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(a) Necessidade de autorizações governamentais para o exercício das atividades e

histórico de relação com a administração pública para obtenção de tais autorizações. A Companhia não necessita de autorização governamental para o exercício de suas atividades, exceto aquelas comuns a todos os estabelecimentos comerciais, tais como Alvará de Licença de Uso e Funcionamento “ALUF” e do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros “AVCB”. Fica excepcionada, no entanto, a exigência para as atividades relacionadas à marca de cosméticos e produtos de beleza “Le Lis Blanc Beauté”, cujo funcionamento é regulado pelas normas sanitárias de âmbito federal, estadual e municipal, por meio da ANVISA e dos departamentos de vigilância sanitária estaduais e municipais. A Companhia possui Autorizações de Funcionamento (AFEs) para estabelecimentos que funcionam essencialmente como centros logísticos de armazenagem e distribuição dos produtos.

De acordo com a Resolução da Diretoria Colegiada nº 16, de 1º de abril de 2014, a comercialização varejista de cosméticos, produtos de higiene pessoal, perfumes, produtos para saúde de uso leigo (produto médico ou produto diagnóstico para uso in vitro de uso pessoal que não dependa de assistência profissional para sua utilização, conforme especificação definida no registro ou cadastro do produto junto à ANVISA) e saneantes não implica a necessidade de obtenção de AFE, estando os estabelecimentos que realizam tais atividades dispensados de sua obtenção.

No âmbito estadual, distrital ou municipal, os departamentos de vigilância sanitária locais (“VISA”) são os responsáveis pela fiscalização das ações sanitárias, atuando em conjunto ao controle sanitário federal, de forma descentralizada.

Cabe observar, por fim, que em relação à importação e/ou fabricação de cosméticos e afins, os fornecedores da Companhia instalados no território nacional devem possuir Sistema de Cosmetovigilância de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes, a fim de facilitar a comunicação, por parte do usuário, sobre problemas decorrentes do uso, defeitos de qualidade ou efeitos indesejáveis do produto, bem como o acesso do consumidor à informação geral do produto. A atuação regular das lojas e dos centros de distribuição da Companhia está sujeita, entre outros fatores, ao atendimento das normas de zoneamento aplicáveis a cada município e região, bem como à obtenção, para cada estabelecimento, de licença municipal de funcionamento e de vistoria do corpo de bombeiros, que autorizem a operação da loja ou centro de distribuição. Em alguns munícipios e estados, a Companhia é obrigada a obter e renovar periodicamente as licenças e autorizações para desenvolver seus negócios. Caso as lojas ou os centros de distribuição violem ou deixem de cumprir referidas normas, ou não obtenham ou renovem as suas licenças ou autorizações, ou ainda deixem de cumprir as respectivas condicionantes de validade, poderão sofrer sanções administrativas ou criminais, tais como imposição de multas, cancelamento de licenças, suspensão das atividades e proibição de contratar com o Poder Público, dentre outras, além da responsabilidade de reparar os danos eventualmente causados (responsabilidade civil).

Licenças e Autorizações Ambientais

A Dudalina depende de licença ambiental do órgão ambiental competente para desenvolver suas atividades de confecção de peças de vestuário.

A Política Nacional do Meio Ambiente, delineada na Lei Federal nº 6.938/1981, determina que a instalação, operação, modificação ou ampliação de empreendimentos considerados efetiva ou potencialmente poluidores, que se utilizem de recursos naturais ou que, de qualquer forma, causem degradação do meio ambiente está condicionada ao prévio licenciamento ambiental.

7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades

Ademais, as licenças emitidas precisam ser renovadas periodicamente. Nos termos da Lei Complementar n° 140/2011, o pedido de renovação das licenças deverá deve ser solicitado com antecedência mínima de 120 dias da expiração de seu prazo de validade, para que esse fique automaticamente prorrogado até a manifestação definitiva do órgão ambiental competente acerca do pedido de revalidação.

Quando obrigatória, a ausência de licença ambiental ou o não atendimento de suas condicionantes, independentemente de a atividade estar ou não causando danos efetivos ao meio ambiente, sujeita o empreendedor a sanções administrativas que podem culminar em multas de R$ 500,00 a R$ 10.000.000,00 além de responsabilização criminal também decorrente. Independentemente das multas, devem ser consideradas, ainda, penalidades de embargo, suspensão total ou parcial das atividades, demolição, além do dever de reparar eventuais danos ambientais, dentre outras.

As demoras ou indeferimentos, por parte dos órgãos ambientais licenciadores, na emissão ou renovação dessas licenças, assim como a eventual impossibilidade de atender às exigências estabelecidas por órgãos ambientais no curso do processo de licenciamento ambiental, poderão prejudicar, ou mesmo impedir, conforme o caso, a manutenção das atividades dos empreendimentos.

Responsabilização Ambiental

A responsabilidade ambiental pode ocorrer em três esferas diversas e independentes: (i) administrativa; (ii) cível; e (iii) criminal.

Diz-se que as três esferas de responsabilidade mencionadas acima são “diversas e independentes” porque, por um lado, uma única ação da Companhia pode gerar-lhe responsabilidade ambiental nos três níveis, com a aplicação de três sanções diversas.

Por outro lado, a ausência de responsabilidade em uma de tais esferas não isenta necessariamente o agente da responsabilidade nas demais.

(i) Responsabilidade Administrativa

No que se refere à responsabilidade administrativa, toda ação ou omissão que importe na violação de norma de preservação ao meio ambiente decorrente de culpa ou dolo, independentemente da efetiva ocorrência de dano ambiental, é considerada infração administrativa ambiental.

De acordo com a legislação brasileira, as infrações administrativas são punidas com advertência; multa simples no valor de até R$ 50 milhões; multa diária; apreensão dos animais, produtos e subprodutos da fauna e flora e demais produtos e subprodutos objeto da infração, instrumentos, petrechos, equipamentos ou veículos de qualquer natureza utilizados na infração; destruição ou inutilização do produto; suspensão de venda e fabricação do produto; embargo de obra ou atividade e suas respectivas áreas; demolição de obra; suspensão parcial ou total das atividades; e restritiva de direitos.

(ii) Responsabilidade Civil

A responsabilização civil objetiva por danos causados ao meio ambiente e a terceiros está prevista nos artigos 3º, 10 e 14 da Lei Federa nº 6.938/81, bem como no parágrafo 3º do art. 225 da Constituição Federal.

A caracterização da responsabilidade civil ambiental como objetiva significa que sua imputação à Companhia depende tão somente da constatação de que uma ação ou omissão sua gerou dano ao meio ambiente, independentemente da verificação de culpa (negligência, imperícia ou imprudência) ou dolo do agente. Desta maneira, a responsabilidade civil ambiental é atribuída, em princípio, ao responsável, direta ou indiretamente, pela atividade causadora de degradação ambiental (art. 3º, IV, da Lei nº 6.938/81).

7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades

Ademais, a responsabilidade civil ambiental é solidária entre os agentes causadores do dano ambiental, sendo atribuída aos responsáveis, direta ou indiretamente, pela atividade causadora de degradação ambiental (art. 3º, IV, da Lei nº 6.938/81). De acordo com a teoria da responsabilidade solidária, um dos agentes poderá responder pelo dano ambiental total, cabendo-lhe ação de regresso contra os demais causadores do dano ambiental, com base nos princípios que regem o direito ambiental brasileiro.

Dessa forma, tanto as atividades potencialmente poluidoras do meio ambiente desenvolvidas por nós, assim como a contratação de terceiros para proceder a qualquer serviço em nossos empreendimentos, incluindo, por exemplo, a supressão de vegetação, a realização de terraplanagens e o tratamento e a destinação final de resíduos sólidos, não nos isenta de responsabilidade por eventuais danos ambientais causados por nós e pelos terceiros contratados, caso estes não desempenhem suas atividades em conformidade com as normas ambientais.

(iii) Responsabilidade Criminal

Caso as autoridades competentes comprovem a operação sem as devidas licenças ambientais, poderemos estar sujeitos ao crime ambiental previsto no art. 60 da Lei Federal nº 9.605/1998 (“Lei de Crimes Ambientais”), punível com pena de detenção dos diretores ou executivos responsáveis pelo ato, de um a seis meses, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.

A Lei de Crimes Ambientais prevê, ainda, outros tipos penais como, por exemplo, causar poluição de qualquer natureza ou danificar vegetação especialmente protegida, sujeitos a sanções penais, tais como:

 a suspensão total ou parcial de atividades do respectivo empreendimento;

 a perda de benefícios e incentivos fiscais, a suspensão de financiamentos e proibição para contratar com a administração pública; e

 aprisionamento dos diretores ou executivos responsáveis pelo ato.

Os diretores, administradores e outras pessoas físicas que atuem como nossos prepostos ou mandatários, e concorram para a prática de crimes ambientais atribuídos a nós, estão também sujeitos, na medida de sua culpabilidade, a penas restritivas de direitos e privativas de liberdade.

Adicionalmente, a Lei de Crimes Ambientais prevê a possibilidade de desconsideração da personalidade jurídica, relativamente à pessoa jurídica causadora da infração ambiental, sempre que essa for obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados à qualidade do meio ambiente.

Recursos Hídricos

De acordo com a Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei Federal nº 9.433/97), a outorga para o uso de recursos hídricos é obrigatória para todas as atividades que utilizam corpos d’água, seja para captação de água, seja para lançamento de efluentes. A outorga de direito de uso de recursos hídricos deverá ser emitida pelo órgão ambiental competente.

Exceto por derivações, captações, lançamentos e acumulações considerados insignificantes, ou pelo uso para satisfação das necessidades de pequenos núcleos populacionais distribuídos no meio rural, todo uso relevante da água que não envolva utilização de rede pública, incluindo derivação ou captação de parcela da água existente em um corpo de água para consumo final, lançamento em corpo de água de esgotos e demais resíduos líquidos ou gasosos, tratados ou não, com o fim de sua diluição, transporte ou disposição final e extração de água de aquífero subterrâneo, está sujeito à outorga do direito de uso de recursos hídricos. A falta da outorga caracteriza infração administrativa e pode

7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades

Conforme sua composição e características, os resíduos sólidos podem ser classificados em: a) Classe I –perigosos; Classe II A – não inertes e Classe II B – inertes. A periculosidade de um resíduo é definida em função de suas propriedades físicas ou químicas, e da possibilidade de apresentar risco à saúde pública e/ou riscos ao meio ambiente, quando manuseado ou destinado de forma inadequada. Alguns resíduos potencialmente perigosos, ditos especiais, sofrem regulamentações específicas, tais como, pilhas e baterias, óleos lubrificantes, lâmpadas fluorescentes.

O transporte, tratamento e destinação final adequados de um resíduo dependem da classe a que ele pertence e o programa de gerenciamento de resíduos sólidos da Companhia está sujeito à prévia aprovação do órgão ambiental competente. Vale observar que a atividade de tratamento de resíduos é passível de licenciamento, de maneira que as empresas contratadas para realizar essa atividade devem demonstrar sua regularidade quanto ao licenciamento ambiental, sob pena de, inclusive, o gerador de resíduos ser responsabilizado administrativamente, caso não destine os resíduos para entidade devidamente licenciada.

A disposição inadequada, bem como os acidentes decorrentes do transporte de resíduos sólidos, podem ser um fator de contaminação de solo e águas subterrâneas e, portanto, ensejar a aplicação de sanções nas esferas administrativa e penal, e a responsabilidade pela reparação do dano causado na esfera cível. As penalidades administrativas aplicáveis podem ser: advertência, multa (podendo variar de R$5.000,00 a R$50.000.000,00), embargo, suspensão de financiamentos e benefícios fiscais, dentre outras.

Outras Autorizações Ambientais

Além do licenciamento ambiental, a legislação ambiental brasileira exige a obtenção de outras autorizações específicas para determinadas atividades, tais como: (i) autorização para supressão de vegetação; (ii) autorização para transporte de produtos perigosos; e (iii) documento de origem florestal (DOF). A não obtenção de tais autorizações e ausência de elaboração de tais estudos podem sujeitar a Companhia às penalidades de advertência, multa, embargo e interdição de atividade, de acordo com a gravidade da infração, além do dever de reparação dos danos ambientais, se houver.

(b) Política ambiental do emissor e custos incorridos para o cumprimento da

regulação ambiental e, se for o caso, de outras práticas ambientais, inclusive a adesão a padrões internacionais de proteção ambiental.

No que diz respeito ao cumprimento da regulação ambiental brasileira, algumas das atividades desenvolvidas pela Companhia, pela Dudalina e/ou por terceiros prestadores de serviços estão sujeitas a leis e regulamentações federais, estaduais e municipais que regem a proteção do meio ambiente. Estas leis e regulamentações estabelecem diversas obrigações de cunho ambiental, incluindo o licenciamento ambiental de atividades potencialmente poluidoras, o armazenamento e destinação final adequada de resíduos sólidos e a necessidade de autorizações específicas para intervenções ou supressão de vegetação em áreas especialmente protegidas.

Em 1998, o governo brasileiro promulgou a Lei de Crimes Ambiental (Lei Federal n° 9.605/1998) que impõe penalidades administrativas e criminais a empresas e indivíduos que pratiquem violações à legislação ambiental. Na esfera criminal, além da prisão dos envolvidos, as penalidades contra as empresas incluem multas, serviços comunitários e outras restrições, tais como, o cancelamento de linhas de crédito com órgãos oficiais. Na esfera administrativa, as empresas que violarem a legislação ambiental poderão ser penalizadas com multas de até R$50 milhões, que podem ainda ser aplicadas em dobro ou no seu triplo, em caso de reincidência. As empresas podem ainda ter suas atividades temporária ou definitivamente suspensas, ser impedidas de celebrar contratos com o governo e, ainda, perder o direito a determinados benefícios e incentivos fiscais.

As penalidades administrativas e criminais impostas contra aqueles que violarem a legislação ambiental serão aplicadas independentemente da obrigação de reparar a degradação causada ao meio ambiente.

7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades

Na esfera civil, os danos ambientais implicam responsabilidade solidária e objetiva, direta ou indiretamente. Isto significa que a obrigação de reparar a degradação causada poderá afetar a todos os envolvidos, direta ou indiretamente, independentemente da comprovação de culpa dos agentes. Como consequência, quando a Companhia contrata terceiros para proceder a qualquer intervenção em suas operações como, por exemplo, a disposição final de resíduos, realização de obras ou supressão de vegetação, esta não estará isenta de responsabilidade por eventuais danos ambientais causados por estes terceiros contratados. Além disso, a legislação ambiental também contempla um dispositivo que prevê a desconsideração da personalidade jurídica da Companhia para viabilizar a reparação dos danos ambientais causados e, em consequência, os recursos necessários à reparação dos danos ambientais que ocasionarmos poderão ser buscados no patrimônio dos nossos acionistas e administradores. Alguns produtos que a Companhia adquire para a confecção de suas roupas e acessórios, tais como pele de animais, estão sujeitos ao prévio registro e licenciamento perante determinados órgãos e agências governamentais de proteção ao meio ambiente por parte de seus fornecedores. A Companhia exige sistematicamente de seus fornecedores todos os registros e licenças ambientais pertinentes quando da aquisição deste tipo de produto. O não cumprimento da legislação ambiental aplicável a estes produtos pode acarretar, para os fornecedores da Companhia, a imposição de sanções administrativas e criminais. Para a Companhia, além de riscos de reputação e imagem, esta poderá ser solidariamente responsabilizada por eventuais danos causados ao meio ambiente por estes fornecedores.

A Companhia não adere a padrões internacionais de proteção ambiental.

(c) Dependência de patentes, marcas, licenças, concessões, franquias, contratos

de royalties relevantes para o desenvolvimento das atividades

No Brasil, a propriedade de uma marca adquire-se somente pelo registro validamente expedido pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), órgão responsável pelo registro de marcas e patentes, sendo assegurado ao titular seu uso exclusivo em todo território nacional por um prazo determinado de 10 anos, passível de sucessivas renovações. Durante o processo de registro, o depositante tem apenas uma expectativa de direito para utilização das marcas depositadas aplicadas para identificação de seus produtos ou serviços. O prazo de vigência e os requisitos para prorrogação dos registros de marca no exterior são determinados de acordo com as normas do país em que as marcas encontram-se registradas.

Todos os produtos da Companhia são comercializados sob sete marcas de titularidade da Companhia ou de suas subsidiárias. A Companhia acredita que todas as suas marcas são associadas a produtos de alto padrão e a um estilo de vida sofisticado e desejado. Em razão desses fatores, nossas marcas e outras propriedades intelectuais têm um valor significativo individualmente e, por serem reconhecidas junto aos nossos consumidores, são fatores relevantes no marketing de produtos.

A Companhia e/ou suas subsidiárias são titulares de diversos registros e pedidos de registro e de transferência relativos a suas marcas perante o INPI, dentre os quais destacam-se as marcas “Le Lis Blanc”, “Bo.Bô”, “John John”, “Noir, Le Lis”, “Le Lis Blanc Beauté”, “Rosa Chá”, “Dudalina”, “Individual” e “Base”. A Companhia também é titular do registro da marca “Le Lis Blanc Deux”, associada ao seu logotipo. A Companhia possui, registrados em seu nome, os direitos de propriedade intelectual necessários para a condução de seus negócios. A Companhia monitora periodicamente os pedidos de registros de marcas de terceiros que possam prejudicar suas atividades. Nesses casos, a Companhia toma as providências cabíveis junto ao INPI para proteger suas marcas.

Ainda, a Companhia é titular de diversos nomes de domínios devidamente registrados no Brasil, dentre os quais se destacam: “restoque.com.br”, “lelis.com.br”, “lelisblanc.com.br”, “leliscasa.com.br”,

7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades

em caráter não exclusivo e dentro do território nacional. A Companhia possui um contrato de franquia padrão para este tipo de operação, cujo conteúdo disciplina diversos aspectos do negócio, tais como licença do uso da marca, uso do estabelecimento comercial para a franquia, operação (produtos, equipamentos e serviços), obrigações da Companhia, obrigações dos franqueados, taxas e remunerações (taxas de franquia e royalties), vigência do contrato, fiscalização e rescisão.

Para maiores informações sobre as marcas relevantes da Companhia, veja o item 9.1 (Bens do ativo não circulante relevantes - outros) deste Formulário de Referência.