• Nenhum resultado encontrado

5.4 APLICAÇÃO DA METODOLOGIA

5.4.5 Fluxo e estrutura de produção da TVBB

A estrutura funcional da TVBB também sofreu alterações a partir de 2010. Inicialmente, apenas profissionais do banco, concursados e de carreira bancária, atuavam na TV que foi inicialmente instalada. A partir da instalação do plano de reformulação, a mão de obra foi reduzida no aspecto de pessoal e passou a ser terceirizada. O banco mantém apenas um coordenador da TV – concursado – para gerenciar o processo de produção e fluxos de distribuição do conteúdo gerado pela TVBB.

Atualmente, a equipe terceirizada que produz os programas da TVBB é dividida em quatro profissionais44, que ocupam os cargos de produtor, repórter,

cinegrafista e editor de vídeo. Esta equipe está sob a coordenação do funcionário do Banco, que regula todas as atividades.

O fluxo de conteúdos é construído a partir das demandas internas do banco, o que altera a regularidade na produção. Quando demandado por outro departamento do banco, o coordenador da TVBB estrutura uma espécie de pauta para nortear a

construção do conteúdo, estipulando a linha editorial que será aplicada e a qual seção a pauta se destinará.

Em seguida, a pauta é repassada ao produtor da TV, que viabilizará todo o processo de apuração e execução da demanda até que seja atendida por completo. Após finalizado pela edição, o vídeo é inserido na interface da TVBB pelo departamento de mídias digitais do banco, que recebe o vídeo finalizado e posta na página seguindo orientações do coordenador da TV.

A nova configuração deixou evidente em nossa análise que a TVBB deixou de ser um canal de TV Corporativo – segmentado – para adotar uma estratégia de gestão de conteúdos institucionais elaborados a partir da linguagem audiovisual.

A TVBB tem estúdio localizado no edifício sede do Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília, e câmeras e ilhas de edição digital apenas nesta estrutura. O equipamento utilizado para externas é terceirizado, juntamente com a equipe.

Do ponto de vista estrutural, dado o entendimento inicial de instalação da TVBB nos moldes dos canais de TV segmentados, a estrutura inicial proposta foi a mesma tipicamente conhecida nas redações de TV dos anos 1990. Com as diversas transformações que constatamos nas análises das categorias de nossa metodologia, ficou evidente que a atual estrutura de produção evidencia, como em todo o conteúdo e estratégias desenhadas para a nova plataforma, resquícios da definição matriz e das operações da TV.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Partimos em nossa pesquisa de uma problemática central que respondesse a uma questão pontual: 1) Qual a configuração da denominada TV Corporativa? E nos permitisse chegar a objetivos específicos que nos mostrasse que papel midiático esse meio assumiu frente ao cenário de tecnologia e oferta de conteúdos televisivos durante sua instalação e qual a dinâmica operativa e discursiva deste canal como meio de comunicação.

Em busca das respostas, apresentamos em nosso percurso um cenário histórico e tecnológico da TV que identificasse, em um primeiro momento, a razão ou as razões que levaram Corporações no Brasil a aderir à mídia televisiva como um mecanismo de diálogo direto com seus públicos específicos.

Como dissemos no capítulo 4, a partir das experimentações tecnológicas propiciadas pela cabo-difusão no Brasil, surge o ideário da TV Segmentada no País (DUARTE. 1996). Um cenário que pontualmente em 1988 impulsionou a criação de novos canais de TV com programações diversas, destinadas a públicos específicos, porém, estruturados no palimpsesto do canal de TV. Ou seja, canais genuínos que contemplassem a produção e fluxo contínuo de conteúdos dispostos em gêneros televisuais, com serialidade dos programas resguardada em grade de programação construída a partir das lógicas horizontal, vertical ou diagonal, nos termos que já definimos.

Pressupondo este momento histórico, também demarcamos o período denominado „multiplicidade de oferta‟ de serviço de TV no Brasil (BRITTOS.1988), como um marco decisivo para que as estratégias de TV de massa e TV segmentadas passassem a conviver no mercado midiático brasileiro (BOLAÑO. 1999). A demarcação destes momentos nos assegurou que duas referências conceituais para usos do meio televisivo – TV de massa e TV segmentada – eram adotadas no Brasil no fim da década de 80 e início dos 1990.

Também registramos a relevância atribuída para a TV neste período, em razão do amplo nível de penetração social e alcance na sociedade brasileira. Inferimos que este cenário tecnológico e de infraestrutura favorável para o surgimento de novos canais de TV ganhou então a atenção de grandes empresas e corporações nacionais.

É preciso enfatizar que neste momento a tecnologia e infraestrutura da TV passaram a ganhar um caráter hegemônico de difusão e recepção de conteúdos instalando uma possibilidade que teria estimulado uma estratégia de construção discursiva da realidade e simulação do real (BAUDRILLARD. 1991), conferindo à TV uma centralidade na consolidação de dinâmicas que buscassem a preservação de um poder simbólico (BOURDIEU. 1997).

Nesse sentido, vimos que tudo serve à TV e essa estratégia de produção de sentido e conseqüente valor simbólico passou então a ser atraente para o mundo organizacional que consolidou seu interesse em gerar seus próprios canais de comunicação. Ou seja, este cenário passou a ser explorável para empresas que se arvoraram na década de 1990 em deter o controle e operar a TV em seus próprios termos.

Admitindo-se então que a TV ganhou neste período uma centralidade midiática, e diversos agentes – Corporações – decidiram criar seu próprio espaço de visibilidade com inteiro controle, pode-se compreender a motivação para a criação de canais de TV Corporativas. Um desejo das organizações de se ter um alinhamento discursivo e um diálogo direto com seus públicos.

Isso implica dizer que o ideário da TV Corporativa nasce desse desejo das empresas em ter controle absoluto sobre seus discursos com livre trânsito e alcance direto aos seus públicos específicos. Percebe-se, como observamos no capítulo 4, que já no nascedouro deste conceito de TV Executiva (Corporativa), houve uma clonagem dos elementos continentes no conceito original de TV que se tinha a época – TV de massa e TV Segmentada.

Para instalar seus canais, as corporações se valeram de toda a estrutura já aplicada nestas modalidades de TV copiando desde a produção e circulação até a instalação de grades de programação com programas associados a gêneros já aplicados nas TV‟s abertas e segmentadas, tais como: documentários, entrevistas, noticiários, entre outros.

O estudo apresentado por Silva Neto (2002) mostra que desde a sua gênese, a TV Corporativa era pensada e associada à produção de conteúdo que atendesse a demandas internas. Isso implica dizer que tais canais deveriam ater-se aos muros da empresa e não seria coerente com o propósito articular informações que interferissem diretamente na agenda da sociedade em geral.

Em nossa pesquisa, observamos esse fenômeno mais precisamente a partir da experiência pioneira do Banco do Brasil, na instalação de canal de TV próprio, em que inaugura o conceito de TV Corporativa no Brasil (SILVA NETO. 2002).

Ocorre que, conforme evidenciaram as nossas análises, a experiência da TV BB nasceu neste cenário explorando a infraestrutura disponível para canais de TV Segmentados, contudo, ao recorrer a este conceito para sua aplicação – TV Segmentada – o canal não apresentou nova configuração que confirmasse a novidade de sua designação – TV Corporativa.

Sendo assim, apesar do desejo original de fazer uma TV de caráter restrito aos seus públicos e, muito embora, este desejo simbolizasse uma novidade no contexto televisivo, ao recorrer à lógica de operação aplicada na TV Segmentada, a estrutura organizada pelo Banco do Brasil seguiu a delimitação conceitual do palimpsesto do canal televisivo que apresentamos. Ou seja, no nascedouro da estrutura – TV BB – embora a configuração estratégica idealizada fosse a de uma nova formatação do uso da TV nos termos de uma Organização, o método aplicado para configuração foi o do canal televisivo segmentado.

Nessa linha, depreendemos da análise estrutural que aplicamos que foram designados inicialmente para o canal da TV BB, grade de programação, desenhos visuais e sonoros, e uma dinâmica de distribuição dos conteúdos via satélite. Ou seja, estrategicamente imaginou-se uma nova configuração para o que foi denominado TV Corporativa – a partir do canal da TV BB – porém, a execução dessa estratégia se condensou sob os parâmetros já designados para a TV Segmentada. Logo, percebemos a partir do nosso estudo no caso da TV BB que a TV Corporativa não ocorreu, mas configurou-se como uma TV Segmentada com o objetivo corporativo.

Nesse sentido, verificamos que o canal da TV BB – a TV Corporativa – ocupou um papel peculiar no contexto de televisão que se tinha à época de sua instalação, obedecendo a um propósito corporativo, porém tendo suas dinâmicas operativas e discursivas embasadas nos parâmetros já desenhados e aplicados por canais de TV Segmentados da época.

Sendo assim, com base em nosso estudo é possível compreender que esta experiência não representou necessariamente uma nova configuração televisiva.

Outro ponto que precisa ser considerado trata do conflito entre a essência da TV como meio originalmente massivo, acoplada a uma estratégia restrita à

comunicação interna de organizações. No caso específico do nosso objeto de estudo – a TV BB – verificamos que os gêneros televisuais já consolidados nos canais de televisão generalistas e segmentados, foram reproduzidos para a elaboração da grade de programação da TV BB. Este pressuposto nos confirma o indício de que possivelmente não tenha havido inovação no conceito designado pelo banco como TV Corporativa.

Aceitamos, a partir da análise que depreendemos do nosso objeto, que não foi trabalhada uma articulação de gêneros diferenciados ou exclusivos para caracterizar uma nova forma de comunicação televisual que atendesse restritamente à demanda da comunicação interna do banco.

O que se pode concluir é que no ideário de uma TV Corporativa, proposto como uma inovação no campo da comunicação midiática televisiva, as estruturas que condensaram o canal não foram distintas das características já empregadas pelos canais de TV abertos e/ou segmentados, sendo assim, consideramos que a hipótese de novidade do conceito – TV Corporativa – se perdeu.

Essa ponderação nos assegura a complexidade da televisão como mídia e as dificuldades em se redefinir conceitos neste meio. Uma análise de atuais estruturas nominadas „TV‟s‟, nos comprovam esta afirmação, quando, por exemplo, TV Caixa, TV Luíza, TV Estado, entre outras, perderam ou não cogitaram o ideário de televisão que sugerimos ao longo do nosso trabalho, funcionando atualmente como repositórios de conteúdo audiovisual e não aplicando a lógica do palimpsesto do canal televisivo.

Ante ao percurso por nós desenvolvido, verificamos que no caso da TV BB foi articulada uma estratégia que dotasse ao canal uma lógica típica aplicada em emissoras de TV que, como JOST (2007) sugere, refere-se a uma sistemática em que as emissoras nomeiam e ligam seus produtos a um determinado universo de sentido.

Notamos que na TV BB essa estratégia de criação foi copiada do sistema vigente de televisão, mesmo sendo idealizada uma estrutura que priorizasse o público interno do banco. Nesse sentido, verificamos que pode ter havido uma incompreensão do processo comunicacional da televisão em que foi imaginada uma estrutura de produção e distribuição de conteúdo de caráter interno, mas aplicada uma estrutura de canal de TV Segmentada que não priorizava essa distinção. Isso implica dizer que na estrutura criada para a TV BB a instância de produção criou um

mapa de mediação sem estabelecer a competência de recepção (MARTIN- BARBERO, 2003) necessária para a eficácia do ato da comunicação, neste caso televisiva.

Percebemos durante a análise da TV BB que, ao notar essa discrepância entre os sistemas: imaginado e executado, houve a tentativa de tornar a estrutura totalmente massiva. Ou seja, posicionar a TV BB no segmento massivo de Televisão, com distribuição do conteúdo via satélite. Houve neste momento, um abandono à lógica de segmentação do conteúdo a um público específico para uma estratégia mais generalista que priorizasse uma produção de conteúdo mais ampla e associada ao interesse público e uma distribuição massiva.

Ocorre que, conforme depreendemos da nossa análise, mesmo nesse processo de migração, o cenário generalista para o qual a Organização lançaria a estrutura da TV BB exigia das emissoras um alto percentual de investimentos financeiros para manutenção da lógica de produção e distribuição televisiva de forma massiva.

Sendo assim, sem dotar de uma fonte de arrecadação monetária – a publicidade na TV aberta ou segmentada – a estrutura teve de ser totalmente gerida e isoladamente custeada pela Organização. Inferimos assim, que neste momento o desejo inicial de obter o próprio espaço de visibilidade e controle discursivo – canal de TV próprio – foi superado pelos custos de manutenção da estrutura.

Em seguida, a estrutura da TV BB passou por mais uma mudança, que, conforme observamos em nossa pesquisa, marcaria definitivamente a ruptura de sua associação à lógica do palimpsesto do canal televisivo que consideramos – a migração para a internet.

A nova plataforma da internet, acessada com login e senha restritamente por funcionários do banco na intranet foi adotada para abrigar a estrutura da TV BB. Como percebemos em nossa análise, nessa transição não foram priorizados conceitos-chave para que a estrutura do canal de TV fosse preservada.

Aqui convém frisar o conceito estruturante que apresentamos para o canal televisivo como palimpsesto (EPAMINONDAS; KIELING, 2013).

O sentido de canal passa a nominar esse conjunto de conteúdos estruturados em grades de programação, embalados por cores e formas que lhe asseguram um desenho de identificação e reconhecimento. Opera como uma interface identitária no processo comunicativo televisual, elemento que atua operativamente como elo entre emissor (televisão) e receptor (telespectador) (EPAMINONDAS; KIELING, p. 5).

Na nova plataforma virtual adotada para a TV BB, conforme depreendemos de nossa análise, não foram mantidas a estratégia de grade de programação – macronarrativa – e nem a articulação de promessas ontológicas e pragmáticas. Dessa forma, a ideia do palimpsesto é rompida e o canal se desfaz.

Concluímos, a partir do nosso percurso que a atual plataforma da TV BB está ancorada numa estratégia de repositório de conteúdo audiovisual sem qualquer vínculo direto ao conceito de televisão que defendemos em nosso trabalho. Ainda assim, essa migração na oferta dos conteúdos nos mostrou que as rotinas da instância de produção da TV BB ainda obedecem, mesmo que metaforicamente, aos ritos e nomenclaturas designados para a prática televisiva convencional.

Ao migrar para a área restrita do ambiente virtual, onde apenas funcionários tem acesso com login e senha, a estrutura de produção da TV BB não se readequou e continua produzindo vídeos de caráter geral com viés institucional. Sendo assim, da forma que se apresenta atualmente o conteúdo é mais direcionado ao público em geral que aos funcionários. Ou seja, percebeu-se que houve a manutenção da lógica de produção voltada a um conteúdo generalista – herança do período em que o canal foi direcionado à distribuição via satélite – mas uma segmentação do público restringindo o acesso ao conteúdo a funcionários da Organização.

Outra evidência que pudemos comprovar em nosso percurso foi a negação da padronização dos elementos identitários característicos da TV BB no processo de migração para o ambiente virtual. Os programas atuais não apresentam padrão estético de elementos sonoros e visuais e não fazem em suas narrativas qualquer alusão à TV BB, a não ser pelo fato de estarem dispostos na plataforma que traz este logo.

Do ponto de vista da estrutura física e de pessoal para manter e gerir os processos de produção e distribuição da TV BB, mesmo no ambiente virtual, estes não apresentaram distinções das articulações operadas nas experiências de TV aberta e segmentada.

Somos compelidos a acreditar que a televisão traduz um universo amplo de possibilidades comunicacionais e que, a partir da observação mais pontual desta mídia pode-se comprovar toda a supremacia que mantém no complexo midiático. Buscamos averiguar sistematicamente como funcionam as lógicas complexas deste

meio e como o processo comunicacional, se bem compreendido, atribui a televisão todo este poder e destaque.

Aceitamos a partir do nosso percurso que a natureza da TV Corporativa no Brasil, a partir da experiência televisiva do Banco do Brasil – via TV BB – não consolidou um novo papel midiático frente ao cenário tecnológico e de oferta de conteúdos televisivos já existentes no complexo midiático. Por toda a reflexão que consolidamos, observadas as evidências que destacamos, não pode-se afirmar que a TV Corporativa tenha surgido, nos termos aplicados em nosso objeto de estudo – TV BB – com o propósito de ser uma nova forma de fazer televisão.

Da mesma forma, também verificamos que a dinâmica operativa e discursiva da TV Corporativa, nos parâmetros do nosso percurso e objeto, não se distinguiram das lógicas de TV aberta generalista e/ou segmentadas já existentes no Brasil, durante a inauguração do conceito de TV Corporativa. A experiência pioneira da TV BB figurou-se num exercício de aplicação e utilização da mídia televisiva nos termos de uma Organização que nos remeteu a uma profunda reflexão acerca dessas variações que se impõem aos conceitos de TV originários.

Com base no que estudamos até aqui, somos conduzidos a duas questões: Cabe aos pressupostos de uma Organização trabalhar com o conceito de televisão como comunicação com seus públicos? Poderia um meio tipicamente massivo operado sob articulação de gêneros característicos para fins também abrangentes, acoplar-se à estratégia empresarial como mecanismo de comunicação exclusivamente interna?

A chegada até essas respostas carecerá de uma investigação ainda mais incisiva e instigante que pretendemos nos debruçar em um próximo momento.

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BAUDRILLARD, Jean. Tela total: mito e ironias do virtual e da imagem. 5. ed. Porto Alegre: Sulina, 2011.

______. Simulacros e simulação. Porto Alegre: Relógio D‟água, 1991. BOURDIEU, P. Sobre a televisão. Rio de Janeiro: Celta Editora, 1997. ______. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil Editora, 1989. BRASIL. A sociedade em rede. Disponível em:

<http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/ anexos/a_sociedade_em_rede_- _do_conhecimento_a_acao_politica.pdf>. Acesso em: 21 set. 2013.

______. Ministério das Comunicações. PNBL aumentou em 330% número de cidades atendidas com banda larga móvel. Disponível em:

<http://www.mc.gov.br/sala-de-imprensa/todas-as-noticias/institucionais/28261-pnbl- aumentou-em-330-numero-de-cidades-atendidas-com-banda-larga-movel>. Acesso em: 21 set. 2013.

______. Mídia Dados Brasil 2013. Disponível em:

<http://midiadadosrdp.digitalpages.com.br/html/reader/119/15659>. Acesso em: 2 jul. 2013.

______. UIT. Índice de Oportunidade Digital (IOD) - (UIT-ONU 2006). Disponível em: <http://www.itu.int/osg/spu/publications/worldinformationsociety/2006/wisr- web.pdf>. Acesso em 10 out. 2014

______. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Panorama da comunicação e das telecomunicações no Brasil. Brasília: Ipea, 2010. Disponível em:

<http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/Panorama_da_Comunicao_e_da s_Telecomunicaes_no_Brasil_-_Volume_1.pdf>. Acesso em: 2 jul. 2013.

BRITTOS, Valério Cruz. A televisão no Brasil hoje: a multiplicidade da oferta. Disponível em:

<http://www.portcom.intercom.org.br/pdfs/f598158a628de8a08b91a34c9ebd7e5b.PD F>. Acesso em: 5 jul. 2013.

______. Multiplicidade e globalização na televisão brasileira. Disponível em: <http://www.quadernsdigitals.net/datos/hemeroteca/r_23/nr_270/a_6539/6539.pdf>. Acesso em: 3 set. 2013.

BOLAÑO, César. A economia política da televisão brasileira. In: Rev. Bras. de Ciên. Da Com., São Paulo, v. 21, n. 2, 1999, pp. 15-32. Disponível em:

<http://portcom.intercom.org.br/revistas/index.php/revistaintercom/article/view/998/90 1>. Acesso em: 3 set. 2013.

DUARTE, Luiz Guilherme. É pagar para ver: a TV por assinatura em foco. São Paulo: Summus, 1996.

Duarte, Elizabeth Bastos. Televisão: ensaios metodológicos. Porto Alegre: Sulina, 2004.

ECO, Umberto. La estrategia de la ilusión. TV: la transparência perdida. 1983. EXTREME DIGITAL. Brasil é um dos países onde oportunidades digitais mais crescem, diz UIT. 1º nov. 2006. Disponível em: