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29-g , então 1 M = 200 hbrãsõãsterllnas = 1 libra esterlina As variações no

tempo de trabalho exigido para produzir as mercadorias e, por conseguinte, em seu valor aparecem agora, com referência ao preço de custo e também, portanto, ao preço de produção, como distribuição diferente do mesmo salário entre mais ou menos mercadorias, conforme sejam produzidas no mesmo tempo de trabalho pelo mes- mo salário mais ou menos mercadorias. O que o capitalista vê e, portanto, também o economista político, é que a parte do trabalho pago que recai sobre cada merca-

doria unitária muda com a produtividade do trabalho, mudando assim também o

valor de cada unidade; ele não vê que o mesmo ocorre com o trabalho não-pago contido em cada unidade, tanto menos quanto o lucro médio só é determinado de fato pelo trabalho não-pago absorvido em sua esfera da produção por casualidade. Apenas dessa forma grosseira e irracional transparece agora o fato de que o valor das mercadorias é determinado pelo trabalho nelas contido.

CAPiTuLo X

Equalização da Taxa Geral de Lucro pela Concorrência. Preços

de Mercado e Valores de Mercado. Superlucro

Uma parte das esferas da produção possui uma composição média do capital

nelas aplicado, isto é, uma composição que corresponde inteira ou aproximadamente à do capital social médio.

Nessas esferas, o preço de produção das mercadorias produzidas coincide intei- ra ou aproximadamente com seu valor expresso em dinheiro. Se não houvesse ou- tra maneira de chegar ao limite matemático seria por essa. A concorrência distribui o capital social entre as diversas esferas da produção de tal modo que os preços de produção em cada uma dessas esferas se formam segundo o modelo dos preços de produção nessas esferas de composição média, isto é = k + kl' preço de custo mais o produto da taxa média de lucro pelo preço de custo!. Essa taxa média de lucro, porém, é apenas o lucro percentualmente calculado naquela esfera de com- posição média, em que, portanto, o lucro coincide com a mais-valia. Assim, a taxa de lucro em todas asesferas da produção é a mesma, a saber, equalizada àquela das esferas de produção médias, em que domina a composição média do capital. Conseqüentemente, a soma dos lucros de todas as diversas esferas da produção deve ser igual ã soma das mais-valias, e a soma dos preços de produção do produ- to social global igual-ã soma de seus valores. E claro, porém, que a equalização en- tre as esferas da produção de composição diferente tem de sempre tender a igualá-las às esferas de composição média, quer estas correspondam exatamente ou apenas aproximadamente à média social. Entre as que se aproximam mais.ou menos há, por sua vez, uma tendência à equalização que se dirige à posição média ideal, isto é, não existente na realidade, uma tendência, pois, de normalizar-se em torno dela. Desse modo, domina necessariamente, portanto, a tendência de fazer dos preços de produção formas meramente transmutadas do valor ou de transformar os lucros em meras partes da mais-valia, mas que não se distribuem proporcionalmente ã mais- valia que é produzida em cada esfera particular da produção, mas em proporção ã massa do capital empregado em cada esfera da produção, de modo que ã massa de capital de igual grandeza, qualquer que seja sua composição, cabem parcelas iguais partes alíquotas! da totalidade da mais-valia produzida pelo capital global da

sociedade.

Para os capitais de composição média ou aproximadamente média, o preço de produção coincide, portanto, inteira ou aproximadamente com o valor, e o lucro, com a mais-valia por eles produzida. Todos os outros capitais, qualquer que seja sua composição, tendem, sob pressão da concorrência, a equalizar-se a estes. Mas,

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uma vez que Os capitais de composição média são iguais ou aproximadamente iguais ao capital social médio, todos os capitais, qualquer que seja a mais-valia por eles produzida, tendem, em lugar dessa mais-valia, a realizar O lucro médio, mediante Os preços de suas mercadorias, isto é, portanto a realizaros preços de produção. Por outro lado, pode-se dizer que, onde quer que se estabeleça um lucro mé- dio, e portanto uma taxa geral de lucro - não importa a maneira com que se pro- duziu esse resultado -, esse lucro médio só pode ser O lucro sobre O capital social médio, cuja soma é igual ã soma das mais-valias, e que os preços produzidos pelo acréscimo desse lucro médio sobre Os preços de custo só podem ser os valores trans- formados em preços de produção. Nada se alteraria se capitais em determinadas esferas da produção, por qualquer motivo, não fossem submetidos ao processo de equalização. O lucro médio seria então calculado sobre a parte do capital social que entra no processo de equalização. E claro que O lucro médio só pode ser a massa global de mais-valia, distribuída entre as massas de capital em cada esfera da produ- ção, em proporção a suas grandezas. E a totalidade do trabalho não-pago realizado, e essa massa global se representa, do mesmo modo que O trabalho pago, morto e vivo, na massa global de mercadorias e dinheiro que cabe aos capitalistas.

A questão propriamente difícil é esta: como se opera essa equalização dos lu- cros numa taxa geral de lucro, uma vez que ela evidentemente é um resultado, e não pode ser ponto de partida.

Antes de mais nada, é claro que uma avaliação dos valores das mercadorias, por exemplo em dinheiro, só pode ser resultado de seu intercâmbio, e que, se pres- supomos tal avaliação, temos de considerá-la como resultado do intercâmbio real de valor-mercadoria por valor-mercadoria. Mas como pode ter-se realizado esse in- tercâmbio das mercadorias por seus valores reais?

Suponhamos, primeiro, que todas as mercadorias nas diversas esferas da pro- dução sejam vendidas por seus valores reais. O que ocorreria então? De acordo com O anteriormente desenvolvido, nas diversas esferas da produção reinariam ta- xas de lucro muito diferentes. Prima ’acie, são duas coisas totalmente-diferentes, se mercadorias são vendidas por seus valores isto é, se são intercambiadas mutua- mente, em proporção ao valor nelas contido, por seus preços-valores! ou se são vendidas a tais preços que sua venda proporcione lucros de igual grandeza para massas iguais dos capitais adiantados em sua respectiva produção.

O fato de capitais que põem em movimento quantidades desiguais de trabalho vivo produzirem quantidades desiguais de' mais-valia supõe, pelo menos até certo ponto, que O grau de exploração do trabalho ou a taxa de mais-valia sejam os mes- mos, ou que as diferenças existentes entre eles se considerem anuladas por razões reais ou imaginárias convencionais! de compensação. Isso pressupõe concorrência entre Os trabalhadores e equalização mediante sua constante migração de uma es- fera da produção para outra. Tal taxa geral de mais-valia - considerada como ten- dência, como todas as leis econômicas - é pressuposta por nós como simplificação teórica; na realidade, ela é pressuposto factual do modo de produção capitalista, embora mais ou menos travada por complicações práticas, que produzem diferen- ças locais mais ou menos significativas, como a legislação domiciliar settlement laws` do jornaleiro agrícola na Inglaterra. Mas, na teoria, se pressupõe que as leis do modo de produção capitalista atuem em sua forma pura. Na realidade, há sem- pré aproximação; mas essa aproximação é tanto maior quanto mais O modo de pro-

1' Em 1662, na Inglaterra, foram promulgadas leis que privaram os jornaleiros agrícolas do direito de escolher ou de mu- dar seu domicílio. Essas leis faziam parte da legislação de assistência aos pobres. Elas determinavam que os jornaleiros agrícolas e outros pobres tinham de volta a seu lugar de nascimento. respectivamente ao domicílio permanente, e ali per- manecer. A limitação da liberdade de resistência para a maioria da população rural criou condições que permitiram aos proprietários fundiários rebaixar a remuneração a um mínimo. N. da Ed. Alemã.!

EQUALIZAÇÃO DA TAXA GERAL DE LUCRO PELA CONCORRÊNCIA 137,

dução capitalista estiver desenvolvido e quanto mais sua adulteração e seu entrelaçamento com restos de condições econômicas anteriores forem eliminados. Toda a dificuldade provém do fato de que as mercadorias não são intercambia- das meramente como mercadorias, mas como produtos de capitais que reclamam uma participação na massa global de mais-valia, que é proporcional a sua grande- za, ou que é igual, se forem de grandeza igual. E o preço global das mercadorias produzidas por dado capital em dado período de tempo deve satisfazer essa preten- são. O preço global dessas mercadorias, entretanto, é meramente a soma dos pre- ços das mercadorias individuais que constituem o produto do capital.

O punctum saliens2` se destacará melhor se concebermos a coisa assim: supo- nhamos que os trabalhadores mesmos estejam de posse de seus respectivos meios de produção e troquem suas mercadorias entre si. Nesse caso, as mercadorias não seriam produtos do capital. Conforme a natureza técnica dos trabalhos, o valor dos meios de trabalho e dos materiais de trabalho empregados nos diversos ramos seria diferente; assim também, abstraindo o valor desigual dos meios de produção em- pregados, uma massa diferente dos mesmos seria exigida para dada massa de tra- balho, conforme determinada mercadoria possa ser aprontada em uma hora, outra somente em um dia etc. Suponhamos ainda que esses trabalhadores em média tra- balhem durante tempo igual, considerando-se as compensações oriundas de inten-

sidade diversa etc. do trabalho. Dois trabalhadores teriam, então, nas mercadorias

que são o produto de seu trabalho diário, primeiro, repostos seus desembolsos, os preços de custo dos meios de produção consumidos. Estes seriam diferentes con- forme a natureza técnica dos respectivos ramos de trabalho. Segundo, ambos teriam criado a mesma quantidade de valor novo, a saber, a jornada de trabalho agregada aos meios de produção. Isso compreenderia seu salário plus a mais-valia, o mais- trabalho acima de suas necessidades imprescindíveis, mas cujo resultado pertence- ria a eles mesmos. Se nos expressarmos em termos capitalistas, diremos que ambos receberiam o mesmo salário mais o mesmo lucro = o valor expresso, por exemplo, no produto de uma jornada de trabalho de 10 horas. Mas, primeiro, os valores de suas mercadorias seriam diferentes. Na mercadoria I, por exemplo, estaria contida uma parcela maior de valor correspondente aos meios de produção empregados do que na mercadoria Il, e, para introduzir já todas as diferenças possíveis, a merca- doria I absorveria mais trabalho vivo, exigiria, portanto, mais tempo de trabalho para sua feitura do que a mercadoria II. O valor dessas mercadorias I e ll é portanto muito diferente. Do mesmo modo diferem as somas dos valores-mercadorias que representam o produto do trabalho realizado pelos trabalhadores I e Il em dado tempo. As taxas de lucro também seriam bem diversas para I e II, se chamamos aqui de taxa de lucro a proporção entre a mais-valia e o valor global dos meios de produção investidos. Os meios de subsistência que I e II consomem diariamente durante a produção e que representam o salário constituirão aqui aquela parte dos meios de produção adiantados que ordinariamente chamamos de capital variável. Mas as mais- valias seriam, para tempo igual de trabalho, as mesmas para I e II, ou mais precisa- mente, uma vez que I e II recebem cada uma o valor do produto de uma jornada de trabalho, eles recebem, após a dedução do valor dos elementos constantes adian- tados, valores iguais, dos quais parte pode ser considerada como reposição dos meios de subsistência consumidos na produção, e parte como mais-valia que a excede. Se I tem mais despesas, estas são repostas pela maior parcela de valor de sua mer- cadoria, que repõe essa parte constante, e, por isso, ele tem de retransformar uma parte maior do valor global de seu produto nos elementos materiais dessa parte cons- tante, enquanto II, que recebe menos, tem, em compensação, de retransformar menos.

138 A TRANSFORMAÇÃO DO LUCRO EM LUCRO MÉDIO

Nessas condições, a diferenciação da taxa de lucro seria, sob esse pressuposto, uma circunstância indiferente, do mesmo modo que hoje para o trabalhador assalariado é indiferente em que taxa de lucro se expressa o quantum de mais-valia que lhe foi extorquido, assim como, no comércio internacional, a diferenciação das taxas de

lucro nas diversas nações é uma circunstância indiferente para seu intercâmbio de

mercadorias.

O intercâmbio de mercadorias por seus valores, ou aproximadamente por seus valores, exige, pois, um grau muito mais baixo de desenvolvimento do que o inter- câmbio aos preços de produção, para o qual determinado nível de desenvolvimen- to capitalista é necessário.

Qualquer que seja o modo como os preços das várias mercadorias são, de iní- cio, fixados ou regulados reciprocamente, a lei do valor domina seu movimento. Onde o tempo de trabalho exigido para produzi-las diminui, os preços caem; onde ele sobe, sobem os preços, com as demais circunstâncias constantes.

Abstraindo a dominação dos preços e do movimento dos preços pela lei do valor, é, pois, absolutamente adequado considerar os valores das mercadorias não só teórica, mas também historicamente, como o prius3` dos preços de produção. Isso vale para condições em que os meios de produção pertencem ao trabalhador, e essa condição se encontra tanto no mundo antigo como no moderno, no caso do camponês cultivador de sua própria terra e no do artesão. Isso está de acordo com o ponto de vista-27 que expusemos antes,4` de que o desenvolvimento dos pro- dutos até se tornarem mercadorias surge do intercâmbio entre comunidades diver- sas e não entre os membros de uma mesma comunidade. Isso vale tanto para essa

condição primitiva como para as condições posteriores, baseadas na escravatura e

na servidão, e ainda para a organização corporativa dos ofícios, enquanto os meios de produção fixados em cada ramo da produção só com dificuldade podem ser transferidos de uma esfera para outra e, por isso, as diversas esferas da produção se relacionam reciprocamente, dentro de certos limites, como se fossem países es- trangeiros ou comunidades comunistas.

Para que os preços pelos [quais se intercambiam mutuamente as mercadorias

correspondam aproximadamente a seus valores, é necessário apenas que: 1! o in- tercâmbio das diversas mercadorias deixe de ser puramente casual ou apenas oca- sional; 2! na medida em que consideramos a troca direta de mercadonas, essas mercadorias sejam produzidas, por ambas as partes, em quantidades proporcionais que correspondam aproximadamente às necessidades recíprocas, o que vem com a experiência recíproca do escoamento e, assim, nasce como resultado do próprio intercâmbio continuado; e 3! no que se refere à venda, nenhum monopólio natural ou artificial capacite uma das partes contratantes a vender acima do valor, ou a for- ce a vender abaixo dele. Por monopólio casual entendemos o monopólio que sur- ge, para o comprador ou vendedor, da situação casual da procura e da oferta.

A suposição de que as mercadorias das diversas esferas da produção se ven- dem por seus valores só significa, naturalmente, que seu valor é o centro de gravita- ção em torno do qual giram seus preços e em relação ao qual suas contínuas altas e baixas se compensam. Além disso, haverá que distinguir um valor de mercado - do qual tratamos adiante - do valor individual das mercadorias isoladas, que são produzidas pelos diversos produtores. O valor individual de algumas dessas mer- cadorias estará abaixo do valor de mercado isto é, sua produção exige menos tem-

27 Então, em 1865, mero ponto de vista de Marx. Hoje. após as amplas investigações sobre as comunidades primitivas feitas por Maurer. até Morgan, é um fato que quase ninguém contesta.

3' Predecessor. N. dos T.!

EQUALIZAÇÃO DA TAXA GERAL DE LUCRO PELA CONCORRÊNCIA 139

po de trabalho do que o expresso pelo valor de mercado!, o de outras estará acima dele. O valor de mercado deverá ser considerado, por um lado, como o valor mé- dio das mercadorias produzidas numa esfera, e, por outro, como valor individual

das mercadorias produzidas nas condições médias da esfera e que constituem a grande

massa dos produtos da mesma. E só em conjunturas extraordinárias que as merca- dorias produzidas nas piores condições, ou nas condições mais favoráveis, regulam o valor de mercado que, por sua vez, constitui o centro de oscilações dos preços de mercado - os quais, porém, são os mesmos para mercadorias da mesma espé- cie. Se a oferta das mercadorias ao valor médio, portanto ao valor médio da massa que se encontra entre os dois extremos, satisfaz a procura ordinária, as mercadorias cujo valor individual está abaixo do valor de mercado realizam uma mais-valia ex- traordinária ou um superlucro, enquanto aquelas cujo valor individual está acima

do valor demercado não_ podem realizar parte da mais-valia nelas contida.

Não adianta dizer que a venda das mercadorias produzidas nas piores condi- ções demonstra que são imprescindíveis para cobrir a procura. Se no caso em questão o preço fosse mais alto do que o valor médio de mercado, a procura seria menor. A certos preços, uma espécie de mercadoria pode ocupar certo espaço no mercado; o espaço continua sendo o mesmo, com variação dos preços, se o preço maior coin- cide com quantidade menor de mercadorias e o preço menor com quantidade maior. Se a procura, entretanto, for tão forte que ela não se contrai, se o preço é regulado pelo valor das mercadorias produzidas nas piores condições, então estas determi- nam o valor de mercado. Isso apenas é possível se a procura supera a usual ou se a oferta cai abaixo da usual. Finalmente, se a massa das mercadorias produzidas excede a quantidade que, aos valores médios de mercado, pode ser vendida, então são as mercadorias produzidas nas melhores condições que regulam o valor de mer- cado. Elas podem, por exemplo, ser vendidas total ou aproximadamente por seu valor individual, podendo então ocorrer que as mercadorias produzidas nas piores condições nem sequer realizem seus preços de custo, enquanto as produzidas em condições médias realizem apenas parte da mais-valia nelas contida. O que disse- mos aqui do valor de mercado vale para o preço de produção, tão logo este ocupe o lugar do valor de mercado. O preço de produção está regulado em cada esfera, sendo igualmente regulado de acordo com as circunstâncias específicas. Ele mes- mo porém é, por sua vez, o centro em torno do qual giram os preços cotidianos de mercado e em relação ao qual eles se compensam dentro de determinados pe- ríodos. Ver Ricardo, sobre a determinação do preço de produção pelos que traba- lham nas piores condições.`

Como quer que se regulem os preços, resulta que:

1! A lei do valor domina seu movimento, no sentido de que a diminuição ou o aumento do tempo de trabalho exigido para a produção faz cair, respectivamente subir, os preços de produção. E nesse sentido que Ricardo que, sem dúvida, sente que seus preços de produção se desviam dos valores das mercadorias! diz que°`

the inquiry to which he wishes to draw the reader's attention, relates to the effect of

the variations in the relative value of commodities, and not in their absolute value.7

2! O lucro médio, que determina os preços de produção, sempre tem de ser aproximadamente igual ao quantum de mais-valia que cabe a dado capital como

5° RICARDO. On the Principles o’ Political Economy, and Taxatíon. 3? ed., Londres, 1821. p. 60-61 N. da Ed. Alemã.! Õ' RICADO. Op. cit., p. 15.

7' A investigação à qual deseja dirigir a atenção do leitor se refere ao efeito das variações no valor relativo das mercado- rias, e não em valor absolutof N. dos T.!

140 A TRANSFORMAÇÃO DO LUCRO EM LUCRO MÉDIO

parte alíquota do capital global da sociedade. Suponhamos que a taxa geral de lu- cro, e portanto o lucro médio, seja expressa num valor monetário mais alto do que o da mais-valia média real calculada por seu valor monetário. Quanto aos capitalis-