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material destinado à renovação, reciclagem ou recondicionamento por estabelecimento industrial;

DE MERCADORIAS EM GERAL

44. material destinado à renovação, reciclagem ou recondicionamento por estabelecimento industrial;

Nova redação dada ao item 44 pelo art. 1º, alteração 226ª, do Decreto n. 3.860, de 18.12.97, produzindo efeitos a partir de 1º.01.98.

Redações anteriores:

a) original em vigor no período de 1º.11.96 a 08.09.97:

"44. material destinado à reutilização, reaproveitamento ou reciclagem;"

b) dada palo art. 1º, alteração 151ª, do Decreto n. 3.531, de 09.09.97, em vigor no período de 09.09.97 a 31.12.97:

"44. material destinado à renovação ou recondicionamento por estabelecimento industrial;" 45. matérias-primas, materiais intermediários e insumos, na importação do exterior por estabelecimentos fabricantes de máquinas, equipamentos e implementos agrícolas e de peças e acessórios para veículos automotores, para utilização no respectivo processo industrial;

46. mel;

47. minério concentrado de chumbo, classificado no código 2607.00.0000 da NBM/SH, na importação do exterior;

48. milho em grão ou moído, em espiga ou em palha, inclusive nas saídas destinadas à alimentação de aves, suínos, caprinos, ovinos, bovinos e bubalinos em estabelecimento de produtor localizado no Paraná, observados os requisitos previstos no art. 89, § 1º;

49. nó de pinho;

50. ovos destinados à industrialização; 51. peixes destinados à industrialização;

52. peles secas ou congeladas, patas e caudas secas de coelho; 53. petróleo, na operação de importação do exterior;

54. pinhão;

55. produtos minerais de uso na indústria, exceto ouro e petróleo; 56. raízes e folhas de canela-sassafrás e óleos de sassafrás; 57. rami descorticado ou amaciado;

58. resíduos, de produto primário ou não, inclusive nas operações destinadas à secagem de cereais, produção de vapor ou ao estabelecimento industrial que o utilize como fonte energética, matéria-prima, produto intermediário ou secundário;

59. resinas de árvores;

60. sal, exceto o de mesa ou de cozinha classificado no código 2501.00.0102 da NBM/SH;

61. osso, chifre, casco e sebo e outros produtos gordurosos não comestíveis de origem animal, exclusive de bovinos, bubalinos e suínos;

Nova redação dada ao item 61 pelo art. 1º, alteração 694ª, do Decreto n. 4.572, de 15.08.2001, produzindo efeitos a partir de 27.03.2001.

Redações anteriores:

a) original em vigor no período de 1º.11.96 a 31.12.99: "61. sebo em rama;"

b) dada pelo art. 1º, alteração 511ª, do Decreto n. 1.689, de 23.12.99, em vigor no período de 1º.01.2000 a 26.03.2001:

"61. sebo e outros produtos gordurosos não comestíveis de origem animal, osso, chifre e casco;" 62. sebos fundido e extraído por meio de solventes, nas saídas do estabelecimento

industrial com destino a outro estabelecimento industrial, que os utilize como matéria-prima; 63. soja, inclusive nas saídas destinadas à elaboração de ração em estabelecimento de produtor localizado no Paraná, observados os requisitos previstos no art. 89, § 1º;

64. sorgo, em espiga, em cacho ou em grão; 64-A. soro de leite;

O item 64-A foi acrescentado pelo art. 1º, alteração 728ª, do Decreto n. 5.084, de 03.12.2001, produzindo efeitos a partir de 04.12.2001.

65. toras, lascas e toretes, resultantes do abate ou desbaste de árvores; 66. tremoço;

67. trigo e triticale, observado o contido no § 6º;

Nova redação dada ao item 67 pelo art. 1º, alteração 364ª, do Decreto n. 4.935, de 04.11.98, produzindo efeitos a partir de 10.11.98.

Redação original em vigor no período de 1º.11.96 a 09.11.98: "67. trigo e triticale;"

68. tungue em semente;

§ 1º Fica igualmente diferido o lançamento do imposto nas operações a seguir mencionadas:

a) no recebimento de insumos da indústria de informática e automação importados do exterior a serem utilizados na produção de bens de informática e automação a que se refere o item 14-A da Tabela I do Anexo II, para o momento em que ocorrer a subseqüente saída do estabelecimento importador, da mesma ou de outra mercadoria resultante de sua industrialização, ressalvada a hipótese prevista na alínea seguinte;

b) nas saídas internas das mercadorias referidas na alínea anterior, com destino a estabelecimento industrial, com a finalidade de fabricação de produto a que se refere o item 14-A da Tabela I do Anexo II, bem como sua utilização na prestação de assistência técnica, para o momento em que ocorrer a saída da mesma mercadoria desse estabelecimento ou de outra resultante de sua industrialização;

Nova redação dada as alíneas "a" e "b" pelo art. 1º, alteração 633ª, do Decreto n. 3.341, de 28.12.00, produzindo efeitos a partir de 14.12.2000.

Redação original em vigor no período de 1º.11.96 a 13.12.2000:

"a) no recebimento de insumos da indústria de informática e automação importados do exterior a serem utilizados na produção de bens de informática e automação a que se referem o art. 15, inciso III, alíneas "a" a "c", § 3º, e o art. 51, inciso IV, §§ 3º e 4º, para o momento em que ocorrer a subseqüente saída do estabelecimento importador, da mesma ou de outra mercadoria resultante de sua industrialização, ressalvada a hipótese prevista na alínea seguinte;

b) nas saídas internas das mercadorias referidas na alínea anterior, com destino a estabelecimento industrial que atenda às disposições previstas no art. 4º da Lei n. 8.248/91 ou no art. 2º da Lei n. 8.387/91, com a finalidade de fabricação de produto a que se referem o art. 15, inciso III, alíneas "a" a "c", § 3º, e o art. 51, inciso IV, §§ 3º e 4º, bem como sua utilização na prestação de assistência técnica, para o momento em que ocorrer a saída da mesma mercadoria desse estabelecimento ou de outra resultante de sua industrialização;"

c) nas operações com mercadorias doadas pelo Programa Mundial de Alimentos - PMA, até 31.12.2002, destinadas ao Programa Comunidade Solidária, para fins de distribuição gratuita ou comercialização por intermédio da CONAB, até o momento da subseqüente saída (Convênio ICMS 63/95).

Prorrogado de 31.12.96 para 30.04.99 pelo art. 1º, alteração 32ª, do Decreto n. 2.844, de 03.02.97 (Convênio ICMS 102/96, cláusula primeira, inciso IV, alínea “d”), produzindo efeitos a partir de

08.01.97.

Alterada a produção dos efeitos, de 08.01.97 para 1º.01.97, pelo art. 2º do Decreto n. 2.966, de 1º.04.97.

Prorrogado de 30.04.99 para 30.04.2000 pelo art. 1º, alteração 424ª, do Decreto n. 754, de 14.05.99 (Convênio ICMS 5/99), produzindo efeitos a partir de 1º.05.99.

Prorrogado de 30.04.2000 para 30.04.2001 pelo art. 1º, alteração 440ª, do Decreto n. 1.012, de 28.06.99 (Convênio ICMS 5/99), produzindo efeitos a partir de 1º.05.99.

Prorrogado de 30.04.2001 para 31.12.2002 pelo art. 1º, alteração 691ª, do Decreto n. 4.127, de 21.05.2001(Convênio ICMS 10/01), produzindo efeitos a partir de 1º.05.2001.

§ 2º O diferimento previsto no parágrafo anterior aplica-se, também, na saída promovida pelo estabelecimento que tiver recebido a mercadoria com tal tratamento, destinada a outro estabelecimento da mesma empresa, neste Estado, exceto em relação à alínea “c”.

§ 3º Aos §§ 1º e 2º aplicam-se, subsidiariamente, as demais normas relativas ao diferimento previstas neste Regulamento.

§4º Revogado.

O §4º foi revogado pelo art. 1º, alteração 693ª, do Decreto n. 4.325, de 29.06.2001, produzindo efeitos a partir de 27.03.2001.

Redação original em vigor no período de 1º.11.96 a 26.03.2001:

"§ 4º Nas operações com suíno, entre produtores, o diferimento de que trata o item 33 aplicar-se-á apenas ao animal cujo peso não ultrapassar a 30 quilos."

§ 5º Nas operações com algodão em pluma o diferimento de que trata o item 3 aplicar-se-á apenas nas operações destinadas a estabelecimento industrial-fabricante.

§ 6º O diferimento do pagamento do imposto em relação às mercadorias arroladas no item 67 não se aplica na importação com despacho aduaneiro fora do território paranaense.

O § 6º foi acrescentado pelo art. 1º, alteração 364ª, do Decreto n. 4.935, de 04.11.98, produzindo efeitos a partir de 10.11.98.

§ 7º Sem prejuízo do disposto no inciso III do art. 86, o diferimento do pagamento do imposto em relação à mercadoria arrolada no item 5-A encerra quando da saída da gasolina resultante da mistura com aquele produto, promovida pela distribuidora de combustíveis, sendo que o imposto diferido deverá ser pago de uma só vez, englobadamente, com o imposto retido por substituição tributária incidente sobre as operações subseqüentes com gasolina até o consumidor final.

O § 7º foi acrescentado pelo art. 1º, alteração 457ª, do Decreto n. 1.244, de 30.08.99, produzindo efeitos a partir de 1º.09.99.

SEÇÃO II