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01.! (VUNESP Ð 2017 Ð CRBIO-1¡ REGIÌO Ð ADVOGADO - ADAPTADA) De acordo com o C—digo Penal Brasileiro, nos crimes sem viol•ncia ou grave amea•a ˆ pessoa, o arrependimento posterior isenta de pena o autor do crime, desde que reparado o dano atŽ o recebimento da denœncia ou queixa.

02.! (VUNESP Ð 2017 Ð CRBIO-1¡ REGIÌO Ð ADVOGADO - ADAPTADA) De acordo com o C—digo Penal Brasileiro, responde penalmente, a t’tulo de omiss‹o, aquele que deixa de agir para evitar o resultado quando, por lei ou conven•‹o social, tenha obriga•‹o de cuidado, prote•‹o ou vigil‰ncia.

03.! (VUNESP Ð 2017 Ð CRBIO-1¡ REGIÌO Ð ADVOGADO - ADAPTADA) De acordo com o C—digo Penal Brasileiro, o crime Ž tentado quando, iniciada a execu•‹o, o agente impede a realiza•‹o do resultado.

04.! (VUNESP Ð 2015 Ð PC/CE Ð ESCRIVÌO)

Com rela•‹o ˆ consuma•‹o e tentativa do crime, nos termos previstos no C—digo Penal, Ž correto afirmar que

(A) salvo disposi•‹o em contr‡rio, pune-se a tentativa com a pena correspondente ao crime consumado, diminu’da de um a dois ter•os.

(B) diz-se o crime consumado, quando nele se reœnem dois ter•os dos elementos de sua defini•‹o legal.

(C) diz-se o crime consumado, quando nele se reœnem a maioria dos elementos de sua defini•‹o legal.

(D) diz-se o crime tentado quando n‹o se exaure por circunst‰ncias alheias ˆ vontade do agente.

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(E) diz-se o crime tentado quando, iniciada a cogita•‹o, n‹o se consuma por circunst‰ncias alheias ˆ vontade do agente.

05.! (VUNESP Ð 2015 Ð PC/CE Ð ESCRIVÌO)

Segundo o previsto no C—digo Penal, incorrer‡ na excludente de ilicitude denominada estado de necessidade aquele que

(A) pratica o fato usando moderadamente dos meios necess‡rios, para repelir injusta agress‹o, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.

(B) atua ou se omite sem a consci•ncia da ilicitude do fato, quando n‹o lhe era poss’vel, nas circunst‰ncias, ter ou atingir essa consci•ncia.

(C) tendo o dever legal de enfrentar o perigo, pratica o fato para salvar de perigo atual, que n‹o provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito pr—prio ou alheio, cujo sacrif’cio, nas circunst‰ncias, n‹o era razo‡vel se exigir.

(D) pratica o fato para salvar de perigo atual, que n‹o provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito pr—prio ou alheio, cujo sacrif’cio, nas circunst‰ncias, era razo‡vel exigir-se.

(E) pratica o fato para salvar de perigo atual, que n‹o provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito pr—prio ou alheio, cujo sacrif’cio, nas circunst‰ncias, n‹o era razo‡vel exigir-se.

06.! (VUNESP Ð 2015 Ð PC/CE Ð INSPETOR)

O indiv’duo ÒBÓ, com inten•‹o de matar a pessoa ÒDÓ, efetua dez disparos de arma de fogo em dire•‹o a um ve’culo que se encontra estacionado na via pœblica por imaginar que dentro desse ve’culo encontrava-se a pessoa ÒDÓ, contudo, n‹o havia nenhuma pessoa no interior do ve’culo. Com rela•‹o ˆ conduta praticada por ÒBÓ, Ž correto afirmar que

(A) o indiv’duo ÒBÓ poder‡ ser punido pelo crime de homic’dio tentado, em virtude da interpreta•‹o extensiva do crime de homic’dio em vista de sua inten•‹o.

(B) o indiv’duo ÒBÓ poder‡ ser punido pelo crime de homic’dio consumado, em virtude da interpreta•‹o extensiva do crime de homic’dio.

(C) o indiv’duo ÒBÓ n‹o poder‡ ser punido pelo crime de homic’dio.

(D) o indiv’duo ÒBÓ poder‡ ser punido pelo crime de homic’dio tentado, por analogia ao crime de homic’dio em vista de sua inten•‹o.

(E) o indiv’duo ÒBÓ poder‡ ser punido pelo crime de homic’dio consumado, por analogia ao crime de homic’dio em vista de sua inten•‹o.

07.! (VUNESP Ð 2015 Ð PC/CE Ð INSPETOR)

O indiv’duo ÒBÓ descobre que a companhia aŽrea ÒXÓ Ž a que esteve envolvida no maior nœmero de acidentes aŽreos nos œltimos anos. O indiv’duo ÒBÓ ent‹o compra, regularmente, uma passagem aŽrea desta companhia e presenteia seu pai com esta passagem, pois tem interesse que ele morra para receber sua heran•a. O pai recebe a passagem e durante o respectivo v™o ocorre um acidente

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aŽreo que ocasiona sua morte. Diante dessas circunst‰ncias, Ž correto afirmar que

(A) o indiv’duo ÒBÓ ser‡ responsabilizado pelo crime de homic’dio doloso se for demonstrado que o piloto do avi‹o em que seu pai se encontrava agiu com culpa no acidente que o vitimou.

(B) o indiv’duo ÒBÓ ser‡ responsabilizado pelo crime de homic’dio culposo, tendo em vista que sem a sua a•‹o o resultado n‹o teria ocorrido.

(C) o indiv’duo ÒBÓ ser‡ responsabilizado pelo crime de homic’dio doloso, tendo em vista que sem a sua a•‹o o resultado n‹o teria ocorrido.

(D) o indiv’duo ÒBÓ ser‡ responsabilizado pelo crime de homic’dio culposo se for demonstrado que o piloto do avi‹o em que seu pai se encontrava agiu com culpa no acidente que o vitimou.

(E) o indiv’duo ÒBÓ n‹o praticou e n‹o poder‡ ser responsabilizado pelo crime de homic’dio.

08.! (VUNESP Ð 2015 Ð PC/CE Ð INSPETOR)

Nos termos do C—digo Penal considera-se causa do crime

(A) a a•‹o ou omiss‹o praticada pelo autor, independentemente de qualquer causa superveniente.

(B) a a•‹o ou omiss‹o sem a qual o resultado n‹o teria ocorrido.

(C) a a•‹o ou omiss‹o praticada pelo autor, independentemente da sua rela•‹o com o resultado.

(D) exclusivamente a a•‹o ou omiss‹o que mais contribui para o resultado.

(E) exclusivamente a a•‹o ou omiss‹o que mais se relaciona com a inten•‹o do autor.

09.! (VUNESP Ð 2015 Ð PC/CE Ð INSPETOR)

Com rela•‹o ˆ leg’tima defesa, segundo o disposto no C—digo Penal, Ž correto afirmar que

(A) o uso moderado dos meios necess‡rios para repelir uma agress‹o consiste em um dos requisitos para caracteriza•‹o da leg’tima defesa, ainda que essa agress‹o seja justa.

(B) um dos requisitos para sua carateriza•‹o consiste na necessidade que a injusta agress‹o seja atual e n‹o apenas iminente.

(C) um dos requisitos para sua caracteriza•‹o consiste na exig•ncia de que a repulsa ˆ injusta agress‹o seja realizada contra direito seu, tendo em vista que se for praticada contra o direito alheio estar-se-‡ diante de estado de necessidade.

(D) a leg’tima defesa n‹o resta caracterizada se for praticada contra uma agress‹o justa, ainda que observados os demais requisitos para sua caracteriza•‹o.

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(E) considera-se em leg’tima defesa aquele que pratica o fato para salvar de perigo atual, que n‹o provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito pr—prio ou alheio, cujo sacrif’cio, nas circunst‰ncias, n‹o era razo‡vel exigir-se.

10.! (VUNESP - 2013 - TJ-SP - JUIZ)

H‡ crime em que a tentativa Ž punida com a mesma pena do crime consumado, sem a diminui•‹o legal. Exemplo: art. 309 do C—digo Eleitoral (Òvotar ou tentar votar, mais de uma vez, ou em lugar de outremÓ).

Recebe, em doutrina, a denomina•‹o de a) crime consunto.

b) crime de conduta mista.

c) crime de atentado ou de empreendimento.

d) crime multitudin‡rio.

11.! (VUNESP - 2013 - TJ-SP - JUIZ)

Quando a descri•‹o legal do tipo penal contŽm o dissenso, expresso ou impl’cito, como elemento espec’fico, o consentimento do ofendido funciona como causa de exclus‹o da

a) antijuridicidade formal b) tipicidade.

c) antijuridicidade material.

d) punibilidade do fato.

12.! (VUNESP - 2013 - TJ-SP - JUIZ)

Conforme o disposto no artigo 14, par‡grafo œnico, do C—digo Penal, ÒSalvo disposi•‹o em contr‡rio, pune-se a tentativa com a pena correspondente ao crime consumado, diminu’da de um a dois ter•osÓ.

O critŽrio de diminui•‹o da pena levar‡ em considera•‹o a) a motiva•‹o do crime.

b) a intensidade do dolo.

c) o iter criminis percorrido pelo agente.

d) a periculosidade do agente.

13.! (VUNESP - 2013 - PC-SP - AGENTE DE POLêCIA)

De acordo com o C—digo Penal, a execu•‹o iniciada de um crime, que n‹o se consuma por circunst‰ncias alheias ˆ vontade do agente, caracteriza o(a)

a) arrependimento eficaz.

b) arrependimento posterior.

c) tentativa.

Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo d) crime frustrado.

e) desist•ncia volunt‡ria.

14.! (VUNESP - 2013 - PC-SP - PAPILOSCOPISTA POLICIAL)

Aquele que assume o risco de produzir um resultado criminoso comete crime movido por

a) culpa.

b) imprud•ncia.

c) dolo.

d) imper’cia.

e) neglig•ncia.

15.! (VUNESP - 2013 - PC-SP - PAPILOSCOPISTA POLICIAL)

Aquele que pratica fato t’pico para salvar de perigo atual, que n‹o provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito pr—prio ou alheio, cujo sacrif’cio, nas circunst‰ncias, n‹o era razo‡vel exigir-se, atuou em

a) leg’tima defesa putativa e, portanto, n‹o cometeu crime.

b) estado de necessidade e, portanto, ter‡ a pena diminu’da de 1 (um) a 2 (dois) ter•os.

c) leg’tima defesa e, portanto, n‹o cometeu crime.

d) estado de necessidade e, portanto, n‹o cometeu crime.

e) leg’tima defesa e, portanto, ter‡ a pena diminu’da de 1 (um) a 2 (dois) ter•os.

16.! (VUNESP Ð 2002 Ð SEFAZ-SP Ð AGENTE FISCAL DE RENDAS) S‹o causas de exclus‹o da ilicitude:

a) a leg’tima defesa, o exerc’cio regular de direito e a coa•‹o irresist’vel.

b) a obedi•ncia hier‡rquica, a coa•‹o irresist’vel e a desist•ncia volunt‡ria.

c) o arrependimento eficaz, o arrependimento posterior e o estrito cumprimento do dever legal.

d) o estado de necessidade, a obedi•ncia hier‡rquica e a desist•ncia volunt‡ria.

e) o exerc’cio regular de direito, o estrito cumprimento do dever legal e o estado de necessidade.

17.! (VUNESP Ð 2012 Ð DPE-MS Ð DEFENSOR PòBLICO) Com rela•‹o ao crime culposo, assinale a alternativa correta.

a) Imprud•ncia Ž uma omiss‹o, uma aus•ncia de precau•‹o em rela•‹o ao ato realizado.

b) Na culpa consciente, o resultado n‹o Ž previsto pelo agente, embora previs’vel.

c) O resultado involunt‡rio trata de elemento do fato t’pico culposo.

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d) Na culpa impr—pria, o resultado n‹o Ž previsto, embora seja previs’vel.

18.! (VUNESP Ð 2010 Ð MP-SP Ð ANALISTA DE PROMOTORIA)

O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execu•‹o ou impede que o resultado se produza

a) s— responde pelos atos j‡ praticados.

b) n‹o comete crime, pois tem afastada a ilicitude da a•‹o.

c) beneficia-se pela causa de diminui•‹o de pena do arrependimento posterior.

d) Ž punido com a pena correspondente ao crime consumado, diminu’da de um a dois ter•os.

e) ter‡ pena reduzida de um a dois ter•os, mas, desde que, por ato volunt‡rio, tenha reparado o dano ou restitu’do a coisa, atŽ o recebimento da denœncia ou da queixa.

19.! (VUNESP Ð 2008 Ð TJ-SP Ð JUIZ)

Ap—s a morte da m‹e, A recebeu, durante um ano, a pens‹o previdenci‡ria daquela, depositada mensalmente em sua conta banc‡ria, em virtude de ser procuradora da primeira. Descoberto o fato, A foi denunciada por apropria•‹o indŽbita. Se a senten•a concluir que a acusada (em raz‹o de sua incultura, pouca viv•ncia, etc.) n‹o tinha percep•‹o da antijuricidade de sua conduta, estar‡

reconhecendo

a) erro sobre elemento do tipo, que exclui o dolo.

b) erro de proibi•‹o.

c) descriminante putativa.

d) ignor‰ncia da lei.

20.! (VUNESP Ð 2007 Ð OAB-SP Ð EXAME DE ORDEM)

Pretendendo mat‡-lo, Fulano coloca veneno no cafŽ de Sicrano. Sem saber do envenenamento, Sicrano ingere o cafŽ. Logo em seguida, Fulano, arrependido, prescreve o ant’doto a Sicrano, que sobrevive, sem qualquer seqŸela. Diante disso, Ž correto afirmar que se trata de hip—tese de

a) crime imposs’vel, pois o meio empregado por Fulano era absolutamente ineficaz para obten•‹o do resultado pretendido.

b) tentativa, pois o resultado n‹o se consumou por circunst‰ncias alheias ˆ vontade de Fulano.

c) arrependimento posterior, pois o dano foi reparado por Fulano atŽ o recebimento da denœncia.

d) arrependimento eficaz, pois Fulano impediu voluntariamente que o resultado se produzisse.

21.! (FCC Ð 2016 Ð SEFAZ-MA Ð AUDITOR FISCAL)

==0==

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NÌO h‡ crime quando o agente pratica o fato t’pico descrito na lei penal

a) mediante coa•‹o irresist’vel ou em estrita obedi•ncia a ordem de superior hier‡rquico.

b) por culpa, dolo eventual, erro sobre os elementos do tipo e excesso justificado.

c) somente em estado de necessidade e leg’tima defesa.

d) mediante erro sobre a pessoal contra a qual o crime Ž praticado, em concurso de pessoas culposo e nos casos de excesso doloso.

e) em estado de necessidade, leg’tima defesa, em estrito cumprimento do dever legal e no exerc’cio regular de direito.

22.! (FCC Ð 2016 Ð SEFAZ-MA Ð AUDITOR FISCAL)

O C—digo Penal, ao tratar da rela•‹o de causalidade do crime, considera causa a a) emo•‹o ou a paix‹o.

b) dela•‹o.

c) a•‹o ou omiss‹o sem a qual o resultado n‹o teria ocorrido.

d) excludente de ilicitude.

e) descriminante putativa.

23.! (FCC Ð 2016 Ð ISS-TERESINA Ð AUDITOR-FISCAL) Considere:

I. obedi•ncia hier‡rquica.

II. estado de necessidade.

III. exerc’cio regular de um direito.

IV. leg’tima defesa.

Dentre as causas excludentes de ilicitude, incluem-se o que consta APENAS em a) I e II.

b) II, III e IV.

c) I, II e IV.

d) I, II e III.

e) III e IV.

24.! (FCC Ð 2015 Ð TCM-GO Ð PROCURADOR) A consuma•‹o se d‡ nos crimes

a) de mera conduta, com a ocorr•ncia do resultado natural’stico.

b) omissivos impr—prios com a pr‡tica de conduta capaz de produzir o resultado natural’stico.

c) permanentes, no momento em que cessa a perman•ncia.

d) omissivos pr—prios, com a simples omiss‹o.

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e) culposos, com a pr‡tica da conduta imprudente, imperita ou negligente 25.! (FCC Ð 2015 Ð TCM-RJ Ð PROCURADOR)

A respeito do crime consumado e do crime tentado, da desist•ncia volunt‡ria, do arrependimento eficaz e do arrependimento posterior, considere:

I. H‡ desist•ncia volunt‡ria quando o agente, embora tenha iniciado a execu•‹o de um delito, desiste de prosseguir na realiza•‹o t’pica, atendendo sugest‹o de terceiro.

II. A redu•‹o de um a dois ter•os da pena em raz‹o do reconhecimento do crime tentado deve ser estabelecida de acordo com as circunst‰ncias agravantes ou atenuantes porventura existentes.

III. H‡ arrependimento eficaz, quando o agente, ap—s ter esgotado os meios de que dispunha para a pr‡tica do crime, arrepende-se e tenta, sem •xito, por todas as formas, impedir a consuma•‹o.

IV. Em todos os crimes contra o patrim™nio, o arrependimento posterior consistente na repara•‹o volunt‡ria e completa do preju’zo causado, implica a redu•‹o obrigat—ria da pena de um a dois ter•os.

V. H‡ crime imposs’vel quando a consuma•‹o n‹o ocorre pela utiliza•‹o de meio relativamente inid™neo para produzir o resultado.

Est‡ correto o que se afirma APENAS em a) I.

b) I e II.

c) III e IV.

d) IV.

e) II e V.

26.! (FCC Ð 2015 - TCE-CE - Procurador de Contas) S‹o elementos do crime doloso:

a) previsibilidade objetiva e dever de cuidado objetivo.

b) previsibilidade subjetiva e dever de cuidado objetivo.

c) desejo do resultado e assun•‹o do risco de produzi-lo.

d) previs‹o do resultado pelo agente, mas que n‹o se realize sinceramente a sua produ•‹o e especificidade do dolo.

e) elemento subjetivo do tipo e previsibilidade subjetiva.

27.! (FCC Ð 2015 - TCE-CE - conselheiro)

O C—digo Penal adota no seu art. 13 a teoria conditio sine qua non (condi•‹o sem a qual n‹o). Por ela,

a) imputa-se o resultado a quem tambŽm n‹o deu causa.

b) a causa dispensa a adequa•‹o para o resultado.

Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo c) a a•‹o e a omiss‹o s‹o desconsideradas para o resultado.

d) tudo que contribui para o resultado Ž causa, n‹o se distinguindo entre causa e condi•‹o ou concausa.

e) a omiss‹o Ž penalmente irrelevante.

28.! (FCC Ð 2015 - TCE-CE - conselheiro) S‹o elementos da tentativa:

a) in’cio de execu•‹o do tipo penal; falta de consuma•‹o por circunst‰ncias alheias ˆ vontade do agente; dolo e culpa.

b) in’cio de execu•‹o do tipo penal; falta de consuma•‹o por circunst‰ncias alheias ˆ vontade do agente; dolo.

c) in’cio de execu•‹o do tipo penal; falta de consuma•‹o por circunst‰ncias alheias ˆ vontade do agente; culpa consciente.

d) atos preparat—rios; In’cio de execu•‹o do tipo penal; falta de consuma•‹o por circunst‰ncias alheias ˆ vontade do agente; dolo e culpa.

e) atos preparat—rios; In’cio de execu•‹o do tipo penal; falta de consuma•‹o por circunst‰ncias alheias ˆ vontade do agente; dolo.

29.! (FCC Ð 2014 Ð TJ-CE Ð JUIZ)

Os crimes omissivos impr—prios ou comissivos por omiss‹o s‹o aqueles a) cuja consuma•‹o se protrai no tempo, enquanto perdurar a conduta.

b) em que a rela•‹o de causalidade Ž normativa.

c) praticados mediante o Òn‹o fazerÓ o que a lei manda, sem depend•ncia de qualquer resultado natural’stico.

d) que se consumam antecipadamente, sem depend•ncia de ocorrer ou n‹o o resultado desejado pelo agente.

e) que o agente deixa de fazer o que estava obrigado, ainda que sem a produ•‹o de qualquer resultado.

30.! (FCC Ð 2014 Ð DPE-PB Ð DEFENSOR PòBLICO)

Decididamente disposto a matar T’cio, por erro de pontaria o astuto Caio acerta-lhe de leve rasp‹o um disparo no bra•o. PorŽm, assustado com o estrondo do estampido, e temendo acordar a vizinhan•a que o poderia prender, ao invŽs de descarregar a muni•‹o restante, Caio estrategicamente decide socorrer o c‰ndido T’cio que, levado ao hospital pelo pr—prio algoz, acaba logo liberado com curativo m’nimo. Caio primeiramente diz, em sua autodefesa, que o tiro ocorrera por acidente, chegando ardilosamente a indenizar de pronto todos os preju’zos materiais e morais de T’cio com o fato, mas sua trama acaba definitivamente desvendada pela l’mpida investiga•‹o policial que se segue. Com esses dados j‡

indiscut’veis, mais precisamente pode-se classificar os fatos como a) tentativa de homic’dio.

Aula DEMO Ð Prof. Renan Araujo b) desist•ncia volunt‡ria.

c) arrependimento eficaz.

d) arrependimento posterior.

e) aberratio ictus.

31.! (FCC Ð 2014 Ð DPE-RS Ð DEFENSOR PòBLICO) A respeito da tipicidade penal, Ž correto afirmar:

a) Para a teoria da tipicidade conglobante, a tipicidade penal pressup›e a exist•ncia de normas proibitivas e a inexist•ncia de preceitos permissivos da conduta em uma mesma ordem jur’dica.

b) As causas excludentes da ilicitude restringem-se ˆquelas previstas na Parte Geral do C—digo Penal.

c) A figura do crime imposs’vel prevista no art. 17 do C—digo Penal retrata hip—tese de fato t’pico, mas inculp‡vel.

d) Pelo C—digo Penal, aquele que concretiza conduta prevista hipoteticamente como crime, mas que age em obedi•ncia ˆ ordem de superior hier‡rquico que n‹o seja notoriamente ilegal, pratica a•‹o at’pica penalmente.

e) Nas hip—teses de estado de necessidade, o C—digo Penal prev• que o excesso doloso disposto no par‡grafo œnico do art. 23 do C—digo Penal torna il’cita conduta originalmente permitida, o que n‹o ocorre com o excesso culposo, que mantŽm a a•‹o excessiva impun’vel.

32.! (FCC Ð 2014 Ð TJ-AP Ð ANALISTA JUDICIçRIO) Com rela•‹o ˆ exclus‹o de ilicitude Ž correto afirmar:

a) H‡ crime quando o agente pratica o fato em exclus‹o de ilicitude, havendo, no entanto, redu•‹o da pena.

b) Considera-se em estado de necessidade quem, usando moderadamente dos meios necess‡rios, repele injusta agress‹o, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.

c) Considera-se em leg’tima defesa quem pratica o fato para salvar de perigo atual, que n‹o provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito pr—prio ou alheio, cujo sacrif’cio, nas circunst‰ncias, n‹o era razo‡vel exigir-se.

d) Pode alegar estado de necessidade mesmo quem tinha o dever legal de enfrentar o perigo.

e) Ainda que o agente haja em caso de exclus‹o de ilicitude, este responder‡

pelo excesso doloso ou culposo.

33.! (FCC Ð 2014 Ð TJ-AP Ð ANALISTA JUDICIçRIO) ƒ correto afirmar que:

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a) Nos crimes cometidos sem viol•ncia ou grave amea•a ˆ pessoa, reparado o dano ou restitu’da a coisa, atŽ o recebimento da denœncia ou da queixa, por ato volunt‡rio do agente, a pena ser‡ reduzida de um a dois ter•os.

b) O agente que, involuntariamente, desiste de prosseguir na execu•‹o ou impede que o resultado se produza, n‹o responde pelos atos j‡ praticados.

c) Diz-se o crime tentado quando nele se reœnem todos os elementos de sua defini•‹o legal.

d) Pelo resultado que agrava especialmente a pena, s— responde o agente que o houver causado, exceto culposamente.

e) N‹o se pune a tentativa quando, por absoluta impropriedade do meio ou por inefic‡cia absoluta do objeto, Ž imposs’vel consumar-se o crime.

34.! (FCC Ð 2014 Ð MPE-PA Ð PROMOTOR DE JUSTI‚A)

Aprovada em Sess‹o Plen‡ria de 15 de dezembro de 1976, a Sœmula 554 do Supremo Tribunal Federal enuncia que ÒO pagamento de cheque emitido sem suficiente previs‹o de fundos, ap—s o recebimento da denœncia, n‹o obsta o prosseguimento da a•‹o penalÓ. Com o advento da reforma da Parte Geral do C—digo Penal pela Lei no 7.209/1984, o sentido normativo dessa sœmula passou a ser, no entanto, tensionado por importantes segmentos da doutrina brasileira, notadamente ˆ luz do instituto denominado

a) insignific‰ncia penal.

b) desist•ncia volunt‡ria.

c) arrependimento eficaz.

d) arrependimento posterior.

e) crime imposs’vel.

35.! (FCC Ð 2014 Ð MPE-PA Ð PROMOTOR DE JUSTI‚A)

Segundo sua classifica•‹o doutrin‡ria dominante, o chamado ofend’culo pode mais precisamente caracterizar situa•‹o de exclus‹o de

a) antijuridicidade.

b) tipicidade.

c) periculosidade.

d) culpabilidade.

e) punibilidade.

36.! (FCC Ð 2014 Ð TCE-PI Ð ASSESSOR JURêDICO) Em direito penal:

I. Reconhecida a tentativa, a pena h‡ de ser diminu’da na propor•‹o inversa do iter criminis percorrido pelo agente.

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II. A causalidade, nos crimes comissivos por omiss‹o, n‹o Ž f‡tica, mas jur’dica, consistente em n‹o haver atuado o omitente, como devia e podia, para impedir o resultado.

III. O crime culposo comissivo por omiss‹o pressup›e a viola•‹o por parte do omitente do dever de agir para impedir o resultado.

IV. O erro sobre a ilicitude do fato, se inevit‡vel, exclui a punibilidade e se confunde com o desconhecimento da lei.

Est‡ correto o que se afirma APENAS em a) I, II e III.

b) I, II e IV.

c) II, III e IV.

d) III e IV.

e) I e III.

37.! (FCC Ð 2014 Ð TRT 18 Ð JUIZ) ƒ causa de exclus‹o da tipicidade,

a) a insignific‰ncia do fato ou a sua adequa•‹o social, segundo corrente doutrin‡ria e jurisprudencial.

b) o erro inevit‡vel sobre a ilicitude do fato.

c) a coa•‹o moral irresist’vel.

d) a n‹o exigibilidade de conduta diversa.

e) a obedi•ncia hier‡rquica.

38.! (FCC Ð 2014 Ð TRT 18 Ð JUIZ)

No que diz respeito aos est‡gios de realiza•‹o do crime, Ž correto afirmar que a) se atinge a consuma•‹o com o exaurimento do delito.

b) h‡ arrependimento eficaz quando o agente, por ato volunt‡rio, nos crimes sem viol•ncia ou grave amea•a ˆ pessoa, repara o dano ou restitui a coisa atŽ o recebimento da denœncia ou da queixa.

c) h‡ desist•ncia volunt‡ria quando o agente, embora j‡ realizado todo o processo de execu•‹o, impede que o resultado ocorra.

d) na desist•ncia volunt‡ria e no arrependimento eficaz o agente s— responde pelos atos j‡ praticados, se t’picos.

e) a tentativa constitui circunst‰ncia atenuante.

e) a tentativa constitui circunst‰ncia atenuante.

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