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8.1 SISTEMA DE SETE GATILHOS
8.1.7 GATILHO NÚMERO SETE: HISTÓRIAS
Ser um contador de história é uma bela e ina arte. Uma história bem desenvolvida e bem apresentada pode cortar barreiras de idade e capturar o interesse de uma vasto grupo de diferentes pessoas, alcançar diversos espectadores em diferentes níveis emocionais. Boas histórias - e seus conta- dores - vão ser lembrados por mais tempo do que a duração da história em si. E outro ponto positivo é que anedotas e histórias são um ótimo jeito de criar múltiplos gatilhos e as- suntos, que você e ela podem capturar durante a conversa. Entretanto, assim como todos os outros gatilhos, existe uma maneira correta de contar anedotas e uma maneira errada. Quando terminados da forma errada, uma anedota é ou tão longa que deixou o espectador entediado ou tão curta que
parece que foi contado por nenhuma razão. Como resultado, o ouvinte sente que não tem nada para adicionar. De outro lado, quando uma anedota é contada de forma correta pode resul- tar em uma multitude de possibilidades.
A maneira que a anedota deve começar é tomando o gatilho que ela te deu e conectar isso a uma história, preferencial-
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mente ligada a sua própria vida - embora isso possa ser algo que aconteceu com alguém que você conhece. Certiique-se que é uma história curta, pois o truque é fazer ela virar uma história épica - contudo se certiique que não vai ser o con- trário, onde você toma uma história longa, complicada e tenta fazer ela virar curta e simples.
Para fazer a sua anedota ainda mais interessante e alcançar resultados efetivos tenha certeza que ela contêm esse quatro fatores:
• hnclusão • s“m“ng • dmoção • cescr“ção
Ao usar cada um desse quatro elemento, você pode maximizar os resultados. ‘Inclusão’ signiica incluir a mulher na história. Você pode fazer isso perguntando - ou mesmo assumindo - algumas coisas que ela têm que podem ser relacionar a história enquanto você está contando a história. Por exemplo, você pode estar contando a história de quando você foi a uma boate e conheceu uma celebridade e perguntar a ela se ela já foi (ou é) fã dessa celebridade, ou se ela alguma vez já foi naquela boate. Em conclusão ela vai ao menos responder ‘sim’
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ou ‘não’, o que você deve reconhecer brevemente antes que continuar a história (enquanto faz uma nota mental da respos- ta dela para um assunto futuro).
Mais tarde, quando você estiver chegando ao inal da história e adicionar essas pequenas inclusões algumas vezes, você vai descobrir que como um resultado você criou múltiplos ‘novos assuntos’, o que vai fazer com que a conversa tenha para onde ir e resultar em uma conversa ainda mais signiicamente e pro- funda. Mesmo se ela for uma dessas garotas que não fala nada ao longo da história, sempre existe a opção em voltar aqueles assuntos no inal da história.
Por exemplo, vamos dizer que você terminou de contar a história, em resposta, ela simplesmente sorriu mas não
começou a falar sobre nenhum dos novos assuntos que surgi- ram ao longo da história que você estava contando (embora é muito comum que ela vai falar sobre alguma coisa que surgiu durante a conversa). Ao invés de pensar em um tópico com- pletamente novo ou esperar pelo silêncio embaraçoso, você deve tomar a liderança continuando com um outro assunto. Por exemplo, “Então, você disse que é fã de [a celebridade que você estava falando]? Legal. A maioria das pessoas não gosta do trabalho dele. Quais os ilmes que você mais gosta?”
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Quer ela responda ao voltar um ou outro assunto para você isso é irrelevante; de qualquer forma, o resultado vai te prover uma progressão natural de histórias para os outros pontos, o que é mais uma forma de mover a interação de um estágio inicial para uma conversa mais aquecida e interessante.
E vamos para o segundo fator de uma boa história o timing. Timing é muito importante ao contar uma história: cria tensão dramática e demonstra sua facilidade em estar no centro das atenções; alguém que acelera demais suas palavras em uma interação parece estar muito apressado, o que não vai lhe aju- dar a criar conforto. Ao invés disso, tenha certeza de pausar para efeito; acelere certa partes da história quando você quiser criar um senso de drama; diminua sua voz quando outras partes con- struírem tensão.
O terceiro fator é emoção, algo que precisa estar presente em sua voz. Usar palavras de grande poder emocional é um bom jeito de produzir reações emocionais; isso pode mudar o estado de espírito dela e fazer com que ela ique no mesmo estado
emocional que você enquanto você está contando a história ou lembrando de um momento em particular (tente evitar usar palavras sem emoções como ‘legal’ e ‘bacana’; elas não fazem nenhum impacto ao ouvinte).
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Use palavras que irão ancorar as emoções dela, isso vai forçar ela a ‘investir emocionalmente’ em você. Um mestre da sedução que eu conheço sempre consegue colocar uma história triste
dentro de uma conversação. Algumas pessoas podem achar que isso é uma péssima ideia, o que pode fazer ela se sentir de- pressiva e abaixar a energia da interação. Mas lembre-se, que as garotas adoram ilmes tristes; elas deixam caixa de lenços de papel preparado para curtirem uma boa noite de choro! Isso é porque as emoções tristes que elas sentem ao assistir um ilme triste ou ouvir uma história triste ocorre dentro de uma situação controlável e não é a própria realidade dela. Então sempre diga a ela um desses tipos de história que você quiser, mas tenha certeza de fazer essa ancoragem emocional nela. Conseguir que ela invista em você emocionalmente é mais importante do que qualquer coisa que você possa imaginar.
Por último, descrição é a chave para tornar qualquer pequena história em algo épico, dessa forma criando um momento épico que vocês dois compartilharam. Pessoas que não são mestres em contar histórias tendem a passar rapidamente sobre os det- alhes e descrições, o que é uma pena pois a descrição é a chave para fazer a história icar mais vívida e realista. Ao invés de focar nos detalhes, contadores de histórias inexperientes temem en- tediar ou desperdiçar o tempo do ouvinte, então eles tentam pular o mais rápido possível para o resultado inal muito rapi-
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damente impedindo qualquer pessoa de realmente apreciar a jornada! De novo, isso tem um infeliz resultado de fazer a inte- ração parecer apressada.
Lembre-se que, ao usar descrição, o ouvinte pode ganhar
acesso ao olho mágico dentro de sua vida; ao invés de parecer unidimensional quando o personagem desaparece no inal de sua história, você demonstra outros aspectos de sua vida que podem ajudá-la a te conhecer em um pouco mais de detalhe. Mulheres ADORAM detalhes! Mulheres vêm cada pedacinho do mosaico enquanto os homens veem a imagem por inteiro ao invés de cada peça do mosaico.
É extremamente importante aperfeiçoar suas anedotas, e ga- rantir que você coloque os novos assuntos na conversação também; eu não posso enfatizar o suiciente o quanto isso vai lhe ajudar! Lembre-se que você não precisa ter uma vida inter- essante ou excitante como James Bond, qualquer tipo de coisa que aconteceu com você serve para ser contado.
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Esse é um dos assuntos que eu considero mais importantes na sedução. Apesar de ser bastante controverso. Eu acredito que poucas pessoas focam tanto nessa área quanto eu, mas eu vou explicar porque é tão essencial e o quanto pode te ajudar a con- quistar uma linda mulher.
Todo natural que eu conheço e todo sedutor sempre tentam se posicionar com valor a cima de mulher, os colocando como os julgadores. Ele é o prêmio e ele faz tudo que pode para garantir isso, e a um ponto da interação, ele vai fazer ela trabalhar por sua aprovação ao invés de ser o contrário.
Porque isso acontece?
Deixa eu te responder uma pergunta com outra pergunta.
Você já ouviu alguém falar, “Você nunca consegue satisfazer uma mulher”
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Então, isso é verdade!
O homem que tenta agradar a mulher está constantemente correndo atrás de algo que ica cada vez mais distante o quanto mais ele corre atrás. Com isso em mente, você precisa parar e fazer uma virada de 180 graus dessa situação; fazendo isso você vai se tornar aquele que precisa ser agradado. E isso é - ironica- mente - a coisa que mais vai agradá-la.
Mulheres sentem um grande prazer em agradar o homem; elas encontram o seu senso de valor em fazer ele mais feliz e orgul- hoso dela. Eu tenho que admitir que essa é uma ideia antiquada, e algo que a maioria das mulheres tentam desesperadamente parar. Mas o homem que se coloca acima dela, é uma força que não pode ser ignorada. É algo a qual as lindas mulheres são mui- to atraídas.
E como eu sei disso? Bom, eu tenho várias amigas muito
atraentes e normalmente eu faço bastante pesquisas com elas e com suas amigas. Dessa forma as conclusões que eu tiro nunca são falsas ou baseadas em apenas algumas pessoas.
Uma das bases da minha pesquisa foi uma amiga minha chama- da Biana. Bianca tem 29 anos e têm sua própria agência de
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publicidade, e ela é considerada por todos como uma mulher de grande sucesso. Ela é uma dessas pessoas super indepen- dentes, eu acho que ela têm mais coniança que a maioria dos homens que eu já conheci. E em quesito de material para o livro eu perguntei para ela se ela tem o mesmo problema que out- ras mulheres de ter que agradar os homens, e ela me disse que muitas vezes tem o mesmo problema, que ela gosta quando um homem diz que quando ela coloca um vestido a faz icar muito mais sexy que todas as outras mulheres.
Outro exemplo fácil de mostrar esse ponto é que quando a maioria das minhas amigas começam a namorar um cara, as suas aparências vão mudando aos poucos. Quando eu pergunto porque elas começaram a vestir de certa maneira ou porque estão com o cabelo diferente, elas falam “Meu namorado gosta dele desse jeito.” Inclusive uma de minhas namoradas fez isso também. Eu namorava uma gata que era loira e eu comecei fa- lar pra ela que eu me sentia mais atraído pelas morenas. O que aconteceu? Ela acabou pintando meu cabelo apenas para me agradar.
Existem milhares de histórias como essas, que poderiam encher esse livro de cabo a rabo com, até mesmo com as mulheres que se consideram as mais independentes do planeta. Essa vontade
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de agradar o homem parece contraditório a natureza da mulher moderna, mas, apesar de toda a luta que elas têm contra esse fa- tor, no inal acabam se sucumbindo a isso.
Se um homem precisa aprovar uma mulher antes de sair com ela, beijar ela ou dormir com ela, faz ele se destacar dos outros homens da vida dela. Ao fazer isso, ele automaticamente se de- staca de todos outros que icaram com medo de qualiicar e vali- dar ela. Esse tipo de homem o separa de todos os outros mun- dos que modiicam suas opiniões e padrões apenas para deixar a mulher com quem ele está falando mais feliz.
Mas um aviso! Existe uma maneira correta de fazer a mulher bri- gar por sua aprovação, e como tudo, existe uma maneira incor- reta de fazer isso. Eu claro vou estar compartilhando com você a maneira correta de fazer, mas quero começar te introduzindo aos dois tipos de validação que você vai estar aplicando nela.