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DA TRANSFERÊNCIA DE CRÉDITOS ACUMULADOS

Art. 40. É permitida, desde que previamente autorizada, a transferência de créditos, relativos às operações ou prestações anteriores, acumulados em conta gráfica em decorrência (art. 25, §§ 6º e 7º, da Lei 11.580/96):

I - de saídas:

a) ao abrigo de isenção ou imunidade, ressalvado o disposto no inciso III, com manutenção de crédito;

b) beneficiadas por redução na base de cálculo do imposto e com manutenção integral do crédito;

c) abrangidas por diferimento;

d) com a suspensão do imposto nas hipóteses previstas no inciso II do art. 85 e, em relação ao valor cobrado pela industrialização, no inciso II do art. 275;

II - do regime de substituição tributária, em relação às operações concomitantes ou subseqüentes, na condição de contribuintes substituídos;

III - das operações ou prestações de que trata o inciso II e o parágrafo único do art. 4º; IV - Revogado

O inciso IV foi revogado pelo art. 1º, alteração 640ª, do Decreto n. 3.341, de 28.12.2000, produzindo efeitos a partir de 14.12.2000.

Redação original que surtiu efeitos no período de 1º.11.96 a 13.12.2000:

"IV - do crédito presumido de que trata o inciso IV do art. 51, que poderá ser transferido até o limite de 10% do débito do ICMS apurado mensalmente, sem prejuízo do disposto na alínea "c" do § 1º."

a) outro estabelecimento da mesma empresa;

b) estabelecimento de empresa interdependente, coligada ou controlada, assim considerado, respectivamente, quando as empresas:

1. uma delas, por si, seus sócios ou acionistas e respectivo cônjuge e filhos menores, for titular de mais de 50% do capital da outra;

2. uma participa com 10% ou mais do capital da outra, sem controlá-la;

3. a controladora, diretamente ou por meio de outras controladas, é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores;

Nova redação dada à alínea “b” do § 1º pelo art. 1º, alteração 524ª, do Decreto n. 1.823, de 1º.03.2000, produzindo efeitos a partir de 02.03.2000.

Redações anteriores:

a) original em vigor no período de 5.12.96 a 16.03.98: “b) estabelecimento de empresa interdependente;”

b) dada pelo art. 1º, alteração 272ª , do Decreto n. 4.117, de 17.03.98, em vigor a partir de 17.03.98 a 1º.03.2000:

"b) estabelecimento de empresa interdependente, assim consideradas duas empresas quando uma delas, por si, seus sócios ou acionistas e respectivo cônjuge e filhos menores, for titular de mais de 50% do capital da outra;"

c) estabelecimento de fornecedor, a título de pagamento de mercadorias, energia elétrica, pneus, serviços de comunicação, serviços de transporte, matérias-primas, materiais intermediários, secundários ou de embalagens e de bens destinados ao ativo fixo, exclusive veículos, exceto os de carga, com capacidade igual ou superior a quatro toneladas, até o limite de 40% do valor de cada aquisição, ressalvada a hipótese prevista no inciso III que terá por limite o valor da aquisição;

d) estabelecimento de destinatário de mercadorias abrangidas por diferimento ou suspensão, até o limite do valor do imposto diferido ou suspenso na operação;

e) o substituto tributário, na hipótese do inciso II;

f) outro estabelecimento de contribuinte deste Estado, na hipótese do inciso III.

§ 2º Constitui-se crédito acumulado passível de transferência o imposto pago nas operações e prestações de entrada com direito a crédito, que em virtude dos tratamentos tributários previstos no "caput" deste artigo, não seja compensado na operação ou prestação de saída.

Nova redação dada ao § 2º pelo art. 1º, alteração 630ª, do Decreto n. 3.341, de 28.12.00, produzindo efeitos a partir de 14.12.2000.

Redação original em vigor no período de 1º.11.96 a 13.12.2000:

"§ 2º Constitui-se crédito acumulado passível de transferência, exceto em relação ao inciso IV, o imposto pago nas operações e prestações de entrada com direito a crédito, que em virtude dos tratamentos tributários previstos no "caput" deste artigo, não seja compensado na operação ou prestação de saída."

§ 3º O valor do crédito acumulado passível de transferência:

a) será obtido pela aplicação do percentual resultante da multiplicação da alíquota média das entradas pelo índice da relação entre o custo das mercadorias e o valor contábil das saídas, sobre as saídas indicadas nos incisos I e III;

Nova redação dada à alínea “a” pelo art. 1º, alteração 303ª, do Decreto n. 4.621, de 27.07.98, produzindo efeitos a partir de 17.03.98:

"a) será obtido pela aplicação do percentual resultante da multiplicação da alíquota média das entradas pelo índice da relação entre o custo das mercadorias e o valor contábil das saídas, sobre as saídas indicadas nos incisos I e II;"

b) o montante correspondente à proporção que as operações e prestações de exportação representem do total nas saídas realizadas pelo estabelecimento, na hipótese do inciso III, observado o disposto no § 2º.

§ 4º A alíquota média de que trata a alínea “a” do parágrafo anterior será o percentual obtido pela relação entre o montante dos créditos das entradas e do valor contábil das entradas.

§ 5º O percentual a ser aplicado sobre as saídas indicadas nos incisos I e III, será obtido com dados do exercício anterior, servindo seu resultado para as transferências de crédito do exercício em curso.

Nova redação dada ao § 5º pelo art. 1º, alteração 303ª, do Decreto n. 4.621, de 27.07.98, produzindo efeitos a partir de 17.03.98:

Redação anterior dada pelo art. 1º, alteração 272ª , do Decreto n. 4.117, que não surtiu efeitos. "§ 5º O percentual a ser aplicado sobre as saídas indicadas nos incisos I e II, será obtido com dados do exercício anterior, servindo seu resultado para as transferências de crédito do exercício em curso."

§ 6º Contribuintes com início de atividades no decorrer do exercício apurarão o percentual indicado no parágrafo anterior desde o seu início até o último dia do mês anterior ao primeiro pedido de transferência de créditos.

§ 7º Alternativamente à regra da alínea “a” do § 3º, fica facultado ao contribuinte demonstrar o crédito acumulado em decorrência das saídas indicadas nos incisos I e III, por critérios extraídos da Contabilidade de Custos integrada à Contabilidade Geral.

Nova redação dada ao § 7º pelo art. 1º, alteração 303ª, do Decreto n. 4.621, de 27.07.98, produzindo efeitos a partir de 17.03.98:

Redação anterior dada pelo art. 1º, alteração 272ª , do Decreto n. 4.117, que não surtiu efeitos. "§ 7º Alternativamente à regra da alínea “a” do § 3º, fica facultado ao contribuinte demonstrar o crédito acumulado em decorrência das saídas indicadas nos incisos I e II, por critérios extraídos da Contabilidade de Custos integrada à Contabilidade Geral."

§ 8º Eventuais saldos do crédito apurado na forma deste artigo serão transportados para a próxima transferência, ainda que no mesmo mês.

§ 9º Ressalvada a hipótese prevista no inciso II, em que o fornecedor de mercadorias seja contribuinte substituto inscrito no CAD/ICMS, não será permitida a transferência de créditos para outros estabelecimentos situados fora do território paranaense.

§ 10. É vedada a retransferência de crédito para estabelecimento de origem ou para terceiros, salvo quando autorizado expressamente.

§ 11. Nas hipóteses das alíneas "c" e "d" do § 1º, sobrevindo desfazimento da operação, o crédito transferido deverá ser devolvido ao estabelecimento de origem.

§ 12. Revogado.

O §12 foi revogado pelo art. 1º, alteração 674ª, do Decreto n. 3.774, de 26.03.2001, produzindo efeitos a partir de 27.03.2001.

Redações anteriores:

a) original em vigor no período de 17.03.98 a 13.12.2000:

"§ 12. Em relação aos estabelecimentos de contribuintes vinculados a projetos industriais que envolvam investimentos superiores a 16.000.000 UPF/PR, ainda que não acumulados na forma dos incisos I a IV, mediante regime especial, poderão ser autorizadas outras modalidades de transferência

de créditos, observando-se as regras e os limites nele estabelecidos, no que couber, desde que seja previamente apreciado pela Comissão Técnica de que trata o art. 575 e aprovado pelo Secretário de Estado da Fazenda."

b) dada pelo art. 1º, alteração 630ª, do Decreto n. 3.341, de 28.12.00, em vigor no período de 14.12.2000 a 26.03.2001:

"§ 12. Em relação aos estabelecimentos de contribuintes vinculados a projetos industriais que envolvam investimentos superiores a 16.000.000 UPF/PR, ainda que não acumulados na forma dos incisos I a III, mediante regime especial, poderão ser autorizadas outras modalidades de transferência de créditos, observando-se as regras e os limites nele estabelecidos, no que couber, desde que seja previamente apreciado pela Comissão Técnica de que trata o art. 575 e aprovado pelo Secretário de Estado da Fazenda."

§ 13. Para os fins de apuração do valor do crédito acumulado passível de transferência, serão considerados os débitos de ICMS decorrentes de auto de infração, parcelamento em atraso ou inscritos em dívida ativa.

O § 13 foi acrescentado pelo art. 1º, alteração 427ª, do Decreto n. 1.012, de 28.06.99, produzindo efeitos a partir de 1º.07.99.

Nova redação dada ao art. 40 pelo art. 1º, alteração 272ª , do Decreto n. 4.117, de 17.03.98. Redação original em vigor no período de 5.12.96 a 16.03.98:

Art. 40. É permitida, desde que previamente autorizada, a transferência de créditos, relativos às operações ou prestações anteriores, acumulados em conta gráfica em decorrência de (art. 25, §§ 6º e 7º, da Lei 11.580/96):

I - saídas:

a) ao abrigo de isenção ou imunidade, ressalvado o disposto no inciso IV deste artigo, com manutenção de crédito;

b) beneficiadas por redução na base de cálculo do imposto e com manutenção integral do crédito. II - saídas abrangidas pelo diferimento;

III - saídas com a suspensão do imposto prevista no art. 85, II.

IV - operações e prestações de que tratam o inciso II e o par. único do art. 4º;

V - crédito presumido de que trata o inciso IV do art. 51, que poderá ser transferido até o limite de 10% do débito do ICMS apurado mensalmente, sem prejuízo do disposto na alínea "c" do § 1º.

§ 1º O crédito poderá ser transferido, em uma ou mais modalidades, para: a) outro estabelecimento da mesma empresa;

b) estabelecimento de empresa interdependente;

c) estabelecimento de fornecedor, a título de pagamento de mercadorias, energia elétrica, pneus, matérias-primas, materiais intermediários, secundários ou de embalagens e de bens destinados ao ativo fixo, exclusive veículos, exceto os de carga, com capacidade igual ou superior a quatro toneladas, até o limite de 40% do valor de cada aquisição, ressalvada a hipótese prevista no inciso IV deste artigo que terá por limite o valor da aquisição;

Nova redação dada à alínea "c" pelo art. 1º, alteração 3ª, do Decreto n. 2.844, de 03.02.97, produzindo efeitos a partir de 1 º.11.96

Redação original que não surtiu efeitos:

"c) estabelecimento de fornecedor, a título de pagamento de mercadorias, energia elétrica, pneus, matérias-primas, materiais intermediários, secundários ou de embalagens e de bens destinados ao ativo fixo, exclusive veículos, exceto os de carga, com capacidade igual ou superior a quatro toneladas, até o limite de 40% do valor de cada aquisição;"

d) estabelecimento de destinatário de mercadoria em operações abrangidas por diferimento ou suspensão, até o limite do valor do imposto diferido ou suspenso na operação;

e) outro estabelecimento de contribuinte deste Estado, na hipótese do inciso IV.

§ 2º Para os efeitos da alínea “b” do parágrafo anterior, considerar-se-ão interdependentes duas empresas quando uma delas, por si, seus sócios ou acionistas e respectivos cônjuges e filhos menores, for titular de mais de cinqüenta por cento do capital da outra.

§ 3º Independentemente dos requisitos contidos nos incisos I a IV deste artigo, os créditos acumulados por contribuintes sujeitos ao regime de substituição tributária em relação a operações subseqüentes ou concomitantes, na condição de substituídos, poderão ser transferidos para:

a) contribuintes indicados nas alíneas “a” e “b” do § 1º;

b) outros contribuintes a título de pagamento da aquisição de bens e mercadorias ou prestação de serviços de transporte, observado o limite estabelecido na alínea "c" do § 1º.

Nova redação dada ao § 3º pelo art. 1º, alteração 218ª, do Decreto n. 3.795, de 1º.12.97, produzindo efeitos a partir de 10.12.97.

Redação original em vigor no período de 05.12.96 a 09.12.97:

"§ 3º Independentemente dos requisitos contidos nos incisos I a IV deste artigo, os créditos acumulados por contribuintes sujeitos ao regime de substituição tributária em relação a operações ou prestações subseqüentes ou concomitantes, na condição de substituídos, poderão ser transferidos para:

a) contribuintes indicados nas alíneas “a” e “b” do § 1º;

b) contribuintes tomadores de serviços de transporte rodoviário de cargas, até o limite do imposto devido por responsabilidade, na prestação realizada pelo prestador do serviço;

c) outros contribuintes a título de pagamento da aquisição de bens e mercadorias ou prestação de serviços de transporte, observado o limite estabelecido na alínea "c" do § 1º."

§ 4º Ressalvada a hipótese prevista na alínea “c” do parágrafo anterior em que o fornecedor de mercadorias seja contribuinte substituto inscrito no CAD/ICMS, não será permitida a transferência de crédito para outros estabelecimentos situados fora do território paranaense.

§ 5º É vedada a retransferência de crédito para o estabelecimento de origem ou para terceiros, salvo quando autorizado expressamente.

§ 6º Nas hipóteses das alíneas “c” e “d” do § 1º, sobrevindo desfazimento da operação, o crédito transferido deverá ser devolvido ao estabelecimento de origem.

§ 7º O crédito passível de transferência é o montante correspondente:

a) ao ICMS não debitado nas operações, nas hipóteses dos incisos I a III deste artigo;

b) à proporção que as operações e prestações de exportação representem do total das saídas realizadas pelo estabelecimento, na hipótese do inciso IV.

§ 8º Em relação aos estabelecimentos de contribuintes vinculados a projetos industriais que envolvam investimentos superiores a 16.000.000 de UPF/PR, ainda que não acumulados na forma dos incisos I a V deste artigo, mediante regime especial, poderão ser autorizadas outras modalidades de transferência de créditos, observando-se as regras e os limites nele estabelecidos, no que couber, desde que seja previamente apreciado pela Comissão Técnica de que trata o art. 575 e aprovado pelo Secretário de Estado da Fazenda.

Art. 41. A autorização para a transferência do crédito acumulado deverá ser solicitada junto à Inspetoria Regional de Fiscalização do domicílio tributário do contribuinte transmitente, mediante a apresentação de originais e cópias dos seguintes documentos que deverão compor o processo:

I - requerimento padrão, conforme modelo a ser aprovado em norma de procedimento; II - 1ª, 3ª e 4ª vias da nota fiscal modelo 1 ou 1-A, que conterá:

a) como natureza da operação: Transferência de Crédito Acumulado; b) a data da emissão;

c) a identificação do destinatário;

d) o valor por extenso do crédito transferido e sua equivalência em FCA à data da emissão do documento fiscal de transferência;

e) a observação de tratar-se de transferência para outro estabelecimento da mesma empresa, empresa interdependente, coligada ou controlada, fornecedor ou destinatário das mercadorias com imposto diferido ou suspenso, substituto tributário ou outro estabelecimento

de contribuinte conforme o caso;

Nova redação dada à alínea “e” do inciso II pelo art. 1º, alteração 525ª, do Decreto n. 1.823, de 1º.03.2000, produzindo efeitos a partir de 02.03.2000.

Redações anteriores:

a)original em vigor no período de 05.12.96 a 09.12.97:

“e) a observação de tratar-se de transferência para outro estabelecimento da mesma empresa, empresa interdependente, fornecedor ou destinatário das mercadorias com imposto diferido ou suspenso, ou outro estabelecimento de contribuinte, conforme o caso;"

b) dada pelo art. 1º, alteração 272ª, do Decreto n. 4.117, de 17.03.98, em vigor a partir de 17.03.98 a 1º.03.2000:

"e) a observação de tratar-se de transferência para outro estabelecimento da mesma empresa, empresa interdependente, fornecedor ou destinatário das mercadorias com imposto diferido ou suspenso, substituto tributário ou outro estabelecimento de contribuinte conforme o caso;"

f) na hipótese da alínea "c" do § 1º do artigo anterior, a indicação de tratar-se de transferência de crédito para pagamento de aquisições de mercadorias, energia elétrica, pneus, serviços de comunicação, matérias-primas, materiais intermediários, secundários ou de embalagens e de bens destinados ao ativo fixo da empresa ou outro estabelecimento de contribuinte, conforme o caso;

III - relação, acompanhada de via ou cópia das notas fiscais que documentaram as saídas indicadas nos incisos I a III do artigo anterior, correspondentes ao interregno entre o primeiro dia do mês do último pedido, até o último dia do mês anterior ao do pedido de transferência que se está requerendo;

IV - cópia da GIA/ICMS do mês anterior ao da transferência do crédito acumulado; V - livros Registro de Entradas, Registro de Saídas e Registro de Apuração do ICMS, devidamente escriturados;

VI - demonstrativo do crédito passível de transferência, na forma do § 3º do artigo anterior, observados os §§ 4º a 7º, do mesmo artigo;

§ 1º Ocorrendo mais de um pedido de transferência de crédito no mesmo mês, os documentos de que tratam os incisos III a V, ficam dispensados a partir do segundo pedido.

§ 2º O valor em FCA de que trata a alínea "d" do inciso II deste artigo será reconvertido em moeda corrente na data da autorização da transferência.

§ 3º Norma de procedimento fixará a rotina para verificação e autorização da transferência do crédito acumulado e instituirá o demonstrativo mencionado no inciso VI.

Nova redação dada ao art. 41 pelo art. 1º, alteração 272ª , do Decreto n. 4.117, de 17.03.98. Redação original em vigor no período de 5.12.96 a 16.03.98:

Art. 41. A autorização para a transferência do crédito acumulado deverá ser solicitada junto à repartição fiscal do domicílio tributário do contribuinte transmitente, mediante a apresentação dos seguintes documentos:

I - requerimento padrão, conforme modelo a ser aprovado em norma de procedimento fiscal; II - Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, que conterá:

Nova redação dada ao “caput” do inciso pelo art. 1º, alteração 219ª, do Decreto n. 3.795, de 1º.12.97, produzindo efeitos a partir de 10.12.97.

Redação original em vigor no período de 05.12.96 a 09.12.97:

"II - Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, ou Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8, que conterá:"

a) como natureza da operação: Transferência de Crédito Acumulado; b) a data da emissão;

d) o valor por extenso do crédito transferido e sua equivalência em FCA à data da emissão do documento fiscal de transferência;

e) a observação de tratar-se de transferência para outro estabelecimento da mesma empresa, empresa interdependente, fornecedor ou destinatário das mercadorias com imposto diferido ou suspenso, ou outro estabelecimento de contribuinte, conforme o caso;

f) na hipótese das modalidades previstas na alínea “c” do § 1º e na alínea “b” do § 3º, do artigo anterior, a indicação de tratar-se de transferência de crédito para pagamento de aquisições de mercadorias, energia elétrica, pneus, matérias-primas, materiais intermediários, secundários ou de embalagens e de bens destinados ao ativo fixo da empresa ou de serviços de transporte, ou outro estabelecimento de contribuinte conforme o caso;

Nova redação dada à alínea "f" pelo art. 1º, alteração 219ª, do Decreto n. 3.795, de 1º.12.97, produzindo efeitos a partir de 10.12.97.

Redação original em vigor no período de 05.12.96 a 09.12.97: " f) na hipótese das modalidades previstas:

1. na alínea “c” do § 1º e alínea “c” do § 3º, do artigo anterior, a indicação de tratar-se de transferência de crédito para pagamento de aquisições de mercadorias, energia elétrica, pneus, matérias-primas, materiais intermediários, secundários ou de embalagens e de bens destinados ao ativo fixo da empresa ou de serviços de transporte, ou outro estabelecimento de contribuinte conforme o caso;

2. na alínea “b” do § 3º, do artigo anterior, a indicação de tratar-se de transferência de crédito acumulado ao tomador de serviço de transporte rodoviário de cargas;"

III - via ou cópia da nota fiscal que documentou a operação com diferimento ou suspensão, sendo o caso;

IV - cópia da GIA/ICMS do mês anterior ao da transferência do crédito acumulado;

V - livros Registro de Entradas, Registro de Saídas e Registro de Apuração do ICMS, devidamente escriturados, para efeito de conciliação com a GIA/ICMS referida no inciso anterior, se for o caso.

§ 1º O valor em FCA de que trata a alínea “d” do inciso II será reconvertido em moeda corrente na data da autorização da transferência.

§ 2º A rotina para verificação e autorização da transferência do crédito acumulado será fixada em norma de procedimento fiscal.

Art. 42. Após a análise fiscal da documentação apresentada e obtenção do despacho do Delegado Regional da Receita ou do Diretor da Coordenação da Receita do Estado, sendo o caso, a autorização se dará através da aposição de carimbos, em duas fases:

I - a primeira fase dar-se-á:

a) quando o valor do crédito a transferir, mensalmente, não ultrapassar a 50% da média dos créditos relativos às entradas (campo 62 da GIA-ICMS) dos últimos doze meses, na Inspetoria Regional de Fiscalização da Delegacia Regional da Receita do domicílio tributário do transmitente do crédito, consistindo na aposição de visto sobre carimbo da repartição, com identificação do agente fiscal, nas três vias do documento fiscal previsto no inciso II do art. 41;

b) nas demais hipóteses, a competência será do Diretor da Coordenação da Receita do