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Escolhendo os periféricos de saída 167’

No documento ME - Arquitetura e Montagem de Computadores (páginas 168-178)

Thiago Rocha (2012)

Figura 123 − Impressora

Dentre os mais variados tipos de tecnologia disponíveis para arquitetura de PC, os periféricos de saída de dados se destacam, com uma importância bem relevante, pois é justamente por eles que temos como verificar o resultado de ba- sicamente todo o processamento final emitido pelo computador, seja por meio de imagens, impressos, ou em forma de dados que serão armazenados, podendo ser utilizados mais tarde. Com certeza, poderíamos citar inúmeros periféricos que estão relacionados como periféricos de saída de dados, como dispositivos de

armazenamento em massa (CDs, DVDs, Blu-ray, pen drive, HDs externos), dis-

positivos para impressão de documentos como os vários modelos de impres-

soras, que são imprescindíveis dentro das organizações (empresas), porém são

considerados dispositivos comuns.

É sempre importante você conhecer as características mais comuns desses pe- riféricos citados, pois hoje há uma enorme diversidade de modelos, conexões, enfim, pequenas características que podem trazer vantagens e desvantagens so- bre cada item. Sempre busque mais informações por meio de pesquisas ou leitu- ras dos manuais dos periféricos (VASCONCELOS, 2009).

LG (2012)

Figura 124 − Disco rígido externo

Dentre esses dispositivos, um se destaca e, sem dúvida, é considerado um dos principais dispositivos de saída de dados: o monitor.

OS MONITORES

Presente praticamente em quase toda a evolução das arquiteturas de com- putadores, hoje encontramos várias opções no mercado, entre monitores mais convencionais e monitores que realmente conseguem fazer a diferença por in- termédio de características especiais que nem sempre lembramos de verificar, durante a aquisição de um. Mas quais são estas características? Acompanhe no quadro a seguir os principais modelos e características dos monitores mais utilizados hoje no mercado. Lembre-se de verificar sempre o seu dispositivo de conexão. Normalmente estes modelos trazem conexões em rgB, dVi e HdMi, que também estão presentes na grande maioria dos modelos de placas gráficas encontradas no mercado hoje (VASCONCELOS, 2009).

Quadro 11 − Principais modelos e características de monitores

iMageM Modelo

Philips (2012)

CrT - Tubo - Convencional Vantagens

a) Apresenta boa resolução e contraste. b) Baixo custo.

c) Possui “vida longa”.

desvantagens

a) Grandes dimensões e peso. b) Alto consumo de energia.

c) Pode causar problemas de saúde visual.

FabriCO (2012)

lCd - Cristal líquido Vantagens

a) Baixo consumo de energia. b) Alta definição de imagens. c) Não causa radiação.

d) Dimensões bem menores que o modelo anterior.

desvantagens

a) Alto custo.

b) Contraste não tão bom quanto os CRTs. c) Vida útil menor.

BenQ (2012)

led - diodo emissor de luz Vantagens

a) Consumo de energia ainda mais reduzido. b) Melhor resolução de imagens.

c) Dimensões bem menores (extremamente fino). d) Sistema de contraste melhorado.

desvantagens

Panasonic (2012)

PlasMa Vantagens

a) Possui uma maior gama de cores.

b) Ângulo de visão é maior (considerando os modelos maiores em polegadas).

c) Possui um sistema de contraste excelente.

desvantagens

a) Disponível somente em grandes polegadas devido ao sistema de iluminação e formação da imagem.

b) Alto consumo de energia.

c) Vida útil menor, se comparado ao LCD, LED e CRT.

3.2.9 ESCOLHENDO OS PERIFÉRICOS E O SUPORTE DO SISTEMA

OPERACIONAL

Você já se perguntou qual é o principal objetivo de um computador? Bom, po- demos dizer claramente que toda a estrutura que compõe o PC possui um objeti- vo bem simples: resolver problemas. Porém, para isso é extremamente necessário que algum tipo de mecanismo exista para que possamos informar esse problema ao computador e encontrar sua solução.

Esses mecanismos constituem o que chamamos de periféricos (dispositivos de entrada e saída de dados). Atualmente, é possível encontrarmos no mercado uma grande variedade desses dispositivos, que são desenvolvidos para permitir a comunicação entre o homem e o computador (teclado, mouse, monitor de ví- deo etc.), e também dispositivos que permitam a comunicação entre os próprios computadores (placas de rede, modems etc.), além de dispositivos que chama- mos de unidades de armazenamento (unidades de fita, discos rígidos, disquetes, CD-ROM, DVD-ROM, entre outros) (VASCONCELOS, 2007).

Um processo que hoje, graças à evolução não só do hardware mas também dos softwares, que você sempre deve levar em consideração são os drivers de ins- talação desses periféricos, que na grande maioria dos casos estão disponíveis nos CDs que vêm acompanhados junto com os periféricos que você escolheu para a formação do seu PC, e, no caso de não haver esse CD, você poderá encontrar por meio de downloads nos sites dos fabricantes disponíveis na internet (VASCONCE- LOS, 2007).

Outro fator é saber, por exemplo, se o sistema operacional escolhido por você oferece total suporte para a comunicação desses periféricos, que hoje podemos considerar um processo bastante comum, é por meio da tecnologia Plug-and-

-Play, ou seja, conecte e use. Outro fator que você deve levar em consideração,

desses dispositivos de entrada e saída, é com certeza a escolha do sistema ope-

racional (SO). Apesar da disponibilização de alguns sistemas operacionais, sem

dúvida dois se destacam entre os favoritos por milhões de usuários, ou seja, esta- mos falando do Windows e do linux (OLIVEIRA; CARISSIMI; TOSCANI, 2001).

O primeiro (Windows) com certeza é o mais famoso, por sua história e carac- terísticas que facilitam a vida do usuário, com gerenciamento automático (que não requer experiência do usuário) de recursos de memória, instalação de dis- positivos hardware (entrada e saída), processamento e telas amigáveis, faz com que muitos usuários que, mesmo desconhecendo sobre sistemas operacionais, simplesmente optem pelo Windows. Não que o Linux, seu principal concorrente seja inferior, muito pelo contrário, com sua constante evolução, muitos usuários simplesmente optam por esse SO, por achar que ele é mais estável, garantindo as- sim uma maior segurança e um maior gerenciamento dos recursos disponíveis do PC; também é muito utilizado para gerenciamento de servidores de uma maneira geral (OLIVEIRA; CARISSIMI; TOSCANI, 2001).

3.2.10 DIMENSIONAMENTO DA FONTE DE ALIMENTAÇÃO

Ter o conhecimento necessário para a formação de uma arquitetura de com- putadores não é uma tarefa tão simples, isso porque com certeza envolve uma série de requisitos em diversos segmentos de hardware e software, porém seus esforços para adquiri-los serão essenciais para torná-lo apto ao mercado como um verdadeiro profissional em Arquitetura e Montagem de Computadores. Um dos assuntos mais relevantes durante o processo de formação desta arquitetura é medir, por exemplo, a potência da fonte de alimentação que você irá usar para suprir as necessidades do hardware, e esta escolha com certeza será garantia de

confiabilidade e segurança no bom funcionamento do seu PC, portanto, vamos

verificar algumas características que irão ajudá-lo durante o processo de escolha dessas fontes.

Thiago Rocha (2012)

Uma característica importante durante o processo de escolha de uma fonte que você usará para o computador seria o tipo de conexão que é disponível para esta fonte, ou seja, você sempre deverá saber se a fonte é compatível com o mo- delo que você possui da placa-mãe, lembrando que, hoje, a grande maioria dos modelos de placas-mãe já traz a conexão de 24 pinos ATX, porém com certeza durante algum processo de manutenção você encontrará modelos mais antigos com 20 pinos. Com este processo de melhoria, foi possível fornecer novas linhas de +5 volts, sendo muito utilizadas para fornecer energia, por exemplo, a placas de vídeo de alto desempenho (VASCONCELOS, 2007).

VOCÊ

SABIA?

Nos PCs mais antigos, encontramos fontes de alimenta- ção no padrão AT. A transação entre as fontes AT e ATX ocorreu por volta de 1997 a 1999. Para saber mais, leia as páginas 48 a 50 da obra de Laércio Vasconcelos “Hardwa- re na prática”, 2. ed. Rio de Janeiro: Digerati Books, 2007.

SUPERDIMENSIONAMENTO DAS FONTES

Dreamstime (2012)

Figura 126 − Rede elétrica

A grande maioria dos computadores convencionais que são basicamente uti- lizados para tarefas comuns, como acessar a internet, utilizar planilhas eletrônicas ou editor de textos, ver filmes, imagens ou ouvir músicas, possuem, em sua gran- de maioria, fontes de alimentação do padrão ATX 12 V de 450 W. Isso porque estas arquiteturas normalmente utilizam um conjunto de periféricos que não exigem muito da fonte, tornando-se padrão no mercado, nestes casos, o computador, em sua grande maioria, não chega a consumir mais de 350 W. Sendo assim, sempre instalamos uma fonte com uma potência maior da qual o conjunto de periféricos irá precisar, denominando-se o superdimensionamento. Mas por quê? É fato que nem sempre temos bons modelos de fontes, ou seja, a grande maioria dos modelos traz consigo uma determinada potência, a qual, porém, não é real, ou

seja, a fonte no caso não consegue atingir a potência máxima que o fabricante promete, por isso a necessidade de instalarmos uma fonte superior ao total de potência exigida pelo conjunto de hardware para garantir o perfeito funciona- mento de todos os periféricos (VASCONCELOS, 2007).

Com as várias tecnologias que encontramos hoje disponíveis no mercado que, de algum modo, servem para dar uma “turbinada” no computador, como as poderosas placas gráficas, entre outras, devem ser levadas em consideração principalmente suas características de alimentação, e cabe a você determinar se a fonte de alimentação que você escolheu conseguirá fornecer a potência neces- sária para o conjunto de periféricos que irá compor a estrutura do computador.

Lembre-se de que é extremamente necessário que você faça uma soma do to- tal da potência que o conjunto de hardwares que você instalou irá utilizar, ou seja, você deve considerar o consumo de todos os periféricos envolvidos, como placas, processador, HDs, leitores de CD, DVD e Blu-ray, entre outros, em que cada qual possui uma característica de alimentação que pode variar. Portanto, é necessário você conhecer bem as suas características de consumo para que possa escolher adequadamente a fonte de alimentação que irá suprir a necessidade de cada um deles. É extremamente importante que você sempre ofereça por meio da fontes escolhidas uma potência superior que o total da potência utilizada pelo conjunto de hardware, ou seja, trabalhe com uma margem de folga em relação à potência, pois assim não comprometerá o funcionamento do seu PC (VASCONCELOS, 2007).

FIQUE

ALERTA

Ao encaixar os conectores de alimentação de uma fonte, note que cada conector tem um formato que impede que o seu encaixe seja feito de forma errada. Entretanto, um usuário distraído pode acabar conseguindo encaixar os conectores invertidos se forçá-los um pouco. Se isso acontecer, você poderá acabar queimando as placas e unidades de disco do computador (VASCONCELOS, 2007).

3.2.11 ESCOLHENDO O GABINETE E DIMENSIONAMENTO TÉRMICO

Thiago Rocha (2012)

Você deve estar pensando que a escolha de um gabinete não tem nenhuma importância para o desempenho de um computador, não é verdade? Afinal, trata- -se apenas de uma “caixa” que acomodará a instalação de algumas peças. No entanto, se você tem esse pensamento, saiba que está totalmente enganado, e que esta “caixinha” influencia e muito no desempenho final de um PC. Vamos

verificar o porquê? Quem comprar um PC qualquer, genérico e baratinho, vai

provavelmente receber um gabinete simples e pequeno. O fato de um gabinete ser mais feio ou mais bonito não influencia no funcionamento do computador, mas o seu tamanho tem grande influência. Gabinetes compactos tendem a deixar o interior do computador mais quente (VASCONCELOS, 2007).

Com o avanço da tecnologia, encontramos hoje disponíveis no mercado mi- lhares de gabinetes, nos mais diversos formatos possíveis: horizontais, verticais, pequenos, médios e grandes, espaçosos ou extremamente compactos. Não exis- te muita diferença entre montar um PC com um gabinete horizontal ou com um gabinete vertical (torre). A questão é que gabinetes de maior tamanho têm como vantagem a dissipação do calor, sendo muito importante nas arquiteturas atuais, além de proporcionar uma maior comodidade quando formos expandir essa es- trutura. Veja a seguir vários modelos de gabinete.

Fortrek (2012)

Figura 128 − Gabinetes

Hoje, encontramos com facilidade diversos modelos de gabinetes com carac- terísticas semelhantes aos da figura. No passado, a cor da grande maioria dos gabinetes era bege, contudo, no final dos anos 1990, chegaram ao mercado os gabinetes coloridos, depois os pretos e os de tom grafite. Atualmente, temos ga- binetes de todos os tons, de acrílico, metálicos, com tampas transparentes, com visuais realmente fascinantes (VASCONCELOS, 2007). Porém, é extremamente ne- cessário que você fique atento a algumas características fundamentais dos gabi- netes. Vamos a elas?

TAMANHO E VENTILAÇÃO DO GABINETE

Dependendo das características de um computador, realmente é muito im- portante que tenhamos gabinetes maiores, principalmente quando:

a) queremos instalar muitas unidades de armazenamento de discos (HDs); b) quando necessitamos de vários leitores de discos (CD, DVD etc.); c) quando possuímos vários dispositivos que geram calor.

Hoje, encontramos computadores que precisam de várias unidades de HD, leitores de CD, e que devemos levar em consideração durante o processo de es- colha do gabinete. Ou seja, comprar um gabinete que possui uma quantidade pequena de baias (locais nos quais existe espaço disponível para a instalação das unidades de disco), é ter a certeza de que não será possível sua expansão em relação a essas unidades no futuro, ou seja, se você pretende mais tarde aumen- tar a quantidade de HDs e leitores de CDs ou DVDs, você deve ter em mente que é necessário ter um gabinete com uma quantidade boa de baias disponíveis para a futura instalação desses discos.

Alinel Pimentel (2012)

Figura 129 − Gabinete com poucas baias e gabinete com muitas baias

Além dessas características, devemos considerar que, nas arquiteturas de computadores atuais, existem vários componentes quentes que necessitam de uma boa ventilação para manter seu desempenho, caso dos:

a) processadores; b) chipsets;

c) gravadores de CD ou DVD;

d) discos rígidos de alto desempenho; e) chips gráfico das placas de vídeo.

Thiago Rocha (2012)

Figura 130 − Cooler

Como você pôde observar, são vários os componentes que geram muito calor. É extremamente necessário que, durante o processo de escolha dos gabinetes, você dê preferência para os gabinetes que possuem um bom sistema de dissi- pação de calor, evitando assim os possíveis problemas com superaquecimento. Se você preferir montar um computador com gabinetes compactos, deve ter em mente que é necessário escolher aqueles que possuem um sistema de refrige- ração extra por meio de ventiladores próprios, além de entradas de ar frontal e saídas de ar quente na parte traseira do gabinete (VASCONCELOS, 2007).

3.3 NOTeBOOKS

3.3.1 CARACTERÍSTICAS DE UM NOTEBOOK, NETBOOK E TABLET

A constante busca no mercado por equipamentos cada vez menores e que su- portem os mais variados tipos de serviços em um só equipamento é fator primor- dial para muitos. E, hoje, o uso de tecnologias, dentre elas, um notebook, um net-

book ou um tablet, são bastante procurados para suprir essas necessidades, porém

o que eles têm em comum? O que os diferenciam? Você sabe? Vamos descobrir?

NOTEBOOK

Dreamstime (2012)

Tecnicamente falando, os notebooks são versões miniaturizadas dos desktops convencionais, porém com uma grande vantagem, sua portabilidade, devido ao fato de pesarem bem menos que um PC convencional (entre 1,5 e 3 quilos). Ge- ralmente, possuem as mesmas características de um PC convencional, ou seja, HD, memória, placa-mãe, processador, chip gráfico para vídeo, CD, modem, rede e também conexões com vários dispositivos externos por meio de suas portas, como, por exemplo, as portas USB, SATA, HDMI, além da disposição de telas de LCD ou LED, com tamanhos entre 14 e 22 polegadas. Hoje, com a evolução da tecnologia, diante das necessidades do mercado, conseguimos encontrar vários modelos de notebooks entre diversos fabricantes, que conseguem ter a mesma performance dos computadores portáteis, ou seja, temos configurações especí- ficas para cada necessidade, entretenimento (como música, vídeos em alta qua- lidade, jogos etc.) e aplicações profissionais (aplicações nas mais variadas profis- sões) (RODRIGUES, 2007).

NETBOOK

Dreamstime (2012)

Figura 132 − Netbook

Podemos dizer que os netbooks, criados originalmente para computação em nuvem, são considerados uma segunda geração dos notebooks. Isto porque a grande maioria das características se manteve (processamento e armazena-

mento), porém a necessidade de se fazer equipamentos ainda mais leves, me-

nores e com uma duração maior da bateria e um custo bem menor, em relação aos notebooks, fez com que os netbooks fossem rapidamente aceitos no mercado, sendo substituídos por profissionais que buscam esta portabilidade. Porém, jus- tamente por serem menores, algumas características não puderam ser aproveita- das nesses equipamentos, como, por exemplo, drive para Cd, dVd ou Blu-ray, sem contar que o desempenho em relação aos notebooks ainda é considerado baixo (RODRIGUES, 2007).

TABLET

Dreamstime (2012)

Figura 133 − Tablet (iPad)

Engana-se quem pensa que a evolução e a necessidade de equipamentos ain- da mais leves e menores parou nos netbooks. Com o constante crescimento do mercado de tecnologias de equipamentos cada vez menores e mais “poderosos”, eis que surgem os famosos tablets. Os tablets na verdade são computadores por- táteis, sem a presença de teclado ou mouse, pois suas funcionalidades de opera- ção são disponibilizadas por intermédio da sua tela, que é extremamente sensível ao toque (tecnologia touch screen). Hoje, conseguimos encontrar diversos mode- los, como, por exemplo, o novo iPad (figura 27), que possui tela multitoque, com reconhecimento de gestos, e com um peso que não ultrapassa os 600 g. Com uma

arquitetura diferenciada em relação aos notebooks e netbooks (baseados em ar-

quitetura x86), os tablets são baseados em arquiteturas que utilizam os proces- sadores arM, dando uma maior agilidade aos aplicativos nele instalados. Assim, esses equipamentos conseguem ser bem menores, mais leves, com uma duração de bateria superior quando comparada às dos notebooks e dos netbooks, além de suportar vários sistemas operacionais, como, por exemplo, o android da google.

SAIBA

MAIS

Para você conhecer muito mais sobre a arquitetura arM utilizada nos tablets, smartphones e celulares, leia a obra de Renato Paixão Rodrigues “Configuração e montagem de PCs com inteligência: instalação, configuração, atualização e so- luções de problemas” (4. ed. São Paulo: Érica, 2007).

No documento ME - Arquitetura e Montagem de Computadores (páginas 168-178)