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Artigo - Caraterização de um aluno portador de Hidrocefalia

congénita através da coordenação motora, crescimento somático e

Estudo de Caso - Caraterização de um aluno portador de Hidrocefalia congénita através da coordenação motora, crescimento somático e atividade física

CALAÇA, Maria (UTAD, Escola básica do 1º ciclo/ PRÉ escolar do Caniçal) Resumo

As aulas de Educação Física permitem uma expressão de conceitos e objetivos para os profissionais da área, sobre os conhecimentos necessários e mais criteriosos, para que uma aula atenda as necessidades de cada aluno.

Uma estimulação adequada da coordenação motora em crianças com deficiência é uma componente importante para o seu desenvolvimento motor. Os professores de Educação Física têm um papel fulcral, uma vez que podem avaliar e estimular essa função motora, planificando e adaptando as suas aulas.

O presente estudo tem os seguintes objetivos: i) avaliar a influência das características somáticas na capacidade de coordenação motora (CM) e ii) avaliar a influência da atividade física, iii) analisar diferenças no desempenho da coordenação motora.

A amostra deste estudo é constituída por n= 52 sujeitos, dos quais 27 do sexo feminino (com uma média de idade 7.39±0.66 anos, com uma massa corporal de 28.03±8.74 Kg e uma massa gorda 62.00±36.57%), sendo 24 do sexo masculino (com uma média de idade 7.32±0.60 anos e uma massa gorda 45.51±26.54%) e o aluno portador de Hidrocefalia congénita (masculino) (Hc: média de idade 7.47 anos e uma massa gorda, residentes do concelho de Machico.

Para avaliar o desenvolvimento coordenativo foi utilizado a bateria de testes Körperkoordination Test für Kinder (KTK).

O questionário de atividade física avaliado através do questionário de Godin e Shephard (1985). Os resultados foram calculados no Excel, para todas as variáveis observáveis foi efetuado, a média, desvio-padrão, mínimo e máximo.

No que se refere ao desempenho coordenativo, o aluno com necessidades educativas especiais obteve resultados médios inferiores em relação ao seu meio envolvente, embora os rapazes obtivessem um resultado médio superior às raparigas (40,7% das raparigas apresentam uma coordenação normal, 37,0% apresenta insuficiência coordenativa e 22,0% com perturbações coordenativas, quanto aos rapazes é destacar 4,0% com boa coordenação, 60,0% com uma coordenação normal e apenas 8,0% com perturbações de coordenação). As crianças apresentaram valores de coordenação motora que se situam, nos níveis de perturbação a níveis normais de coordenação.

desempenho dos testes de coordenação motora do aluno portador de hidrocefalia congénita e os níveis mais elevados de atividade física associados a resultados médios superiores no desempenho da coordenação motora das crianças. Os resultados vêm reafirmar o direito à diferença e reclamam o entendimento do seu significado em termos pedagógico por todos os professores de educação física.

Palavras chave: Coordenação motora, Hidrocefalia, Bateria KTK

Introdução

O estudo de caso assume-se como uma investigação de carácter individual e peculiar, procurando desvendar o que há de mais importante e característico na situação em estudo. O estudo caso teve a designação “Um aluno com hidrocefalia congénita”.

O Körperkoordination Test für Kinder (KTK), é uma bateria composta por 4 testes coordenativos, muito utilizada no meio escolar, devido a ação do professor e o baixo custo do material, este tem sido utilizado com frequência tanto em crianças com ou sem deficiência mental, levando em conta a ação do professor e o baixo custo do material. (Gorla, 2001, Cit. Souza e Silva). Embora a nossa realidade seja outra, pois no nosso país são poucos os estudos referentes a bateria KTK.

Segundo Lopes (1993) o desenvolvimento motor está entre os processos mais maleáveis das características hereditárias do ser humano, pois ocorre uma rápida adaptação na influência de vários fatores de envolvimento. São vários os autores que expõem os fatores biológicos e os fatores de envolvimento bem como a relação existente com o desenvolvimento motor dos indivíduos.

O desenvolvimento motor está associado a fatores que vão para além do que os seres humanos possuem à nascença sequências de códigos genéticos que vão orientar o seu desenvolvimento ao longo da vida, ou seja, as modificações que ocorrem na organização das ações em desenvolvimento são resultantes da influência mútua de fatores biológicas e do envolvimento. (Monteiro, 2006)

Deste modo, Maia e Lopes (2002) visam o desenvolvimento motor na infância diretamente relacionado com as características morfológicas, fisiológicas e neuromusculares da criança interagindo com as oportunidades de envolvimento e as suas experiências. Contundo as conclusões tem sido as mais diversas, resultado da multiplicidade das variáveis abordadas e dos testes motores aplicados.

Física nesta faixa etária nos ensinos primários, o que reflete-se na obtenção das habilidades motoras básicas e no nível de sedentarismo que está cada vez mais presente no nosso quotidiano, influenciando a qualidade de vida.

O presente estudo vem esclarecer a influência dos fatores somáticos ambientais no desenvolvimento e desempenho motor da criança com hidrocefalia congénita, sendo esta doença pouco comum no âmbito escolar e em escassez na literatura, nomeadamente em Portugal a atenção dedicada na investigação de baterias de coordenação como é o caso da bateria KTK não está muito desenvolvida, embora os centros de investigação no âmbito académico superior têm combatido essa lacuna.

Este estudo vem demonstrar o nível coordenativo do aluno com necessidades educativas especiais se é similar ao das crianças da sua zona de habitação e a sua faixa etária.

Metodologia

Amostra

A amostra deste estudo é constituída por 52 sujeitos, dos quais 27 do sexo feminino com uma média de idade 7.39±0.66 anos, com uma massa corporal de 28.03±8.74 Kg, uma estatura de 124.98±8.17 cm, um índice de massa corporal 17.60±3.80% e uma massa gorda 62.00±36.57%, sendo 24 do sexo masculino com uma média de idade 7.32±0.60 anos, com uma massa corporal de 25.63±5.08 Kg, uma estatura de 123.85±5.99cm, um índice de massa corporal 16.61±2.45% e uma massa gorda 45.51±26.54% e o estudo de caso (masculino) com uma média de idade 7.47 anos, com uma massa corporal de 20.80 Kg, uma estatura de 118.7 cm, um índice de massa corporal 14.80% e uma massa gorda 31.5%, inseridos na freguesia do caniçal pertencentes à Região Autónoma da Madeira

Procedimentos e instrumentos

Avaliação da coordenação motora

No âmbito de avaliar a coordenação motora foi utilizada a bateria de testes (Korperkoordination Test fur Kinder - KTK) (Schilling; Kiphard, 1974). Esta bateria é constituída por quatro testes diferentes, nomeadamente o equilíbrio em marcha à retaguarda, saltos monopedais, saltos laterais e transposição lateral, como objectivo a verificação da coordenação motora grossa verificando assim os níveis coordenativos e as suas insuficiências.

Antropometria

A avaliação da percentagem de gordura estimada foi avaliada através do protocolo descrito no ‘Leuven Growth Study of Flemish Girls’ (Claessens et al., 1990). Os indicadores somáticos utilizados são: estatura, massa corporal e cinco pregas de adiposidade subcutânea. Todas as variáveis foram realizadas do lado esquerdo do sujeito. Todos os cálculos foram efetuados a partir do recurso ao “ Statistical Package for Social Sciences”, versão 15.0 (Spss, 2006). As medidas descritivas usadas foram a média, o desvio padrão e os valores mínimos e máximos.

Peso corporal

Para obter a massa corporal foi utilizada uma balança eletrónica “SECA”. Os sujeitos utilizaram, menor roupa possível, e permaneceram descalços, colocados no centro da plataforma da balança, permanecendo imóveis até o final da medição. A leitura foi realizada após estabilização dos dígitos da balança e a massa corporal foi expressa em Kg.

Altura

Para aferir a estatura utilizou-se um estadiómetro “SECA”. A estatura foi definida como a distância, em linha reta, entre o ponto mais superior do crânio e o ponto mais inferior, estando os sujeitos em posição reta, segundo o plano de Frankfurt. Os sujeitos, da amostra, estavam descalços, com os calcanhares unidos formando um V com os pés e com o cóccix, a coluna dorsal e a parte posterior da cabeça em contacto com o estadiómetro. A leitura foi expressa em centímetros, com aproximação às décimas e registada após uma inspiração profunda.

Avaliação da Atividade Física

A avaliação da atividade Física nas crianças foi recolhida através do questionário de Godin e Shephard (1985), que tem como finalidade a obtenção da atividade física realizada na ocupação dos tempos livres durante sete dias.

Os sujeitos registram o número de vezes, por semana, em que despendem mais de 15 minutos em atividades que são classificadas como leves, moderadas ou extenuantes. O “score” final obtém-se pela multiplicação da frequência em cada categoria pelo respetivo valor e pela soma posterior dos produtos obtidos, na seguinte equação:

Actividade Fisica semanal = (9*actividade extenuante) + (5*actividade moderada) + (3*actividade leve).

Estudo de Campo e Fiabilidades das medidas

No âmbito aferir a fiabilidade da bateria de testes KTK, foi delineado um estudo piloto com o objetivo de aferir os coeficientes de correlação intra-classe, a 23 crianças de ambos os sexos com idades compreendida entre os 8 e 9 anos.

Este estudo piloto consistiu na aplicação de um teste-reteste para a verificação dos índices de fiabilidade da equipa de campo numa situação real de avaliação/ medição, calcular a fiabilidade dos resultados das avaliações e retirar indicações sobre a rentabilidade do tempo nas tarefas de avaliação/ medição e disposição dos materiais.

Segundo Kiphard e Schilling (1974) esta bateria apresenta níveis de fiabilidade individual entre 65 a 87 e global de 90, com um intervalo de confiança de 95% os índices de fiabilidade obtidos no estudo piloto foram de 75,68% o que demonstrou a sua aplicabilidade.

Apresentação e discussão dos resultados

Os resultados obtidos quando sobrepostos com os dados relativos às crianças da região autónoma da Madeira (Antunes, 2007) e na Região Autónoma dos Açores (Maia et al., 2002), não diferem no que diz respeito ao nível coordenativo das crianças e no dimorfismo sexual existente.

As variáveis somáticas influenciaram na variação do desempenho nos testes de coordenação nos dois sexos, bem como o questionário sobre a actividade física demonstrou ser relevante, no desempenho motor do aluno com portador de Hidrocefalia congénita e nas crianças do seu meio de envolvente.

O aluno portador de Hc apresentou um nível de coordenação motora muito similar às crianças do sexo feminino, ele demonstrou níveis de pontuação semelhantes em todos os quatros testes da bateria KTK, nomeadamente nos testes de saltos monopedais em que obteve mais dificuldades e no teste de saltos laterais onde teve mais facilidade.

Na análise da tabela II, podemos verificar que 9 alunos contêm perturbações de coordenação que destes estão incluídos 3 rapazes dos quais o aluno com NEE e 6 raparigas. A maior parte das crianças apresenta níveis de desenvolvimento coordenativo inferiores ao normal. Nas crianças do sexo feminino verifica-se 22,2% possui perturbações

de desenvolvimento coordenativo e 37,0% encontra-se no nível de insuficiência coordenativa e 40,7% no nível de coordenação normal.

Nos rapazes os resultados são relativamente melhores, visto que apenas 8,0%

apresenta perturbações coordenativas, 28,0% encontram-se num nível de insuficiência coordenativa, 60,0% dos rapazes apresentam uma coordenação normal e ainda é de destacar ainda 4,0% de coordenação boa.

Contudo é necessário ter em conta que estes resultados foram obtidos pelo questionário de Godin e Shepard (1985) e aplicado aos pais o que depende da compreensão da codificação e da retenção da informação (Shepard, 2003).

No estudo de Lopes et al. (2003) afirma que as crianças de ambos os sexos na generalidade são identificadas como tendo um nível de desenvolvimento coordenativo muito baixo.

No nosso estudo as crianças apresentam uma coordenação de normal a baixa, estes resultados negativos, podem ser relatados pela falta de atividade física fora da escola, uma vez que na escola têm oportunidades de prática pela existência da educação física.

O nível de coordenação alcançado no presente estudo é considerado normal, uma vez que a fase de refinamento das habilidades das crianças é nas idades compreendidas entre os 6 e 10 anos.

Tabela II. Nível de coordenação motora do estudo de caso e o meio envolvente

Sujeitos Sexo Nível coordenativo KTK Frequência % Valida Total Hc Masculino Perturbações da coordenação 1 100,0 100,0 Meio envolvente Feminino

Coordenação muito boa 0 ,0 ,0

Coordenação boa 0 ,0 ,0 Coordenação normal 11 40,7 40,7 Insuficiência coordenativa 10 37,0 77,8 Perturbações da coordenação 6 22,2 100,0 Total 27 100,0 ,0 Masculino

Coordenação muito boa 0 ,0 ,0

Coordenação boa 1 4,0 4,0 Coordenação normal 15 60,0 64,0 Insuficiência coordenativa 7 28,0 92,0 Perturbações da coordenação 2 8,0 100,0 Total 25 100,0 100,0

Quando analisadas as crianças do sexo feminino, o resultado obtido nos diferentes testes poderá estar associado aos índices de massa gorda uma vez que quando

comparados os dados do referente estudo com a literatura existente, este corrobora na sua grande maioria, com crianças com desempenho mais fraco apresentarem níveis de massa gorda elevados, nomeadamente do género feminino.

Após a observação da tabela III, verificamos que para o sexo masculino, e para o sexo feminino e no estudo de caso (Hc) a característica do desenvolvimento motor que obteve melhores resultados foi o teste de transposição lateral que consiste nos saltos laterais, sendo que os resultados com valores inferiores foram verificados no teste de saltos monopedais, onde os sujeitos saltam as placas a 1 pé.

No estudo desenvolvido por Carminato (2010), verificou no sexo feminino valores também inferiores nos resultados no salto lateral e monopedal. No entanto, embora o estudo relate que 70,2% dos sujeitos apresentaram resultados abaixo do nível ‘Normal’, independentemente da idade ou do sexo, sendo que o presente estudo apresenta 50% dos sujeitos que apresentam resultados inferiores aos de coordenação normal.

Tabela III. Média e desvio-padrão nos 4 testes da bateria KTK

Amostra total (29 sexo feminino e 25 do sexo masculino) Média ± desvio Padrão Equilíbrio à retaguarda Fem. 30.44 ± 14.28

Mas. 31.84 ± 11.98 Hc 13.00

Saltos Monopedais Fem. 21.85 ± 11.12 Mas. 22.88 ± 13.02 Hc 9.00

Saltos laterais Fem. 35.48 ± 10.78 Mas. 39.92 ± 11.50 Hc 22.00 Transposições laterais Fem. 30.81 ± 5.52 Mas. 33.80 ± 5.16 Hc 16.00

O aluno com necessidades educativas especiais apresenta em todos os testes da bateria KTK resultados muito inferiores face as crianças do seu meio envolvente, uma vez que os índices de MG e de composição corporal estão normais para a sua idade e altura uma das possíveis justificações é o facto de o aluno com NEE só exercer atividade física nas aulas de expressão físico motora ou de Educação Física.

Conclusões

As finalidades propostas para o presente estudo foram alcançadas, a execução experimental do trabalho deu cumprimento ao projeto previamente elaborado. Após a análise dos dados, podemos concluir que as crianças do sexo masculino obtiveram resultados médios superiores no desempenho dos testes motores comparativamente às raparigas. Existe uma percentagem considerável de crianças que se situam nos níveis de insuficiências e perturbações coordenativas, ocorrendo uma significativa relevância nas crianças do sexo feminino, dos quais é de destacar o aluno portador de Hidrocefalia congénita que encontra-se num nível proximal às crianças do sexo feminino do seu meio envolvente. Os resultados reafirmam a necessidade de estruturação do planeamento didáctico adaptado em cada ano de escolaridade para que as crianças alcancem níveis mais adequados de coordenação motora para a sua idade.

A avaliação do desenvolvimento motor, em especial da coordenação motora, através de testes como é o caso da bateria KTK, é um bom um instrumento de trabalho, para muitos professores de educação física, onde a partir destes obtém-se um discrição detalhada, da sua população alvo facilitando a prescrição do planeamento das aulas permitindo uma maior eficácia na obtenção de resultados atendendo às necessidades de cada aluno projetando a estes para uma possível melhoria no seu quotidiano e na sua qualidade de vida. Como tal este estudo em termos pedagógicos é deverás pertinente para a integração do aluno portador de Hidrocefalia congénita no meio em que este está inserido.

Referências bibliográficas Parte I

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Referências bibliográficas Parte II

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