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Inicialmente, vale dizer que para a seleção de julgados sobre a matéria debatida neste trabalho, este pesquisador optou por fazer a análise dos entendimentos do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), e do Superior Tribunal de Justiça (STJ), nos anos de 2018 a 2020. Para tanto, acessou-se o site eletrônico desses tribunais, na ferramenta ‘pesquisa de jurisprudência’, inserindo-se as seguintes palavras-chave: ‘medidas’, ‘executivas’ e ‘atípicas’.

Com base nesse critério de pesquisa, foram localizados mais de 200 (duzentos) julgados, tendo este pesquisador selecionado 4 julgados, por sua relevância, conforme se passa a relatar. O primeiro acórdão exposto é do Superior Tribunal de Justiça. Se trata de Habeas Corpus nº 558313 – SP (2020/0014765-5) com a seguinte ementa:

“HABEAS CORPUS”. PROCESSUAL CIVIL. CPC/15. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. MEDIDAS EXECUTIVAS ATÍPICAS. ART. 139, IV, DO CPC. RESTRIÇÃO DE SAÍDA DO PAÍS SEM PRÉVIA GARANTIA DA EXECUÇÃO. INEXISTÊNCIA DE ILEGALIDADE MANIFESTA. ATENDIMENTO ÀS DIRETRIZES FIXADAS PELAS TURMAS DE DIREITO PRIVADO DO STJ. 1. Na esteira da orientação jurisprudencial desta Corte, não é cabível a impetração de “habeas corpus” como sucedâneo de recurso próprio, salvo nos casos de manifesta ilegalidade do ato apontado como coator, em prejuízo da liberdade do paciente, quando a ordem poderá ser concedida de ofício. Precedentes.

2. Esta Corte Superior de Justiça, pelas suas duas Turmas da Seção de Direito Privado, tem reconhecido que o acautelamento de passaporte é medida capaz de limitar a liberdade de locomoção do indivíduo, o que pode significar constrangimento ilegal e arbitrário, passível de ser analisado pela via do “habeas corpus”.

3. A adoção desta medida coercitiva atípica, no âmbito do processo de

execução, não configura, em si, ofensa direta ao direito de ir e vir do indivíduo, razão pela qual a eventual abusividade ou ilegitimidade da ordem deve ser examinada no caso concreto.

4. Segundo as diretrizes fixadas pela Terceira Turma desta Corte, diante da

existência de indícios de que o devedor possui patrimônio expropriável, ou que vem adotando subterfúgios para não quitar a dívida, ao magistrado é autorizada a doção subsidiária de medidas executivas atípicas, tal como a apreensão de passaporte, desde que justifique, fundamentadamente, a sua adequação para a satisfação do direito do credor, considerando os princípios da proporcionalidade e razoabilidade e observado o contraditório prévio (REsp 1.782. 418/RJ e REsp 1788950/MT, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgados em 23/4/2018, DJE 26/4/2019).

5. In casu, a Corte estadual analisou a questão nos moldes estatuídos pelo STJ, não se denotando arbitrariedade na medida coercitiva adotada com fundamento no art. 139, IV, do CPC, pois evidencia, a inefetividade das medidas típicas adotadas, bem como desconsiderada a personalidade jurídica da empresa devedora, uma vez que constatada a sua utilização como escuto para frustrar a satisfação do crédito exequendo.

6. Ausência, ademais, de indicação de meio executivo alternativo menos gravoso e mais eficaz pelos executados, conforme lhes incumbia, nos termos do parágrafo único do art. 805 do CPC/2015. (JUSBRASIL, 2020, grifo nosso).

A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), por unanimidade, não conheceu do Habeas Corpus impetrado, pois, verificou-se que a Corte estadual analisou a questão nos moldes estatuídos pelo STJ, não sendo evidenciada nenhuma arbitrariedade na medida coercitiva aplicada. Ainda, retira-se da ementa do presente julgado que a aplicação da referida medida atípica não viola o direito de ir e vir do indivíduo.

Nesta linha, recentemente o STJ manteve acórdão do Tribunal de Justiça de Santa Catarina que suspende Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e apreende Passaporte em processo de execução, processo que foi feito sob a relatoria do Ministro Paulo de Tarso Sanseverino, decidido por unanimidade denegar ordem ao Habeas Corpus de nº 597.069-SC (2020/0172543-2), veja-se:

HABEAS CORPUS. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL (ALUGUÉIS). MEDIDAS EXECUTIVAS ATÍPICAS. ART. 139, IV, DO CPC/15. CABIMENTO. AUSÊNCIA DE PATRIMÔNIO PENHORÁVEL NAS VÁRIAS DILIGÊNCIAS REALIZADAS. PRETENSÃO MANIFESTADA PELA DEVEDORA DE FIXAR RESIDÊNCIA FORA DO PAÍS. RISCO DE TORNAR INALCANÇÁVEL O SEU PATRIMÔNIO. RAZOABILIDADE NO CASO CONCRETO DA SUSPENSÃO DA CNH E DA APREENSÃO DO PASSAPORTE DA DEVEDORA.

1. Controvérsia em torno da legalidade da decisão que determinou a suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e a apreensão do passaporte da paciente no curso do processo de execução por título extrajudicial decorrente de contrato de locação comercial celebrado entre pessoas físicas.

2. "A adoção de meios executivos atípicos é cabível desde que, verificando-se a existência de indícios de que o devedor possua patrimônio expropriável, tais medidas sejam adotadas de modo subsidiário, por meio de decisão que contenha fundamentação adequada às especificidades da hipótese concreta, com observância do contraditório substancial e do postulado da proporcionalidade." (REsp 1782418/RJ, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 23/04/2019, DJe 26/04/2019)

3. Possível extrair da pretensão de residência fora do país uma forma de blindagem do patrimônio do devedor, não deixando, pelo verificado no curso da execução, bens suficientes no Brasil para saldar as obrigações contraídas, pretendendo-se incrementá- lo fora do país, o que dificultaria, sobremaneira, o seu alcance pelo Estado-jurisdição brasileiro.

4. Razoabilidade das medidas coercitivas adotadas, limitadas temporalmente pela Corte de origem até a indicação de bens à penhora ou a realização do ato constritivo, não se configurando, pois, ilegalidade a ser reparada na via do habeas corpus.

O impetrante do referido Habeas Corpus (HC) é parte em um processo de execução de título extrajudicial decorrente de contrato de locação, e no HC a parte argumentou que a medida qual determinou suspensão da CNH e apreensão do Passaporte é ilegal/inconstitucional, alega ainda a medida ser desproporcional e arbitrária, ocorrendo a violação da dignidade da pessoa humana.

Retira-se do relatório, que as medidas atípicas executivas foram aplicadas ao presente processo após o esgotamento de todos os meios típicos de execução, determinada a indicação de bens passíveis de penhora por duas vezes, e em ambas restou infrutífera.

O Excelentíssimo Des. Relator do Habeas Corpus deixou bem claro em seu voto que houve intensa procura de bens penhoráveis da devedora, e quando não se obteve sucesso, foi aplicada as medidas coercitivas previstas no art. 139, IV, do CPC.

Dito isso, vale dizer que a executada, ora impetrante, teria a intenção de residir fora do Brasil, alegando que já estaria no exterior (Portugal), com isso o relator entendeu uma forma de blindagem do patrimônio da parte, não deixando vens suficientes no Brasil para saldar suas obrigações contraídas.

Embora a executada/impetrante se encontre fora do Brasil, não foi retirada a suspensão de seu passaporte, de modo que o ministro relator fez uma ressalva, que fosse levantada a suspensão transitoriamente apenas para que a paciente retornasse ao Brasil.

O terceiro julgado pontual é do Egrégio Tribunal de Justiça de Santa Catarina, o qual a Quinta Câmara de Direito Civil decidiu por unanimidade, negar provimento ao Agravo de Instrumento de nº 4019939-25.2018.8.24.0000 que pede suspensão da CNH do executado, veja- se:

EXECUÇÃO DE ALIMENTOS – MEDIDAS COERCITIVAS – CPC, ART. 139, IV – SUSPENSÃO DO DIREITO DE DIRIGIR – DESCABIMENTO – NÃO ESGOTAMENTO DE MEIOS COERCITIVOS. (Santa Catarina, 2018).

O processo trata-se de execução de dívida alimentar, onde a genitora pediu a suspensão da CNH do genitor e teve o pedido indeferido no primeiro grau, logo, interpôs Agravo de Instrumento perante o Tribunal de Justiça com o intuito de reformar a decisão.

Acontece que, embora o genitor já tivesse sido preso por 60 (sessenta) dias, ainda não tinha sido esgotado todos os meios para compelir o devedor à quitação da dívida alimentar, mencionando o Desembargador relator à título de exemplo: RENAJUD e BACENJUD.

Desta forma, como não foi verificado o esgotamento das medidas próprias de expropriação a serem adotadas para a satisfação do crédito e nem a razoabilidade para a concessão da medida coercitiva de suspensão da CNH, foi negado o pleito recursal.

Por conseguinte, o quarto julgado pontual é também uma decisão do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, o qual sob a relatoria do Des. Paulo Henrique Moritz Martins da Silva, decidiu negar provimento ao Agravo de Instrumento de nº 8000187-62.2019.8.24.0000, recurso que foi interposto com o escopo de reformar decisão de primeiro grau que indeferiu a aplicação de medidas executivas atípicas:

AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO DE SENTENÇA. DECISÃO QUE INDEFERIU O PEDIDO DE SUSPENSÃO DA CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO (CNH). PLEITO DE UTILIZAÇÃO DOS MEIOS COERCITIVOS ELENCADOS NO ART. 139, IV, DO CPC, DIANTE DO ESGOTAMENTO DOS MEIOS PREVISTOS DE EXECUÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. MEDIDA QUE SE MOSTRA INEFICAZ. EXECUÇÃO QUE DEVE RECAIR SOBRE O PATRIMÔNIO DA DEVEDORA. DECISÃO MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO. (Santa Catarina, 2020).

O Ministério Público de Santa Catarina, em ação de improbidade administrativa, requereu em sede de cumprimento de sentença a suspensão da CNH da executada, após ter se utilizado dos meios típicos de execução.

Logo, o Desembargador relator em seu voto, colacionou inúmeras decisões de casos análogos, onde em todos foi indeferido a aplicação das medidas atípicas. A fundamentação utilizada nas decisões é que “medidas consistentes em suspensão de CNH do executado, ou bloqueio de seu passaporte e cartões de crédito, além de violarem direitos do devedor, inclusive de índole constitucional, a exemplo da locomoção, não garantem a satisfação do crédito perseguido [...]”.

Por fim, na decisão argumentou-se que é colocado em xeque a efetividade da medida, a qual verdadeiramente não se mostra proporcional a fim que se deseja alcançar, pois agride a pessoa do devedor e não seu patrimônio.

5 CONCLUSÃO

Este trabalho monográfico abordou a recente reforma no Código de Processo Civil, a qual inseriu na parte geral do codex, a possibilidade de o magistrado aplicar medidas atípicas a fim de gerar um poder geral de efetivação das decisões judiciais. Com isso, pode-se dizer que a reforma feita no Novo Código de Processo Civil, consagrou o princípio da atipicidade ou adequação dos meios executivos, preconizado pelo artigo 139, IV, do CPC.

O que se buscou com o presente estudo científico foi verificar os entendimentos judiciais acerca da aplicação das medidas atípicas, como também quais os parâmetros utilizados pelo magistrado para a aplicação destas medidas.

Ainda, foi realizado uma análise acerca da existência de uma violação de princípios e garantias constitucionais em face do devedor, como o direito de ir e vir, ou até mesmo a violação do princípio da dignidade da pessoa humana, haja vista que a aplicação das medidas atípicas visa assegurar a satisfação do crédito por meio de medidas coercitivas.

Deste modo, foi pesquisado o entendimento utilizado pela doutrina e pela jurisprudência pátria, verificando se o cumprimento de dada ordem judicial macula aos direitos fundamentais do devedor, constitucionalmente garantidos.

Com isso ficou evidenciado que, tanto na doutrina como na jurisprudência, a aplicação dos meios atípicos de execução deve ser utilizada somente depois de esgotados todos os meios tradicionais, denominados meios típicos, como penhora, arresto executivo, dentre outras previstas taxativamente no Código de Processo Civil.

Ademais, quando percebe-se a existência de colisão entre direitos fundamentais, como o da dignidade da pessoa humana, ou o direito de vir e vir, em face do direito de satisfação do crédito por parte do credor, o magistrado deve sopesar a melhor medida a fim de alcançar a satisfação da dívida através do meio executivo menos gravoso. Também é analisado se realmente é cabível a aplicação das medidas atípicas, haja vista que estas medidas são aplicadas somente quando se sabe que o executado possui patrimônio expropriável e está se escusando do pagamento do crédito.

Contudo, existem desembargadores dos Tribunais de Justiça pátrios que não deferem a aplicação das medidas atípicas, pois entendem que estas medidas acabam agindo sobre a pessoa do executado, e não sobre seu patrimônio. Logo, entendem que a aplicação destas medidas não irá trazer resultados eficazes, mas sim, revelarão uma ofensa aos direitos individuais do devedor. Porém, observa-se que dentro de um mesmo Tribunal de Justiça existem

desembargadores que optam por aplicar certas medidas atípicas, não sendo possível afirmar qual o entendimento prevalece, diante da ausência de unanimidade.

Neste diapasão, existe grande divergência no entendimento dos julgadores. Alguns magistrados são favoráveis à aplicação de medidas atípicas, pois entendem que o artigo 139, IV, do CPC ajuda a efetivar a decisão judicial em casos que o executado se escusa de sua obrigação. Entretanto, conforme já mencionado, também existem magistrados que não coadunam com esse entendimento, os quais decidem que a aplicação destas medidas é arbitrária e não irá contribuir para a satisfação do crédito perseguido na demanda executiva.

Em relação ao entendimento doutrinário, percebeu-se que a grande maioria dos escritores defende a aplicação destas medidas atípicas, argumentando no sentido de que quando apreendida a Carteira Nacional de Habilitação do executado, por exemplo, não está se restringindo o direito de ir e vir do cidadão, pois ele terá meios de se locomover, causando um embaraço na vida desta pessoa, compelindo-o dessa maneira, a cumprir com o pagamento da dívida.

Portanto, verifica-se que a adoção das medidas atípicas não fere direitos fundamentais do executado, mas sim, coloca embaraços em sua vida pessoal. No exemplo citado acima, referente à suspensão da Carteira Nacional de Habilitação, não existe um direito fundamental de dirigir veículo automotor, razão pela qual a pessoa é compelida a cumprir com uma obrigação esculpida em decisão judicial através de uma medida atípica, fundamentado no poder geral de efetivação das decisões judiciais.

Ademais, o Superior Tribunal de Justiça estabeleceu parâmetros para que estas medidas sejam devidamente fundamentadas pelos magistrados, de modo que não sejam aplicadas indiscriminadamente. Resta comprovado, com isso, que não há uma arbitrariedade na utilização de medidas atípicas, se fundamentadas, sendo apenas um meio mais eficaz para a efetivação das decisões judiciais.

Por fim, concluo que as medidas atípicas são de suma importância para o nosso ordenamento jurídico, pois quando se verifica que um devedor não quer cumprir com a decisão judicial que determina um pagamento, é necessária a aplicação de meios de coerção mais severos para que haja a efetivação da decisão judicial. Ainda, ressalto que as medidas atípicas não são arbitrárias quando devidamente fundamentadas, pois elas são aplicadas subsidiariamente às medidas típicas. Portanto, é legítimo o magistrado se utilizar desse meio coercitivo para que seja efetivada e respeitada uma decisão judicial.

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