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Toda a atividade que seja prestada com o objetivo de promover lucro pode ser conceituada como trabalho. Da mesma forma, seja praticada por um adulto ou por uma criança, também será conceituada da mesma maneira:

Nesse sentido:

A participação de crianças numa obra artística que integra um produto comercializado com o objetivo de dar lucro para alguém como anúncios publicitários, desfiles de moda, representações teatrais, shows musicais e programas de televisão se caracterizam como trabalho infantil artístico. (PEREIRA, 2014, p.

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Destaca-se que desde o final do século passado, segundo Pereira (20147, p. 30) “o trabalho infantil artístico passou a ocupar destaque na sociedade ocidental, tornando-se usual a presença de crianças e adolescentes na publicidade, espetáculos, desfiles de moda, programas de televisão, esporte, entre outros espaços”.

Pode ser percebido sem grandes dificuldades a existência de anúncios em programa de rádio e televisão, bem como em outdoors anúncios tendentes a atrair pais e mães a levarem seus filhos para iniciarem no mundo artístico.

Há várias frases apelativas com o sentido de captar o desejo de fama e sucesso dos próprios pais, através da exploração do trabalho de crianças e adolescentes, causando vários efeitos indesejáveis ao desenvolvimento destas jovens pessoas que estão a ser construídas;

Pereira (2014, p. 30) “afirma que na fase escolar frequentar as aulas não é o suficiente para atender as necessidades de crianças e adolescentes, pois são seres em formação e precisam do contra turno escolar para estarem com a família, assimilar o conteúdo, dormir e brincar”.

Ademais, Pereira (2014, p. 30) apud Custódio e Veronese (2007, p. 95) menciona que

“as crianças que estudam e trabalham simultaneamente, enfrentam muitos problemas. [...] tais ausências geram dificuldades para a reinserção escolar e muitas vezes, transformam-se em abandonos definitivos”.

Não se pode abdicar de um momento extremamente importante como os primeiros anos de vida, sob o risco de prejudicarem o crescimento eficaz e ao desenvolvimento capaz e consciente.

Na fase entre a infância e a adolescência, segundo Pereira (2014, p. 31) apud Cavalcante (2011) “a personalidade não está completa, e suas potencialidades ainda não amadureceram. Os sujeitos sequer sabem exercitar completamente suas potencialidades, tampouco defender seus direitos”.

Cita-se ainda que:

A infância é uma fase de extrema importância para a formação de um adulto saudável, tanto do ponto de vista biológico, quanto psicológico e social. A criança em seus primeiros anos precisa ser cercada de carinho e atenção, pois é nesta fase que começa a se desenvolver sua personalidade, seus processos cognitivos, e tem início a socialização. Tal qual uma planta que precisa ser regada e bem cuidada nos primeiros dias, para só posteriormente produzir frutos, a criança precisa de liberdade e proteção nos dias da infância para desenvolver suas potencialidades. Daí porque privar uma criança de sua infância, inserindo-a no mundo do trabalho, é negar-lhe o direito de criar o alicerce de uma futura vida adulta. Santos (2006, p. 111)

Pereira (2014, p. 31) apud Lacombe (2011), “em sua obra, discorre que no contexto televisivo se encontra um dos maiores estimuladores culturais no cotidiano de crianças e adolescentes. Todavia, estas não têm o hábito da leitura ou de frequentar teatros”.

Há um intenso escopo de ingresso no mundo televisivo motivado mais pelo desejo de

fama e sucesso do que o desempenho e manifestação da expressão da arte em si.

Cita-se que:

Cavalcante (2011) expõe que o trabalho artístico, embora exponha os sujeitos a certa formação cultural e tenha uma remuneração por vezes acima das demais, exige muito esforço, dedicação e treinamento ao ser executado. Nesse sentido, pode trazer consequências danosas, como pouca dedicação à escola e dificuldade de desenvolvimento das potencialidades físicas, psicológicas, emocionais e sociais de crianças e adolescentes. A autora relata que em seu estudo junto a uma emissora de televisão, verificou que o trabalho infantil realizado neste segmento não é uma atividade cultural promotora do desenvolvimento da criança e do adolescente, mas sim um trabalho árduo, que exige esforço, dedicação e compromisso. Os relatos das crianças indicaram: cansaço; mães cobrando dos filhos desempenho; esforço;

jornadas de trabalho dignas de um adulto, sem acompanhamento psicológico, fiscalização do Ministério Público ou autorização judicial. Relata, ainda, que constatou “crianças ficando horas à disposição da produtora/emissora, às vezes com alimentação, outras não, às vezes de madrugada, às vezes com gente bem humorada, outras não. (PEREIRA, 2014, p. 32)

Por traz do glamour da atividade infantil artística, há vários fatores escondidas que fazem com que a atividade seja prejudicial. Nesse sentido, cita-se que:

Muitas profissões, principalmente as que trabalham com o intelecto, escondem na exteriorização da sua atividade muitas horas de trabalho para alcançar um determinado resultado. Na carreira artística isso ocorre de forma mais intensa, pois é preciso esconder o esforço e o sacrifício que se faz para alcançar um bom desempenho. Neste sentido, quando nos deparamos com um espetáculo de balé, não imaginamos que os pés da bailarina doem; que uma propaganda que durou 30 segundos chega a levar um dia inteiro de gravações, com intensas repetições de cena (PEREIRA, 2014, P. 35 apud CAVALCANTE, 2011).

Ademais, nas classes sociais mais elevadas, o trabalho infantil artístico ocorre com maior frequência.

Conforme aponta Vila Nova (2005, p.46), “o trabalho artístico é abordado como o trabalho infantil das classes superiores, porque seduz considerável fatia da classe média”. Este tipo de trabalho “traz escondido muito treinamento, dedicação, disciplina, pressão e sacrifício, que passam despercebidos para a maioria das pessoas que aprecia a arte”, e é resultado do esforço de horas de trabalho repetitivo.

Ademais, “além de ser um trabalho mais bem remunerado do que o “clássico”

trabalho infantil, o trabalho artístico tem outras motivações não financeiras, como a vaidade dos pais e a ideia de que “se dar bem na vida” é conseguir sucesso e fama”

(PEREIRA, 2014, P. 36 apud VILA NOVA, 2005, p. 46).

Essa prática deve ser abolida por ser extremamente prejudicial a crianças e adolescentes, já que interfere diariamente no seu desenvolvimento físico. São expostas, durante os trabalhos artísticos a riscos de lesões para os quais não estão preparadas.

Há violações ao desenvolvimento emocional, que perdurará por toda vida, impedindo a criação saudável de vínculos afetivos.

Esse ambiente de exploração a que estão expostos, bem como à possibilidade de sofrerem maus tratos demandam um grau de amadurecimento, o qual não foi desenvolvido nessas crianças e adolescentes trabalhadores artistas.

Segundo Pereira (2014, p. 36) “contudo, a ênfase centra-se nos trabalhos considerados

“penosos” e que podem gerar sérios malefícios ao corpo, como trabalhos em minas de carvão, cana de açúcar, lixões, seringais, entre outros”.

Dessa forma, destaca-se que trabalho artístico deve ser impedido de ser pratico por crianças e adolescente, assim como qualquer outra modalidade de labor, já que provoca danos ao desenvolvimento educacional e de saúde.

Não obstante ao dever e à necessidade de trabalho é dever, ele somente pode e deve ser exercido quando houver desenvolvimento físico e psíquico de maneira integral.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O trabalho infantil é uma forma de exploração da mão de obra de crianças e adolescentes que não deve ser admitida em nenhuma hipótese, já que constitui obrigação do Estado, da Família e da Sociedade o dever de ampará-los em todas as suas necessidades.

Não se pode admitir, ainda que em nome da subsistência própria ou de terceiros a exploração do trabalho por crianças e adolescentes.

Percebe-se que a estipulação de uma idade mínima para tolerar-se o trabalho foi pautada em estudos mundiais, nos quais se concluiu ser a de dezesseis anos completos, salvo a partir dos quatorze anos na condição de aprendiz.

Dessa forma, deve ser somente a partir dessa idade que se possa legalmente e com os menores prejuízos possíveis permitir a exploração da mão de obra de pessoas em nome da busca da produção de capital.

Quando se permite a exploração do poder laborativo de crianças e adolescentes inevitavelmente haverá prejuízo ao seu desenvolvimento físico e mental. Assim como os adultos sentem o desgaste pelo trabalho realizado, essas pessoas em desenvolvimento também sentirão, no entanto, ainda devem se submeter à dedicação ao estudo dentro das escolas.

Ademais, quando uma criança e adolescente dedica tempo com o trabalho, deixa de brincar e se divertir deixando de construir um processo de aprendizagem lúdico, o qual se mostra indispensável ao seu crescimento.

Conquanto em certos casos existam crianças que necessitam trabalhar para manter a sua subsistência, seja para a compra de produtos do gênero alimentar ou para contribuir com o custeio das despesas domésticas, não se pode iludir com esse pensamento pobre e mesquinho.

O lugar de crianças e adolescentes é na escola envolvidas em atividades que promovam o desenvolvimento intelectual e psicológico de maneira saudável e sem prejuízos.

Seja o trabalho doméstico, ou aquele considerado como pior forma de exploração do trabalho infantil em carvoarias, e em condições semelhantes à escravidão o trabalho pueril deve ser combatido pelo Estado, pelas Famílias por toda a sociedade em que se vir praticado.

Ainda que o trabalho infantil explorado seja bem remunerado, permitindo-se o recebimento de quantias vultuosos em dinheiro, não pode constituir como uma exceção à regra da permissão do trabalho a partir dos 16 anos.

Ainda que o trabalho realizado seja artístico como participações em filmes, novelas, shows, desfiles e campanhas publicitárias o labor feito pelos petizes constitui um forma de

exploração perniciosa.

Ainda que a sociedade tolere e aceite de maneira natural a exploração do trabalho artístico de crianças e adolescentes o Estado deve apertar as rédeas legislativas de modo a proibir terminantemente a exploração do trabalho de crianças e adolescentes antes de 16 anos.

Conclui-se, portanto, que não pode haver qualquer justificativa para permitir-se a exploração do trabalho infantil, ainda que artístico, de crianças e adolescente face aos prejuízos que podem advir desta prática irracional e prejudicial ao desenvolvimento físico e mental.

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Acesso em jan 2019.

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