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Informações destinadas aos investidores em determinados países

Informações gerais

Os investidores de um país onde tenha sido registado um Subfundo junto da autoridade reguladora competente poderão obter gratuitamente o Prospecto, os Documentos com as Informações Fundamentais Destinadas aos Investidores (KIID), os Estatutos e o relatório anual mais recente (e, caso tenha sido publicado posteriormente, o relatório semestral) junto do Agente de Vendas desse país. As demonstrações financeiras constantes dos relatórios anuais são auditadas por auditores independentes.

Os investidores encontrarão a seguir informações relativas aos Agentes de Vendas em determinados países.

1.

Curaçao

O Centrale Bank van Curaçao em Sint Maarten, no âmbito das orientações políticas definidas para Instituições de Investimento Estrangeiro e sujeitas a uma adequada supervisão do país de origem, dispensou o Fundo da satisfação de determinados requisitos nos termos do artigo 4, parágrafo 4 e do artigo 9, parágrafo 3, do regulamento nacional sobre supervisão de instituições e administradores de investimentos (National Ordinance on the Supervision of Investment Institutions and Administrators (N.G. 2002, no.137). Consequentemente, o Centrale Bank van Curaçao en Sint Maarten, em certa medida, conta com a supervisão exercida pela CSSF no Luxemburgo, país onde o Fundo está domiciliado. Poderão ser obtidas mais informações sobre esta dispensa junto da Sociedade Gestora.

2.

Dinamarca

O Fundo nomeou o Nordea Bank Danmark A/S seu representante (o "Representante") na Dinamarca para um conjunto de Subfundos e Classes de Acções que serão comercializados junto dos investidores de retalho.

Os contactos do Representante são os seguintes: Nordea Bank Danmark A/S, Issuer Services, Securities Services, Hermes Hus, Helgeshøj Allé 33, Postbox 850, DK-0900 Copenhagen C, Dinamarca.

O Representante prestará todo o apoio aos investidores de retalho dinamarqueses nas operações de subscrição, resgate, pagamento de dividendos e conversão de unidades de participação. O Representante também fornecerá os documentos publicados pelo Fundo no Luxemburgo e prestará todas as informações que os investidores solicitem sobre o Fundo.

3.

Alemanha

Esta descrição geral do tratamento fiscal dos ganhos dos investidores refere-se exclusivamente aos Subfundos registados para distribuição pública na Alemanha. A síntese que se segue aborda os principais aspectos das consequências fiscais da aquisição, detenção, reembolso e venda de Acções destes Subfundos na Alemanha. Trata-se de uma síntese geral e não representa uma análise aprofundada de todas as possíveis consequências fiscais a que os investidores podem estar sujeitos na Alemanha. Por exemplo, não será feita qualquer consideração sobre eventuais impostos eclesiásticos que possam ser pagos. Esta síntese não constitui um parecer jurídico ou fiscal específico, sendo apenas relevante para determinados grupos de investidores sujeitos a tributação na Alemanha numa base ilimitada.

As declarações abaixo reflectem a interpretação dos Administradores sobre as leis, regulamentações e práticas fiscais em vigor na Alemanha em 1 de Junho de 2011. Os investidores sujeitos a tributação na Alemanha devem procurar aconselhamento profissional em matéria fiscal e sobre outras considerações relevantes.

O Fundo está organizado como um Organismo de Investimento Colectivo em Valores Mobiliários (OICVM) e os investidores alemães estão por isso sujeitos à legislação alemã relativa à tributação dos investimentos (InvStG) no que diz respeito à sua participação nos Subfundos.

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Prevê-se que todas as Classes de Acções com o sufixo "(dist)", "(inc)" ou "(acc)" satisfaçam os requisitos de publicação impostos pela InvStG com vista à sua classificação como transparentes do ponto de vista fiscal nos termos da secção 5 da InvStG. Apesar disso, não é possível garantir que os requisitos da secção 5 da InvStG sejam completa e permanentemente satisfeitos para as Classes de Acções em causa.

As Classes de Acções que não satisfaçam os requisitos mínimos de divulgação, em termos de suficiência de informações ou de prazo, não serão consideradas transparentes. Consequentemente, os investidores estarão sujeitos a tributação sobre eventuais distribuições da Classe de Acções e, se forem detidas Acções da Classe de Acções no fim do respectivo ano civil, sobre 70% de qualquer aumento entre o primeiro preço de reembolso determinado num ano civil e o último preço de reembolso determinado nesse ano civil para estas Acções, mas nunca sobre menos de 6% do último preço de reembolso determinado para essas Acções no ano civil (designada "tributação não transparente"). Se o lucro da acção (Aktiengewinn) não for publicado, as mais-valias tributáveis não serão corrigidas pelo montante do lucro da acção. Se o lucro intercalar (Zwischengewinn) não for publicado, será considerado como lucro intercalar, passível de imposto, um montante fixo máximo de 6% da contrapartida do reembolso ou da alienação das Acções da Classe de Acções. Se um fundo- alvo não satisfizer rigorosamente estes requisitos mínimos de divulgação, os ganhos deste fundo- alvo serão calculados de acordo com as regras anteriores.

A matéria colectável de uma Classe de Acções pode estar sujeita a uma auditoria fiscal por parte da Repartição de Finanças Federal (Bundeszentralamt für Steuern). As alterações à matéria colectável, por exemplo, no momento de uma dessas inspecções, terão de ser economicamente suportadas pelos investidores titulares de Acções da Classe de Acções no momento da distribuição ou na data de atribuição subsequente a esta alteração. As consequências podem ser positivas ou negativas. Os princípios fiscais descritos abaixo aplicam-se apenas às Classes de Acções ou fundos-alvo, se for o caso, que são totalmente transparentes de acordo com os princípios fiscais definidos pela InvStG, o que significa que todos os requisitos de publicação impostos pela InvStG, em termos de suficiência de informações ou de prazo, são satisfeitos, e que os lucros intercalares e os lucros das acções são devidamente calculados e publicados.

A InvStG diferencia entre ganhos distribuídos e determinados ganhos retidos designados como presumíveis distribuições (ausschüttungsgleiche Erträge). Em termos gerais, os ganhos distribuídos são todos os ganhos de uma Classe de Acções utilizados para distribuição. Estes ganhos incluem, entre outros, mais-valias, mais-valias de vendas e outros ganhos. Em princípio, estes ganhos são tributáveis, salvo se pertencerem a determinadas categorias dos referidos "lucros antigos" realizados por um Subfundo antes de 2009.

As presumíveis distribuições são rendimentos retidos e não distribuídos de uma Classe de Acções que, para efeitos fiscais, deverão ser distribuídos pelos investidores no fim do exercício do Subfundo em que foram ganhos pela Classe de Acções. Estas presumíveis distribuições incluem as mais-valias que não são distribuídas, com excepção do produto de prémios de opções, de operações a prazo e da venda de acções em determinadas empresas ou da venda de determinados instrumentos de dívida. Dado que este rendimento é "presumivelmente para distribuição", os investidores podem ser obrigados a pagar imposto sobre o mesmo, antes mesmo de ser realmente distribuído por eles. Dentro de cada Classe de Acções, o rendimento negativo pode ser compensado com o rendimento positivo do mesmo tipo. As autoridades fiscais definiram diferentes categorias de rendimento em que o rendimento negativo pode ser compensado com o rendimento positivo. Os prejuízos que não forem compensados no ano da respectiva ocorrência transitarão para, e serão compensados em, futuros exercícios com rendimento positivo do mesmo tipo.

A informação que se segue aplica-se a pessoas singulares que sejam titulares de Acções de uma Classe de Acções, fazendo estas parte dos seus activos privados tributáveis (Investidores Privados): Salvo nos casos em que está abrangido por um pedido de isenção, o rendimento distribuído de uma Classe de Acções está sujeito a uma taxa de retenção na fonte de 26,375% (sobretaxa de solidariedade incluída) nas mãos de um Investidor Privado titular de Acções numa conta de títulos mantida na Alemanha (conta nacional), se o montante distribuído for suficiente para cobrir a taxa máxima de retenção na fonte, (Freistellungsauftrag). Em princípio, a taxa de retenção na fonte cobrirá as responsabilidades do investidor em matéria de imposto sobre o rendimento. O mesmo se aplica aos lucros (incluindo os lucros intercalares) decorrentes da venda ou do reembolso de Acções da Classe de Acções mantida numa conta nacional.

Se os ganhos de uma Classe de Acções não forem distribuídos ou os montantes distribuídos não forem suficientes para cobrir as taxas de retenção na fonte, estes ganhos são avaliados e sujeitos a imposto sobre o rendimento a uma taxa correspondente de 26,375% (sobretaxa de solidariedade incluída). Quando as Acções detidas numa conta nacional forem vendidas ou reembolsadas, todas as presumíveis distribuições acumuladas nestas Acções até à data da sua venda ou reembolso estão sujeitas à taxa de retenção na fonte de 26,375%.

Se as Acções de uma Classe de Acções não forem detidas numa conta nacional, os eventuais ganhos tributáveis distribuídos ou as presumíveis distribuições, bem como as mais-valias (incluindo os lucros intercalares) da venda de Acções, são avaliados e sujeitos a imposto sobre o rendimento a uma taxa correspondente de 26,375%.

As despesas de um investidor privado economicamente relacionadas com o investimento no Subfundo, por exemplo, as despesas com juros relacionadas com refinanciamento para aquisição de Acções da Classe de Acções, não são tidas em consideração para efeitos fiscais.

O que se segue aplica-se a investidores sujeitos à secção 8b parágrafos 1 e 2 da Corporate Income Tax Act (KStG): Com excepção de algumas isenções (consultar abaixo), as presumíveis distribuições e o rendimento distribuído, bem como os lucros realizados através do reembolso ou da venda de Acções de uma Classe de Acções, estão sujeitos ao imposto sobre o rendimento das sociedades cobrado à taxa de 15,825% (sobretaxa de solidariedade incluída) e ao imposto sobre as vendas cobrado a uma taxa entre 7 e 17% (conforme determinado pelas autoridades governamentais locais). 95% das mais-valias (distribuídas) decorrentes da venda de acções e de direitos de usufruto assimiláveis a acções estão efectivamente isentas de impostos. Da mesma maneira, 95% do rendimento respeitante a dividendos distribuídos ou retidos por uma Classe de Acções está efectivamente isento do imposto sobre o rendimento das sociedades, enquanto o montante total de qualquer rendimento respeitante a dividendos está sujeito a imposto sobre as vendas. É aplicável uma isenção ao rendimento respeitante a dividendos ao abrigo da REIT Act, que são totalmente tributáveis. 95% dos lucros positivos das acções realizados com o reembolso ou a venda de Acções de uma Classe de Acções estão efectivamente isentos de imposto. O lucro da acção representa a percentagem, calculada em cada Dia de Avaliação, do rendimento respeitante a dividendos e do aumento realizado e não realizado do valor das acções e de outras participações (com excepção dos REIT ao abrigo da REIT Act) que não foram distribuídos ou atribuídos ao investidor. Porém, se esses lucros das acções forem negativos (por exemplo, devido a uma desvalorização dos activos), o produto tributável realizado com o reembolso ou a venda de Acções é acrescido do respectivo montante, que é totalmente tributável no caso de uma sociedade constituída. Se as Acções de uma Classe de Acções forem detidas numa conta nacional, a taxa de retenção na fonte é retida da mesma forma que no caso dos Investidores Privados (a não ser que seja entregue um certificado de não avaliação à instituição bancária onde se encontra a conta), o que não tem qualquer efeito final, mas pode ser creditada ou reembolsada quando o investidor for avaliado para efeitos fiscais.

4.

Irlanda

Informações gerais

Investir no Fundo comporta um certo grau de risco. O valor das Acções e o respectivo rendimento pode descer ou subir, podendo os investidores não recuperar o montante investido. O investimento no Fundo poderá não estar indicado para todos os investidores. Este documento não deverá ser considerado como uma recomendação para comprar, vender ou, por qualquer outra forma, manter um determinado investimento ou posição accionista. Os investidores que necessitem de aconselhamento deverão procurar um consultor financeiro apropriado.

Facilities Agent

A J.P. Morgan Administration Services (Ireland) Limited foi nomeada Facilities Agent do Fundo na Irlanda e concordou disponibilizar nos seus escritórios sitos em JPMorgan House, International Financial Services Centre, Dublin 1, Irlanda, os meios necessários para que:

(a) um Accionista possa proceder ao reembolso das suas acções e obter o pagamento do produto de reembolso; e

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(b) seja possível obter informações verbais e escritas sobre o Valor Patrimonial Líquido por Acção do Fundo publicado mais recentemente. Poderão ser obtidas ou consultadas, gratuitamente, cópias dos seguintes documentos em língua inglesa no endereço indicado anteriormente:

(i) Os Estatutos do Fundo e respectivas alterações; (ii) o Prospecto mais recente;

(iii) as Informações Fundamentais Destinadas aos Investidores (KIID) mais recentes; e (iv) os relatórios anuais e semestrais mais recentes.

Os Administradores do Fundo pretendem gerir os negócios do Fundo de modo a que o Fundo não se torne residente na Irlanda para efeitos fiscais. Assim, desde que o Fundo não pratique qualquer negócio na Irlanda ou desenvolva um negócio na Irlanda através de uma sucursal ou agência, o Fundo não estará sujeito ao imposto cobrado na Irlanda sobre o rendimento e as mais-valias, exceptuando determinados rendimentos e mais-valias de fontes localizadas na Irlanda.

As Acções do Fundo deverão constituir um "interesse material" num fundo offshore situado num local elegível para efeitos do Capítulo 4 (Secções 747B a 747F) da Parte 27 do Taxes Consolidation Act de 1997 (com as alterações introduzidas). Sujeito a circunstâncias pessoais, os Accionistas residentes na Irlanda para efeitos fiscais estarão sujeitos ao imposto cobrado na Irlanda sobre o rendimento, quer de pessoas singulares, quer de pessoas colectivas, relativo a distribuições de rendimentos feitas pelo Fundo (quer distribuídos, quer reinvestidos em novas Acções).

Além disso, chama-se a atenção das pessoas singulares residentes ou habitualmente residentes na Irlanda para efeitos fiscais, para determinada legislação de combate à evasão fiscal, em particular o Capítulo 1 da Parte 33 do Taxes Consolidation Act, 1997 (com as alterações introduzidas), que poderá torná-las passíveis de pagamento do imposto sobre o rendimento relativo a rendimentos ou lucros do Fundo não distribuídos e também o Capítulo 4 da Parte 19 do Taxes Consolidation Act, 1997 (com as alterações introduzidas), que pode ser relevante para qualquer pessoa que detenha 5% ou mais das Acções do Fundo se, simultaneamente, o Fundo for controlado de forma a torná-lo numa sociedade que, caso fosse residente na Irlanda, seria considerada uma sociedade fechada para efeitos de tributação na Irlanda.

Chama-se a atenção para o facto de poderem ser aplicadas regras especiais a determinados tipos de Accionistas (como as instituições financeiras). As pessoas residentes na Irlanda mas que não tenham aí o seu domicílio, poderão solicitar o pagamento de imposto sobre as remessas, caso em que a responsabilidade fiscal apenas surgirá se, e quando, forem recebidos na Irlanda rendimentos ou mais-valias gerados pelo Fundo. Antes de investir em Acções do Fundo, os investidores deverão aconselhar-se junto de um profissional sobre as consequências fiscais daí decorrentes. A legislação e prática fiscais, bem como os níveis de tributação, podem alterar periodicamente.

Poderão ser obtidas mais informações sobre o Fundo e os respectivos processos de negociação junto do Facilities Agent.

5.

Itália

O Fundo nomeou a JPMorgan Asset Management (Europe) S.à r.l., Milan Branch, com sede na Via Catena 4, I – 20121 Milan Agente de Comercialização.

Para além das comissões e despesas indicadas no Prospecto serão cobradas aos Accionistas italianos comissões relativas à actividade do Agente Pagador, tal como definido e especificado na última versão do boletim de subscrição utilizado em Itália.

Podem estar disponíveis em Itália Planos de Poupanças Regulares, programas de reembolso e programas de troca. Poderá encontrar mais informações na versão mais recente do Boletim de Subscrição italiano, o qual pode ser obtido junto dos Distribuidores autorizados. Com base num critério da exclusiva responsabilidade da Sociedade Gestora, poderão ser aceites pedidos de subscrição, reembolso ou troca, sem exigir a assinatura do investidor no boletim de subscrição italiano. Estas transacções apenas serão aceites pela Sociedade Gestora no caso de um Distribuidor autorizado ter poderes para actuar em nome e por conta de um investidor, investidor, sendo estes poderes comprovados por uma procuração passada pelo investidor ao Distribuidor autorizado.

Para mais informações, consultar por favor o boletim de subscrição italiano.

6.

Países Baixos

Para obter informações sobre o Fundo ou colocar questões relacionadas com a subscrição e o reembolso de Acções do Fundo, os investidores holandeses deverão contactar a JPMorgan Asset Management (Europe) S.à r.l., The Netherlands Branch, WTC Tower B, 11th Floor, Strawinskylaan 1135, 1077XX, Amesterdão, Países Baixos.

7.

Singapura

Determinados Subfundos (os "Subfundos Restritos") passaram a integrar a lista de fundos restritos da Autoridade Monetária de Singapura (a "AMS") para efeitos de oferta restrita em Singapura, de acordo com a secção 305 da Lei de Valores Mobiliários e Futuros (a "LVMF"), Capítulo 289, de Singapura, podendo a lista de Subfundos Restritos ser consultada no sítio Web da AMS: https://masnetsvc2.mas.gov.sg/cisnet/home/CISNetHome.action.

Além disso, determinados Subfundos (incluindo alguns Subfundos Restritos), também foram reconhecidos em Singapura para distribuição a retalho (os "Subfundos Reconhecidos") Consultar por favor o prospecto de Singapura (que foi registado pela AMS) relativo à oferta a retalho de Subfundos Reconhecidos para a lista de Subfundos considerados Subfundos Reconhecidos. O prospecto de Singapura registado pode ser obtido junto dos respectivos distribuidores nomeados.

O objectivo do presente Prospecto é a oferta restrita ou convite para a subscrição de Acções de cada um dos Subfundos Restritos. Exceptuando os Subfundos Restritos que sejam igualmente Subfundos Reconhecidos, os Subfundos Restritos não estão autorizados nem são reconhecidos pela AMS, não sendo permitida em Singapura a oferta pública de Acções na rede de retalho. A oferta restrita simultânea de Acções de um Subfundo Restrito que seja igualmente um Subfundo Reconhecido será feita nos termos e com base nas secções 304 e/ou 305 da LVMF.

O presente Prospecto, e quaisquer outros documentos ou elementos distribuídos relacionados com a presente oferta ou venda restrita de Subfundos Restritos, não constitui um prospecto segundo a definição que lhe é dada pela LVMF e não foi registado como prospecto junto da AMS. Assim, relativamente ao conteúdo dos prospectos, não se aplica a responsabilidade estatutária ao abrigo da Lei de Valores Mobiliários e Futuros. Deverá equacionar se o investimento é o mais adequado no seu caso depois de analisar cuidadosamente o presente Prospecto.

O presente Prospecto e quaisquer outros documentos ou elementos distribuídos no âmbito da presente oferta ou venda, ou convite para subscrição ou compra, dos Subfundos em causa não poderão ser difundidos ou distribuídos, nem as Acções poderão ser oferecidas ou vendidas, ou ser objecto de um convite para subscrição ou compra, nos termos do presente Prospecto, directa ou indirectamente, a pessoas de Singapura excepto a (a) investidores institucionais e, de acordo com as condições especificadas na secção 304 da LVMF; (b) uma pessoa relevante nos termos da secção 305(1), ou qualquer pessoa nos termos da secção 305(2) da LVMF e de acordo com as condições especificadas na secção 305 da LVMF; ou (c) qualquer outra, nos termos das, e de acordo com as condições de qualquer outra disposição aplicável da LVMF.

Se as Acções forem subscritas ou compradas nos termos da secção 305 por uma pessoa relevante que seja:

(i) uma corporação (que não seja um investidor acreditado, segundo a definição que lhe é dada na secção 4A da LVMF) cuja única actividade seja deter investimentos, e em que a totalidade do capital social seja detida por um ou mais indivíduos e cada um deles seja um investidor acreditado; ou

(ii) (ii) um trust (em que o trustee não seja um investidor acreditado) cujo único propósito seja deter investimentos, sendo cada um dos beneficiários do trust um indivíduo considerado investidor acreditado;

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os títulos (conforme definido na Secção 239(1) da LVMF) dessa corporação ou os direitos e interesses dos beneficiários (qualquer que seja a sua designação) nesse trust não serão transferidos no período de seis meses a contar da data de aquisição das Acções por parte dessa corporação ou trust no âmbito de uma oferta feita ao abrigo da Secção 305 da LVMF, a não ser:

(1) para um investidor institucional ou pessoa relevante definidos na secção 305(5) da LVMF, ou para qualquer pessoa no âmbito de uma oferta referida na Secção 275(1A) ou na Secção 305A(3)(i)(B) da LVMF;

(2) que não seja ou não venha a ser dada qualquer compensação pela transmissão; (3) que a transmissão ocorra por efeito da lei;

(4) conforme especificado na Secção 305A(5) da LVMF; ou

(5) conforme especificado no Regulamento 36 dos Regulamentos de 2005 sobre Valores Mobiliários e Futuros (Ofertas de Investimento) (Organismos de Investimento Colectivo) de Singapura.

Os investidores devem ainda ter em conta que os outros Subfundos do Fundo referidos no presente

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