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3. RELEVÂNCIA E APLICABILIDADE DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA

3.9 Sistema de Informações Gerenciais

3.9.1 Informações Gerenciais, Níveis e Periodicidade

As informações gerenciais possuem fundamental importância no processo de gerenciamento e tomada de decisões na entidade, desta forma as informações dispostas neste sistema necessitam ser precisas, confiáveis e em tempo hábil.

Em virtude de a entidade ser qualificada por níveis, operacional, tático ou estratégico, há necessidade de que as informações sejam devidamente destinadas aos seus reais usuários, atribuindo também limitação ao acesso de cada nível, sanando e munindo com informações devidas, necessárias e limitadas conforme uso e atribuição, aos diferentes níveis organizacionais.

Quadro 28: Níveis e Periodicidade das Informações Gerenciais

Informações Atualmente Geradas

Subsistema Destino Informações

Subsistema Níveis

Informação Operacional F Tático F Estratégico F

Relatório De Estoques X S X M X M

Estoque Mínimo X S X M

Estoque por Produto X F X M

Relatório de Compras X D X S X M

Compras a Vista X D X S

Compras a Prazo X D X S

Relatório Custo de aquisição X D X S X M

Montante Compras por Produto X F X M

Montante Compras por Fornecedor X F X M

Relatório Vendas X D X S X M

Vendas a Vista X D X S

Vendas a Prazo X D X S

Devolução de Vendas X D X M

Relatório Contas a Receber X S X M

Contas por Cliente X S X S

Contas por Vencimento X S

Contas por Fornecedor X F

Contas por Vencimento X F

Sugestões de Informações a Complementar o Subsistema

Indicadores de Margem de Contribuição Unitária X D X S

Margem de Contribuição Total X S X M

Ponto de Equilíbrio por Produto X S X M

Indicadores da Analise de Resultados X T

Analise Dem. Resultados Exercício X T

Analise Balanço Patrimonial X T

Indicadores da Analise Vertical X T

Indicadores da Analise Horizontal X T

Fonte: Dados conforme pesquisa

Legenda:

D: Diário S: Semanal F: Freqüentemente M: Mensal T: Trimestral

Com a inclusão das sugestões ao Sistema de Informações Gerenciais da empresa e as relacionando com as demais já existentes é possível o direcionamento destas aos reais usuários que ocupam-se das mesmas, sendo úteis aos usuários em tempo hábil, organizando, agilizando e possibilitando o acompanhamento do funcionamento das atividades da empresa, bem como, cria uma base consolidada para a tomada de decisões, afim de tornar as mesmas precisas e corrigindo eventuais falhas nos processos os quais envolvem a operacionalidade da empresa, bem como, os resultados gerados pela mesma.

CONCLUSÃO

A Contabilidade Gerencial como um dos ramos da Contabilidade, demonstra a sua fundamental importância na gestão das entidades, pois desempenha um papel de suporte ao gerenciamento, fornecendo ferramentas e informações indispensáveis as tomadas de decisões, garantindo uma informação qualificada, precisa e em tempo hábil, para que o desenvolvimento das organizações seja sólido, afim de cumprir plenamente com o principio da continuidade.

Inúmeros são os fatores influentes nos resultados e situações financeiras das entidades, a Contabilidade Gerencial proporciona uma metodologia de análise, a qual fornece um expressivo e qualificado grupo de informações, e estas em sua essência retratam as capacidades e deficiências na gestão econômica e financeira das entidades, lhes proporcionando base para cumprimento de seus objetivos e metas enquanto entidade.

Com o trabalho desenvolvido, em vista dos procedimentos adotados na empresa, concluí-se que a mesma não possui um sistema contábil gerencial ideal. Assim, o trabalho realizado teve como objetivo de forma geral desenvolver um sistema de contabilidade gerencial que atenda as necessidades da Comercial de Produtos Agrícolas Forte Sul Ltda, proporcionando a entidade uma base de informações que nortearam o processo de tomada de decisões, afim de que o gerenciamento em termos econômicos e financeiros ocorra com pleno conhecimento dos respectivos resultados conseqüentemente de acordo com as políticas gerenciais praticadas, tendo claro conhecimento dos resultados gerados.

Para isso, foi elaborada a revisão bibliográfica, a qual basicamente englobou Contabilidade Gerencial, Contabilidade de Custos e Análise das Demonstrações Contábeis, onde pesquisou-se conceitos os quais forneceram base, norteando o estudo aplicado. Por conseguinte os dados coletados foram transformados em informações, através do levantamento dos custos dos vinte produtos mais comercializados e despesas de um modo geral, dados indispensáveis a realização deste trabalho, gerando conseqüentes informações devidamente classificadas e com melhor visualização para análise dos gestores desta entidade.

Em seqüência efetuou-se o levantamento dos preços praticados e conseqüente faturamento dos produtos, os quais permitiram a apropriação do volume de despesas e custos relativos ao grupo de produtos, gerando base para apuração dos indicadores de Margem de Contribuição, Ponto de Equilíbrio, Margem de Segurança Operacional e conseqüentemente o resultado obtido com a comercialização destes produtos, sendo ainda proposto um sistema de cálculo para análise de margens e resultados, informações estas que em conjunto demonstram grande relevância quanto a aplicabilidade na entidade, mostrando-se fundamentais para o processo de gestão da mesma.

Também, através da sistemática de Análise de Balanços, foi possível a comparabilidade da evolução em termos de estrutura Patrimonial da entidade, possibilitando a identificação da evolução, mutação e representatividade das contas que compõem esta estrutura, gerando informações analíticas que permitem o acompanhamento do histórico da empresa, bem como sua evolução e representatividade, indispensável ao uso dos gestores.

Após as análises efetuadas neste trabalho, acredita-se que os objetivos dispostos no estudo, foram plenamente alcançados, pois o conjunto de informações neste desenvolvidas e geradas através dos cálculos e interpretação dos dados, revelaram-se de suma importância, servindo como base para análises e conseqüente implantação de um sistema contábil gerencial por parte da empresa objeto deste estudo, demonstrando que para a manutenção e desenvolvimento da entidade, afim de alcançar seus objetivos propostos, é imprescindível um bom fluxo de informações gerenciais, pois só assim serão conhecidos os conseqüentes resultados gerados.

Com a realização deste pode-se ressaltar a fundamental importância da Contabilidade Gerencial no desenvolvimento das organizações, a realização do curso de Ciências Contábeis, permitiu e forneceu base de conhecimento para que este fosse desenvolvido, contribuindo desta forma para que o acúmulo de conhecimentos transmitidos ao longo do curso finaliza-se de forma aplicada, demonstrando toda sua importância para ambos, tendo como favorecidos as entidades as quais tem sua vida contada e sustentada pelos pilares da contabilidade e ao futuro profissional, que no desenvolvimento deste, parte da premissa de que passa a tornar-se um agente da aplicação desta ciência, com orgulho sua escolha de atuação profissional.

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Anexo 1: Artigo n 09 do Livro I, Inciso VIII do Decreto 37.699/97 do RICMS - RS

Capitulo IV DA ISENÇÃO

Art. 9 – São isentas do imposto as seguintes operações com mercadorias: (...)

VIII – Saídas internas, a partir de 6 de novembro de 1997 das seguintes mercadorias: (Redação dada pelo art. 2 (alteração 3009) do Decreto 46.948, de 21/01/10. (DOE 22/01/10) – Efeitos a partir de 01/01/10.)

NOTA 01 – Ver: hipótese de redução de base de cálculo, art. 23, IX; e benefício do não-estorno do crédito fiscal, art. 35, XXI, (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 2465) do Decreto 45.336, de 29/11/07. (DOE 30/11/07) – Efeitos a partir de 01/03/08.)

NOTA 02 – Esta isenção, outorgada ás saídas de mercadorias destinadas á pecuária, estende-se ás remessas com destino a apicultura, aqüicultura, avicultura, cunicultura, ranicultura e sericultura. (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 066), do Decreto 38.008, de 11/12/97. (DOE 12/12/97) – Efeitos a partir de 01/12/97.)

a) inseticidas, fungicidas, formicidas, herbicidas, parasiticidas, germicidas, acaricidas, nematicidas, raticidas, desfolhantes, dessecantes, espalhantes, adesivos, estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores), vacinas, soros e medicamentos, produzidos para uso na agricultura e na pecuária, inclusive inoculantes, vedada a sua aplicação quando dada ao produto destinação diversa; (Redação dada pelo art. 3 (Alteração 2089) do Decreto 44.299, de 20/02/06. (DOE 21/02/06) – Efeitos a partir de 19/10/04.)

b)ácido nítrico e ácido sulfúrico, ácido fosfórico, fosfato natural bruto e enxofre, dos estabelecimentos extratores, fabricantes ou importadores para:

NOTA – Esta isenção também se estende ás saídas promovidas, entre si, pelos estabelecimentos referidos nos números 1 a 4 ás saídas a título de retorno, real ou simbólico, da mercadoria remetida para fins de armazenagem.

1 – estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos, fertilizantes e fosfato bi-cálcio destinados a alimentação animal;

2 – estabelecimento produtos agropecuário;

3 – quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem;

4 – outro estabelecimento da mesma empresa onde se tiver processado a industrialização;

c) rações para animais, concentrados, suplementos, aditivos, premix ou núcleo, fabricados por indústria devidamente registrada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, desde que: (Redação dada pelo art. 2, IV (Alteração 2306), do Decreto 44.881, de 01/02/07. (DOE 05/02/07) – Efeitos a partir de 01/08/06.)

NOTA 01 – Entende-se por:

a) “ração animal” qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades nutritivas para manutenção, desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destina; b)“concentrado” a mistura de ingredientes que, adicionada a um ou mais alimentos em proporções adequadas e devidamente especificadas pelo seu fabricante, constitua uma ração animal;

c)“suplemento” o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a ração ou concentrado, em vitaminas, aminoácidos ou minerais, permitida a inclusão de aditivos. (Redação dada pelo art. 2, II (Alteração 1298), do Decreto 41.577, de 03/05/02. (DOE 06/05/02) – Efeitos a partir de 09/04/02.)

d)aditivo”as substâncias e misturas de substâncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos para os animais, que tenham ou não valor nutritivo, e que afetem ou melhorem as características dos alimentos ou dos produtos destinados á alimentação dos animais; (Acrescentado pelo art. 2, IV (Alteração 2306), do Decreto 44.881, de 01/02/07. (DOE 05/02/07) – Efeitos a partir de 01/08/06.)

e) “premix ou núcleo” a mistura de aditivos para produtos destinados á alimentação animal ou a mistura de um ou mais destes aditivos com matérias-primas usadas como excipientes que não se destinam á alimentação direta dos animais. (Acrescentado pelo art 2, IV (Alteração 2306), do Decreto 44.881, de 01/02/07. (DOE 05/02/07) – Efeitos a partir de 01/08/06.)

NOTA 02 – Esta isenção aplica-se, ainda, a ração animal, preparada em estabelecimento produtor, na transferência a estabelecimento produtor do mesmo titular ou na

remessa a outro estabelecimento produtor em relação ao qual o titular remetente mantiver contrato de produção integrada.

1 – as mercadorias estejam registradas no órgão competente do referido Ministério e o número do registro seja indicado no documento fiscal; (Redação dada pelo art. 2 (Alteração 2955), do Decreto 46.624, de 24/09/09. (DOE 25/09/09) – Efeitos a partir de 25/09/09.)

2 – haja o respectivo rótulo ou etiqueta identificando a mercadoria; 3 – as mercadorias se destinem exclusivamente ao uso na pecuária;

f) calcário e gesso, destinados ao uso exclusivo na agricultura, como corretivo ou recuperador de solo;

g) semente genética, semente básica, semente certificada de primeira geração – C1, semente certificada de segunda geração – C2, semente não certificada de primeira geração – S1 e semente não certificada de segunda geração – S2, destinadas á semeadura, desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras, bem como as importadas, atendidas as disposições da Lei Federal n 10.711, de 05/08/03, regulamentada pelo Decreto Federal n 5.153, de 23/07/04, e as exigências estabelecidas pelos órgãos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou por outros órgãos e entidades da Administração Federal, dos Estados e do Dsitrito Federal, que mantiverem convênio com aquele Ministério, e obedecidas as instruções baixadas pela Receita Estadual; (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 2108) do Decreto 44.375, de 30/03/06. (DOE 31/03/06) –Efeitos a partir de 25/04/05.)

NOTA - Esta isenção estende-se á saída interna de sementes do campo de produção, desde que: (Redação dada pelo art. 3 (Alteração 2089) do Decreto 44.299, de 20/02/06. (DOE 21/02/06) – Efeitos a partir de 19/10/04.)

a) o campo de produção seja registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou em órgão por ele delegado; (Redação dada pelo art. 1, I (Alteração 2216), do Decreto 44.709, de 30/10/06. (DOE 31/10/06) – Efeitos a partir de 22/07/05.)

b) o destinatário seja beneficiador de sementes registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, ou em órgão por ele delegado; (Redação dada pelo art. 1, I (Alteração 2216), do Decreto 44.709, de 30/10/06. (DOE 31/10/06) – Efeitos a partir de 22/07/05.)

c) a produção de cada campo não exceda á quantidade estimada, por ocasião do seu registro, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, ou por órgão por ele

delegado; (Redação dada pelo art. 1, I (Alteração 2216), do decreto 44.709, de 30/10/06. (DOE 31/10/06) – Efeitos a partir de 22/07/05.)

d) as sementes satisfaçam os padrões estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; (Redação dada pelo art. 1, I (Alteração 2216), do Decreto 44 .709, de 30/10/06. (DOE 31/10/06) – Efeitos a partir de 22/07/05.)

e) as sementes não tenham outro destino que não seja a semeadura. (Redação dada pelo art. 1, I (Alteração 2216), do Decreto 44.709, de 30/10/06. (DOE 31/10/06) – Efeitos a partir de 22/07/05.)

f) alho em pó, sorgo, sal mineralizado, farinhas de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e de víscera, calcário calcítico, caroço de algodão, farelos e tortas de algodão, de babaçu, de cacau, de manedoim, de linhaça, de mamona, de milho e de trigo, farelo estabilizado de arroz, farelos de girassol, de glútem de milho, de gérmem de milho desengordurado, de quirera de milho, de casca e de semente de uva e de polpa cítrica, glútem de milho, feno, óleos de aves, e outros resíduos industriais, destinados á alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal; (Redação dada pelo art. 1, II (Alteração 2951), do Decreto 46.624, de 24/09/09. (DOE 25/09/09, retificado em 29/10/09) – Efeitos a partir de 01/08/09.)

NOTA – Entende-se por “farelo estabilizado de arroz”o produto obtido através do processo de extração do óleo contido no farelo de arroz integral por meio de solvente.

g) esterco animal; h) mudas de plantas;

NOTA 01 – Entende-se como muda de planta aquela destinada ao uso na agricultura que tenha sido retirada de viveiro para posterior plantação definitiva, mesmo que tenha a finalidade puramente ornamental.

NOTA 02 – Esta isenção não alcança as saídas de plantas ornamentais em qualquer tipo de vaso.

i) embriões, sêmen congelado ou resfriado, exceto os de bovino, ovos férteis, pintos e marrecos de um dia, girinos e alevinos; (Redação dada pelo art. 2, III (Alteração 838), do Decreto 40.077, de 05/05/00. (DOE 08/05/00) – Efeitos a partir de 24/04/00.)

j) enzimas preparadas para decomposição de matéria orgânica animal, classificada no código 3507.90.4 da NBM/SH – NCM; (Redação dada pelo art. 1 (Alteração 066), do Decreto 38.008, de 11/12/97. (DOE 12/12/97) – Efeitos a partir de 01/12/97.)

l) gipsita britada destinada ao uso na agropecuária ou á fabricação de sal mineralizado; (Acrescentado pelo art. 1, I (Alteração 1412), do Decreto 41.984, de 27/11/02. (DOE 28/11/02) – Efeitos a partir de 14/10/02.)

m) casca de coco triturada para uso na agricultura; (Acrescentado pelo art. 2, I (Alteração 1576), Decreto 42.261, de 26/05/03. (DOE 27/05/03) – Efeitos a partir de 01/05/03.)

n) vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo; (Acrescentado pelo art. 1, II (Alteração 1724), do Decreto 42.894, de 05/02/04.(DOE 09/02/04) – Efeitos a partir de 03/11/03.)

o) extrato pirolenhoso decantado, piro alho, silício líquido piro alho e bio bire plus, para uso na agropecuária; (Acrescentado pelo art. 1, II (Alteração 2808) do Decreto 46.124, de 09/01/09. (DOE 12/01/09) – Efeitos a partir de 01/01/09.)

p) óleo, extrato seco e torta de Nim (Azadiratcha indica A. Juss); (Acrescentado pelo art. 1, II (Alteração 2952), do Decreto 46.624, de 24/09/09.(DOE 25/09/09) – Efeitos a partir de 01/08/09.)

Anexo 2: Artigo 1 da Lei 10.925/2004

LEI N 10.925, DE 23 DE JULHO DE 2004.

Art. 1 Ficam reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS incidentes na importação e sobre a receita bruta de venda no mercado interno de (Vigência) (Vide Decreto n 5.630, de 2005)

I – adubos ou fertilizantes classificados no Capítulo 31, exceto os produtos de uso veterinário, da tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados – TIPI, aprovada pelo Decreto n 4.542, de 26 de dezembro de 2002, e suas matérias-primas;

II – defensivos agropecuários na posição 38.08 da TIPI e suas matérias-primas;

III – sementes e mudas destinadas á semeadura e plantio, em conformidade com o disposto na Lei n10.711, de 5 de agosto de 2003, e produtos de natureza biológica utilizados em sua produção;

IV – corretivo de solo de origem mineral classificado no Capítulo 25 da TIPI;

V – produtos classificados nos códigos 0713.33.19, 0713.33.29, 0713.33.99, 1006.20, 1006.30 e 1106.20 da TIPI;

VI – inoculantes agrícolas produzidos a partir de bactérias fixadoras de nitrogênio, classificados no código 3002.90.99 da TIPI;

VII – produtos classificados no Código 3002.30 da TIPI; e

VIII – (VETADO)

IX – farinha, grumos e sêmolas, grãos esmagados ou em flocos, de milho, classificados, respectivamente, nos códigos 1102.20, 1103.13 e 1104.19, todos da TIPI; (Incluído pela Lei n 11.051, de 2004)

X – pintos de 1 (um) dia classificados no código 0105.11 da TIPI; (Incluído pela Lei n 11.051, de 2004)

XI – leite fluído pasteurizado ou industrializado, na forma de ultrapasteurizado, leite em pó, integral, semidesnatado ou desnatadoleite fermentado, bebidas e compostos lácteos e fórmulas infantis, assim definidas conforme previsão legal específica, destinados ao consumo humano ou utilizados na industrialização de produtos que se destinam ao consumo humano; (Redação dada pela Lei 11.488, de 2007)

XII – queijos tipo mozarela, minas, prato, queijo de coalho, ricota, requeijão, queijo provolone, queijo parmesão e queijo fresco não maturado; (Redação dada pela Lei n 11.488 de 2007)

XIII – soro de leite fluido a ser empregado na industrialização de produtos destinados ao consumo humano. (Incluído pela Lei n 11.488, de 2007)

XIV – farinha de trigo classificada no código 1101.00.10 da TIPI; (Incluído pela Lei n 11.787, de 2008)

XV – trigo classificado na posição 10.01 da TIPI; e (Incluído pela Lei n 11.787, de 2008)

XVI – pré-misturas próprias para fabricação de pão comum e pão comum classificados, respectivamente, nos códigos 1901.20.00 Ex 01 e 1905.90.90 Ex 01 da TIPI. (Incluído pela Lei 11.787, de 2008.)

XVII – (VETADO) (Incluído pela Lei n 12.096, de 2009)

Parágrafo 1 – No caso dos Incisos XIV a XVI, o disposto no caput deste artigo aplica- se até 31 de dezembro de 2011. (Redação dada pela Lei n 12.096, de 2009)

Parágrafo 2 – O Poder Executivo poderá regulamentar a aplicação das disposições deste artigo. (Incluído pela Lei n 11.787, de 2008)

Anexo 3: Balanço Patrimonial 2009 Original da Comercial de Produtos Agrícolas Forte Sul Ltda.

Anexo 4: Balanço Patrimonial 2010 Original da Comercial de Produtos Agrícolas Forte Sul Ltda.

Anexo 5: Balanço Patrimonial 2011 Original da Comercial de Produtos Agrícolas Forte Sul Ltda.

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