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Execução de título executivo extrajudicial

3.3 VIAS EXECUTIVAS

3.3.2 Execução de título executivo extrajudicial

O livro II da Parte Especial do Código de Processo Civil de 2015, se limita a regular somente as execuções por título extrajudicial, conforme disposição do artigo 771:

Art. 771. Este Livro regula o procedimento de execução fundada em título extrajudicial, e suas disposições aplicam-se, também, no que couber, aos procedimentos especiais de execução, aos atos executivos realizados no procedimento de cumprimento de sentença, bem como aos efeitos de atos ou fatos processuais que a lei atribua força executiva. (BRASIL, 2015).

Segundo o doutrinador Gonçalves (2019, p. 47) “nos processos autônomos de execução, o procedimento variará conforme o tipo de execução que tenha sido aforado: são diferentes aqueles que tenham por objeto obrigações de fazer, entrega de coisa, ou quantia certa. ”

Ainda, como no processo de conhecimento, o processo de execução também se inicia por uma petição inicial, e no artigo 798 do Código de Processo Civil é encontrado os requisitos para instruir a petição inicial no processo de execução de título extrajudicial, o qual se assemelha com os requisitos previstos no artigo 319 do CPC:

Art. 798. Ao propor a execução, incumbe ao exequente: I - instruir a petição inicial com:

a) o título executivo extrajudicial;

b) o demonstrativo do débito atualizado até a data de propositura da ação, quando se tratar de execução por quantia certa;

c) a prova de que se verificou a condição ou ocorreu o termo, se for o caso;

d) a prova, se for o caso, de que adimpliu a contraprestação que lhe corresponde ou que lhe assegura o cumprimento, se o executado não for obrigado a satisfazer a sua prestação senão mediante a contraprestação do exequente;

II - indicar:

a) a espécie de execução de sua preferência, quando por mais de um modo puder ser realizada;

b) os nomes completos do exequente e do executado e seus números de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica;

c) os bens suscetíveis de penhora, sempre que possível. (BRASIL, 2015).

Deste modo, quando o exequente der início ao processo de execução, segundo o atual Código de Processo Civil (BRASIL, 2015), o executado será citado no prazo de 3 dias para cumprir com a obrigação, no caso de execução por quantia certa, sendo que em caso de inadimplemento, o juiz iniciará a se utilizar dos meios executivos para adimplemento da obrigação.

3.4 MEIOS EXECUTIVOS

Conforme Sá (2019, p. 1008) afirma, o Estado precisa se utilizar de alguns mecanismos para que possa cumprir no plano prático a decisão judicial, e esses mecanismo denomina-se de sanção.

Ainda, Sá (2019, 1008) entende que “a sanção objetiva tornar real a vontade do Estado sem que se torne o cumprimento das regras apenas uma vontade em potencial. ”

Sobre esse assunto, destaca-se o entendimento de Humberto Theodoro Jr.:

O Estado se serve de duas formas de sanção para manter o império da ordem jurídica: os meios de coação e os meios de sub-rogação. Entre os meios de coação, citam-se a multa e a prisão, que se apresentam como instrumentos intimidativos, de força indireta, no esforço de obter o respeito às normas jurídicas [...].

Já nos meios de sub-rogação o Estado atua como substituto do devedor inadimplente, procurando, sem sua colaboração e até contra sua vontade, dar satisfação ao credor, proporcionando-lhe o mesmo benefício que para ele representaria o cumprimento da obrigação ou um benefício equivalente. (REIS, 1943 apud HUMBERTO, 2019, p. 216).

Em contrapartida, o doutrinador Marcelo Abelha faz uma análise sobre as medidas implementadas após a reforma do atua Código de Processo Civil, veja-se:

Conquanto as reformas implementadas no direito processual civil após a CF/1988 e consagradas no CPC de 2015 tenham se direcionado no sentido de substituir o vestuto e liberal princípio da tipicidade dos meios executivos pela da atipicidade desses meios, e, portanto, franqueando margem de liberdade ao magistrado (Art. 139, IV) para a escolha, obviamente ainda assim o legislador fez questão de traçar um itinerário executivo para as diversas espécies de execução, sugerindo em alguns casos o meio executivo a ser tomado pelo juiz. (ABELHA, 2016, p. 947).

Ademais, o mesmo doutrinador Marcelo (2016, p. 947) aduz que, embora o legislador tenha admitido a atipicidade dos meios executivos, os quais são previstos no artigo 139, IV do CPC, instituiu também meios executivos típicos, como no caso de entrega de coisa, foi concebido a expropriação, podendo ser usado tanto no cumprimento de sentença, quanto no processo de execução.

Dito isso, será exposto a característica e os pontos importantes de cada meio executivo a seguir.

3.4.1 Arresto executivo

O arresto executivo se dá quando, o oficial de justiça ao tentar realizar a citação do executado e acabar por não conseguir encontrá-lo, mas encontra bens que são penhoráveis, poderá o oficial arrestar tais bens. É o que preconiza o artigo 830 do Código de Processo Civil:

Art. 830. Se o oficial de justiça não encontrar o executado, arrestar-lhe-á tantos bens quantos bastem para garantir a execução. (BRASIL, 2015).

Ainda, uma inovação que o Código de Processo Civil poderia ter trazido é a possibilidade de arresto on-line. Porém, é situação que a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça já firmou entendimento no sentido de ser possível, veja-se:

DIREITO PROCESSUAL CIVIL. ARRESTO EXECUTIVO ELETRÔNICO NA HIPÓTESE DE NÃO LOCALIZAÇAO DO EXECUTADO.

É possível a realização de arresto on-line na hipótese em que o executado não tenha sido encontrado pelo oficial de justiça para a citação. O arresto executivo de que trata o art. 653 do CPC consubstancia a constrição de bens em nome do executado quando este não for encontrado para a citação. Trata-se de medida que objetiva assegurar a efetivação de futura penhora na execução em curso e independe da prévia citação do devedor. Com efeito, se houver citação, não haverá o arresto, realizando-se desde logo a penhora. Portanto, o arresto executivo visa a evitar que a tentativa frustrada de localização do devedor impeça o andamento regular da execução, sendo a citação condição apenas para sua conversão em penhora, e não para a constrição. Em relação à efetivação do arresto on-line, a Lei 11.382/2006 possibilitou a realização da penhora on-line, consistente na localização e apreensão, por meio eletrônico, de valores, pertencentes ao executado, depositados ou aplicados em instituições bancárias. O STJ entendeu ser possível o arresto prévio por meio do sistema BacenJud no âmbito de execução fiscal. A aplicação desse entendimento às execuções de títulos extrajudiciais reguladas pelo CPC é inevitável, tendo em vista os ideais de celeridade e efetividade da prestação jurisdicional. Nesse contexto, por analogia, é possível aplicar ao arresto executivo o art. 655-A do CPC, que permite a penhora on-line. REsp 1.370.687-MG, Rel. Min. Antonio Carlos Ferreira, julgado em 4/4/2013.

Portanto, é possível a constrição de valores existentes em contas bancárias de titularidade do executado através da utilização do convênio dos tribunais com o banco central denominado de SISBAJUD.

3.4.2 Penhora

Conforme se extrai do Código de Processo Civil, o instituto da penhora consiste na apreensão judicial dos bens do devedor a fim de garantir o adimplemento da dívida. (BRASIL, 2015).

O instituto da penhora é previsto no artigo 831 do Código de Processo Civil, e lá é disciplinado que “a penhora deverá recair sobre tantos bens quantos bastem para o pagamento do principal atualizado, dos juros, das custas e dos honorários. ” Porém, no artigo 832 é feita a ressalva sobre alguns bens serem impenhoráveis ou inalienáveis, como no caso de bens de família. (BRASIL, 2015).

A penhora e a avaliação dos bens penhorados são atos típicos da expropriação para pagamento de quantia certa contra devedor solvente. Pela penhora (apreensão e depósito) é pinçado do patrimônio do executado um bem que suportará a expropriação para a satisfação do crédito. Se o bem singularizado for dinheiro, então o caminho fica mais curto, pois o crédito será pago com a referida quantia, e não precisará ser feita

avaliação alguma. Todavia, se o bem individualizado não recair sobre dinheiro, será

necessário que primeiro se proceda à penhora de determinado bem do patrimônio do executado, e em seguida, proceder-se-á à sua avaliação para saber se o bem afetado poderá converter-se em quantia suficiente à satisfação do crédito exequendo. (ABELHA, 2016, p. 947).

Portanto, o instituto da penhora consiste num ato executivo “típico”, ademais, necessário ressaltar que nem todos os bens são passíveis de penhora, como será demonstrado a seguir.

3.4.2.1 Impenhorabilidade de bens

O Novo Código de Processo Civil traz uma relação exata de bens que são considerados impenhoráveis, ou seja, bens que não podem ser objeto de penhora, veja-se:

Art. 833. São impenhoráveis:

I – os bens inalienáveis e os declarados, por ato voluntário, não sujeitos à execução; II – os móveis, os pertences e as utilidades domésticas que guarnecem a residência do executado, salvo os de elevado valor ou os que ultrapassem as necessidades comuns correspondentes a um médio padrão de vida;

III – os vestuários, bem como os pertences de uso pessoal do executado, salvo se de elevado valor;

IV – os vencimentos, os subsídios, os soldos, os salários, as remunerações, os proventos de aposentadoria, as pensões, os pecúlios e os montepios, bem como as quantias recebidas por liberalidade de terceiro e destinadas ao sustento do devedor e de sua família, os ganhos de trabalhador autônomo e os honorários de profissional liberal, ressalvado o § 2º;

V – os livros, as máquinas, as ferramentas, os utensílios, os instrumentos ou outros bens móveis necessários ou úteis ao exercício da profissão do executado;

VI – o seguro de vida;

VII – os materiais necessários para obras em andamento, salvo se essas forem penhoradas;

VIII – a pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela família;

IX – os recursos públicos recebidos por instituições privadas para aplicação compulsória em educação, saúde ou assistência social;

X – a quantia depositada em caderneta de poupança, até o limite de 40 (quarenta) salários-mínimos;

XI – os recursos públicos do fundo partidário recebidos por partido político, nos termos da lei;

XII – os créditos oriundos de alienação de unidades imobiliárias, sob regime de incorporação imobiliária, vinculados à execução da obra. (BRASIL, 2015).

Vale ressaltar que, a impenhorabilidade visa assegurar bens do executado que são ditos como essenciais para a subsistência do executado, tendo com isso, ligação direta com o princípio da dignidade da pessoa humana, prezando pela ordem social. Contudo, no inciso II,

do art. 833 do Código de Processo Civil (BRASIL, 2015), bens que possuam elevado valor e ultrapassem as necessidades comuns, poderão ser penhorados.

3.4.2.2 Bens penhoráveis

Com relação aos bens que podem ser penhorados, está positivado no Código de Processo Civil, no artigo 835, uma ordem preferencial para penhora, que foi levado em consideração bens que são de fácil alienação e possuem liquidez, visando uma maior rapidez para satisfação do credor. (BRASIL, 2015).

Deste modo, traz-se à baila a redação do artigo 835:

Art. 835. A penhora observará, preferencialmente, a seguinte ordem:

I - dinheiro, em espécie ou em depósito ou aplicação em instituição financeira; II - títulos da dívida pública da União, dos Estados e do Distrito Federal com cotação em mercado;

III - títulos e valores mobiliários com cotação em mercado; IV - veículos de via terrestre;

V - bens imóveis;

VI - bens móveis em geral; VII - semoventes;

VIII - navios e aeronaves;

IX - ações e quotas de sociedades simples e empresárias; X - percentual do faturamento de empresa devedora; XI - pedras e metais preciosos;

XII - direitos aquisitivos derivados de promessa de compra e venda e de alienação fiduciária em garantia;

XIII - outros direitos. (BRASIL, 2015).

Porquanto, com respaldo no artigo 847 do CPC, o executado pode requerer a substituição do bem penhorado, comprovando que a penhora de outro bem lhe será menos oneroso (BRASIL, 2015), em atenção ao princípio da menor onerosidade do devedor.

3.4.3 Avaliação

Uma vez identificado um bem passível de expropriação, mister se faz atribuir um valor ao bem penhorado para que se possa ser calculado em relação ao valor do título executivo, destacando-se a importância da avaliação nas palavras de Araken de Assis:

[...] A importância da avaliação reside no equilíbrio emprestado ao meio expropriatório. Exibe dupla função: de um lado, permite o ajuste da penhora à finalidade de satisfação do crédito; de outro, fixa o valor mínimo para as diversas modalidades de alienação [...]. (ASSIS, 2013, p. 225).

Conforme disposição do Código de Processo Civil (BRASIL, 2015), a avaliação deverá ser feita pelo oficial de justiça, e caso seja necessário conhecimentos especializados, o juiz nomeará avaliador.

3.4.4 Expropriação

A expropriação é prevista como meio executivo típico, logo, consubstanciado no artigo 824 do CPC (BRASIL, 2015), sendo que será realizada sempre na execução por quantia certa.

Segundo Alvim (2019, p. 1564) a expropriação “consiste na retirada de bens do patrimônio do devedor para entrega-los, in natura ou em pecúnia, ao credor”.

Ainda, neste diapasão, se faz necessário complementar a explicação do doutrinador sobre a expropriação:

Em verdade, o que ocorre é a alienação do bem, retirado forçadamente do patrimônio do devedor, que, tendo deixado de adimplir pontualmente a sua obrigação, viu-se sujeito ao poder do Estado de fazer cumprir o que é devido. (ALVIM, 2019. p. 1564).

No nosso ordenamento jurídico, o artigo 825 do CPC, em seus incisos (BRASIL, 2015), ressalta que a expropriação se dá pela adjudicação, alienação, ou apropriação de frutos e rendimentos.

3.4.4.1 Adjudicação

Conforme Bueno (2019, p. 380), a adjudicação é técnica expropriatória e “deve ser compreendida como a possibilidade de o próprio exequente e de outros legitimados adquirirem o bem penhorado por valor não inferior à avaliação com vistas à extinção (total ou parcial) do crédito exequendo”.

Ainda, o exequente pode adquirir o bem penhorado, desde que ofereça preço não inferior ao da avaliação. (BRASIL, 2015).

Seguindo este ensinamento, traz-se à baila outra doutrina de Cassio S. Bueno:

O exequente, optando por adjudicar os bens penhorados, recebe-os em pagamento ao invés de receber o produto de sua alienação judicial. Em vez de o exequente receber o dinheiro decorrente da alienação do bem penhorado, recebe, como pagamento (total ou parcial), o próprio bem in natura. [...] (BUENO, 2019, p. 381).

Por fim, a legitimidade para requerer a adjudicação é do exequente, aquele quem promove a execução, conforme caput do artigo 876 (BRASIL, 2015). Além do exequente, os parágrafos 5º e 7º do mesmo artigo contemplam outras pessoas legitimadas a requerer a adjudicação.

3.4.4.2 Alienação

A alienação pode ocorrer por iniciativa particular, ou em leilão judicial. Neste ponto, importante trazer o entendimento do doutrinador Eduardo Arruda Alvim:

[...] a alienação por iniciativa particular é medida expropriatória bastante útil, tendo em vista que permite a venda do bem por preço igual ou superior ao da avaliação e, ao lado disso, dispende menos tempo e recursos financeiros do que a alienação em leilão judicial. (ALVIM, 2019, p. 1572)

Isto está previsto no artigo 880 do CPC, veja-se:

Art. 880. Não efetivada a adjudicação, o exequente poderá requerer a alienação por sua própria iniciativa ou por intermédio de corretor ou leiloeiro público credenciado perante o órgão judiciário.

§ 1º O juiz fixará o prazo em que a alienação deve ser efetivada, a forma de publicidade, o preço mínimo, as condições de pagamento, as garantias e, se for o caso, a comissão de corretagem.

§ 2º A alienação será formalizada por termo nos autos, com a assinatura do juiz, do exequente, do adquirente e, se estiver presente, do executado, expedindo-se:

I - a carta de alienação e o mandado de imissão na posse, quando se tratar de bem imóvel;

II - a ordem de entrega ao adquirente, quando se tratar de bem móvel.

§ 3º Os tribunais poderão editar disposições complementares sobre o procedimento da alienação prevista neste artigo, admitindo, quando for o caso, o concurso de meios eletrônicos, e dispor sobre o credenciamento dos corretores e leiloeiros públicos, os quais deverão estar em exercício profissional por não menos que 3 (três) anos. § 4º Nas localidades em que não houver corretor ou leiloeiro público credenciado nos termos do § 3º, a indicação será de livre escolha do exequente. (BRASIL, 2015).

Conforme entendimento de Alvim (2019, p. 1572) a alienação “trata-se, evidentemente, de medida das mais adequadas, já que não só os bens imóveis são de mais útil alienação no próprio mercado, e não em ato solene (leilão judicial), mas também outros tantos bens, como os automóveis [...].

Por fim, caso não seja possível realizar o leilão por meio eletrônico, o leilão será presencial, conforme art. 882 do CPC. (BRASIL, 2015).

3.4.5 Satisfação do crédito

Ao final, quando realizados os meios executivos suficientes para o adimplemento do crédito, a execução será declarada satisfeita, levando à extinção do feito com o arquivamento dos autos. O adimplemento pode ser realizado pela entrega do dinheiro, ou pela adjudicação dos bens penhorados. (BRASIL, 2015).

Portanto, a execução se extingue com quando a obrigação for satisfeita:

Art. 924. Extingue-se a execução quando: I - a petição inicial for indeferida;

II - a obrigação for satisfeita;

III - o executado obtiver, por qualquer outro meio, a extinção total da dívida; IV - o exequente renunciar ao crédito;

V - ocorrer a prescrição intercorrente. (BRASIL, 2015, grifo nosso).

Superada a análise dos aspectos gerais do processo executivo, passa-se, no próximo capítulo da análise da função do magistrado no âmbito do processo de execução, em especial de seu papel na obtenção e adimplemento da tutela executiva. Ainda, discorrerá sobre o entendimento dos doutrinadores sobre a aplicação das medidas atípicas, a inovação mais debatida do Novo Código de Processo Civil. E, por fim, serão analisados os julgados dos Tribunais Superiores que versam sobre a aplicação do artigo 139, IV do CPC.

4 ATIPICIDADE EXECUTIVA NA APLICAÇÃO DO ART. 139, IV, DO CPC

O último capítulo do presente trabalho monográfico versará sobre a introdução do art. 139, inciso IV, no Novo Código de Processo Civil.

Este artigo outorga poderes ao magistrado, que se utiliza dos mesmos para a efetivação de uma decisão judicial, logo, seguindo esse diapasão, será abordado sobre a aplicação dos meios executivos atípicos no processo executivo.

Desta forma, será abordada a aplicação dos meios executivos atípicos no processo executivo, bem como o próprio dispositivo legal e o posicionamento dos doutrinadores processualistas, sendo feita uma análise dos julgados que tratam sobre aplicação do referido artigo.

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