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Expressões da Função Educativa/Pedagógica na Política de

Social de Santo André

O desenvolvimento desta pesquisa foi moldado pela política de assistência social do município de Santo André, seus atores e sua forma de operacionalizar o PAIF.

Santo André possui uma história, já apresentada no segundo capítulo desta pesquisa, marcada pelos movimentos sindicais das décadas de 70/80 os quais dinamizaram as relações políticas da cidade.

No que se refere à política de assistência social, é observado o compromisso das gestoras entrevistadas em implantar o SUAS e garantir um serviço de qualidade às famílias atendidas. Obviamente que ainda há pontos frágeis no processo, principalmente no que diz respeito ao número reduzido de profissionais e as mais diferentes demandas que sobrecarregam as equipes.

“Então, eu acho que a gente, enquanto, direção investiu muito de que todos nós aqui, quer assistentes sociais, quer atendentes, quer operacionais, quer motoristas; todos nós temos um papel educativo e temos um papel de oferecer um serviço onde as pessoas se sintam como pessoas portadoras de direito. Eu acho que tem um risco grande em instituições tão duras que a gente encontra, principalmente no serviço público... E se a gente não toma cuidado isso ocorre e, os atendimentos acabam ficando de uma forma que acaba reforçando a relação de que as pessoas são coitadas, que elas se sintam diminuídas por estar precisando deste serviço.” (gestora 1)

A marca impressa é de um município que soube ousar e prova disto é iniciar o atendimento dos grupos socioeducativos pelas famílias em situação de risco. Estratégia marcada pela coragem de encarar os problemas e enfrentá-los, o que às vezes é raro secomparado a outros municípios.

O ―tiro‖ que poderia sair pela culatra, trouxe a equipe técnica um amadurecimento para discutir a profissão, a política de assistência social e suas estratégias de atuação. O grupo focal refletiu o que é Santo André e, apesar da dificuldade de encontrar argumentos para a discussão de temas tão polêmicos como

o socioeducativo e a própria função educativa/pedagógica do assistente social, o espaço do grupo foi preenchido pelo debate.

O que chama atenção neste processo é que a construção de uma pedagogia emancipatória perpassa inclusive o modo de ser dos gestores e sua forma de atuação. É fundamental que o gestor reconheça a função educativa/pedagógica de sua atuação se distanciando da postura de um buracráta-administrador, construindo uma análise crítica em seu cotidiano profissional:

“Eu acho que sim (que estou distante do processo educativo). Eu acho porque assim, primeiro há alguns anos eu não atendo mai,; raramente, uma situação ou outra, a população. Muito menos nos CRAS, na porta aberta, não tenho mais este contato direto com a população. Então, eu posso tentar garantir em algum documento ou posso tentar garantir no trabalho que eu tenho com os técnicos, com as equipes que eu dirijo. A contribuição que eu posso dar hoje é isso. Se eu acredito nesse caráter educativo, no processo de reflexão, de opinião crítica, eu preciso exercitar isso inclusive com os técnicos, com as equipes que eu coordeno até para que elas possam realmente na prática exercitar isso também. Então, na medida em que eu faço reuniões com os técnicos – isso eu faço bastante – com as equipes, eu tenho que garantir que estas reuniões tenham este caráter educativo também, que levem eles a decisões, a reflexões, a se posicionar mais como atores no trabalho e que eu não seja só uma mera repassadora: olha tem que ser feito isso, isso e isso. Mas de atuar com a população eu me sinto um pouco distante, não tenho mais acesso à população pela característica do meu trabalho e nem a população tem mais acesso a mim.” (Gestora 2)

Nesta fala da gestora, o que aponta é que o espaço privilegiado para a ação educativa do assistente social é o contato imediato com a população usuária. Todavia, o gestor tem uma função educativa importante porque pode potencializar o profissional assistente social para uma capacitação continuada, construindo com as equipes processos que saiam do imediato e fomentar a reflexão crítica. Por não se contaminar pela imediaticidade do cotidiano, o gestor tem um papel fundamental na construção de mediações junto à equipe técnica.

Desta forma, o que se compreende é que, apesar do gestor assistente social não ter o contato direto com a população, o seu trabalho pode ter foco para que esta população tenha suas necessidades e demandas organizadas para a construção de estratégias de enfrentamento. Este olhar transforma as relações ao passo que, o

resultado é conseqüência do processo de construção coletiva e não o fim último da ação.

É nesta perspectiva que se engrossa o movimento de construção de uma pedagogia emancipatória, quando se distancia dos valores sustentados pelo bloco dominante na busca por mediações refletidas, históricas e sustentadas pela construção de um novo modo de ser e de uma nova sociabilidade.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

QUANDO O FIM É O RECOMEÇO DE UM NOVO CICLO

“Se as coisas são inatingíveis... ora! Não é motivo para não querê-las... Que tristes os caminhos, se não fora A presença distante das estrelas!” Mário Quintana

O caminho descoberto e para qual aponta esta pesquisa por vezes parece inatingível. A cultura dominante, as formas de persuasão, as estratégias de exploração da sociedade atual nos faz sentir pequenos e inexpressivos. Olhar para a massa de usuários dos serviços do assistente social, massa esta que aumenta a cada dia, multifacetada pelas manifestações da questão social; é sentir-se uma gota solitária em meio ao oceano.

Entretanto, o desafio posto faz despertar para a coragem e a lucidez de apreender que este sistema social e econômico está fadado ao caos, pois não é capaz de sustentar o bem mais precioso do ser humano, acima de qualquer consumo ou variante do marcado financeiro, que é a própria vida.

Que as milhares de gotas espalhadas pelo oceano possam se aglutinar, se condensar e assim, mais do que acabar com o sentimento de solidão, possam precipitar uma onda de transformação. São gotas os agentes profissionais que comungam com o projeto ético-político profissional, os diferentes movimentos sociais que sobrevivem bravamente, os sujeitos desta sociedade que lutam por direitos humanos, civis e políticos e, mais do que isto, vislumbram outra forma de ser no mundo.

O primeiro capítulo desta dissertação discorreu sobre as bases teóricas, não apenas da pesquisa, mas, do Serviço Social. As pedagogias como forma de ser da profissão, apontam que o exercício profissional é embebido do caráter educativo, mesmo que o agente profissional não seja consciente deste aspecto. Entretanto, mesmo que o exercício profissional possua um caráter educativo, nas diferentes

formas de atuação do assistente social, não significa que este é desenvolvido numa perspectiva emancipatória.

O termo socioeducativo, esvaziado de significado, foi dissecado na busca de uma compreensão que atendesse à profissão. Ao final deste caminho investigativo chega-se à conclusão que o trabalho socioeducativo é uma intervenção profissional que tem como campo de ação as relações sociais em seu processo de reprodução e pode contribuir de forma significativa para a organização das classes subalternas, disseminação informação na direção do fortalecimento de uma nova e superior cultura. Isso desde que rompa com o caráter disciplinador e conservador que tais práticas vêm adquirindo no contexto profissional.

O trabalho socioeducativo de forma geral prioriza ações coletivas e utiliza-se de metodologias próprias, entretanto deverá pautar-se fundamentalmente em processos críticos, de reconstrução histórica que proponha espaços democráticos e participativos, essencialmente abertos e criativos. Neste sentido, o caminho apontado é de coerência teórica entre o trabalho socioeducativo e o projeto ético- político do assistente social, eliminando ações espontaneístas e ecléticas.

O desafio, entretanto, refere-se a um número considerado de profissionais, que mesmo não assumindo um debate claro, expressam no seu fazer profissional a dificuldade de traduzir o referencial teórico adotado em instrumentos e técnicas de ação. E desta forma, se estabelece uma busca desenfreada por ―dinâmicas‖, ―formulários‖, ―metodologias‖ e instrumentos de todos os tipos.

O Serviço Social é uma profissão de caráter eminentemente interventivo e imersa num cenário complexo. O trabalho socioeducativo muitas vezes é preenchido pelo imediato gerando uma busca por respostas, por metodologias e técnicas de atendimento que tragam mais ―eficiência‖ aos serviços prestados. Toda esta eficiência poderá muitas vezes ser traduzida em dados quantitativos e não qualitativos; desconectados de uma reflexão teórica.

“Se não se captar o trabalho a partir de uma ontologia de raiz materialista-histórico e a instrumentalidade do processo de trabalho (Cf. Marx, 1985ª, 1994; Lukács, 1979), mas, também, se não se aprender a natureza e o significado sócio-histórico da profissão (Iamamoto, 1982), se não se compreender que a profissão envolve

questões de saber e de poder (Faleiros, 1989, p.85) e sua particularidade é o sincretismo (Netto, 1991), se não se considerar a consciência como produto histórico do ser social no seu processo de trabalho, se não se captar os processos de alienação do mundo burguês, se não se ponderar sobre a interconexão de ambos na intervenção profissional (Martinelli, 1989), então, a questão da instrumentalidade do Serviço Social se reduzirá aos conteúdos, aos repertórios e aos procedimentos técnicos-operativos da profissão, tal como naquela concepção „técnico-intrumentalista‟... “ (GUERRA, 2004:112)

Diante da escolha teórica profissional, não é possível discutir instrumentalidade, instrumentos e técnicas, como o trabalho socioeducativo, reduzidos em si mesmos, de intenção imediata. A realidade torna urgente o debate sobre instrumentalidade, pois os profissionais atuam no cotidiano construindo suas estratégias de ação. Todavia, a perspectiva de totalidade e a coerência teórica são alicerces fundamentais para tal discussão.

Cabe, ainda, na perspectiva do trabalho socioeducativo, a iniciativa e a competência para dialogar com as diferentes disciplinas, já que, o socioeducativo é eminentemente interdisciplinar e não se defende um debate endógeno do tema. O diálogo competente com outras disciplinas visa o amadurecimento das bases teóricas e da intencionalidade dessas ações.

Amadurecer é planejar o trabalho socioeducativo para além de um amontoado de dinâmicas e construir junto com a população usuária um trabalho que tenha significado para as classes subalternas, reconhecendo suas necessidades, potencialidades e estratégias de vida.

Os processos de organização da cultura abrangem a totalidade da sociedade, desenvolvendo-se historicamente intencionando as múltiplas relações político- pedagógicas.

A pedagogia da ajuda e da participação são mais presentes no cotidiano profissional do que se possa imaginar. Mescladas pelas mudanças atuais, que incluem um incrível avanço tecnológico, apresentam-se de forma tácita no discurso e na ação de assistentes sociais preocupados com a eficiência e eficácia de sua atuação profissional.

Segundo Abreu:

“As metamorfoses operadas nas pedagogias da “ajuda” e da “participação” conformam uma reatualização da função pedagógica tradicional do assistente social, na sociedade brasileira, referidas ao ajustamento, integração e promoção sociais, mediante incorporação de novos elementos e mediações que refuncionalizam essas pedagogias no processo de organização da cultura a partir da orientação neoliberal. Trata-se da função histórica de ocultamento não só das dimensões econômicas e políticas da assistência no processo de reprodução da força de trabalho e no exercício do controle social, mas, fundamentalmente, como desdobramento dessas dimensões, a dissimulada manutenção do trabalhador em permanente estado de necessidade material e de dominação político- ideológica.” (2002: 226)

Neste sentido, cabe questionar a intencionalidade da política de assistência social que vem sendo implantada no país e, principalmente, o PAIF como o principal programa de Proteção Social Básica. O que se observa no âmbito do PAIF e da Proteção Social Básica é um disputa na busca de sentido e significado para a ação. Se o CRAS é a porta de entrada para acesso a serviços assistências é, também, onde as mais diversas manifestações da questão social se apresentam e como lidar com esta complexidade?

Se por um lado o CRAS pode ser um mero ―balcão‖ de atendimentos , focado no controle e enquadramento do usuário, por outro lado, ele possui potencialidades para apoiar projetos emancipatórios, sendo um espaço da comunidade e com a comunidade trilhar novos caminhos, pressionando gestores públicos para a realidade em questão.

Seguindo esta direção, o segundo capitulo tratou de dimensionar o espaço da pesquisa, o município de Santo André através da Secretaria Municipal de Inclusão Social. Discorreu sobre a história do município sob o aspecto da assistência e as diretrizes fundamentais do PAIF. Neste ponto, os assistentes sociais, sujeitos desta pesquisa, já trouxeram sua contribuição dando vida, cor e sabor ao SUAS.

A Proteção Social Básica possui caráter preventivo para o não agravamento das vulnerabilidades e riscos socais das famílias. Entretanto, os territórios de abrangência dos CRAS estão submersos na degradação da vida e das relações

sociais de forma acirrada, o que nos faz questionar qual ação preventiva é possível realizar mediante o caos?

As condições objetivas impostas ao assistente social, configurando-o como um trabalhador assalariado, mal remunerado, muitas vezes esquecido nos territórios de atuação com as mais diferentes e complexas demandas, fazem com que, este profissional tenha uma postura crítica tênue, sendo engolido pela cultura do conformismo, reduzindo-se a um ―assistente de benefícios sociais‖.

Apesar da real importância do reconhecimento deste movimento, é imprescindível que à luz do método marxiano se olhe para o assistente social não só como objeto, mas, também como sujeito de sua ação e de sua história.

É nas mediações da contradição que a pedagogia da emancipação vem sendo construída na perspectiva de uma nova sociabilidade. Sociabilidade esta que não se sustente na exploração do trabalho, na exploração do meio ambiente desprovida de qualquer consciência sustentável, no acirramento das desigualdades sociais.

Trata-se, então, de seguir para além da luta por direitos e não estacionar na ilusão da retomada de um ―Estado de Bem Estar Social‖.

[...] a luta por direitos recoloca-se, na atualidade, num fronte em que a necessidade de resistência e enfrentamento das políticas econômico- sociais de cunho neoliberais passa pela desmistificação da retórica dominante. Esta retórica incorpora as conquistas constitucionais para implementar medidas contrárias à perspectiva histórica das lutas sociais das classes subalternas. Sob esta perspectiva, as referidas conquistas colocam-se como um momento de um processo mais amplo de superação da ordem do capital e da construção de uma nova sociedade – a socialista” (ABREU, 2002:229)

Este processo envolve luta e conquista e não está restrito à profissão, envolvendo outros atores da sociedade que se afinam pelos valores e objetivos de transformação social.

Nesta perspectiva, insere-se o terceiro capítulo com a proposta que o assistente social, mais do que ―educar‖ o usuário, possa educar-a-ação profissional através de um continuo processo de capacitação, marcado pela leitura crítica da

realidade e pelo reconhecimento do movimento contraditório impressos na totalidade da ação profissional.

Trata-se da construção de uma práxis23 profissional que parte de referenciais teóricos numa perspectiva intencional de transformação. É inerentemente ação como práxis que é, e, fatalmente crítica por ser imbuída da totalidade, da contradição, da historicidade e da mediação, elementos que a constitui.

Que o assistente social em seu cotidiano possa se aproximar de uma práxis profissional, se distanciando assim da alienação profissional, impressa em um pragmatismo acrítico.

É um caminho que não possui receitas prontas, mas, que aponta a disponibilidade do profissional em sair da ―zona de conforto‖ reconhecendo e nutrindo um seu papel altivo profissional que, deveria ser o de intelectual orgânico com um compromisso assumido na organização da cultura, das necessidades e demandas das classes subalternas.

23 “Etimologicamente Práxis, um termo grego, significa ação. Não se trata, porém, de uma ação ingênua, arbitrária, espontânea, mas, sim de uma ação dotada de uma vontade, direcionada para uma finalidade, imbuída de uma intencionalidade: trata-se de uma ação que parte de uma pré-figuração ideal do resultado que deseja atingir.” MARTINELLI, 2007

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