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Controlamos as diferentes funções englobadas pela função mais ampla de Extensão Geral como um grupo de fatores capaz de correlacionar-se ao uso das formas variantes no momento em que os falantes optam por uma delas às expensas das demais. Pichler e Levey (2011), como visto anteriormente, propõem que o desenvolvimento funcional sofrido pelos Extensores Gerais está associado a um amplo processo de gramaticalização que levou as formas a sofrerem redução fonética, decategorização e mudança semântico-pragmática. No que diz respeito à mudança semântico-pragmática, os Extensores gerais, partindo da função de marcação de categoria, adquiriram novas funções.

A primeira função listada em pesquisas que analisaram os Extensores Gerais foi a de marcação de categoria, definida em Dines (1980) e adotada em pesquisas posteriores que trataram o mesmo fenômeno (cf. CHESHIRE, 2007; TAGLIAMONTE; DENIS, 2010; PICHLER, 2010; PICHLER; LEVEY, 2011; FERNÁNDEZ, 2015; SECOVA, 2017). Nessa função, os Extensores Gerais são empregados com o objetivo de levar o ouvinte a entender que o(s) elemento(s) ao(s) qual(is) o Extensor Geral está vinculado é(são) exemplo(s) de uma categoria mais ampla. Ou seja, as variantes indicam que mais informação poderia ter sido dada e que há mais elementos na categoria que está em pauta (cf. FERNANDEZ, 2015).

Para que o ouvinte perceba o(s) elemento(s) ao(s) qual(ais) o Extensor Geral se vincula como exemplo(s) de uma categoria, é necessário que haja, entre os envolvidos na interação, um compartilhamento de conhecimentos.

A seguir, apresentamos dados extraídos de nosso corpus em que os Extensores Gerais desempenham a função de marcação de categoria:

(14) Aí de noite eu costumo ir lá pra... pra rua porque eu moro numa vila assim, aí tem a rua. Eu vou lá pra rua com meus amigos, levo minha bicicleta, eles levam patins, patinete tal. (BDFN)

(15) Aqui em casa tinha um terreno bem grandão, hoje em dia diminuiu o terreno, mas a gente pegava areia, molhava a areia, ficava só aquela lama mesmo, e a gente tinha umas... uns caminhão, e dentro tinha brinquedo de vaca, cavalo,

essas coisas, e a gente fazia fazenda aqui. (BDFN)

(16) Era bom, porque a gente tava... era muita diversão, um bocado de gente tudo conversando, contando anedota e tudo. Meu pai não queria que a gente ficasse lá trabalhando nisso não. (BDFN)

Em (14), o informante está discorrendo sobre o tipo de brinquedo que costuma usar para brincar na rua com seus amigos. O Extensor Geral empregado em (14) indica que, apesar de ele ter citado bicicleta, patins e patinete, a lista de brinquedos usados por ele é maior.

Em (15), o informante está relatando uma de suas brincadeiras de infância e emprega o Extensor Geral para dar continuidade a lista de brinquedos que representam animais que existem em uma fazenda.

Em (16), o informante está narrando um tipo de trabalho que costumava realizar na infância e, ao contar como era o ambiente nesse trabalho, usa um Extensor Geral para mostrar que, além das conversas e anedotas, havia mais características que faziam o ambiente ser divertido.

Em todos os exemplos, ao usar um Extensor Geral, o falante parece supor que o ouvinte seja capaz de interpretar a forma como um indicador de que há algo mais na categoria à qual pertencem os elementos listados. Quando ocorre marcação de categoria, os elementos que compõem a lista têm natureza referencial, apontando para um conjunto específico – no caso das ocorrências acima, tipos de brinquedo, brinquedos que auxiliam a representar uma fazenda e coisas divertidas no local de trabalho.

Outra função encontrada em nossos dados é a de requisição de solidariedade, definida por Overstreet (2005) como um recurso que é empregado pelo falante para indicar uma suposição de conhecimento compartilhado com o ouvinte, mas não sobre categorias referenciais tão específicas quanto as envolvidas na função de marcação de categoria, e sim sobre categorias mais amplas, como acontecimentos, sensações,

sentimentos, entre outros. Confiando que seu ouvinte detenha algum conhecimento sobre o tópico que está abordando, o falante parece requerer a solidariedade (familiaridade, conexão social) dele, isto é, que o ouvinte compreenda o que o falante quer dizer e, assim, consiga imaginar possíveis extensões dessas categorias mais amplas.

Seguem algumas ocorrências:

(17) Era muito, muito bom mesmo, em construção civil meu irmão (inint), ele é... treze e quatorze anos ele já entregava a casa pronta (pela chave), ele já tinha essa responsabilidade já. Aí hoje em dia já não é mais o mesmo homem, né? De responsabilidade porque ele separou da mulher, caiu em depressão e tal, e até hoje tá um pouco deprimido, um pouco não, bastante deprimido e aí não tá mais trabalhando com nada, tá tomando até medicação controlada, tá sem condições de trabalhar, mas é um bom profissional. (BDFN)

(18) Aí disse, “você não tem vergonha não? Você fazendo isso com a sua avó. Olhe, enquanto eu morar aqui você não mexe com a sua avó porque eu não vou deixar, porque eu dou um bufete, viu? Não tenho medo de polícia não. Eu dou mesmo. Quer ver? Você encoste o dedo em dona C. pra você ver uma coisa. Tenha vergonha rapaz, sua avó toma conta de você aqui. Coitada, uma pessoa já de idade

e tudo, você fazendo isso com ela”. (BDFN)

(19) Eu tenho vários conhecidos, colegas assim, amigos e eu já vi alguns deles se metendo com droga, eu já vi alguns deles assim, se metendo em assalto, né? Aqui no Alecrim. Aí de repente, sei lá, também não estudaram aí viram nisso um caminho e foram e se meteram em brigas, em confusões, em assaltos e já... eh... já vi gente sendo pego pela polícia, essas coisas. (BDFN)

Em (17), o Extensor Geral e tal parece ter sido empregado para estabelecer um “terreno” em comum com o ouvinte a respeito de acontecimentos negativos que podem ser causados com a separação de um casal.

Em (18), o Extensor Geral e tudo aparece dentro de um discurso reportado pela informante de uma fala de seu filho dirigida a um vizinho que maltrata a avó. A utilização desse Extensor Geral pode ser interpretada como uma estratégia para remeter ao que está implicado na situação de ser idoso, como fragilidade, doença, dependência da família.

Em (19), o informante está falando sobre a violência em seu bairro e relata que alguns de seus amigos, por não terem outras perspectivas, se envolveram em assaltos e

venda de drogas. Quando o informante aborda uma das consequências do envolvimento das pessoas com o crime, isto é, ser pego pela polícia, utiliza essas coisas para estender as possíveis consequências sem referi-las diretamente, contando com a conhecimento do entrevistador a respeito da situação “cometer crime”.

Na função de requisição de solidariedade, os elementos a que pode ser estendida a situação abordada pelo falante são mais imprecisos do que aqueles estendidos na função de marcação de categoria, que têm natureza mais concreta e, por isso, são mais fáceis de precisar.

Essa função pode ser considerada uma etapa de gramaticalização mais avançada dos Extensores Gerais por levar o falante a fazer inferências menos precisas, baseadas em categorias mais amplas do que faz no caso da marcação de categoria. Como visto no segundo capítulo, a requisição de solidariedade é tida, na literatura sobre o fenômeno, como tendo natureza mais interpessoal, em contraste com a natureza mais referencial – e, portanto, menos gramatical – da função de marcação de categoria, que leva o falante a fazer inferências específicas, baseadas em elementos mais precisamente identificáveis aos quais os Extensores Gerais se adjungem.

O diagrama a seguir mostra como as funções de marcação de categoria e requisição de solidariedade se colocam em relação à categoria gramatical aqui analisada:

Diagrama 1: Disposição da macrofunção e microfunções analisadas

Consideramos as funções de marcação de categoria e requisição de solidariedade como microfunções vinculadas a macrofunção de extensão geral porque, em ambos os casos, ocorre a extensão de algo dito para algo não dito, porém inferível a partir do que foi dito. Macrofunção: Extensão Geral Microfunção: Marcação de categoria (função referencial) Microfunção: Requisição de solidariedade (função interpessoal)

As demais funções identificadas no corpus, hedge de qualidade, intensificação e encerramento de tópico, aparecem sobrepostas às funções de marcação de categoria e requisição de solidariedade. Por não aparecerem de forma independente, consideramos essas funções mais gramaticalizadas que a marcação de categoria e a requisição de solidariedade. Em etapa posterior de mudança, talvez essas funções adquiram usos isolados, consolidando-se como funções independentes ligadas à extensão geral.

Na proposta de denominação da função de hedge de qualidade, Tagliamonte (2005) recorre à Máxima de Qualidade proposta por Grice (1982): “Diga apenas aquilo que você julga ser verdadeiro: (i) não diga o que você julga ser falso; (b) não diga senão aquilo para o qual você possa fornecer evidência adequada.”

A função de hedge de qualidade se manifesta quando o falante deseja indicar incerteza a respeito do conteúdo da fala da outra pessoa a quem está reportando. O conteúdo apresentado seria, então, uma aproximação (cf. TAGLIAMONTE, 2005), o que pode ser caracterizado como uma manobra de proteção da face.

Observem-se as seguintes ocorrências:

(20) Eu gosto porque eles são bastante sinceros, quando eu tô errado... até mesmo na questão de vestir quando eles não gostam “ah, isso não está legal e tal”. Chega e fala, sabe? Eu gosto disso neles.

(21) Fazia trilhas. É gostoso. Inclusive uma vez a gente se perdeu, eu e meu tio. A gente se perdeu e como ele era do Exército, tinha um que era da Marinha, mas nesse dia que a gente se perdeu tava com meu tio do Exército, né? A gente se perdeu e ele “não, nós vamos chegar e tal, não sei o que”. (BDFN)

(22) Ah sim, hoje em dia, no caso como meu filho estuda na mesma escola que eu estudava, eles ainda dão aula, eu vejo eles, converso, brinco. Eles até falam, que disse que eu não mudei muito, porque quando veem os alunos da época, disse que tem vergonha de falar com eles e tudo. (BDFN)

Em todas as ocorrências acima, o que teria sido dito pela pessoa referida é estendido pelas formas sob enfoque, ou seja, compreende-se que essa pessoa não disse apenas o que foi reportado pelo falante, mas algo a mais, que fica para o ouvinte inferir, podendo ser um caso de marcação de categoria ou de requisição de solidariedade. Talvez esse algo a mais não tenha sido mencionado porque o falante não tem certeza ou lembra

apenas aproximadamente o que foi dito, isto é, não lembre com exatidão as palavras pronunciadas.

Consideramos a função de hedge de qualidade mais gramaticalizada do que as funções previamente descritas porque, além da deixar inferir que a pessoa referida disse algo a mais, ou seja, sugere uma extensão do que foi dito, tem um caráter ainda mais intersubjetivo, marcando imprecisão e/ou não comprometimento com as palavras de outrem.

A função de intensificação proposta por Overstreet (2005) diz respeito à utilização de versões compostas ou reduplicadas dos Extensores Gerais para indicar não apenas que mais informações poderiam ter sido dadas, mas para intensificar um ponto de vista do falante no sentido de enfatizá-lo.

(23) A de B. não, os pais eram mais severos assim, não deixavam ele... ele nem, assim, sair muito com ela, nem nada. Mas a de B. não. Eles eram separados os pais e às vezes a mãe queria ir passear e ia sair, aí queria que... ela tinha um irmão pequeno, aí queria... ela que ficava cuidando do irmão, aí queria que B. dormisse lá pra ficar fazendo companhia lá e tudo, e tudo. (BDFN)

(24) Em todos os setores, educação, eh... segurança, tudo, tudo, tudo. (BDFN). (25) Eu não vou morar com ela porque tem muita gente ruim lá. [...] Aí eu não vou porque lá teve um dia que fui aí todo mundo passou me encarando, tal, e tal, falando que eu... aí eu peguei e tô aqui com meu irmão e minha irmã. (BDFN)

Em (23), o informante está realizando uma comparação entre as namoradas de seus filhos e, ao mencionar que um deles tem o hábito de dormir na casa da namorada, emprega tudo de modo duplicado para intensificar sua crítica em relação a ideia de o filho dormir na casa da namorada. Em (24), o informante está listando os setores que precisam ser melhorados pela administração da cidade e repete tudo três vezes como uma estratégia capaz de indicar que muita coisa precisar ser melhorada. Já em (25), o informante está explicando o fato de não querer morar com a mãe e emprega dois Extensores Gerais seguidos para intensificar a ideia de que as pessoas que moram em certo local não são de boa procedência.

A função de intensificação acontece sobreposta às funções de marcação de categoria (como em (24)) e de requisição de solidariedade (como em (23) e (25)). Consideramos a função de intensificação mais gramaticalizada do que as de marcação de

categoria e de requisição de solidariedade por envolver uma inferência de ênfase em relação ao que foi dito e ao que pode ser dele estendido.

Outro uso dos Extensores Gerais que ocorre de modo sobreposto às funções de marcação de categoria e de requisição de solidariedade é a função de encerramento de tópico. Proposta por Fernández (2015), essa função é empregada quando o falante deseja deixar claro que não tem mais nada a dizer, e, desse modo, encaminha sua fala para a finalização. O Extensor Geral empregado nessa função atua como uma espécie de pontuação oral, sendo equivalente a pontuação final da modalidade escrita (cf. FERNÁNDEZ, 2015). Em consonância com a literatura sobre os Extensores Gerais, consideramos essa função como a mais gramaticalizada entre as que encontramos no corpus.

(26) Eu vou à missa às vezes... eh... gosto muito quando alguém tá falando alguma coisa de espiritismo e tal, mas eu nunca fui a um centro espírita não. Mas eu acho que tem tudo a ver assim com o que a gente vive, tal. (BDFN)

(27) Aí de repente, sei lá, também não estudaram aí viram nisso um caminho e foram e se meteram em brigas, em confusões, em assaltos e já... eh... já vi gente sendo pego pela polícia, essas coisas. (BDFN)

(28) Que eu me lembre, nunca cheguei assim a um ponto de fazer algo que fiquei de castigo, que... que... sei lá, de... apanhar, nunca apanhei na minha vida,

essas coisas assim. (BDFN)

Nas ocorrências acima, o Extensor Geral foi empregado com o objetivo de concluir o tópico que está em discussão e deixar claro que não há, por parte do falante, mais nada a dizer em relação ao assunto em pauta. Geralmente, em nosso corpus, após o uso do Extensor Geral indicando encerramento de tópico, houve uma troca de turno entre o informante e o entrevistador, seguida de uma pergunta introdutória de um novo tema.

Em (26) e em (27), é possível observar sobreposição das funções de encerramento de tópico e requisição de solidariedade no emprego das formas e tal e essas coisas. Já em (28), o Extensor Geral essas coisas assim foi empregado com sobreposição das funções de encerramento de tópico e marcação de categoria. Assim como a função de intensificação, consideramos a função de encerramento de tópico mais gramaticalizada que as funções marcação de categoria e de requisição de solidariedade por envolver uma inferência de assunto concluído.

As funções de marcação de categoria e requisição de solidariedade foram analisadas em separado das demais funções, pois, além de não ocorrerem de modo sobreposto como as funções de hedge de qualidade, intensificação e encerramento de tópico, elas foram encontradas de modo mais constante na amostra analisada.

Nossa hipótese para o grupo de fatores função desempenhada pela forma é a de que, quanto mais gramaticalizado estiver o Extensor Geral, maior será o seu emprego na requisição de solidariedade. Os resultados obtidos são apresentados na tabela a seguir.

Tabela 4: Distribuição dos Extensores Gerais em relação à função6

Coisa Tal Tudo

Funções Aplic. % P.R. Aplic. % P.R. Aplic. % P.R. MC 103/152 68 0,82 21/152 14 0,22 28/152 18 0,36 RS 39/232 17 0,27 117/232 50 0,70 76/232 33 0,59 Total 142/384 37 - 138/384 36 - 104/384 27 -

Os Extensores Gerais que têm por núcleo o substantivo coisa foram favorecidos pela função menos gramaticalizada, a de marcação de categoria, com frequência de 68% e P.R. de 0.82, e desfavorecidos pela função mais gramaticalizada, a de requisição de solidariedade, com frequência de 17% e P.R. de 0,27.

No que diz respeito às variantes que apresentam como núcleo o pronome tal, elas foram favorecidas pela função de requisição de solidariedade, mais gramaticalizada, apresentando frequência de 50% e P.R. de 0,70, enquanto a função de marcação de categoria, menos gramaticalizada, teve, para as variantes nucleadas por tal, frequência de 14% e P.R. 0,22, bastante desfavorecedor.

Por fim, quanto à utilização dos Extensores Gerais cujo núcleo é o pronome tudo, o resultado mostra que houve preferência de uso da função mais gramaticalizada, requisição de solidariedade, com frequência de 33% e P.R. de 0,59, ao passo que a função de marcação de categoria, menos gramaticalizada, atuou desfavoravelmente, com frequência de 18% e P.R de 0,36.

Esses resultados parecem indicar que os Extensores Gerais com coisa são menos gramaticalizados, uma vez que recebem destaque na função menos gramaticalizada, a

marcação de categoria. Os Extensores Gerais com tal seriam mais gramaticalizados, dado o seu predomínio na indicação da função mais gramaticalizada, que é a requisição de solidariedade.

Relativamente aos Extensores Gerais com tudo, embora haja preferência de uso na função mais gramaticalizada, acreditamos que eles estejam em grau intermediário de gramaticalização, uma vez que a diferença entre os pesos relativos das duas funções não é tão acentuada quanto nas demais variante analisadas.

A distribuição geral referente às funções sobrepostas de hedge de qualidade, intensificação e encerramento de tópico é apresentada na tabela a seguir.

Tabela 5: Distribuição dos Extensores Gerais em relação às funções sobrepostas7

Funções sobrepostas N %

HQ 57 38

I 18 12

ET 74 50

Total 149 100

Dos 384 dados encontrados na pesquisa, 149 pareceram envolver uma função sobreposta à de marcação de categoria e à de requisição de solidariedade. Observamos que 57 ocorrências indicam a função sobreposta de hedge de qualidade, quando o falante faz uso do Extensor Geral para demonstrar que não tem certeza a respeito do discurso que está reportando.

No que se refere à intensificação, foram encontrados apenas 18 dados dessa função, o que mostra que ela não é utilizada de modo intenso. Essa função é empregada quando o falante deseja intensificar um determinado ponto de vista ou uma determinada informação.

Por fim, no tange à função de encerramento de tópico, quando o falante usa o Extensor Geral para transparecer que não tem mais nada a comentar sobre determinado tema, é possível perceber que essa foi a função sobreposta mais empregada, apresentando 74 ocorrências e sendo responsável por metade dos usos de funções sobrepostas.

4.2 EXTENSÃO ESTRUTURAL DAS VARIANTES

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