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DISCUTINDO O TEMA DE ESTUDO

FORTALECIMENTO DAS ASSOCIAÇÕES COMUNITÁRIAS NO CAMPO EM MUCAMBO - CE

DISCUTINDO O TEMA DE ESTUDO

\* MER GEFO RMAT 1 179 não só no IDH da população residente no local, mas também no fator ecológico do presente no tecido urbano.

É abordado no decorrer deste trabalho as principais problemáticas e desafios que o município de Crateús enfrenta com a ausência de políticas públicas voltadas ao meio social e ecológico. Desse modo, a pesquisa é de grande valia para se pensar numa cidade sustentável, convidativa e com o crescimento urbano ordenado, articulado com os princípios da política ambiental de cunho progressista e ecossocialista. Nessa condição de abordagem, vemos por meio desta pesquisa que o poder público, nos últimos anos, realizou algumas medidas de estimulo a reversão dessa circunstancia de problemas socio-sustentáveis. Esses estímulos, estão se dando pelo Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (CODEMA), que é um órgão deliberativo e que dá assistência ao poder público do município de Crateús, fiscalizando as intervenções de caráter remetentes ao equilíbrio ecológico e ao combate de intervenções maliciosas ao meio ambiente. Outra atividade realizada, esta a ser feita pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SEMAM), na qual vem realizando cursos de capacitação aos interessados na temática do Meio Ambiente; distribuição de mudas de espécies nativas da Caatinga, na finalidade de arborizar a cidade com espécies endêmicas da região e estimular o reflorestamento de áreas degradadas por práticas antrópicas irregulares.

Por fim, é evidente que a pesquisa contribui para a política urbana local ao passo que enfatiza e discute problemáticas pertencentes a realidade em diferentes âmbitos de vivências. Portanto, vê-se que a produção é extremamente importante, pois transcende os espaços de vida além de apontar problematizações políticas, haja vista todos os percursos metodológicos que subsidiou o desenvolvimento da pesquisa. Sendo assim, nosso projeto de pesquisa buscou levantar a discussão de uma cidade mais sustentável, convidativa e sucessível a um planejamento administrativo que seja eficiente. A suma desse trabalho, e complemento com a análise geográfica da organização urbana do respectivo município, vai em proporcionar subsídios científicos na resolução dos problemas existentes no mesmo, atribuindo-lhes caminhos viáveis e exequíveis para contornar a realidade drástica que temos e convivemos na cidade de Crateús. Nessa condição, almeja-se estimular a criação de novos meios que também contribuam cientificamente e publicamente com o seu desenvolvimento nos seus mais diversos pilares estruturantes.

DISCUTINDO O TEMA DE ESTUDO

Trazendo como o epicentro da discussão as perspectivas de desenvolvimento social, ecológico e urbano, o presente trabalho segue a dialética da necessidade de haver um consenso entre a população e os poderes municipais vigentes (executivo, legislativo e judiciário), no que se refere ao planejamento e a execução dos ODS propostos pela ONU. Dentre as 17 metas estabelecidas na agenda 2030, o objetivo 11 (Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis), tem um enfoque maior na nossa pesquisa, sob os demais objetivos, visto que, é proposto “Até 2030, aumentar a urbanização inclusiva e sustentável, e as capacidades para o planejamento e gestão de assentamentos humanos participativos, integrados e sustentáveis, em todos os países” (PISCOS DE LUZ, 2020), ou seja, existe um prazo estabelecido e cabe ao poder público executar de maneira mais democrática e sistemática as metas estabelecidas.

PAGE \* MER GEFO RMAT 1 180 Partindo do ponto de vista da prática e execução de uma cidade sustentável, é necessário antes de tudo, começar com a educação ambiental. É imprescindível a implementação da educação ambiental na grade curricular escolar, visto que o processo de sensibilização se torna crucial para que os objetivos sejam atingidos e haja de fato uma mudança de comportamento como destaca um engenheiro agrônomo em entrevista à PELICIONI (2006):

É o processo de informação, sensibilização e conscientização das pessoas com relação às questões ambientais. Geralmente este processo tem o objetivo de criar nas pessoas valores, hábitos e comportamentos compatíveis com a preservação e bom uso dos recursos ambientais e também atitudes participativas no processo de gestão de tais recursos. (PELICIONI, 2006, p.3).

Logo, a partir do empoderamento da população, no que se refere ao desenvolvimento sustentável, é possível haver um real engajamento não apenas para cobrar dos setores políticos, mas também para dar início as ações de planejamento urbano e manter o desenvolvimento sustentável. Atitudes primordiais que estão dispostas no Plano Diretor do Município (PDM), na Carta Magna de 1988 e no Estatuto das Cidades, como já referido em parágrafos antecessores.

MATERIAL E MÉTODO

No que se refere aos materiais e métodos utilizados para o desenvolvimento da produção acadêmica, cabe destacar de imediato a pesquisa qualitativa de cunho bibliográfica, considerando-se uma vasta revisão bibliográfica a fim de apontar novas contribuições no decorrer do texto. Desse modo, a pesquisa se instrumentaliza a priori por meio das discussões numa perspectiva ecossocial, do desenvolvimento sustentável e do desenvolvimento urbano entre outros aportes teóricos que faz-se necessário problematizar a fim de articular os objetivos do trabalho com as discussões e resultados desejados além de fomentar outros debates mediante a linha de pesquisa para o desenrolar técnico e pedagógico da produção a partir de um olhar geográfico e social. Assim, a pesquisa qualitativa tornou-se imprescindível para o artigo visto que:

[...] qualquer trabalho científico inicia-se com uma pesquisa bibliográfica, que permite ao pesquisador conhecer o que já estudou sobre o assunto (...), procurando referências teóricas publicadas com o objetivo de recolher informações ou conhecimentos prévios, conhecer sobre o problema a respeito do que se procura a resposta. As conclusões não podem ser apenas um resumo (FONSECA, 2002, p. 31).

Nestas perspectivas, o embasamento teórico parte de autores que trabalham com a temática e contribuem substancialmente para o desenvolvimento dessa área. Nesse sentido, utilizou-se também a leitura da lei 10.257/2001, que protocola o estatuto da cidade e a lei 12.587/2012 que faz menção a mobilidade urbana, ambas pautam o desenvolvimento urbano sustentável, com alguns complementos das conferências mundiais supracitadas nesse artigo. A construção da leitura se faz necessária, haja vista a construção do diálogo entre as perspectivas teóricas apontadas na teoria em contraponto à realidade social vivenciada.

Desse modo, enquanto procedimentos metodológicos, tem-se ainda a utilização da deriva urbana como prática de experimentação, análise e leitura do espaço, possibilitando perceber a ausência de políticas urbanas na cidade. A título de exemplificação, a deriva urbana é utilizada a fim de explorar o espaço urbano, propondo uma investigação do espaço a partir do olhar do observador. Esse exercício prático se deu mediante a visita de pontos específicos e centrais da cidade, como por exemplo, as duas ruas em que há uma maior concentração de pessoas e de pontos comerciais, e assim, podemos encontrar um maior fluxo de indivíduos, tendo em vista a

PAGE \* MER GEFO RMAT 1 181 necessidade de investigar as problemáticas em torno da ausência das políticas públicas para com o desenvolvimento urbano sustentável. Em proporção, também visitamos pontos menos conhecidos, ou seja, áreas mais abastardas, que não possuem uma estrutura de saneamento, educacional, de saúde e investimentos adequados, localizados nas sub-regiões, no caso os bairros periféricos, como Bairro 2000, Maratoãn, Altamira, etc.

Nesse limiar, ainda há a aplicação da entrevista semiestruturada, objetivando diagnosticar a realidade visto que a produção acadêmica propõe enfatizar as demandas reivindicadas pela população. Esse tipo de metodologia requer a elaboração de perguntas que estejam de acordo com os objetivos estabelecidos pela pesquisa, objetivando a aproximação do debate entre teoria e prática. Assim, é necessário o roteiro de pesquisa, mas podendo construir novas perguntas a fim de sanar as dúvidas, obtendo resultados que estejam alinhados aos objetivos da produção. “A entrevista semiestruturada “trata-se, pois, de uma conversação efetuada face a face, de maneira metódica; proporciona ao entrevistado, verbalmente, a informação necessária” (LAKATOS, 2003, p. 196).

Afim de saber a opinião da população, realizamos uma coleta de dados nos dias 16 e 18 do mês de outubro no ano de 2019, se deu por meio de perguntas feitas aos cidadãos, em local público como praças da cidade, e em instituições de ensino como escolas e universidades. Entrevistamos um total de 58 pessoas, objetivando sempre diversificar em questão de gênero e idade. Ao final do questionário, pudemos pontuar alguns fatores importantes para a pesquisa, como a consciência de que a cidade não é sustentável, necessita de um plano mais ativo por parte do poder público e podemos perceber pela falta de entendimento em temas jurídicos, ecológicos e climáticos, que a educação como fator de conscientização ainda precisa ser aprimorada e posta em prática de forma mais efetiva.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

A partir dos processos da formação histórica da cidade de Crateús, podemos compreender alguns aspectos importantes que a regimentam e a estruturam. Ao serem perguntados sobre cidades sustentáveis, os entrevistados de modo geral não souberam responder o que seria, logo, foi perguntado sobre como eles viam o crescimento da cidade o entrevistado número dois disse: “a cidade de Crateús tem crescido muito, antigamente a maioria das pessoas viviam no campo, e a cidade era pequena e pouco desenvolvida.” Número 5: “A cidade tem crescido muito e junto com isso, a falta de planejamento adequado, não temos transporte público e pra quem mora nos bairros mais longe do centro fica difícil se locomover.” Visto que:

A programação coordenada dos investimentos e a concepção de sistemas operacionais integrados de transportes tornam-se cada vez mais importantes no contexto do planejamento global (...). Primeiramente, porque a disponibilidade de serviços de transporte condiciona o processo e os padrões de expansão das áreas urbanas e metropolitanas e define ou reorienta os padrões de uso do solo. Em seguida porque, além de constituir-se em condicionante de opções locacionais, um sistema de transportes racionalmente concebido constitui também importante instrumento de redistribuição de renda em favor das populações economicamente. menos favorecidas nessas áreas e fator de elevação dos níveis de vida em geral, na medida em que são proporcionados ganhos de tempo e conforto aos usuários. (PONTES, 2005, p.52)

Sabe-se que as condições geográficas foram determinantes na construção da situação estrutural nos dias atuais, com a presença do clima semiárido, envolto pelo Bioma Caatinga, caracteristicamente com um déficit hídrico, presentemente da região, e a inexistência de grandes

PAGE \* MER GEFO RMAT 1 182 corpos de água, como rios perenes e reservatórios, na redução dessa carência, fazem-se agravar tamanha debilidade. Essa condição, é um empecilho para outro grande obstáculo no desenvolvimento sustentável, as questões sociais. Tais questões, sentem-se na implementação de políticas públicas na finalidade de promover uma acessibilidade ao saneamento básico efetivo, no intuito da redução de doenças ligadas a esse e garantir os direitos básicos de qualidade, tais como, moradia, educação, saúde, proporcionando o desenvolvimento, nas regiões de fragilidade socioambiental dessa cidade.

Ao serem perguntadas sobre saneamento básico, a maioria dos entrevistados respondeu que ainda não se tem saneamento em casa, que a cidade ainda carece de investimentos nessas áreas e que é muito ruim para o município, pois muitos bichos e doenças se proliferam nestas condições.

Em pergunta sobre como anda o transporte público na cidade, todas as pessoas entrevistadas falaram que a mesma não oferece esse serviço e que é algo que precisa ser discutido e efetivado, visto que, atrapalha o deslocamento das pessoas e nem todos tem condições de pagar por um transporte alternativo como o de taxi ou mototáxi. Dessa maneira, deve-se estimular a alternância dos transportes para a Mobilidade Urbana, assim como a Lei 12.587/12, na qual objetiva integrar e garantir a acessibilidade de tráfego nas diferentes regiões de uma cidade, não centrando em apenas um modal, e sim, em vários de forma eficiente e eficaz.

A Política Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU), instituída pela Lei Federal 12.587/2012, é um instrumento da política de desenvolvimento urbano com o objetivo de integrar os diferentes modos de transporte e melhorar a acessibilidade e mobilidade das pessoas e cargas nos territórios municipais. (GUIA: INCLUINDO A BICICLETA NOS PLANOS, 2016, p. 2)

Ao serem questionadas sobre como anda o clima da cidade, o entrevistado número 6 afirmou: “O clima tem se mostrado diferente, a cada ano tem esquentado mais, isso é preocupante.” Entrevistado número 8: “Aqui é muito quente e o homem ainda colabora para que fique mais quente, ele desmata, queima e planta, fora isso na cidade tem muito asfalto e poucas árvores que fazem com que fique mais quente.”

Em correlação aos casos citados anteriormente, notamos que na execução das resoluções socioambientais, por exemplo, devem-se resolver algumas barreiras vivenciadas pelos cidadãos no seu cotidiano. Comuns entre esses, a falta de uma iniciativa individual e coletiva para uma arborização pensada e mais efetiva, são indícios da falta de uma educação ambiental, visto que, quando há plantio de árvores, majoritariamente são espécies exóticas ou não ocorre o plantio em quantidades necessárias, isso fatores que colaboram para uma cidade insustentável.

Por fim, perguntamos se os gestores debatiam com a população sobre a urbanização sustentável, o entrevistado de número 10 afirmou: “Não, na cidade não há nenhuma discussão por parte dos vereadores e nem da prefeitura com a população sobre a organização da cidade.” Tal afirmação nos leva a afirmar que as medidas tomadas pelo poder político, deixo-o em uma realidade pouco atuante no que diz respeito ao cumprimento das propostas da ONU, fazendo-se necessário reintroduzi-lo nesse percurso de planejar e proporcionar o cumprimentos de medidas indispensáveis ao desenvolvimento sustentável em meio à região dos Sertões de Crateús, e que seu prosseguimento seja posto em continuidade tanto pelas gestões sucessoras como pelos habitantes crateuenses.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

PAGE \* MER GEFO RMAT 1 183 No artigo, objetivou-se realizar um levantamento das necessidades de se pensar e executar um planejamento urbano, na cidade de Crateús, expondo por meio de uma pesquisa de campo e de um olhar geográfico, as problemáticas presentes na cidade além de dar ênfase ao desenvolvimento sustentável, tendo como parâmetro de meta os Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis (ODS) estabelecidos pela ONU. Entretanto, no decorrer da discussão, foram pontuados diversos fatores que acabam dificultando com que esses objetivos sejam cumpridos a curto e médio prazo. Isso se deve em parte pela falta de preocupação do poder político, conforme fala Joseph Stiglitz, Prêmio Nobel de Economia em 2001 "há um sentimento crescente que talvez tenhamos nos equivocado colocando demasiada ênfase nos interesses materiais egoístas, e muito pouco em interesses coletivos" (STIGLITZ, 2001). Entretanto, não apenas do poder público, mais sim da falta de conscientização e compreensão por parte da sociedade civil que não contribui com a implementação das políticas de reverter as situações de descalabro social e sustentável com os quais estão inseridos e condicionados a conviverem. Necessitando-se, nesse caso, aproximar em afinco a participação conjunta entre o poder público e o poder civil, poder educacional, o poder empresarial e tantos conjuntos de poder que fazem parte da cidade.

É importante enfatizar também que, a situação geográfica em que a cidade está inserida, não colabora sistematicamente com o cumprimento dos ODS, visto que, “No semiárido é frequente a ocorrência de períodos secos, ou mais conhecidos como Veranicos, que, dependendo da intensidade e duração, provocam fortes danos nas culturas de subsistência.” (NAE, 2005). Logo, é um desafio posto não apenas para as gestões municipais, mas também para a população em geral, tendo em vista que, é necessário um grande investimento em ações como arborização, canalização de água, reflorestamento do leito do rio e combate à poluição, sendo que o próprio clima acaba por dificultar nessa construção, visto que algumas já estão sendo postas em atividade, como vemos com as ações do CODEMA e do SEMAN.

Destacamos ainda que, conforme ouvíamos a população, ficava claro que as suas demandas iam de encontro a uma ideologia de Bem-Estar-Social e Eco sustentável, porém, é importante observar que boa parte não tem noções básicas de como funcionam as ações necessárias para se estabelecer tais demandas, o que mostra o impacto da falta de educação ambiental na rede pública do município. Além disso, é importante frisar que os próprios moradores têm noção de que eles pouco contribuem para preservar o meio ambiente e manter o patrimônio público da cidade, o que nos mostra que o senso de união e empatia, não é tão presente na prática cotidiana. Por sim, evindeciamos que a experiência de se pensar em uma cidade sustentável no semiárido nordestino é um grato desafio que deve ser levado em consideração e ser posto em prática, apesar das dificuldades. É através do olhar geográfico que foi possível ter a sensibilidade de observar e questionar se de fato é plausível e executável essa meta internacional em uma cidade ainda em um médio desenvolvimento como a de Crateús. Porém, as dificuldades climáticas, políticas e sociais podem ser superadas se houver um esforço maior por parte de quem já tem noção do que deve ser feito para melhorar o bem estar social, cabendo aos estudantes, movimentos sociais e a população em geral, cobrar das forças políticas ações mais efetivas, além de ser posto em prática na realidade da própria população, as noções mínimas de preservação ambiental e do ensino ambiental, só assim conseguiremos tornar possível essa meta tão ambiciosa.

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O PAPEL DA CEASA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO NA