

Capítulo VI: Estudo II - Desenvolvimento Grupal, Estilo