• Nenhum resultado encontrado

5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

5.3 Implicações para os Stakeholders

A presente pesquisa também trouxe contribuições para os diversos

stakeholders envolvidos com o cluster de jogos digitais de Pernambuco. As

principais contribuições para esses públicos são apresentadas abaixo:

 Empresas do cluster de jogos: o reconhecimento dos atributos estratégicos do cluster permite às empresas de jogos de Pernambuco traçar suas estratégias considerando as forças e fraquezas locais, aumentando, portanto as chances de sucesso do seu empreendimento;

 Governo: uma das contribuições do presente estudo se dá na identificação e sugestão de ações a serem realizadas pelo Governo em suas diversas esferas para aumentar a competitividade do cluster de Pernambuco e da indústria brasileira de jogos. Dentre as ações identificadas estão a redução de impostos sobre jogos digitais e a criação de linhas de financiamento específicas para empresas do setor.

 Outras cadeias produtivas: dentre as contribuições da presente pesquisa está a identificação de oportunidades de inserção das empresas de jogos em outras cadeias produtivas, especialmente cinema, animação e música. O relacionamento com essas indústrias correlatas permitirá ao cluster desenvolver novas competências.

 Instituições de Ensino: embora recursos humanos qualificados possam ser considerados atributos estratégicos do cluster, o crescimento do cluster tem exigido, com maior intensidade, profissionais especializados em jogos. A criação de cursos específicos para a formação de profissionais para a indústria assim como programas de estágios nas empresas poderão contribuir para o aumento da competitividade do cluster;

 Novos entrantes: a análise dos recursos competitivos do cluster de jogos de Pernambuco realizada na presente pesquisa propicia a novas empresas do setor e/ou empresas já existentes informações importantes para fundamentar a sua decisão de investir na criação ou instalação de negócios na área de jogos em Pernambuco.

6. REFERÊNCIAS

AMUNS STUDIO. Website oficial. Disponível em http://www.amuns.com.br . Acesso em 13 de julho de 2009.

ABRAGAMES. Plano Diretor da Promoção da Indústria de Desenvolvimento de Jogos Eletrônicos no Brasil. 21 de dezembro de 2004. Disponível em http://www.abragames.org/docs/pd_diretrizesbasicas.pdf. Acesso em 21 de junho de 2010.

___________A Indústria de Desenvolvimento de Jogos Eletrônicos. 1o de maio

de 2005. Disponível em

http://www.abragames.org/docs/Pesquisa_Abragames_2005.pdf . Acesso em 14 de junho de 2009.

___________. A Indústria Brasileira de Jogos Eletrônicos: um mapeamento do crescimento do setor nos últimos 4 anos. Julho de 2008. Disponível em http://www.abragames.org/docs/Abragames-Pesquisa2008.pdf. Acesso em 14 de junho de 2009.

___________. Estúdios associados. Disponível em

http://www.abragames.org/page.php?id=membros. Acesso em 25 de junho de 2010 a.

___________. Objetivo e Ações. Disponível em

http://www.abragames.org/page.php?id=associacao. Acesso em 25 de junho de 2010 b.

AESO. Curso de Desenvolvimento de Games. Disponível em

http://www.aeso.br/?area=p_dgames. Acesso em 24 de junho de 2010.

ARUEDE, N.; CHENF, X.; JURNG, C.; NGUYEN, T.; SHIM, E. Republic of Korea

Online Game Cluster. 2006. Disponível em

http://www.isc.hbs.edu/pdf/Student_Projects/Korea_Online_Game_Cluster_2006.pdf. Acesso em 23 de agosto de 2009.

AVRICHIR, I,; CALDAS, M. P. Discussão da Validade da Teoria de Competitividade Nacional de Porter a Partir do Caso Embraer . IN: XXV ENANPAD. 2001. Campinas. Anais do EnANPAD 2001.

AZUMA, T; SZIRACZKI, M.; NOBUTAKA, T.; YAMADA, S. The Video Games

Cluster in Japan. 2009. Disponível em

http://www.isc.hbs.edu/pdf/Student_Projects/Japan_Video_Games_2009.pdf. Acesso em 23 de agosto de 2009.

BARDIN, L. Definição e relação com outras ciências. In:________. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.Cap. 2. p. 27-46.

BARNEY, J. Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, v. 17, n. 1, p. 99-120, 1991.

___________. Gaining and sustaining competitive advantage. 2 ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, 2002, Cap. 1 e Cap. 5, p. 1-24 e p.149-192.

BERTOLINI, P.; GIOVANETTI, E. Industrial districts and internationalization: the case of the agrifood industry in Italy. Entrepreneurship and Regional Development, 18 (4) :279-93, 2006.

BLUNDEL, R.; THATCHER, M. Contrasting local responses to globalization: the case of volume yacht manufacturing in Europe. Entrepreneurship & Regional Development, Nov. 2005, Vol. 17 Issue 6, p405-429, 25p.

BRGAMES09. Website do BrGames 2009. Disponível em

http://www.brgames2009.com.br/index.html. Acesso em 10 de agosto de 2009. CADIN, L.; GUÉRIN, F. What Can We learn from the Video Games Industry? European Management Journal, Vol. 24, No. 4, pp. 248–255, 2006.

CAMPANHA IMPOSTO JUSTO PARA VIDEOGAMES. Disponível em http://www.impostojustoparavideogames.com.br/. Acesso em 27 de junho de 2010. CHANDLER, A.D. Introdução a strategy and structure. In:__________. Ensaios para uma teoria histórica da grande empresa. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998, p.119-140.

CHUNG, P.; YUAN, J. Dynamic in the online game industry of China: a political economic analysis of its competitiveness. Revista de Economía Política de las Tecnologías de la Información y Comunicación, vol. XI, n. 2, mayo/ago, 2009.

CNPQ. Normas da bolsa de Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e

Extensão Inovadora. Disponível em

http://www.cnpq.br/normas/rn_06_016_anexo2.htm. Acesso em 25 de junho de 2010a.

_______ Resultado da bolsa de Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora: Desenho Industrial. Disponível em http://efomento.cnpq.br/efomento/divulgacao/divulgacaoResultados.do?metodo=prop ostas&codigoLinhaFomento=58&seqChamada=29&idComite=DI&codigoPeriodoSub missao=937. Acesso em 25 de junho de 2010b.

_______. Resultado da bolsa de Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora: Ciências da Computação. Disponível em http://efomento.cnpq.br/efomento/divulgacao/divulgacaoResultados.do?metodo=prop ostas&codigoLinhaFomento=58&seqChamada=29&idComite=CC&codigoPeriodoSu bmissao=937. Acesso em 25 de junho de 2010c.

COMITÊ GESTOR DA INTERNET NO BRASIL. Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação no Brasil 2007. 2ª edição. 2008.

Disponível em http://op.ceptro.br/cgi-bin/indicadores-cgibr-

2007?pais=brasil&estado=pe&servicos=servicos&age=de-25-a-34-

anos&education=superior&purpose=pesquisa-academica. Acesso em 24 de junho de 2010.

CORTRIGHT, J. Making sense of clusters: regional competitiveness and economic

development. Impresa: Março 2006. Disponível em

http://www.brookings.edu/~/media/Files/rc/reports/2006/03cities_cortright/20060313_

Clusters.pdf. Acesso em 11 de agosto de 2009.

DACCORD. Website oficial. Disponível em http://www.daccord.com.br. Acesso em 13 de junho de 2010.

DAVIES, H.; ELLIS, P. Porter’s competitive advantage of nations: times for the final judgement? Journal of Management Studies. Oxford: Blackwell Publishers, Dec. 2000.

DE WIT, B.; MEYER, R. Strategy: process, content, context – An international perspective. 3. ed. Italy, 2004, Cap. 1, p. 3-47.

DWECK, D. Os novos Blockbusters. Portal Exame. 29 de Maio de 2008. Disponível em http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0919/tecnologia/m0160513.html. Acesso em 30 de agosto de 2009.

ESA. 2005 Essential Facts about the Computer and Videogame Industry: Sales,

Demographic and Usage Data. 2005. Disponível em

http://www.tntg.org/documents/gamefacts.pdf. Acesso em 31 de agosto de 2009. ____. 2009 Essential Facts about the Computer and Videogame Industry: Sales,

Demographic and Usage Data. 2009. Disponível em

http://www.theesa.com/facts/pdfs/ESA_EF_2009.pdf. Acesso em 31 de agosto de 2008.

FACEPE. Editais/Chamadas: Resultados. Disponível em

http://www.facepe.pe.gov.br/modules.php?name=Content&pa=showpage&pid=32. Acesso em 25 de maio de 2009.

FENSTERSEIFER, J. E.. Strategic Resources and Sustainability of Competitive Advantages in Industrial Clusters: towards a general analytical framework. In: XXXIII EnANPAD, 2009, São Paulo. Anais do EnANPAD 2009.

FENSTERSEIFER, J. E.; WILK, E. O. Visão da firma baseada em recursos, clusters e performance: um estudo no setor vitivinícola do RS. In: XXIX EnANPAD, 2005, Brasília. Anais do EnANPAD 2005.

FINEP. FINEP recebe mais de 2.600 propostas à Subvenção Econômica. Disponível em http://www.finep.gov.br/imprensa/noticia.asp?cod_noticia=1524. Acesso em 22 de junho de 2010.

______. Subvenção Econômica à Inovação 2008: resultado final. Disponível em http://www.finep.gov.br//fundos_setoriais/subvencao_economica/resultados/subven %C3%A7%C3%A3o%20final%20recurso.pdf. Acesso em 25 de maio de 2009. FLICK, U. Os computadores na pesquisa qualitativa. In:_______. Uma Introdução à Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Bookman, 2004. Cap. 20. p. 259-270

FREIRE, A. C.; FREITAS, L. S..Discutindo a Aplicabilidade do Diamante: Uma Reflexão a partir de um Estudo de Caso. IN: 3Es 2009. Recife. Anais do 3Es 2009. FROTA, I. L. N. Análise dos Determinantes da Vantagem Competitiva da Carcinicultura Nordestina. IN: XXIX ENANPAD. 2005. Brasília. Anais do EnANPAD 2005b.

GDRLAB. Web site do Game Design Research Lab. Disponível em http://www.gdrlab.net/index.html. Acesso em 25 de junho de 2010.

GHELLI, G. M.; NASSIF, V. M. J. A Estratégia como Fator de Competitividade: o Caso do Café Produzido na Região do Cerrado do Estado de Minas Gerais. IN: 3Es 2005. Rio de Janeiro. Anais do 3Es 2005.

GIL, A. C.; Como classificar as pesquisas? In:_______. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006. p.41-58.

GRANT, R. M. The resource-based theory of competitive advantage: Implications for strategy formulation. California Management Review, v. 33, n. 3, p.114-135, Spring, 1991.

HERVÁS-OLIVER, J. L.; ALBORS-GARRIGÓS, J. Do clusters capabilities matter? An empirical application of the resource-based view in clusters. Entrepreneurship & Regional Development , 19, p. 113-136, Mar. 2007.

I2 TECNOLOGIA. Website oficial. Disponível em http://www.i2tecnologia.com.br. Acesso em 14 de junho de 2009.

IGDA. About IGDA. Disponível em http://www.igda.org/about. Acesso em 25 de junho de 2010 a.

______. Chapters. Disponível em http://www.igda.org/chapters. Acesso em 25 de junho de 2010 b.

IGDA Recife. Empresas Locais. Disponível em

http://igdarecife.wordpress.com/empresas-locais/. Acesso em 14 de junho de 2009.

IMAGINE CUP. 2009 Imagine Cup Winners. Disponível em

http://imaginecup.com/Support/exploreimaginecup.aspx. Acesso em 10 de julho de 2009.

INOVE INFORMÁTICA. I-XNA : Desenvolvimento de Jogos com XNA. Disponível em http://www.inoveinformatica.net/aspx/Cursos.aspx?cod=11. Acesso em 24 de junho de 2010.

IVAN, T. Ubisoft: Development Costs To Double Next Gen. Edge Online. Publicado em 16 de Junho de 2009. Disponível em http://www.edge-online.com/news/ubisoft- development-costs-to-double-next-gen. Acesso em 30 de agosto de 2009.

JOGOSBR. Website oficial. Disponível em

http://www.jogosbr.org.br/textos.php?cod=8. Acesso em 10 de agosto de 2009. JUNQUEIRA, D. Preço é um dos obstáculos para avanço dos jogos de celular no Brasil. 1º de dezembro de 2009. Disponível em http://idgnow.uol.com.br/telecom/2009/12/01/preco-e-um-dos-obstaculos-para-

avanco-dos-jogos-de-celular-no-brasil/. Acesso em 21 de junho de 2010.

JYNX PLAYWARE. Website oficial. Disponível em http://www.jynx.com.br. Acesso em 14 de junho de 2009.

KUAH, A. TH. Is There a Diamond in the City? Leveraging the Competitive Advantage of the London Financial Centre. Singapore Management Review, 2008 2nd Half, Vol. 30 Issue 2, p1-17, 17p.

LEMOS, I. S.; CARNEIRO, I. A.; CUNHA, M.A.V.C.; QUANDT, C. O.; DUCLÓS, L.C. Exportação de Jogos Eletrônicos para Celulares: um Estudo na Indústria Brasileira. IN: V EGEPE. 2008. São Paulo. Anais do EGEPE 2008.

LIRA, M. Empresa desenvolvedora de games Preloud fecha as portas. Folha de Pernambuco, Informática, 20 de maio de 2009. Disponível em http://www.folhape.com.br/folhape/materia.asp?data_edicao=22/05/2009&mat=1460 66. Acesso em 14 de agosto de 2009.

MACHADO, A. G. C.. Um Framework para a Customização em Massa. IN: 30º EnANPAD. 2006. Salvador. Anais do EnANPAD 2006.

__________________. Customização em Massa na Construção Civil: novas estratégias ou antigas práticas?. IN: III Encontro de Estudos em Estratégia. 2007. São Paulo. Anais do 3Es 2007a.

___________________. Customização em Massa: evidências no setor automobilístico. IN: III Encontro de Estudos em Estratégia. 2007. São Paulo. Anais do 3Es 2007b.

___________________. Por que adotar Customização em Massa? IN: III Encontro de Marketing da ANPAD. 2008. Curitiba. Anais do EMA 2008.

MANIFESTO GAMES. Website oficial. Disponível em

http://www.manifestogames.com.br. Acesso em 14 de junho de 2009.

MARINHO, T. Com categoria. Diario de Pernambuco, Informática, 28 de abril de

2010. Disponível em

http://www.diariodepernambuco.com.br/2010/04/28/info2_0.asp. Acesso em 22 de junho de 2010.

MARIOTTO, F. L. O Conceito de Competitividade da Empresa: Uma análise crítica. Revista de Administração de Empresas. São Paulo: v. 31, n. 2, Abr-Jun, 1991. MEANTIME. Website oficial. Disponível em http://www.meantime.com.br. Acesso em 14 de junho de 2010.

MERRS, C. Projeto de Lei 300/2007. Disponível em

http://www.camara.gov.br/sileg/integras/439579.pdf. Acesso em 20 de junho de 2010, 2p.

MINTZBERG, H. A criação artesanal da estratégia: In: MONTGOMERY, C.; PORTER, M. E. Estratégia: a busca da vantagem competitiva. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. Cap. 4, p. 419-437.

MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. E Aqui, Senhoras e Senhores, a Fera da Administração Estratégica. In:__________. Safari de Estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000, Cap. 1, p. 11- 26.

MOLINA-MORALES, F.X.; MARTÍNEZ-FERNÁNDEZ, M.T. The Impact of Industrial District Affiliation on Firm Value Creation. European Planning Studies, v. 11, n. 2, p. 155-170, 2003.

MUSIGAMES. Website oficial. Disponível em http://www.musigames.com. Acesso em 14 de junho de 2009.

NOGUEIRA, L. A. Consumo das classes C, D e E atingirá 30% do PIB em 2012.

http://portalexame.abril.com.br/economia/noticias/consumo-classes-c-d-atingira-30- pib-2012-571206.html. Acesso em 23 de junho de 2010.

PLAY RECIFE. De Pernambuco para o mundo jogar. JC Online. 19 de outubro de 2009. Disponível em http://www2.uol.com.br/JC/sites/play/index.html. Acesso em 27 de junho de 2010.

O’MALLEY, E.; O’GORMAN, C. Competitive Advantage in the Irish Indigenous Software Industry and the Role of Inward Foreign Direct Investment. European Planning Studies, Apr. 2001, Vol. 9 Issue 3, p.303-321, 19p.

OZLEM, O. Sources of competitive advantage of Turkish construction companies in international markets. Construction Management & Economics, Mar2001, Vol. 19 Issue 2, p135-144, 10p.

PATTON, M. Q. Strategic themes in qualitative inquiry. In:______.Qualitative research and evaluation methods. 3 ed. Thousand Oaks: Sage Publications, 2002. p. 37-73.

PENROSE, E. The theory of the growth of the firm. 3. Ed. Blackwell: Oxford, 1959. PERUCIA, A. S. Estratégias Colaborativas na Indústria Brasileira de Jogos Eletrônicos. 2008. 193f. Dissertação (mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Administração, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, 2008.

PERUCIA, A. S.; BALESTRIN, A.; VERSCHOORE, J.. Cooperar para competir: estratégias colaborativas na indústria brasileira de jogos eletrônicos. IN: XXXII EnANPAD. 2008. Rio de Janeiro. Anais do EnANPAD 2008.

PETERAF, M. A. The cornerstones of competitive advantage: a resource-based view. Strategic Management Journal, v. 14, p.179-191, 1993.

PETTIGREW, A.. Context and action in transformation of the firm. Journal of Management Studies, v. 24, n. 6, p.649-670, Nov. 1987.

PINHEIRO, A. Plano cria um Cesar só para games. Diário de Pernambuco,

Informática, 26 de março de 2002. Disponível em

http://www.pernambuco.com/diario/2002/04/01/info1_0.html. Acesso em 22 de junho de 2010.

PLAYLORE. Website oficial. Disponível em http://www.playlore.com. Acesso em 14 de junho de 2009.

PORTA, P. Economia da Cultura: um setor estratégico para o país. 1º de abril de

2008. Disponível em http://www.cultura.gov.br/site/wp-

content/uploads/2008/04/texto-sobre-o-prodec-paula-porta.pdf. Acesso em 23 de junho de 2010.

PORTAL SBGAMES. Artigos Publicados nos SBGames. Disponível em http://www.sbgames.org/. Acesso em 25 de junho de 2010.

PORTER, M. E. Estratégias competitivas genéricas. In:_________. Estratégia Competitiva: técnicas para análise da indústria e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1986, Cap. 2, p. 49-60..

______________. A Vantagem Competitiva das Nações. Rio de Janeiro: Elsevier, 15ª reimpressão, 1990.

______________ O que é estratégia? In: ________. Competição: estratégias competitivas essenciais. São Paulo: Campus, 1999, p. 46-82.

PORTER, M. E.; STERN, S. Innovation: location matters. MIT Sloan Management Review, v. 42, n. 4, p.28-36, Summer 2001.

PRAHALAD, C. K.; HAMEL, G. The core competence of the corporation. Harvard Business Review, v.68, n. 3, p. 79-91, May/Jun. 1990.

PRELOUD. Website oficial. Disponível em http://www.preloud.com. Acesso em 14 de junho de 2009.

PRICEWATERHOUSECOOPERS. Global Entertainment and media outlook: 2009-2013. 10th Edition. New York: PricewaterhouseCoopers LLP, 2009.

SAGA. Web site oficial. Disponível em http://www.saga.art.br/site-2010/. Acesso em 24 de junho de 2010.

SEBRAE. Critérios e conceitos para classificação de empresas. Disponível em http://www.sebrae.com.br/momento/quero-abrir-um-negocio/integra_bia?ident_unico=97. Acesso em 27 de junho de 2010.

SENAC/PE. Desenvolvimento de Games. Disponível em http://www.pe.senac.br/ascom/navega.aspx?site=http://www.pe.senac.br/consulta_ei xo.aspx?codEixo=5. Acesso em 24 de junho de 2010.

SOFTEX. Tecnologias de Visualização na Indústria de Jogos Digitais: potencial econômico e tecnológico para a indústria brasileira de software. 2005. Disponível em http://golden.softex.br/portal/softexweb/uploadDocuments/_observatorio/Games_10n ov05.pdf . Acesso em 04 de julho de 2009.

________. Replanejamento PSI-SW 2009-2010: psv games. 2009. Disponível em http://www.softex.br/desenvolvimento/_documentos/psi-sw.asp?id=2283 . Acesso em 04 de julho de 2009.

SPECTRUM. From exuberant youth to sustainable maturity: Competitiveness analysis of the UK games software sector. 2002. Disponível em http://www.berr.gov.uk/files/file10662.pdf. Acesso em 03 de outubro de 2009.

TAYLOR, S. J.; BOGDAN, R. In-depth Interviewing.In:______. Introduction to qualitative research methods: a guidebook and resource. 3.ed. New York: John Wiley & Sons, 1997, p.87-116.

TEECE, D. J.; PISANO, G.; CHUEN, A. Dynamic Capabilities and Strategic Management. Strategic Management Journal, v. 18, n. 7, p. 509-533, 1997.

TIRONI, L. F.; KOELLER, P.. Financiamento público à inovação segundo a pesquisa industrial de inovação tecnológica (Pintec). Setembro de 2006. Disponível em http://www.cipedya.com/web/FileDetails.aspx?IDFile=101481 . Acesso em 04 de julho de 2009.

UFPE. Relatório Perfil Curricular: Ciência da Computação. Disponível em http://www.ufpe.br/proacad/images/cursos_ufpe/ciencia_da_computacao_perfil_2002 .pdf. Acesso em 25 de junho de 2010.

UNCTAD. Creative Economy Report 2008: the challenge of assessing the creative economy: towards informed policy making. 2008. Disponível em http://www.unctad.org/en/docs/ditc20082cer_en.pdf. Acesso em 27 de junho de 2010.

UNICAP. Graduação Tecnológica em Jogos Digitais. Disponível em http://www.unicap.br/cursos/html/jogos_dadoslegais.html . Acesso em 24 de junho de 2010.

UOL JOGOS. Brasil terá participação recorde na Game Connection. Uol Jogos,

01 de março de 2010. Disponível em

http://jogos.uol.com.br/ultnot/multi/2010/03/01/ult530u7624.jhtm. Acesso em 17 de junho de 2010.

WERNERFELT, B. A resource-based view of the firm. Strategic Management Journal, v. 5, p.171-180, 1984.

WILK, E. O. O Uso de uma Abordagem Resource Based View na Formulação de Estratégias: o Caso do Setor Vitivinícola da Serra Gaúcha. IN: XXIV EnANPAD. 2000. Florianópolis. Anais do EnANPAD 2000.

WILSON, T. 2008 Top twenty publishers Report. Game Developer Magazine.

October 2008. Disponível em

http://vnweb.hwwilsonweb.com/hww/results/external_link_maincontentframe.jhtml?_ DARGS=/hww/results/results_common.jhtml.42. Acesso em 09 de agosto de 2009

XNA CHALLENGE. XNA Challenge Brasil. Disponível em

http://www.xnachallenge.com.br/default.aspx. Acesso em 10 de julho de 2009.

YIN, R. K.. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

ZEN, A. C.; FENSTERSEIFER, J. E.; PRÉVOT, F.. O. O Uso de uma Abordagem Resource Based View na Formulação de Estratégias: o Caso do Setor Vitivinícola da Serra Gaúcha. IN: XXXIII EnANPAD. 2009. São Paulo. Anais do EnANPAD 2009.

APÊNDICE A – ROTEIRO DE ENTREVISTAS

PERGUNTA DE

PESQUISA Quais os atributos competitivos e as ações estratégicas que podem ser utilizados pelo cluster de desenvolvimento de games de Pernambuco para aumentar sua competitividade nacional e internacional?

OBJETIVO GERAL Analisar os atributos competitivos e as ações estratégicas que podem

ser utilizados pelo cluster de games de Pernambuco para aumentar sua competitividade nacional e internacional à luz do Modelo Diamante de Porter e da Visão Baseada em Recursos (VBR)..

OBJETIVO ESPECÍFICO (1)

Descrever a contribuição dos fatores de produção regionais para a competitividade futura do cluster (condição dos fatores)

QUESTÃO NORTEADORA (1)

Quais são e como os fatores de produção regionais podem contribuir para a competitividade futura do cluster de games de Pernambuco?

PERGUNTAS Condição de fatores

1.1. Recursos Humanos: Como você avalia a disponibilidade e qualificação dos recursos humanos na área de games em Pernambuco? Quais as dificuldades encontradas em relação a esse aspecto? Que ações precisam ser feitas nos próximos 5 anos para vencer essas dificuldades?

1.2. Recursos de Conhecimentos: Qual (is) organismo(s) atua(m) na geração de conhecimento para a indústria? Quais as lacunas existentes relacionadas à geração de conhecimento? O que precisa ser feito nos próximos 5 anos para preenchê-las?

1.3. Recursos Tecnológicos: Quais as principais fontes de tecnologia das empresas do setor? Como você avalia a disponibilidade e qualidade de recursos tecnológicos necessários à indústria de games em Pernambuco? O que poderia ser feito para melhorar esse aspecto nos próximos 5 anos?

1.4. Recursos de Capital: Como você avalia a disponibilidade e adequação das fontes de recursos financeiros para investimento na indústria? Que ações poderiam ser feitas para