HIPÓTESES DERIVADAS DA HIPÓTESE CENTRAL
Grupo 2: Editora da revista Carta na Escola e coordenadora pedagógica
a) Editora-chefe da revista Carta na Escola: (Lívia Perozin; em 02 de março de 2012; na sala de reunião da editora Confiança, em 1h:10mim:27s)
Parte I:
1) Qual a sua percepção do papel da mídia na escola? Como ela contribui? 2) Conhece outros programas de mídia na escola? Quais? O que acha deles?
3) Como o projeto da Carta Capital veio depois de alguns deles, foi inspirado em algum deles? O que foi acrescentado, mudado etc.?
4) Fizeram alguma pesquisa de opinião com professores para avaliar conteúdos, formatos e modos de aplicação desses conteúdos?
5) Já fizeram alguma pesquisa de recepção para avaliar os resultados do uso da Carta na Escola? Dificuldades dos professores, dos alunos no processo de inserção do veículo e sua compreensão na sala de aula como complemento dos conteúdos dos Parâmetros Curriculares dos diferentes níveis de ensino?
6) Qual a tiragem da Carta na Escola? Tem alguma informação de seu uso, se em escolas privadas e particulares, estatísticas e distribuição geográfica nos estados e regiões?
Parte II:
1) Quais os critérios que a Carta na Escola utiliza para seleção dos temas de suas edições? Quem seleciona o que vai ou não (e porque vai ou não) “parar” nas mãos do professor de ensino médio?;
2) Os textos são redigidos por jornalistas? Se sim, eles têm orientação para fazer isto? De quem, como? Se não, quem os redige? Especialistas das diferentes áreas de
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conhecimento? Como é este processo? Tem revisão da coordenação pedagógica da revista e dos editores?
3) A revista elabora seus textos considerando as eventuais diferenças de formação e de recursos didáticos entre professores da rede pública e privada? Se sim, como faz isto? Se não, por quê? Existe um perfil médio imaginário desses professores? Qual é e baseado em quê?
4) Nota-se, na Carta na Escola, que algumas reportagens são elaboradas especialmente para este suplemento e não constam da Carta Capital. Por que isto acontece?; Como é feito?
5) As propostas didáticas da seção “Em sala” são elaboradas por profissionais da área ou pedagogos?; Como são estruturados estes textos para as atividades didáticas?
6) As temáticas das seções “Artigos” e “Entrevistas” são escolhidas por quem? Há um estudo sobre as expectativas/necessidades do prof., visto que são editoriais dirigidos a este público?;
7) Tanto a Carta na Escola quanto a Carta Capital utilizam-se de “títulos” para seus editoriais, como “Seu país” e “Nosso Mundo”. Quais os critérios para estas escolhas? Quem as faz?; Questionar o motivo da mudança do pronome.
b) Coordenadora Pedagógica da revista (com Maria José Nóbrega; em 21 de março de 2012; na sala de reunião da editora Confiança, em 1h:12mim:53s)
Parte I:
A Educação passa por diferentes crises. Muitos dos problemas são atribuídos à formação dos professores, ao desinteresse dos alunos. Como você vê o papel da Escola no mundo, hoje?;
E as diferentes linhas pedagógicas (Freinet, Piaget, Montessori, Waldorf etc)... O que pensa sobre elas? ;
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Como você vê o professor contemporâneo, seu desempenho e seus resultados, de maneira genérica, ampla?;
A que atribui os baixos resultados em pesquisas nacionais e internacionais em discipinas de Português, Matemática, Ciências (PISA, Enem etc)?;
O que pensa dos Parâmetros Curriculares que estabelecem conteúdos mínimos para os diferentes níveis de ensino? Necessário, viável? Acha que as escolas/professores deveriam ter mais flexibilidade no ensino de conteúdos? Como?;
Você acredita que o ensino deve ser focado no aluno? Como?;
Você compartilha do pensamento que o professor contemporâneo está assumindo inúmeros papéis dentro de sala de aula – psicólogo, tutor, pastor – além do pedagógico? Se sim, como isso acrescenta ou interfere em sua função de mediador em sala de aula?;
Qual a sua percepção do papel pedagógico da mídia dentro de sala de aula? Como ela contribui?;
Conhece outros programas de mídia na escola? Quais? O que acha deles (TV, jornais, revistas, rádio, internet)?;
Como foi estruturado o projeto da Carta na Escola? Baseado em que pressupostos, pesquisas?
Parte II:
Qual a linha pedagógica de Carta na Escola? Sua proposta é estruturada em que fundamentação teórica?;
Há uma assessoria de Carta na Escola aos seus usuários (como e por que fazer as propostas da revista)?;
A editora trabalha com análise do feedback dos alunos e professores pós uso da Carta na Escola, a fim de aprimorar a proposta da revista?;
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Percebi que todas as propostas são baseadas no modelo leitura-debate a partir de uma reportagem da Carta Capital. Sentem necessidade de outras ideias de abordagem das matérias ou acreditam que esta fórmula dá conta de trabalhar com a maioria das habilidades e competências do aluno? Usam vídeos complementares, considerando a força da imagem na sociedade moderna?;
Há uma preocupação com os PCN’s? As propostas são fundamentadas neles? De que forma?;
A revista Carta na Escola elabora as atividades visando quais processos: ensino-aprendizagem; ensino; aprendizagem; preparação para ENEM e vestibulares concorridos; todos os enfoques anteriores?;
De que forma a coordenação pedagógica atua com os editores da revista no processo de seleção de conteúdo? Você tem professores de diferentes áreas do conhecimento que atuam ao seu lado?;
Considera a linguagem da revista adequada ao nível de ensino proposto?; Como a Carta na Escola é usada na sala de aula? Vocês fazem algum tipo
de treinamento para grupos de escola? Se sim, como é feito? Se não, por que não?;
Desde o início da proposta de Carta na Escola já fez algumas reformulações no projeto? Quais?;
ALUNOS
Grupo 3: Alunos pós-experimento (em 13 de junho de 2012; na biblioteca do colégio;