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FONTES DO DIREITO INTERNO SOBRE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO MARÍTIMO DO ESTADO PORTUGUÊS

DIREITO PORTUGUÊS DO ORDENAMENTO DO ESPAÇO MARÍTIMO E A DIRETIVA 2014/89/UE

1. FONTES DO DIREITO INTERNO SOBRE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO MARÍTIMO DO ESTADO PORTUGUÊS

A seleção normativa que se apresenta tem, por razões sobremodo dogmáticas, um sentido que se conjuga não apenas no âmbito do direito internacional do mar, mas também do direito administrativo português do mar e do costeiro ou do litoral. Tem, outrossim, diferenciadas atinências ao primacial instrumento multilateral de Direito Internacional público3 sobre o Direito do Mar que é a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM), recebida por aprovação pela Resolução da AR n.º 60-B/97, de 14 de Outubro e subsequente ratificação pelo Decreto do Presidente da República n.º 67-/A97, de 14 de Outubro. Este integra, no seu artigo 2.º, as treze declarações de Portugal relativas à Convenção ratificanda – a última das quais assinalou que Portugal já transferira “competências” para a União (então designada Comunidade Europeia), em certas matérias objeto de disposições da CNUDM4.

1.1. Constituição da República Portuguesa

A Constituição da República Portuguesa (CRP), com génese legiferativa e aprovação por específica assembleia constituinte em 1976.02.04, teve início de vigência em 1976.04.25. Hoje, 2016.03, vigora segundo a sua 7ª Revisão - pela Lei Constitucional (LC) n.º 1/2005 -; sendo sede normativa positiva superior do estatuto de dominialidade dos espaços marítimos – de seguida referida ao artigo 84.º. Para o Direito do Mar são em especial, mas sintética e diferenciadamente relevantes, os seguintes três blocos normativos constitucionais:

1.º - Artigos 5º; 6º; 7º; 8º; 15º; 80.º d) e e); 84.º/1 a) e 25.

2.º - Artigos 115.º; 133.º/o); 134.º/a), b) e g); 135.º; 136.º; 137.º; 161.º/i); 164.º/g); 165.º/1 v) e z); 166.º; 197.º/c), e), g) e i); 201.º/c) e 227.º/1 s).

3.º - Artigos 277.º/2; 278.º/1 e 279.º/4; 295.º.

1.2. Estatutos Político-Administrativos das Regiões Autónomas

O Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma dos Açores foi aprovado pela Lei n.º 39/80, de 5 de Agosto, alterada pelas: Lei n.º 9/87, de 26 de Março; Lei nº 61/98, de 27 de Agosto; e Lei n.º 2/2009, de 12 de Janeiro. Em sede de espaços marítimos, v. o artigo 2.º/2.

O Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma da Madeira integra a Lei n.º 13/91, de 5 de junho, alterada pela Lei nº 130/99, de 21 de Agosto e pela Lei n.º 12/2000, de 21 de junho. Em sede

Investigación), com patrocínios do Ministério de Educación, Cultura y Deporte, da Estratégia Universidad 2015 e da Junta de Andalucia.– em cooperação com o CIEO da Universidade do Algarve.

3 Cfr., sobre as fontes de Direito Internacional Público, do jusinternacionalista americano com trabalhos sobre relações EUA e CE/UE e que fundou o Centro de Investigação sobre Direito da UE na Universidade de Harvard (European Law Research Center of the Harvard Law School): Kennedy, David. "The Sources of International Law." American University International Law Review 2, 1987, passim.

4 Cfr. o Anexo IX da mesma CNUDM.

5 Diversamente do assegurado no artigo 49.º da Constituição de 1933.04.11, o prescrito no atual artigo 84.º da CRP76 apenas foi introduzido nesta pela LC n.º 1/89, de 8 de Julho, sendo precedido pelo Decreto-Lei nº 477/80, de 15 de Outubro. Segundo o Acórdão n.º 079633 de Supremo Tribunal de Justiça, de 31 de Outubro de 1990, a dominialidade pública estadual das águas marítimas e seus leitos não terá deixado de vigorar a partir de 1967.06.01 com o novo Código, dada a sobrevigência

de espaços marítimos, v. o artigo 3.º/2, mas em interpretação constitucionalmente conforme. A doutrina e a jurisprudência alinham em que, todavia, não pode ser válido e eficaz o disposto no(s) Estatuto(s) regionais que esteja constitucionalmente reservado na competência política e legislativa estadual, maxime da Assembleia da República6.

1.3. Código Civil

Da parte geral do diploma do direito comum português salientamos, com relevo para o ordenamento da água, do litoral e do mar, em síntese máxima, o artigo 202º/2 (Coisas fora do comércio privado), o artigo 1304º (Supletividade do direito civil para as coisas públicas), os artigos 1385º, 1386º e 1397º (Águas) e os artigos 1308º e 1310º (Expropriações – relevantes, maxime, para a titularidade de propriedade privada costeira.

1.4. Definição e delimitação dos (e poderes nos) espaços marítimos

Nesta sede devem ter-se, como referências normativas, os diplomas:

• Lei n.º 34/2006, de 28 de Julho (Zonas Marítimas sob Soberania ou Jurisdição Nacional - Lei

n.º 34/2006, de 28 de Julho) estabelece critérios e define os conceitos e os limites geográficos

portugueses dos espaços marítimos no quadro da CNUDM (inter alia: revogou a Lei nº 2080, de 21 de Março de 1956 com atinência à plataforma continental).

• Decreto-Lei n.º 495/85, de 29 de Novembro, que estabelece as linhas de fecho e as de base retas que suplementam a linha de base normal do continente e regiões autónomas.

1.5. Águas; titularidade e utilização de recursos hídricos, em geral

A partir do cindidamente revogado Decreto-Lei nº 468/71, de 5 de Novembro, ver:

• Lei da água: Lei n.º 58/2005, de 29 de Dezembro, alterada pelo Decreto-Lei n.º 60/2012, de 14/03, Decreto-Lei n.º 245/2009, de 22/09 Rect. n.º 11-A/2006, de 23/02; Decreto-Lei n.º 130/2012, de 22/06; e ainda pela remissão genérica do artigo 33.º da Lei n.º 17/2014, de 10 de Abril.

• Titularidade dos recursos hídricos: Lei n.º 54/2005, de 15 de Novembro, retificada e alterada pelas: Decl. Rect. n.º 4/2006, de 11/01; Lei n.º 78/2013, de 21/11; e Lei n.º 34/2014, de 19/06. • Regime da utilização dos recursos hídricos: Decreto-Lei n.º 226-A/2007, de 31 de Maio, alterado

pelos diplomas: Lei n.º 44/2012, de 29/08, Decreto-Lei n.º 82/2010, de 02/07, Decreto-Lei n.º 245/2009, de 22/09, Decreto-Lei n.º 107/2009, de 15/05, Decreto-Lei n.º 93/2008, de 04/06, Decreto-Lei n.º 391-A/2007, de 21/12; e ainda pela remissão genérica do artigo 33.º da Lei n.º 17/2014, de 10 de Abril – sem prejuízo da sua subsidiariedade para os espaços marítimos, designadamente em sede contraordenacional, conforme o disposto no n.º 2 do artigo 96.º do, de desenvolvimento, Decreto-Lei n.º 38/2015, de 12 de Março.

1.6. Património natural e artificial subaquático (remissão)

6 Ou seja, apesar de um muito referido elenco de “40 matérias de interesse regional”, o estatuto não pode ir, inovatoriamente, muito além, direta ou conexamente, do sistema de órgãos regionais e suas competências, conforme o que a jurisprudência superior, em sede eleitoral, já alcançou desde o marcante Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 460/99, de 13 de julho. Pelo que assim, em sede de ordenamento do espaço marítimo as bases não são atribuições regionais autonómicas, mas sim estaduais.

1.7. Investigação científica marinha e costeira (remissão)

1.8. Preservação da biodiversidade, proteção ambiental e saneamento do ambiente marinho

Nestas matérias deve sublinhar-se, em suma síntese, o Plano Mar Limpo, aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 25/93, de 15 de Abril.

A prevenção da poluição marinha teve remoto início em Portugal, no século XIX7. Mas foi só com o Decreto-Lei n.º 90/71, de 22 de Março, que se passou a proibir, nos espaços sob jurisdição da autoridade marítima, o despejo direto ou indireto de todo e qualquer produto suscetível de causar poluição; este diploma estabeleceu ainda o respetivo regime sancionatório e atribuiu competências aos capitães de porto para a aplicação de coimas.

Com o Despacho do Ministro da Marinha n.º 11/73, de 29 de Janeiro, definiram-se as atribuições dos organismos do Ministério da Marinha na ação contra a poluição marinha e foi criado o Serviço de Combate à Poluição do Mar por Hidrocarbonetos (SCPMH), na dependência do então diretor- geral dos Serviços de Fomento Marítimo (hoje diretor-geral da Autoridade Marítima). De relevo intercorrente foram as “Medidas de Conservação dos Recursos Biológicos – Pesca” aprovadas pelo Decreto Regulamentar n.º 43/87, de 17 de Julho.

O Plano Mar Limpo e os Planos de Intervenção são-no segundo a International Convention on Oil

Pollution Preparedness Response and Co-Operation, de 1990 (OPRC-90), que Portugal ratificou em

1993. O Decreto-Lei n.º 235/2000-09-26 (pela autorização legislativa da Lei n.º 8/2000), dispôs sobre os ilícitos de poluição marinha. Este diploma legal estabeleceu que a negligência e a tentativa são sempre puníveis e estabeleceu coimas em função da gravidade do episódio de poluição.

1.9. Bloco normativo de ordenamento marinho, do ambiente e do ordenamento dos territórios

Em síntese, o conjunto tendencialmente harmónico do direito positivo relativo ao mar, ao ambiente e ao ordenamento de usos nos territórios marinho e terrestre – maxime costeiro – tem-se nos seguintes blocos de diplomas.

Mar e costa

• Bases da Política de Ordenamento e de Gestão do Espaço Marítimo Nacional - Lei n.º 17/2014, de 10 de Abril;

• Desenvolvimento da Lei de Bases da Política de Ordenamento e de Gestão do Espaço Marítimo Nacional - Decreto-Lei n.º 38/2015, de 12 de Março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 139/2015, de 30 de julho;

• Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020: Resolução do Conselho de Ministros n.º 12/2014.02.12 – revendo a Resolução do Conselho de Ministros n.º 163/2006, de 12 de dezembro – 1ª Estratégia Nacional para o Mar;

• Estratégia Nacional para a Gestão Integrada da Zona Costeira (ENGIZC): Resolução do Conselho de Ministros n.º 82/2009, de 8 de setembro. A ENGIZC adota a Recomendação do Parlamento Europeu e do Conselho, de 30 de Maio de 2002, relativa à execução da gestão integrada da zona costeira na Europa (2002/413/CE), bem como os princípios definidos no documento «Bases para a Estratégia de Gestão Integrada da Zona Costeira Nacional»: sustentabilidade e

solidariedade intergeracional; coesão e equidade social; prevenção e precaução; abordagem sistémica; suporte científico e técnico; subsidiariedade; participação; co-responsabilização; e operacionalidade.

Ordenamento do território e urbanismo – relevância, maxime para o costeiro

• Lei de Bases Gerais da Política Pública de Solos, de Ordenamento do Território e de Urbanismo: Lei n.º 31/2014, de 30 de Maio;

• Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território: Lei n.º 58/2007, de 04 de Setembro;

• (Novo) Regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial RJIGT: Aprovado pelo Governo em 2015.03.04 e que revogou o Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 2/2011, de 06 de Janeiro – V. preâmbulo e, v. g., artigos 8º/2, 12º, 84º, 85º do RJIGT, suas alterações e diplomas de desenvolvimento desde os legislativos até aos regulamentares planos (maxime POOC), programas e até v. g. aos projetos de intervenção e requalificação de espaços do domínio público marítimo, costeiros, insulares e dunares. • Regime Jurídico da Urbanização e Edificação: Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro; com

a 3ª alteração e republicação pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 2014.09.09;

• Regime Jurídico do Património Imobiliário Público: Decreto-Lei n.º 280/2007, de 07 de Agosto; • Bases da política de ambiente: Lei n.º 19/2014, de 14 de abril, a qual revogou a marcante Lei n.º

11/87, de 7 de abril, alterada pela Lei n.º 13/2002, de 19 de fevereiro.

Outros diplomas atinentes (resenha; sem exaustivo elenco de alterações)

• Ação articulada das Autoridades de Polícia e Demais Entidades nos Espaços Marítimos: Dec. Reg. n.º 86/2007, de 12 de Dezembro;

• Sistema da Autoridade Marítima (SAM): Decreto-Lei n.º 43/2002, de 02 de Março;

• Autoridade Marítima Nacional: Decreto-Lei n.º 44/2002, de 02 de Março, alterado pelos Decretos-Leis nºs. 235/2012, de 31 de outubro, e 121/2014, de 7 de agosto;

• Agência Portuguesa do Ambiente, I. P.: Decreto-Lei n.º 56/2012, de 12 de março;

• Código Penal e Disciplinar da Marinha Mercante: Decreto-Lei n.º 33252/43, de 20 de Novembro; • Inspeção de Navios pelo Estado do Porto: Decreto-Lei n.º 61/2012, de 14 de Março;

• Acidentes marítimos. (1) Princípios Fundamentais que Regem a Investigação Técnica de Acidentes Marítimos - Lei n.º 18/2012, de 07 de Maio; (2) Gabinete de Investigação de Acidentes Marítimos e da Autoridade para a Meteorologia Aeronáutica - DL n.º 236/2015, de 14 de Outubro;

• Contraordenações (1) Marítimas: Regime das Contraordenações sob Jurisdição da Autoridade Marítima Nacional: Decreto-Lei n.º 45/2002, de 02 de Março, alterado pelos Decreto- Lei n.º 180/2004, de 27/07 e Decreto-Lei n.º263/2009, de 28/09; (2) Regime Geral das Contraordenações: Decreto-Lei n.º 433/82, de 27 de outubro, alterado pelos Decretos-Leis n.º 356/89, de 17 de outubro, 244/95, de 14 de setembro, e 323/2001, de 17 de dezembro, e pela Lei n.º 109/2001, de 24 de dezembro;

• Polícia. (1) Estatuto do Pessoal da Polícia Marítima - Decreto-Lei n.º 248/95, de 21 de Setembro; (2) Lei Orgânica da GNR - Lei n.º 63/2007, de 06 de Novembro;

• Trabalho. (1) Portuário: Regime Jurídico do Trabalho Portuário - Decreto-Lei n.º 280/93, de 13 de Agosto. (2) Marítimo: Lei n.º 146/2015, de 09 de Setembro: Regula a atividade de marítimos

a bordo de navios que arvoram bandeira portuguesa, bem como as responsabilidades do Estado português enquanto Estado de bandeira ou do porto, tendo em vista o cumprimento de disposições obrigatórias da Convenção do Trabalho Marítimo, 2006, da Organização Internacional do Trabalho; transpõe as Diretivas 1999/63/CE, do Conselho, de 21 de junho de 1999, 2009/13/CE, do Conselho, de 16 de fevereiro de 2009, 2012/35/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de novembro de 2012, e 2013/54/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de novembro de 2013, e procede à segunda alteração aos Decretos-Leis n.º 274/95, de 23 de outubro, e n.º 260/2009, de 25 de setembro, e à quarta alteração à Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro e revoga o Decreto-Lei n.º 145/2003, de 2 de julho;

• Tráfego Marítimo. (1) Regime Jurídico dos Esquemas de Separação de Tráfego Marítimo: DL n.º 198/2006, de 19 de Outubro; (2) Sistema Nacional de Controlo de Tráfego Marítimo: DL n.º 263/2009, de 28 de Setembro: institui o sistema nacional de controlo de tráfego marítimo (SNCTM), criando um quadro geral de intervenção dos órgãos e serviços públicos responsáveis pelo controlo de tráfego marítimo nas zonas marítimas sob soberania ou jurisdição nacional e procede à 1.ª alteração do Decreto-Lei n.º 43/2002, de 2 de Março, à 3.ª alteração do Decreto- Lei n.º 180/2004, de 27 de Julho, e à 1.ª alteração do Decreto-Lei n.º 198/2006, de 19 de Outubro;

• Princípios Fundamentais que Regem a Investigação Técnica de Acidentes Marítimos - Lei n.º 18/2012, de 07 de Maio e que transpõe a Diretiva 2009/18/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de abril, que estabelece os princípios fundamentais que regem a investigação técnica de acidentes no setor do transporte marítimo;

• Comissões de coordenação e de desenvolvimento regional: Decreto-Lei n.º 228/2012, de 25 de outubro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 68/2014, de 8 de maio;

• Direção-Geral de Energia e Geologia: Decreto-Lei n.º 130/2014, de 29 de agosto;

• Direção-Geral Património Cultural: Decreto-Lei n.º 115/2012, de 25 de maio, alterado pelo Decreto-Lei n.º 205/2012, de 31 de agosto;

• Entidade Nacional para o Mercado dos Combustíveis, E. P. E.: Decreto-Lei n.º 165/2013, de 16 de dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 130/2014, de 29 de agosto;

• Agência para a Competitividade e Inovação, I. P.: Decreto-Lei n.º 266/2012, de 28 de dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 82/2014, de 20 de maio (IAPMEI);

• Instituto da Conservação da Natureza e Florestas, I. P.: Decreto-Lei n.º 135/2012, de 29 de junho;

• Sistema Nacional de Controlo de Tráfego Marítimo: Decreto-Lei n.º 263/2009, de 28 de Setembro (com 28 alterações até ao Decreto-Lei n.º 370/2007, de 6 de novembro);

• Tribunal Marítimo de Lisboa (Tribunais Marítimos: Lei n.º 35/86, de 04 de Setembro), sem previsão de outros, segundo a vigente reforma judiciária de 2013.

2. EVOLUÇÃO DA PROPOSTA DE DIRETIVA DE ORDENAMENTO DO ESPAÇO MARÍTIMO