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DOS DOCUMENTOS FISCAIS EMITIDOS POR ECF

SUBSEÇÃO IV DO CUPOM FISCAL PD

DOS DOCUMENTOS FISCAIS EMITIDOS POR ECF

Art. 130. Os documentos fiscais emitidos por ECF, a serem entregues ao adquirente da mercadoria ou usuário do serviço, deverão observar o disposto no Capítulo XIV do Título III.

Nova redação dada ao art. 130 pelo art. 1º, alteração 730ª, do Decreto n. 5.084, de 03.12.2001, produzindo efeitos a partir de 1º.01.2002.

Redação original e suas alterações, em vigor no período de 1º.11.96 a 31.12.2001:

"Art. 130. O Cupom Fiscal a ser entregue ao adquirente da mercadoria ou usuário do serviço, qualquer que seja o seu valor, deverá conter, no mínimo, impressas pelo próprio ECF, as seguintes indicações (Convênio ICMS 156/94, cláusula décima terceira):

I - denominação “Cupom Fiscal”;

II - denominação, firma ou razão social, endereço e números de inscrição, estadual e no CNPJ, do emitente;

III - data (dia, mês e ano) e hora, de início e término, da emissão;

IV - número de ordem de cada operação ou prestação, obedecida a seqüência numérica consecutiva;

V - número de ordem seqüencial do ECF, atribuído pelo estabelecimento;

VI - indicação da situação tributária de cada item registrado, mesmo que por meio de código, observada a seguinte codificação:

a) T - Tributado;

b) F - Substituição Tributária; c) I - Isenção;

d) N - Não-Incidência;

VII - sinais gráficos que identifiquem os totalizadores parciais correspondentes às demais funções do ECF-MR;

VIII - discriminação, código, quantidade e valor unitário da mercadoria ou serviço; IX - valor total da operação ou prestação;

X - Logotipo Fiscal (BR estilizado).

XI - o Contador Geral de Comprovante Não Fiscal (Convênio ICMS 65/98).

O inciso XI foi acrescentado pelo art. 1º, alteração 308ª, do Decreto n. 4.621, de 27.07.98, produzindo efeitos a partir de 29.06.98.

§ 1º As indicações do inciso II, excetuados os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do emitente, poderão ser impressas, tipograficamente, no verso.

§ 2º No caso de emissão de cupom adicional, referente a uma mesma operação ou prestação, o segundo cupom poderá indicar somente o total da mesma e conterá o mesmo número de operação.

§ 3º Revogado.

O §3º foi revogado pelo art. 1º, alteração 252ª, do Decreto n. 3.989, de 27.01.98, produzindo efeitos a partir de 1º.03.98 (Convênios ICMS 121/97, 130/97 e 132/97).

Redação original em vigor no período de 1º.11.96 a 28.02.98:

“§ 3º Será admitida a discriminação da mercadoria ou serviço através do código EAN-13, quando em Cupom Fiscal emitido por ECF-MR, desde que comprovada a incapacidade do respectivo equipamento em efetuá-lo de forma alfanumérica.”

§ 4º O usuário de ECF deverá manter no estabelecimento, à disposição do fisco, listagem atualizada de todas as mercadorias comercializadas, contendo (Convênio ICMS 132/97):

a) código da mercadoria e dos serviços; b) descrição;

c) situação tributária; d) valor unitário.

Nova redação dada ao § 4º pelo art. 1º, alteração 233ª, do Decreto n. 3.989, de 27.01.98, produzindo efeitos a partir de 1º.03.98.

Redação original em vigor no período de 1º.11.96 a 28.02.98:

"§ 4º O usuário de ECF-MR deverá manter em seu estabelecimento, à disposição do fisco, listagem contendo os códigos das mercadorias e dos serviços e a respectiva identificação, juntamente com eventuais alterações e as datas em que estas ocorreram."

§ 5º O ECF poderá imprimir mensagens promocionais no Cupom Fiscal até um máximo de oito linhas, após o total da operação e o fim do cupom.

§ 6º O contribuinte deverá emitir o Cupom Fiscal e entregá-lo ao adquirente, independentemente de solicitação deste.

§ 7º É facultado incluir no Cupom Fiscal o número de inscrição no CNPJ ou no CPF do adquirente, desde que impresso pelo próprio equipamento, ressalvado o disposto no § 5º do art. 484.

Nova redação dada ao § 7º pelo art. 1º, alteração 431ª, do Decreto n. 1.012, de 28.06.99, produzindo efeitos a partir de 1º.07.99.

Redação original em vigor no período de 1º.11.96 a 30.06.99.

"§ 7º É facultado incluir no Cupom Fiscal o CNPJ ou CPF do adquirente, desde que impresso pelo próprio equipamento."

§ 8º No caso de o cupom fiscal abranger alíquotas diversas ou redução de base de cálculo, a situação tributária será indicada por "Tn", onde "n" corresponderá ao percentual de carga tributária efetiva incidente sobre a operação ou prestação.

§ 9° É permitido o cancelamento de item lançado no Cupom Fiscal emitido por ECF-MR, ainda não totalizado, desde que:

a) se refira, exclusivamente, ao lançamento imediatamente anterior; b) o ECF-MR possua:

1. totalizador específico para a acumulação de valores dessa natureza, que possa ser reduzido a zero quando da emissão da Redução "Z";

2. função inibidora de cancelamento de item diverso do previsto na alínea “a”.

§ 10. Em relação à prestação de serviço de transporte de passageiros, deverão ainda ser acrescidas as indicações exigidas nos arts. 172, 174, 176 e 178, observada a denominação Cupom Fiscal, dispensada a indicação do número de ordem, série e subsérie e do número da via e da AIDF.

§ 11. O Cupom Fiscal emitido por ECF-PDV ou ECF-IF, além dos requisitos já previstos, deverá conter (Convênio ICMS 156/94, cláusula décima quarta):

a) código da mercadoria ou serviço, dotado de dígito verificador;

b) símbolo característico, uniforme por fabricante, indicativo da acumulação do respectivo valor no Totalizador Geral;

c) valor acumulado no Totalizador Geral atualizado, admitindo-se a codificação do mesmo, desde que o algoritmo de decodificação seja fornecido ao fisco, quando da apresentação do pedido de uso.

§ 12. As prerrogativas para uso de ECF, previstas nesta subseção, não eximem o usuário de emitir Nota Fiscal de Venda a Consumidor quando solicitada pelo adquirente da mercadoria, assim como não vedam a emissão de Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A, em função da natureza da operação ou prestação (Convênio ICMS 156/94, cláusula décima quinta).

§ 13. A operação de venda acobertada por Nota Fiscal de Venda a Consumidor, não emitidas por ECF, deve ser registrada no mesmo, hipótese em que:

Nova redação dada ao "caput" do § 13º pelo art. 1º, alteração 526ª, do Decreto n. 1.823, de 1º.03.2000, produzindo efeitos a partir de 2.03.2000:

Redações anteriores:

a) original em vigor no período de 1º.11.96 a 30.06.99:

"§ 13. A operação de saída acobertada por Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A ou Nota Fiscal de Venda a Consumidor, não emitidas por ECF, deve ser registrada no mesmo, hipótese em que:"

b) dada pelo art. 1º, alteração 431ª, do Decreto n. 1.012, de 28.06.99, em vigor no período de 1º.07.99 a 1º.03.2000:

Consumidor, não emitidas por ECF, deve ser registrada no mesmo, hipótese em que:"

a) serão anotados, nas vias do documento fiscal emitido, os números de ordem do Cupom Fiscal e do ECF, este atribuído pelo estabelecimento;

b) serão indicados na coluna "Observações", do livro Registro de Saídas, apenas o número e a série do documento;

c) será o Cupom Fiscal anexado à via fixa do documento emitido.

§ 14. O cupom fiscal emitido pelas empresas enquadradas nas faixas “A” e “B” do Regime de Microempresas SIMPLES/PR, fica dispensado de conter as indicações referentes ao código, discriminação e quantidade da mercadoria ou serviço.

O § 14 foi acrescentado pelo art. 1º, alteração 135ª, do Decreto n. 3.266, de 09.07.97, produzindo efeitos a partir de 1º.07.97.

§ 15. O cupom fiscal emitido por ECF poderá ser utilizado na venda a prazo e para entrega de mercadoria em domicílio dentro do Estado, atendido, se for o caso, o disposto na alínea “c” do § 2º do art. 6º, desde que nele conste, além de outras exigências previstas neste Regulamento, ainda que em seu verso, a identificação e o endereço do consumidor, e que se trata de venda a prazo (§§ 3º e 4º do art. 50 do Convênio SINIEF, de 15/12/70, e Ajuste SINIEF 4/97).

O § 15 foi acrescentado pelo art. 1º, alteração 153ª, do Decreto n. 3.531, de 09.09.97, produzindo efeitos a partir de 05.08.97.

§ 16. Nos casos fortuitos ou por motivo de força maior, tais como falta de energia elétrica, quebra ou furto do equipamento, o que ocasiona ao contribuinte a impossibilidade de emissão do documento fiscal pelo ECF, em substituição a este documento pode ser emitida, por qualquer outro meio, inclusive o manual, a Nota Fiscal de Venda a Consumidor ou a Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A, devendo ser anotado no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência - RUDFTO, modelo 6, o motivo, a data da ocorrência e os números, inicial e final, dos documentos fiscais emitidos (Ajuste SINIEF 10/99).

O § 16 foi acrescentado pelo art. 1º, alteração 581ª, do Decreto n. 2.474, de 24.08.2000, produzindo efeitos a partir de 25.08.2000.

§ 17. Para fins de apuração do imposto, no caso previsto no parágrafo anterior, os documentos emitidos deverão ser escriturados em linha específica, diferente das utilizadas para a escrituração dos documentos fiscais emitidos por ECF (Ajuste SINIEF 10/99).

Nova redação dada ao §17 pelo art. 1º, alteração 610ª, do Decreto n. 2.909, de 30.10.2000, produzindo efeitos a partir de 25.08.2000.

Redação acrescentada pelo art. 1º, alteração 581ª, do Decreto n. 2.474, de 24.08.2000, que não surtiu efeitos:

"§ 17. Para fins de apuração do imposto, nos casos previstos nos §§ 12 e 16, os documentos emitidos deverão ser escriturados em linha específica, diferente das utilizadas para a escrituração dos documentos fiscais emitidos por ECF (Ajuste SINIEF 10/99).""

Art. 131. Revogado.

O art. 131 foi revogado pelo art. 1º, alteração 749ª, do Decreto n. 5.084, de 03.12.2001, produzindo efeitos a partir de 1º.01.2002.

Redação original em vigor no período de 1º.11.96 a 31.12.2001:

"Art. 131. A Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, ou os Bilhetes de Passagem, modelos 13 a 16, emitidos por ECF, deverão conter, no mínimo, as seguintes indicações (Convênio ICMS 156/94, cláusula décima-sexta):

I - denominação:

a) Nota Fiscal de Venda a Consumidor; b) Bilhete de Passagem Rodoviário; c) Bilhete de Passagem Aquaviário;

d) Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem; e) Bilhete de Passagem Ferroviário; II - número de ordem específico;

III - série e subsérie e número da via;

IV - número de ordem do equipamento, atribuído pelo estabelecimento; V - número de ordem da operação;

VI - natureza da operação ou prestação; VII - data de emissão: dia, mês e ano; VIII - nome do estabelecimento emitente;

IX - endereço e números de inscrição, estadual e no CNPJ, do estabelecimento emitente;

X - discriminação das mercadorias ou dos serviços, quanto a: quantidade, marca, tipo, modelo, espécie, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação;

XI - valores, unitário e total, da mercadoria ou do serviço e o valor total da operação ou prestação;

XII - codificação da situação tributária e o símbolo de acumulação no GT; XIII - valor acumulado no totalizador geral;

XIV - número de controle do formulário, referido no § 7º deste artigo; XV - expressão: "Emitido por ECF";

XVI - nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CNPJ, do impressor do formulário, data e quantidade da impressão, número de controle do primeiro e do último formulário impresso e número da AIDF.

XVII - o Contador Geral de Comprovante Não Fiscal (Convênio ICMS 65/98).

O inciso XVII foi acrescentado pelo art. 1º, alteração 309ª, do Decreto n. 4.621, de 27.07.98, produzindo efeitos a partir de 29.06.98.

§ 1º Para a emissão dos documentos previstos neste artigo é exigido que a impressora utilizada possua uma estação específica e que a primeira impressão corresponda ao número de ordem específico referido do inciso II.

§ 2º Serão impressas tipograficamente as indicações dos incisos I, III, VIII, XIV e XVI.

§ 3º As indicações do inciso IX, excetuados os números de inscrição, estadual e no CNPJ, e XV poderão ser impressas tipograficamente ou pelo equipamento.

§ 4º As demais indicações serão impressas pelo equipamento.

§ 5º A identificação das mercadorias, de que trata o inciso X, poderá ser feita por meio de código, se no próprio documento, mesmo que no verso, constar a decodificação.

§ 6º Em relação aos Bilhetes de Passagem, modelos 13 a 16, deverão ainda ser acrescidas as indicações exigidas, respectivamente nos arts. 172, 174, 176 e 178.

§ 7º Para efeito de controle, os formulários destinados à emissão dos documentos de que trata este artigo serão numerados por impressão tipográfica, em ordem seqüencial, de 1 a 999.999, reiniciada a numeração quando atingido este limite (Convênio ICMS 156/94, cláusula décima sétima).

§ 8º Os formulários inutilizados antes de se transformarem em documento fiscal serão enfeixados em grupos uniformes de até cinqüenta, em ordem numérica seqüencial, permanecendo em poder do estabelecimento usuário, observado o disposto no par. único do art. 101.

§ 9º Entende-se como documento fiscal, para os efeitos do parágrafo anterior, o formulário que, tendo ingressado no equipamento, contenha qualquer impressão efetuada pelo ECF.

§ 10. As vias dos documentos fiscais, que devam ficar em poder do estabelecimento emitente, serão enfeixadas em grupos de até quinhentas, obedecida a ordem numérica seqüencial específica do documento, em relação a cada ECF (Convênio ICMS 156/94, cláusula décima oitava).

§ 11. À empresa que possua mais de um estabelecimento neste Estado é permitido o uso de formulários com numeração tipográfica única, desde que destinado à emissão de documentos do mesmo modelo (Convênio ICMS 156/94, cláusula décima nona)."

Art. 132. Revogado.

O art. 132 foi revogado pelo art. 1º, alteração 749ª, do Decreto n. 5.084, de 03.12.2001, produzindo efeitos a partir de 1º.01.2002.

Redação original em vigor no 1º.11.96 a 31.12.2001:

demais obrigações constantes dos arts. 338 a 375." SUBSEÇÃO VI